21 de Junho de H00-10H30 AUDITÓRIO 1 AUDITÓRIO 2
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- Lavínia Luísa Deluca
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1 21 de Junho de 2019 EA2 - ARRITMIA 09H00-10H30 AUDITÓRIO 1 FIBRILAÇÃO ATRIAL: O QUE SABEMOS EM 2019? Qual é o impacto da arritmia na morbi-mortalidade? Como diagnosticar e definir o risco de AVC? É possível prevenir o desenvolvimento ou evolução da arritmia? Em quem vale a pena manter o ritmo sinusal e até quando? MR13 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 2 FISIOLOGIA E IMAGEM NO LABORATÓRIO DE HEMODINÂMICA Fractional Flow Reserve (FFR) e Instantaneous Wave-Free Ratio (ifr): diferenças e indicações Como a fisiologia mudou minha decisão terapêutica: uma apresentação baseada em casos clínicos Quando utilizar métodos de imagem intracoronário (USIC, OCT) Como a imagem coronária modificou minha Intervenção coronária percutânea: uma apresentação baseada em casos clínicos AUDITÓRIO 3 EA15 - DISLIPIDEMIAS/ATEROSCLEROSE AUDITÓRIO 4 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA NA ATEROSCLEROSE: ENFRENTANDO O RISCO RESIDUAL Como estratificar o risco residual? Até quanto devemos reduzir o LDL-c? Implicacões prognósticas dos biomarcadores inflamatórios É possível estratificar o risco residual trombótico do meu paciente 37
2 MR30 - ECG - MESA INTERNACIONAL 09H00-10H30 AUDITÓRIO 5 O ECG COMO FERRAMENTA NA ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DOS PACIENTES O ECG na caracterização de risco para morte súbita na cardiopatia arritmogênica de ventrículo direito Índices de Onda P, FA e AVC QRS fracionado e o risco de morte súbita Long QT syndrome - risk stratification and management Wojciech Zareba, MD, MR48 - VACINAS AUDITÓRIO 6 INFLUENZA, IMUNIZAÇÃO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES Epidemiologia da infecção por influenza no Brasil e no mundo: destaque para os idosos e comorbidades Influenza e imunossenescência no idoso: benefícios da profilaxia Influenza na insuficiência cardíaca e diabetes. Evidências da imunização Influenza nas doenças pulmonares EA29 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AUDITÓRIO 7 TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA O que preciso saber sobre Insuficiência Cardíaca com fração de ejeção preservada IC secundária a Amiloidose- Avanços no diagnóstico e tratamento Sacubitril/valsartana. Só um estudo basta? Internação e alta hospitalar. Momento de otimizar terapia EA21 - DOENÇA CORONÁRIA CRÔNICA AUDITÓRIO 8 REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA NO PACIENTE COM DISFUNÇÃO VENTRÍCULO DIREITO Como identificar e quantificar a isquemia miocárdica Avaliação de viabilidade miocárdica Reconstrução ventricular: a visão do cirurgião Cirurgia combinada: RM + Tratamento da Valvula Mitral e da Válvula Aórtica: A visão do clínico EA18 - SINDROME CORONARIA AGUDA AUDITÓRIO 9 TRATAMENTO ANTITROMBÓTICO A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZO NO PACIENTE PORTADOR DE CORONARIOPATIA AGUDA. Dupla terapêutica antiplaquetária: como, para quem, por quanto tempo? Tripla terapêutica antitrombótica: o que há de novo? Antitrombóticos de uso parenteral: qual seu papel nos tempos atuais? Qual a importância do sangramento e o que pode ser feito para diminuir a complicação? 38 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
3 EA26 - HIPERTENSÃO ARTERIAL 09H00-10H30 AUDITÓRIO 10 ATUALIZAÇÃO EM HIPERTENSÃO ARTERIAL Metas ideais a serem obtidas com o tratamento anti-hipertensivo. Metas dos americanos ou europeus/brasileiros? Hipertensão Arterial: uso de contraceptivos orais e reposição hormonal. O que é real com o uso Exames essenciais a todos os hipertensos. Quem precisa de avaliações especificas? Pressão Arterial periférica ou Pressão Central? Métodos excludentes ou complementares? EA34 - VALVULA AUDITÓRIO 11 ASPECTOS MULTIDISCIPLINARES NA INDICAÇÃO DE INTERVENÇÃO NA INSUFICIÊNCIA MITRAL E ESTENOSE AÓRTICA: COMO INTERPRETAR? Como avaliar capacidade funcional? história clínica, teste de esforço e cardiopulmonar Ecodopplercardiograma e Ecocardiograma: quais os parâmetros de maior importância na avaliação do momento ideal para intervenção Tomografia computadorizada na avaliação da lesão valvar, calcificação e aorta Ressonância magnética: Função de ventrículo esquerdo, gravidade da valvopatia CC4 - CARDIOGERIATRIA AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: CARDIOGERIATRIA homem de 76 anos, hipertensão leve, com queixa de cansaço e tontura discreta há um ano, piora há seis meses EA7 - CARDIOLOGIA CLÍNICA AUDITÓRIO 13 AVALIAÇÃO CARDIOLÓGICA PERIOPERATÓRIA Como avaliar o risco perioperatório em pacientes cardiopatas submetidos à cirurgia não cardíaca Estratégias para reduzir o risco cardiovascular em cirurgia não cardíaca Manejo da anticoagulação e dos antiplaquetários no perioperatório Diagnóstico e tratamento das complicações cardiovasculares no perioperatório MR44 - QUALIDADE PROFISSIONAL AUDITÓRIO 14 FUTURO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA, QUALIDADE E SEGURANÇA DOS PACIENTES: NOVOS MODELOS E IMPACTO NA PRÁTICA MÉDICA Qualidade e assistência segura Aderência do médico em relação aos processos de segurança do paciente Qualidade, Segurança do Paciente e Remuneração Médica pela visão do médico Qualidade, Segurança do Paciente e Remuneração Médica pela visão do financiador do atendimento EA13 - CIÊNCIAS BÁSICAS AUDITÓRIO 15 NOVOS CONHECIMENTOS DA DOENÇA CARDIOVASCULAR Papel do remodelamento ventricular na disfunção cardíaca Inibidores da SGLT2: mecanismos de ação e implicações clínicas Biomarcadores do alto risco cardiovascular Papel do estresse do retículo endoplasmático na disfunção cardíaca 39
4 EA24 - ESTIMULAÇÃO CARDÍACA 11:00-12:30 AUDITÓRIO 1 CONTROVÉRSIAS NA ESTIMULAÇÃO CARDÍACA ARTIFICIAL Cardiodesfibrilador Implantável na Cardiopatia Isquêmica Terapia de Ressincronização Cardíaca na Cardiopatia Chagásica Crônica Prevenção de Morte Súbita na Cardiomiopatia Hipertrófica Estratificação de Risco na Cardiomiopatia Dilatada Idiopática MR14 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 2 INTERVENÇÕES CORONÁRIAS PERCUTÂNEAS EM PACIENTES COMPLEXOS Intervenção coronária percutânea em multiarteriais e tronco da coronária esquerda: o papel dos escores de risco e resultados contemporâneos Quando a Intervenção coronária percutânea é uma opção para os pacientes diabéticos Disfunção ventricular esquerda: o papel dos dispositivos de assistência ventricular Oclusão crônica: quando e como abordar MR22 - DISLIPIDEMIA/ATEROSCLEROSE DISLIPIDEMIAS GRAVES AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 Identificação e tratamento da hipercolesterolemia familiar grave Hipertrigliceridemia grave: riscos e tratamento LDL elevado na presença de intolerância as estatinas: como manejar? Elevação da Lipoproteína(a) [Lp(a)]: como abordar? AUDITÓRIO 5 AUDITÓRIO 6 MR19 - CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA CARDÍACA NA DOENÇA VALVAR MITRAL Quando um paciente assintomático com regurgitação mitral importante deve passar por uma intervenção? Insuficiência mitral secundária - indicação e opção cirúrgica: troca ou plastia? Cirurgia mitral minimamente invasiva: estado atual em 2019 Tratamento cirúrgico na insuficiência mitral isquêmica. Para quem e quando? AUDITÓRIO 7 MR39 - PRONTO SOCORRO E EMERGÊNCIAS MUDANÇAS NO ATENDIMENTO DA PARADA CARDIO RESPIRATÓRIA QUE VOCÊ PRECISA SABER Todo hospital deveria ter um time de resposta rápida, Quão súbita é a morte súbita? Evidências do controle direcionado da temperatura pós PCR. Por que não implementamos no dia a dia? Circulação extracorpórea na PCR, mito ou realidade? O estado neurológico pós PCR, deve mudar a sua conduta? 40 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
5 11:00-12:30 AUDITÓRIO 8 MR27 - DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA CRÔNICA DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA EM POPULAÇÕES ESPECIAIS Doença renal crônica e Dibetes Melitus Tipo 2 Doença Arterial Coronária sem lesões epicárdicas (microcirculação) Idoso frágil com lesões graves Doença Arterial Coronária associada a doença carotídea sintomática MR24 - SINDROME CORONARIA AGUDA AUDITÓRIO 9 COMPLICAÇÕES NA FASE INICIAL DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO COM SUPRA DESNÍVEL DE ST Falência de bomba: manejo na disfunção do ventrículo direito, ventrículo esquerdo ou ambos Trombo no Ventrículo Esquerdo: as características influenciam a conduta? Pericardite: como diagnosticar e quando indicar tratamento? Complicações mecânicas: diagnóstico e conduta AUDITÓRIO 10 EA23 - ERGOMETRIA, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA DO ESPORTE ERGOMETRIA NA PRÁTICA CLÍNICA: COMO MANUSEAR O RESULTADO Quando devo indicar a coronariografia invasiva após o Teste de Esforço? Justifique Como conduzir a longo prazo o paciente com TE falso positivo? Qual o significado das arritmias ao esforço? Distúrbio de condução intra esforço: como proceder? MR45 - VALVULA AUDITÓRIO 11 PACIENTES COM VALVOPATIAS GRAVES E ASSINTOMÁTICOS Estenose Mitral Insuficiência mitral Estenose aórtica Insuficiência aórtica CC5 - PRONTO-SOCORRO E EMERGÊNCIAS CASO CLÍNICO: EMERGÊNCIAS AUDITÓRIO 12 Parada cardíaca súbita no ambiente intrahospitalar. Qual o estado da arte no atendimento e como prosseguir na investigação MR43 - TABAGISMO AUDITÓRIO 13 COMO EU TRATO O TABAGISMO NO CONSULTÓRIO? Abordagem do fumante. Como eu faço na prática do consultório Tratamento medicamentoso para todos? Cigarro eletrônico é opção? Associações medicamentosas na alta dependência e nas recaídas. Quais as opções? Novas terapias. Genética? Vacina? Estimulação magnética? O que esta vindo? 41
6 MR36 - HOLTER 11:00-12:30 AUDITÓRIO 14 TEMAS ATUAIS SOBRE HOLTER Novas formas de monitorização Índices eletrocardiográficos indicadores de risco, obtidos com o Holter Como e quanto é necessário monitorizar para diagnosticar fibrilação atrial após acidente vascular cerebral e após ablação Aprendendo Arritmia com o Holter MR18 - CIÊNCIAS BÁSICAS AUDITÓRIO 15 MEDICINA TRANSLACIONAL Papel da imunidade inata e adaptativa no infarto agudo do miocárdio Microbiota e doença cardiovascular Principais avanços em ômicas na doença cardiovascular Vacinas para aterosclerose BAYER AUDITÓRIO 1 AUDITÓRIO 2 SIMPÓSIO 12:50-14:20 AUDITÓRIO 7 REDE D OR AUDITÓRIO 8 FLEURY HCOR AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 9 NOVO NORDISK HIAE AUDITÓRIO 4 AUDITÓRIO 10 PFIZER DASA AUDITÓRIO 5 BOEHRINGER 42 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
7 MR34 - ESTIMULAÇÃO CARDÍACA 14:30-16:00 AUDITÓRIO 1 TERAPIA DE RESSINCRONIZAÇÃO CARDÍACA: PONTOS DE INTERESSE ATUAIS Avaliação da fibrose miocárdica antes do implante Como otimizar a Resposta Clínica pós- implante Nova modalidade de terapia de ressincronização cardíaca sem cabo-eletrodo: vantagens e desvantagens Como minimizar a dissincronia com estimulação do feixe de His MR15 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 2 AUDITÓRIO 3 MR40 - PRONTO SOCORRO E EMERGÊNCIAS AUDITÓRIO 4 COMO TRATO MEU PACIENTE NA SALA DE EMERGÊNCIA Com Taquicardia QRS estreito Com Taquicardia QRS largo Pós PCR: devo utilizar Hipotermia? Com Síncope, quando devo internar? MR20 - CIRURGIA CARDÍACA AUDITÓRIO 5 AUDITÓRIO 6 CIRURGIA CARDÍACA NA ESTENOSE AÓRTICA Estenose aórtica: como e quando intervir? Novos conceitos Estado atual da TAVI: indicações, dispositivos, via de acesso e resultados Válvulas de liberação rápida: evidência e estado atual Estenose aórtica e dilatação da aorta ascendente: abordagem simultânea? MR37 - ICC AUDITÓRIO 7 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA Preciso de biomarcadores para tratar IC? Monitorização remota fato ou ficção Exercícios na IC devo ter medo de prescrever? Indicações de ressincronizador e CDI 43
8 MR29 - DOENÇA CORONARIA CRÔNICA 14:30-16:00 AUDITÓRIO 8 O PAPEL DA INTERVENÇÃO PERCUTÂNEA NA DOENÇA ARTERIAL CORONARIA ESTÁVEL Tempo de terapia antiplaquetária dupla: para quem, por quanto tempo e como avaliar seus riscos e benefícios (SCORES) O papel do cardiologista clínico na escolha do stent Tripla terapia em pacientes com fibrilação atrial submetidos a Intervenção coronária percutânea com stents: por quanto tempo? Stents de última geração e duração da terapia dupla MR26 - SINDROME CORONÁRIA AGUDA AUDITÓRIO 9 CHOQUE CARDIOGÊNICO PÓS INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Diagnóstico e estratificação de risco Medicação inotrópica: qual e como utilizar Qual o melhor suporte mecânico circulatório Evolução hospitalar e no longo prazo após a alta AUDITÓRIO 10 MR31 - ERGOMETRIA, REABILITAÇÃO CARDIOVASCULAR, CARDIOLOGIA DO ESPORTE EXERCÍCIO E TESTE CARDIOPULMONAR: MUDANÇAS DE PARADIGMAS Por que não abandonar o Teste de Esforço? Métodos alternativos (dança de salão, Zumba, Tai Chi Chuan, Pilates, Yoga e Hidroginástica) são eficazes na prevenção de doença cardiovascular? Como orientar atividade física no consultório com base no resultado do teste cardiopulmonar TCP de exercício como ferramenta para estratificação de risco e critérios para transplante cardíaco MR47 - VALVULA AUDITÓRIO 11 FEBRE REUMÁTICA Febre reumática no Brasil: está sendo dada a importância necessária? Os critérios de Jones ainda são válidos? Como fazer o diagnóstico da doença? Febre reumática no adulto: prevalência e diagnóstico Prevenção da Febre reumática: primária, secundária e vacinação CC1 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AGUDA Paciente adulto, com dispnéia de início súbito seguida de tontura e confusão mental JORNADA ACADÊMICA AUDITÓRIO 14 PARTE 1 - FÓRUM CARDIO PEDIATRIA AUDITÓRIO PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
9 MR11 - CARDIOLOGIA INTENSIVA 16:30-18:30 AUDITÓRIO 3 AUDITÓRIO 4 SIRS NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA Fatores predisponentes pré e intraoperatórios Monitorização a beira leito e sua importância Qual o tipo de reposição volêmica devemos utilizar Vasopressin, noradrenalina ou ambas para estabilização hemodinâmica AUDITÓRIO 5 MR10 - CARDIOLOGIA CLÍNICA CARDIOPATIA E GRAVIDEZ Manejo da hipertensão durante a gestação AUDITÓRIO 6 Acompanhamento da gestante com doença valvar importante Investigação e tratamento das miocardiopatias durante a gravidez Dissecção coronária e gravidez EA30 - INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ATUALIZAÇÃO NA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA AUDITÓRIO 7 IC e câncer: novas e antigas drogas cardiotóxicas Tratamento do paciente com IC e Diabetes Mellitus Miocardite aguda: novas abordagens diagnósticas e terapêuticas Recuperação miocárdica é possível? Como? SE10 - ESPIRITUALIDADE AUDITÓRIO 8 COLÓQUIO DE ESPIRITUALIDADE E SAÚDE SOCESP/GEMCA Casos Clínicos: Espiritualidade em Situações Clínicas da Prática Médica Tema 1: Avaliação de sentimentos e eficácia de programas de intervenção Tema 2: Como conduzir conflitos entre as perspectivas dos profissionais de saúde, pacientes e familiares EA6 - CARDIOLOGIA CLÍNICA AUDITÓRIO 9 DOENÇA CARDIOVASCULAR NO IDOSO: CARDIOPATIA ESTRUTURAL COMPLEXA. Como avaliar a Síndrome da Fragilidade do Idoso e qual a implicação prática no manejo de pacientes com cardiopatia estrutural complexa? Quando indicar intervenção no idoso com estenose aórtica importante assintomática? Qual a melhor intervenção no idoso com estenose aórtica importante sintomática: cirurgia ou TAVI? Qual a melhor estratégia terapêutica para o idoso com insuficiência mitral importante? 45
10 SE4 - HIPERTENSÃO 16:30-18:30 AUDITÓRIO 10 CENÁRIOS MAIS COMUNS EM HIPERTENSÃO ARTERIAL E AS CONSIDERAÇÕES DO ESPECIALISTA (20 cenários com 5 minutos para o especialista dar sua resposta) Hidroclortiazida, Clortalidona ou Amilorida associada a Triantereno? Pressão é mais baixa na praia e mais alta na montanha. Certo ou errado? Meta de 120 x 80 nos idosos e muito idosos é o ideal. É possível? Pressão de Pulso ou Pressão Diastólica como marcador de risco nos idosos? Manuseio da pressão arterial no período perioperatório Controle da pressão arterial nos pacientes sob tratamento oncológico: quanto as drogas quimioterápicas podem influenciar no controle? Pacientes com hipertensão arterial também poderão necessitar em algum momento de medicamentos que interferem com a adesão plaquetária ou que tenham ação anticoagulante. Quais os cuidados com as prescrição dessas medicações em associação? Hipertensão Mascarada determina risco cardiovascular similar ao da hipertensão sustentada. Esse fato é determinante para o tratamento medicamentoso desses pacientes? Hipertensão Arterial e Dislipidemia são comuns pela alta prevalência de ambas doenças. Como conduzir esses pacientes do ponto de vista terapêutico? O tratamento da hipertensão arterial traz benefícios com redução de morbidade e mortalidade. Somente se o paciente faz uso das medicações, é obvio! Quais as melhores estratégias para conseguir adesão plena ao tratamento anti-hipertensivo? Estratégias não medicamentosas no controle da pressão arterial e os benefícios sobre desfechos por elas determinados Aspirina deverá ser prescrita para todos os hipertensos como prevenção primária de eventos cardiovasculares se não há doença cardiovascular Quando aplicar para os hipertensos o SCORE (Systematic Coronary Risk Evatuation)? Que esperar desse procedimento? Que esperar de procedimentos invasivos para o tratamento da hipertensão arterial (estimulação do seio carotídeo, ablação por cateter do sistema nervoso das artérias renais)? Qual o estado atual dessas intervenções no momento? Há outras em perspectivas? Prognóstico e condutas no paciente com Hipertensão do Avental Branco. Lobo travestido de cordeiro? Controle da pressão arterial e metas a serem atingidas para o melhor prognóstico em: Acidente vascular cerebral hemorrágico e acidente vascular encefálico isquêmico. Onde está o ponto de equilíbrio em cada uma dessas circunstâncias? Existe algum anti-hipertensivo preferencial para o paciente com Hipertensão Arterial e Apneia Obstrutiva do Sono? Controle da pressão arterial, metas a serem atingidas e drogas a serem utilizadas para o melhor prognóstico do paciente hipertenso com doença renal crônica. De acordo com os estágios da DRC há condutas específicas? E naqueles submetidos a tratamento substitutivo renal? Pré-hipertensão: o que significa em termos de prognóstico? Como abordar e seguir esses pacientes? Quais foram as lições do estudo PREVER? Elas estão de acordo com os demais que abordaram o assunto? Hipertensão Arterial nas crianças e adolescentes: um resultado do estilo de vida atual dessa população. Como avaliar e cuidar? Pressão de Pulso ou Pressão Diastólica como marcador de risco nos idosos? 46 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
11 MR46 - VALVULA 16:30-18:30 AUDITÓRIO 11 CONTROVERSAS NO TRATAMENTO DA VALVOPATIAS Anticoagulantes nas valvopatias e próteses valvares: quando indicar varfarina e DOACS Prevenção de trombose e de AVCI nos pacientes com TAVI: antiagregante ou anticoagulante? Diretrizes de anticoagulação durante a gravidez Intervenção cirúrgica em pacientes anticoagulados: quando indicar ponte com heparina? CC9 - SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA AUDITÓRIO 12 CASO CLÍNICO: SÍNDROME CORONÁRIA AGUDA Paciente de 63 anos com dor precordial, chega a serviço de pronto atendimento com 3 horas de duração dos sintomas 47
12 CO4 - ESTIMULAÇÃO CARDÍACA 16:30-17:30 AUDITÓRIO 1 RECOMENDAÇÕES DE PROTEÇÃO AOS PORTADORES DE DCEI Evitando Interferências no mundo real Monitoração Remota como seguimento e segurança clínica Recomendações na prática de atividades físicas Rotinas profissionais proibidas Cuidados nos procedimentos cirúrgicos CO3 - CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA AUDITÓRIO 2 REVASCULARIZAÇÃO CORONÁRIA NA DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA ESTÁVEL CO2 - CARDIOGERIATRIA AUDITÓRIO 13 DILEMAS NA ABORDAGEM DO IDOSO CARDIOPATA Roteiro Até quando tratar a doença cardiovascular em: demência, fragilidade e no muito idoso Qual o momento da desprescrição? Quando indicar a revascularização miocárdica? CO8 - PRONTO SOCORRO E EMERGÊNCIAS AUDITÓRIO 14 NOVAS RECOMENDAÇÕES EM PCR: O QUE MUDA NO CENÁRIO REAL? "O que mudou no SBV E SAVC com o nova diretriz 2017, Compressão isolada vs. compressão + ventilação" Cuidados pós ressuscitação:( hipotermia estudo- targeted, hemodinâmica para todos?, função ventricular esquerda). Time de Resposta Rápida o que melhora resultado na parada intra-hospitalar? Novas técnicas e dispositivos ( ressuscitação automática, como mensurar a qualidade da PCR, ecocardiograma na PCR, Assistência circulatória com oxigenação por membrana. 48 PROGRAMA PRELIMINAR SUJEITO A ALTERAÇÕES DE DATA, HORÁRIO E NÚMERO DE AUDITÓRIO
13 CO7 - INSUFICÊNCIA CARDÍACA 17:30-18:30 AUDITÓRIO 1 INSUFICIÊNCIA CARDÍACA: ORIENTAÇÕES DE CONSULTÓRIO. QUESTÕES PRÁTICAS NO TRATAMENTO E QUALIDADE DE VIDA Roteiro Disfunção erétil, restrição hidro-salina, atividade física, contracepção, qualidade do sono, avaliação de risco pré-op, orientações para viagens, otimização medicamentosa, cuidados paliativos CO5 - DISLIPIDEMIA/ATEROSCLEROSE AUDITÓRIO 2 PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE NA PRÁTICA CLÍNICA: COMO AVALIAR E REDUZIR O RISCO CARDIOVASCULAR Estratificação de risco: escores clínicos, escore de cálcio coronário, angiotomografia de coronárias, quando utilizar? Tratamento lipídico: estatinas, ezetimiba, inibidores da PCSK9, fibratos e Omega 3 quando e em quem utilizar Uso da aspirina na prevenção primária da aterosclerose: ainda há espaço? Novos hipoglicemiantes para prevenção da aterosclerose e mortalidade em diabéticos CO9 - MÉTODOS DE IMAGEM Papel da imagem na endocardite infecciosa AUDITÓRIO 13 Viabilidade miocárdica: como escolher a melhor tática? Regurgitação mitral funcional: o que é importante avaliar Como a imagem contribui no tratamento transcateter das valvopatias A imagem no diagnóstico e acompanhamento evolutivo da ICFEP Definindo diagnóstico etiológico das miocardiopatias ASSEMBLEIA SOCESP AUDITÓRIO 14 49
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