NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR
|
|
- Adriana Gabeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Rita de Cássia Peres Borges 1, Leonardo de Almeida Monteiro 2, Jean Lucas Pereira Oliveira 3, José Evanaldo Lima Lopes 4, Mara Alice Maciel dos Santos 5 RESUMO: É comum, em pequenas propriedades, o uso de máquinas agrícolas que possam contribuir para a redução da força de trabalho no campo. O objetivo deste trabalho é avaliar os níveis de ruído emitidos por um protótipo de quadriciclo agrícola desenvolvido para a agricultura familiar. Os testes foram realizados em área experimental pertencente à Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. Para a medição do nível de ruído no ouvido do operador, utilizou-se um dosímetro. Como fonte de potência para emissão do nível de ruído, utilizou-se um protótipo de quadriciclo 4x2, potência de 9 cv, operando sem e com o uso do arado de aiveca. Os resultados obtidos mostram que o protótipo foge às normas de uma jornada de trabalho de oito horas diárias, verificando exposição acima do permitido aos operadores. PALAVRAS-CHAVE: máquinas agrícolas, semiárido, campo. NOISE LEVELS ISSUED BY AN AGRICULTURAL QUADRICOT PROTOTYPE DEVELOPED FOR FARMING AGRICULTURE ABSTRACT: It is common, in small properties, the use of agricultural machinery that can contribute to the reduction of the labor force in the field. The objective of this work is to evaluate the noise levels emitted by an agricultural quadricycle prototype developed for family farming. The tests were carried out in an experimental area belonging to the Federal University of Ceara, Fortaleza, Ceara. To measure the noise level at the operator's ear, a dosimeter was used. As power source for emission of noise level, a 4 x 2 quadricycle prototype, power of 9 hp, was used, operating without and with the use of the moldboard plow. The results show that the prototype does not meet the standards of an eight-hour workday per day, verifying exposure above that allowed to operators. KEYWORDS: agriculture machinery, semiarid, field. INTRODUÇÃO As máquinas agrícolas estão presentes nos mais diversos tamanhos de propriedades rurais, mas apresentam algumas desvantagens. Na agricultura familiar é frequente o emprego de máquinas de pequeno porte como fonte de potência, podendo ser uma ferramenta para aperfeiçoar o trabalho. 1 Eng. Agronôma, Mestranda em Engenharia Agrícola,UFC, Departamento de Engenharia Agrícola, Bloco 804, Campus do Pici, CEP: Fortaleza-CE, Fone: (85) , acassiaperes@yahoo.com.br 2 Prof. Doutor, Departamento de Engenhara Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 3 Graduando em Agronomia, Departamento de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 4 Eng. Agrônomo, Doutor em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 5 Eng. Agrônoma, Mestre em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE.
2 Na tentativa de se inserirem em maiores cadeias produtivas, os trabalhadores estão sujeitos a diversos danos que as máquinas e fatores ambientais os expõem, dentre eles, o ruído, que pode ser considerado um dos mais atuantes fatores prejudicial à saúde do trabalhador. O ruído é uma onda sonora que pode causar sensação de desconforto e gradual perda da sensibilidade auditiva, sendo determinado pelo nível de som, frequência e tempo de exposição (Cunha, 2009). Simone et al. (2006) citam que os ruídos vêm de diferentes, entre lês, citamos o escape, que causa ruído de grande intensidade, é responsável por 45% a 60% do ruído total, as demais fontes são aspiração (15-20%), ventilador (12-20%) e vibração (15-20% do ruído total). Delmond & Reis (2006) avaliaram os níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas e concluíram que, dentre os fatores ambientais que são prejudiciais ao trabalhador rural, o ruído pode ser considerado o pior deles. A Norma Regulamentadora (NR-15), sobre atividades e operações insalubres, instituída pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTbE), estabelece que o nível máximo de ruído permitido para oito horas de exposição diária é de 85 db(a) (Brasil, 2011). Acima desse limite, o ruído, além de perturbar as atividades humanas, pode causar sérios danos à saúde (Silva et al., 2004). Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o nível de ruído emitido por um protótipo de quadriciclo desenvolvido para a agricultura familiar, em operações no campo. MATERIAL E MÉTODOS Os testes para avaliação dos níveis de ruído emitido pelo protótipo de quadriciclo foram realizados na área experimental pertencente ao Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas (LIMA), do Departamento de Engenharia Agrícola (DENA) da Universidade Federal de Ceará, localizado no Campus do Pici, Fortaleza/CE, nas coordenadas geográficas 03º43 02 de latitude Sul e 38º32 35 de longitude Oeste, com altitude média de 19 m. O clima da região é classificado conforme Koppen como Aw, com médias anuais de temperatura de 28ºC e precipitação de 900 mm. O solo da área experimental foi classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo (Embrapa, 2006). Como fonte de emissão de ruído utilizou-se um protótipo de quadriciclo agrícola, movido a diesel ou biodiesel, 4x2, partida elétrica e manual, potência de 6,61 kw (9 cv),
3 motor Toyama de 1 cilindro, câmbio com 5 (cinco) marchas, sendo 4 à frente e 1 de ré, diferencial e sistema de refrigeração a ar, com massa total de 460 kg. Os testes foram realizados utilizando o protótipo de quadriciclo operando com e sem capota (Figura 1), e depois na operação de aração (Figura 2). Para esses testes utilizou-se a rotação de rpm, 2ª marcha de trabalho, num percurso de 30 m, em 15 parcelas experimentais. Para quantificar a rotação desejada do motor do quadriciclo, foi utilizado tacômetro digital marca Minipa, modelo MDT- 2245A. Os níveis de ruído foram mensurados por dosímetro de ruído modelo DOS-600, marca Instrutherm, configurado para leitura a cada 0,5 segundos e configurações de leitura previamente definidas nas normas da ISO 85. O dosímetro foi calibrado anteriormente ao experimento e, ao final de cada unidade experimental, os dados eram gravados para as leituras posteriores. As medições de ruído ocorreram no mesmo dia nos períodos da manhã e tarde. Para realizar as medições, colocou-se o sensor (microfone) próximo ao ouvido do operador, de acordo com a norma NBR 5353 (Abnt, 1999). A B Fonte: LIMA Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas. Figura 1. Protótipo de quadriciclo agrícola, operando com (A) e sem capota de proteção (B). No momento dos testes a velocidade média do vento foi de 3,5 m s -1 e a temperatura ambiente de 29,8 o C conforme metodologia descrita na NBR-9999 (Abnt, 1987), em que, a temperatura ambiente deve estar entre -5 e 30ºC e a velocidade do vento inferior a 5,0 m s -1, essas medições foram realizadas com auxilio de anemômetro, marca Instrutemp, modelo Extech Os testes foram realizados em campo aberto, ao ar livre, sem barreiras físicas ou barulhos externos próximos que impedissem a realização do estudo. Os dados foram quantificados e, posteriormente, foram confeccionados gráficos para a melhor visualização dos resultados.
4 Nível de ruído db(a) Fonte: LIMA Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas. Figura 2. Protótipo de quadriciclo agrícola na operação de aração. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 3A mostra o resultado obtido nos testes com o quadriciclo operando com e sem capota na rotação de rpm. Observou-se valor acima de 85dB (A) para o nível de ruído,, não sendo recomendado para uma jornada de oito horas de trabalho, podendo comprometer diretamente a saúde do operador. Para a operação do quadriciclo com arado de aivecas (Figura 3B), evidencia níveis de ruído acima do recomendado pela norma para a jornada oito horas de trabalho. O nível de ruído variou de 76 a 98 db(a), podendo ter sido observada essa faixa de ruído mais baixa quando o protótipo estava fora da estabilização de trabalho com o implemento, pois pode-se observar, no início da unidade experimental, que o nível de ruído foi acima de 83 db(a).de acordo com a norma (NR-15) o tempo máximo de exposição que esse trabalhador poderá ficar exposto é de 45 minutos sem o uso de protetores auriculares. 98,5 98,0 97,5 98,13 97,0 96,5 96,51 96,0 95,5 com sem Figura 3. Níveis de ruído emitidos pelo protótipo com e sem capota a rpm (A) e na operação de aração do solo (B).
5 CONCLUSÃO Nas condições em que os testes foram conduzidos, pôde-se concluir que as operações avaliadas apresentaram níveis de ruído, medido junto ao ouvido do operador, acima do limite de 85 db (A) para 8 horas de exposição diária. Foram aconselhadas, através de relatório técnico, mudanças para o aperfeiçoamento do protótipo para uso na agricultura familiar, como substituição da capota, relação peso-potência e adequação de implementos. AGRADECIMENTOS À Universidade Federal do Ceará, ao Centro de Ciências Agrárias, ao Departamento de Engenharia Agrícola, ao Laboratório de Investigação de acidentes com Máquinas Agrícolas, à GERAGRI Tratores. REFERÊNCIAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9999: Medição do nível de ruído, no posto de operação de tratores e máquinas agrícolas. Rio de Janeiro, 1987, 21 p. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO 5353: Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais: ponto de referência do assento. Rio de Janeiro, 1999, 5p. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Atividade e operações insalubres. NR 15. Disponível em: < BC6/nr_15_anexo1.pdf>. Acesso em: 10 abr CUNHA, J. P. A. R.da,; DUARTE, M. A. V.; RODRIGUES, J. C. Avaliação dos níveis de vibração e ruído emitidos por um trator agrícola em preparo de solo. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 39, n.4, p , DELMOND, J. G.; REIS, E. F. dos. Avaliação de níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas. In: IV Seminário de Iniciação Científica. UEG. p EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. Brasília, DF: Embrapa Solos p. SILVA, R. P.; FONTANA, G.; LOPES, A.; FURLANI, C. E. A. Avaliação do nível de ruído em colhedoras combinadas. Engenharia Agrícola, v. 24, n. 2, p , SIMONE, M.; DRAGHI, L.; HILBERT, J.; COLLAZO, D. J. El tractor agrícola: fundamentos para su selección y uso. Mendoza: INTA, p.
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO EM OPERAÇÕES
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 1. INTRODUCÃO
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 MORAIS, César Silva de 2 ;BERTOLDI,Tiago L. 3 ; REIS, Ângelo Vieira dos 4 ; TROGER, Henrique. C. Hadler 5 1 Trabalho financiado
Leia maisNÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 EVALUATION OF NOISE LEVELS EMITTED BY A BEAN PICK-UP MACHINE
NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 LUIZ H. SOUZA 2, LUCIANO B. VIEIRA 3, HAROLDO C. FERNANDES 3, JULIÃO S. S. LIMA 4 RESUMO: Foram avaliados os níveis de ruído emitido
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO
ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO Paullo Augusto Silva Medauar¹, Daniela Acosta Brito², Iago Nery Melo³, Iracema Gomes 4, Elton
Leia maisAvaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem
Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem 1 Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais
Leia maisdo Ceará - Fortaleza - CE; Engenharia Agrícola - Universidade Federal do Ceará - Fortaleza CE. 1. INTRODUÇÃO
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR HIDROPNEUMÁTICO Francisco Rodrigo de Freitas Lima a ; Carlos Alberto Viliotti b ; Karla Lúcia Batista Araújo c ; Ricardo Rodrigues Andrade
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS Elivânia Maria Sousa Nascimento 1, Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo 3 ; Silvia Ferreira
Leia maisAvaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem.
Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem Athos Felipe Santos Marques 1, Luiz Henrique de Souza 2 *, Cássio André
Leia maisENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA
ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA Vitória Siegner BACHMANN, Jaine POSSAMAI, Ricardo Kozoroski VEIGA, Fabrício Campos MASIERO. Introdução O surgimento de máquinas agrícolas
Leia maisI Congresso Mineiro de Engenharia e Tecnologia Engenharia e Tecnologia para o Desenvolvimento Nacional Lavras MG Brasil, 23 a 27 de Novembro
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO CAUSADO POR UM TRATOR AGRÍCOLA ACOPLADO A UMA COLHEDORA DE MILHO Claudio Magela Soares 1 ; Flavio Alves Damasceno 2 ; João A. C. do Nascimento 3 ; Leonardo Schiassi 4 ; Jeferson
Leia maisNÍVEIS DE SOM CONTÍNUO EQUIVALENTE (Leq) DE UMA TRILHADORA EM DIFERENTES ROTAÇÕES DO CILINDRO E DAS UMIDADES DOS AQUENIOS
NÍVEIS DE SOM CONTÍNUO EQUIVALENTE (Leq) DE UMA TRILHADORA EM DIFERENTES ROTAÇÕES DO CILINDRO E DAS UMIDADES DOS AQUENIOS Marcelo Queiroz Amorim 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo
Leia maisCONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM DERRIÇADORES E PULVERIZADORES MOTORIZADOS PORTÁTEIS UTILIZADOS EM LAVOURAS DE CAFÉ
Original Article AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EM DERRIÇADORES E PULVERIZADORES MOTORIZADOS PORTÁTEIS UTILIZADOS EM LAVOURAS DE CAFÉ EVALUATION OF NOISE LEVEL OF PORTABLE MECHANICAL HARVESTERS AND MOTORIZED
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisBrazilian Journal of Biosystems Engineering v. 11(3): , 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS RESUMO
Brazilian Journal of Biosystems Engineering v. 11(3): 229-238, 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES AGRÍCOLAS M. M. Baesso *, A. J. Modolo, R. C. E. Baesso, C. Fischer USP - Univ de São Paulo, Faculdade
Leia maismqueirozamorim@yahoo.com; Eng. Agrícola, Prof. Adjunto, DENA/UFC Fortaleza CE; CE;
NÍVEIS DE RUÍDO DE UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL COM ROTAÇÕES DO CILÍNDRO TRILHADOR DE 653 RPM Marcelo Queiroz Amorim 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista
Leia maisNÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL
NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDO POR UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL Elivânia Maria Sousa Nascimento 1*, Marcelo Queiroz Amorim 1, Ricardo Rodrigues de Andrade 2, Carlos Alessandro
Leia maisBrazilian Journal of Biosystems Engineering v. 9(4): , 2015 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO, ITENS DE SEGURANÇA E ERGONOMIA EM TRATORES AGRÍCOLAS
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO, ITENS DE SEGURANÇA E ERGONOMIA EM TRATORES AGRÍCOLAS M. M. Baesso 1*, M. Gazzola 1, S. Bernardes 1, E. Brandelero 2, A. Modolo 2 1 USP- Univ de São Paulo, FZEA - Faculdade
Leia maisNew Holland TS TS6020 TS6040
New Holland TS TS6020 TS6040 2 LINHA TS. toda força e Robustez que a sua lavoura merece. A linha TS é a prova de que a New Holland combina tudo o que existe de melhor para garantir o sucesso da agricultura
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS RESUMO
NOTA TÉCNICA: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS Haroldo Carlos Fernandes 1, Andréia Bordini de Brito 2, Paula Cristina Natalino Rinaldi 3, Wagner Santos Gonçalves
Leia maisNÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 RESUMO ABSTRACT
NOTA TÉCNICA: NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 Murilo Mesquita Baesso 1, Guilherme Augusto Martins 2, Alcir Jose Modolo 3, Raquel Couto Evangelista
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO Larissa Nunes dos Santos 1, Haroldo Carlos Fernandes², Amaury Paulo de Souza³, Marconi Ribeiro
Leia maisNÍVEL DE POTÊNCIA SONORA NAS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS SOUND POWER LEVEL IN AGRICULTURAL OPERATIONS
NÍVEL DE POTÊNCIA SONORA NAS OPERAÇÕES AGRÍCOLAS 277 ARCOVERDE, Salvio Napoleão Soares 1 CORTEZ, Jorge Wilson 2 PITANGA JÚNIOR, Clóvis de Oliveira 3 NAGAHAMA, Hideo de Jesus 4 Recebido em: 2010-08-12 Aprovado
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP
ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina
Leia maisAVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE
AVALIAÇÃO DO MANEJO DE IRRIGAÇÃO NA CULTURA DA ATEMOIA (ANNONA SSP.) NO MUNICÍPIO DE IGUATU-CE K. A. Duarte 1 ; M. M. Pereira 2 ; E. P. Miranda 3 ; M. K. M. Pereira 4 ; J. M. Souza 1 ; G. P. Gomes 4 RESUMO:
Leia maisVARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO
VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.
Leia maisDESEMPENHO OPERACIONAL DO CONJUNTO TRATOR- IMPLEMENTOS NAS OPERAÇÕES DE PREPARO DO SOLO PERFORMANCE TRACTOR-IMPLEMENTS IN OPERATIONS OF SOIL TILLAGE
177 DESEMPENHO OPERACIONAL DO CONJUNTO TRATOR- IMPLEMENTOS NAS OPERAÇÕES DE PREPARO DO SOLO CORTEZ, Jorge Wilson 1 FERREIRA, Bernardo José Marques² ALVES, Aline Dantas da Silva² MOURA, Marcelo Rubens Dias
Leia maisInovações tecnológicas e custo operacional de tratores agrícolas. Technological innovation and operating costs of agriculture tractors
Inovações tecnológicas e custo operacional de tratores agrícolas Technological innovation and operating costs of agriculture tractors KEMELE CRISTINA COELHO*¹; LUÍS CARLOS DE FREITAS². ¹Graduanda em Engenharia
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR TRATORES EM DIFERENTES OPERAÇÕES AGRÍCOLAS Josué Gomes Delmond 1,3, Elton Fialho dos Reis 2,3 1 Bolsista PIBIC/CNPQ 2 Eng Agrícola, Prof. DSc, Orientador. 3 Curso
Leia maisVERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ERGONÔMICAS (RUÍDO E VIBRAÇÃO) EM TRATORES AGRÍCOLAS SUBMETIDOS A TRÊS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO
VERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ERGONÔMICAS (RUÍDO E VIBRAÇÃO) EM TRATORES AGRÍCOLAS SUBMETIDOS A TRÊS SUPERFÍCIES DE ROLAMENTO Ricardo Hideaki Miyajima (1) Rodrigo Petrongari Tonin (2) Adolfo Alexandre Vernini
Leia maisNew Holland TL exitus
New Holland TL exitus TL60E TL75E TL85E TL95E MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa. A New Holland desenvolveu o trator perfeito para as multitarefas da sua fazenda.
Leia maisTratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico.
Tratamento alternativo do corpo hídrico do Ribeirão Vai e Vem no município de Ipameri GO contaminado por efluente doméstico. Luciana Maria da Silva 1 (IC)*, Janaína Borges de Azevedo França 2 (PQ) 1 Graduanda
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UM MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO UTILIZANDO ÓLEO DIESEL E ÉSTER ETÍLICO DE ÓLEO DE GIRASSOL COMO COMBUSTÍVEL ¹
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UM MOTOR DE IGNIÇÃO POR COMPRESSÃO UTILIZANDO ÓLEO DIESEL E ÉSTER ETÍLICO DE ÓLEO DE GIRASSOL COMO COMBUSTÍVEL ¹ José Valdemar Gonzalez Maziero ² Ila Maria Corrêa 3 Maurício
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO.
CONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO. Cláudio Magela Soares¹* (PG), Dra. Sueli Martins Freitas Alves¹ (PQ) 1. Universidade Estadual de Goiás UEG, Rodovia BR 153, Km
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR COM E SEM ASSISTÊNCIA DE AR
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR UM CONJUNTO TRATOR- PULVERIZADOR COM E SEM ASSISTÊNCIA DE AR Murilo Mesquita Baesso 1, Mauri Martins Teixeira 2, Francelino Augusto Rodrigues Junior 3, Ronaldo Goulart
Leia maisCOMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS
COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LOUZADA, Renata Salvador; GONÇALVES, Rafael
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR
124 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR Renato Adriane Alves Ruas 1*, Lucas Gonçalves
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM TRATOR AGRÍCOLA EM DIFERENTES OPERAÇÕES MECANIZADAS
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO
RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO Empresa: CAL-COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICO E INFORMÁTICA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Março / 2013 MANAUS
Leia maisPROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS
PROPAGAÇÃO DO RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS Camilla Missio 1 ; Jorge Wilson Cortez 3 ; Wellytton Darci Quequeto 2 ; Leonardo Maldaner 2 ; Anamari Viegas de Araujo Motomiya 3 UFGD/FCA Caixa Postal
Leia maisAvaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia mais"LTCAT" LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO MARÍTIMO LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT - MARÍTIMO Revisão: 03 Página 1 de 34 Emissão: 30/09/2018 Empresa: Transglobal Serviços Ltda CNPJ: 01.362.266.0001-47 Elaborado: SASMET: Kelp-Serviços
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, PRÓXIMO AO OUVIDO DO OPERADOR
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, PRÓXIMO AO OUVIDO DO OPERADOR Silvia Ferreira da Silva 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR EMPREGANDO DIFERENTES METODOLOGIAS
COMPARAÇÃO DE MÉDIAS DIÁRIAS DE TEMPERATURA DO AR EMPREGANDO DIFERENTES METODOLOGIAS D. H. Nogueira 1 ; E. R. F. Ledo 2 ; M. G. Silva 3 ; M. M. Pereira 4 ; F. F. Carmo 5 RESUMO: Objetivou-se com o presente
Leia maisNEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1
NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. MOTOR O melhor motor da categoria. Motor New Holland, produzido no
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisNew HollaNd TM TM SeMiPowerSHifT
New Holland TM TM SemiPowershift SIMPLICIDADE PARA TRABALHAR, FACILIDADE PARA PRODUZIR. As máquinas new HollAnd estão prontas para trabalhar com biodiesel. consulte seu concessionário sobre A mistura AutorizAdA.
Leia maisANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4
Leia mais1 de 5 21/10/2010 14:28 Pré-visualização do trabalho Código do trabalho 68 CRESCIMENTO DA GRAMA BERMUDA (CYNODON DACTYLON) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO LEONARDO DE ANDRADE MOREIRA 1 ANTONIO CARLOS
Leia maisANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
Leia maisXLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013 Fábrica de Negócios - Fortaleza - CE - Brasil 04 a 08 de agosto de 2013
XLII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2013 Fábrica de Negócios - Fortaleza - CE - Brasil 04 a 08 de agosto de 2013 RELAÇÃO ENTRE A FAIXA ETÁRIA DOS OPERADORES DE TRATORES AGRÍCOLAS
Leia maisINFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS PARA AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS 1
381 UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO AUTOMÁTICA DE DADOS PARA AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR AGRÍCOLA DE PNEUS 1 Paulo Fernando dos Santos Filho 2, Haroldo Carlos Fernandes 3, Daniel Marçal
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PINHÃO MANSO EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO NO LITORAL CEARENSE
DESENVOLVIMENTO DO PINHÃO MANSO EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO E IRRIGADO NO LITORAL CEARENSE Rita de Cássia Peres Borges 1, João Bosco Pitombeira 2, Elivânia Maria Sousa Nascimento 3, Leonardo de Almeida Monteiro
Leia maisAVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DA GARRA TRAÇADORA 1 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DA GARRA TRAÇADORA Guilherme Inoue Nascimento 1,Ricardo Hideaki Miyajima 2 Rodrigo Petrongari Tonin 2, Gilberto Pereira 3, Paulo Torres Fenner 4 1 Mestrando UNESP-FCA-Botucatu
Leia maisNew Holland TT TT384O
New Holland TT TT384O 2 3 Perfeito para a sua lavoura, do tamanho da sua necessidade. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,
Leia maisADEQUAÇÃO TRATOR IMPLEMENTO
UNIVERISDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL DISCIPLINA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ADEQUAÇÃO TRATOR IMPLEMENTO Prof. Antônio Lilles Tavares Machado
Leia maisLETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL:
PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: (AG 42) TURMA(S): 4º fase SEMESTRE LETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO: Máquinas, Motores s e Energia
Leia maisINFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER
Leia maisEXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DURANTE A COLHEITA FLORESTAL SEMIMECANIZADA 1 INTRODUÇÃO
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA DURANTE A COLHEITA FLORESTAL SEMIMECANIZADA Danilo Simões 1, Ricardo Hideaki Miyajima 2, Gislaine Cristina Batistela 3, Paulo Torres Fenner 4 1 Professor
Leia maisUso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 UTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL André Luiz Biscaia Ribeiro da Silva 1, Raimundo Pinheiro Neto 2, Luiz Henrique
Leia maisANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
Leia maisEngenharia Automóvel
Aquisição e visualização de dados dos veículos em teste no banco de potência. Autores do Trabalho: Luís Cardiga Fernando Ferreira Orientador Eng. João Fonseca Pereira 7 de Janeiro de 24 Apresentação de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROGÊNIES DE CAJUEIRO
CARACTERIZAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PROGÊNIES DE CAJUEIRO (Anacardium occidentale L.) ANÃO PRECOCE INTRODUZIDAS NAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS DO TOCANTINS Tarliane Martins Tavares¹; Susana Cristine Siebeneichler²;
Leia maisSISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS VIA BLUETOOTH PARA DETERMINAÇÃO DO CONSUMO VOLUMÉTRICO DE TRATORES AGRÍCOLAS
SISTEMA DE AQUISIÇÃO DE DADOS VIA BLUETOOTH PARA DETERMINAÇÃO DO CONSUMO VOLUMÉTRICO DE TRATORES AGRÍCOLAS THIAGO C. GOMES, AMNON A. RODRIGUES, JEAN L. P. OLIVEIRA, CARLOS A. CHIODEROLI, ADUNIAS DOS S.
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO E DOS CUSTOS DO SKIDDER EM DIFERENTES DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO 1 INTRODUÇÃO
ANÁLISE DO RENDIMENTO E DOS CUSTOS DO SKIDDER EM DIFERENTES DISTÂNCIAS DE EXTRAÇÃO Ricardo Hideaki Miyajima¹, Rodrigo Petrongari Tonin¹, Gilberto Pereira, Paulo Torres Fenner¹ ¹Universidade Estadual Paulista
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisBOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996
MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Orlando Gonçalves de Brito 1 ; Vanet Batista
Leia maisRESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisPesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil
Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: 1517-6398 pat@agro.ufg.br Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Brasil Silva Alves, Aline Dantas da; Rodrigues Lima da Costa, Fernanda; Wilson Cortez, Jorge;
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO
DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br
Leia maisCOMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
Leia maisSubstratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo
Substratos orgânicos para mudas de hortaliças produzidos a partir da compostagem de cama de cavalo Marcelo Roberto Gomes dos Santos (1) ; Milene da Silva Soares (2) ; Marco Antonio de Almeida Leal (3)
Leia maisNEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I. NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1
NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 MAR 1 da New
Leia maisVariabilidade espacial da produtividade de milho cultivado em um LATOSSOLO VERMELHO
Variabilidade espacial da produtividade de milho cultivado em um LATOSSOLO VERMELHO Henrique José Guimarães Moreira MALUF 1 ; Diogo Santos CAMPOS 2 ; Adriano André LUIZ 3 ; Saulo Gomes COSTA 4. ¹Mestrando
Leia maisDDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído
DDS - PAIR Perda Auditiva Induzida pelo Ruído Perda auditiva induzida por ruído (PAIR) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília :
Leia maisNEW HOLLAND TT TT384O
NEW HOLLAND TT TT384O 2 3 PERFEITO PARA A SUA LAVOURA, DO TAMANHO DA SUA NECESSIDADE. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,
Leia maisNew Holland TT. TT4o3o
New Holland TT TT4o3o VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,
Leia maisÍNDICE DE CONFORTO DE TRABALHADORES EM GRANJAS AVÍCOLAS
ÍNDICE DE CONFORTO DE TRABALHADORES EM GRANJAS AVÍCOLAS Lucas Henrique Pedrozo ABREU 1 ; Raphael Nogueira REZENDE 2 ; Luana Elís de Ramos e PAULA 2 ; Leonardo Schiassi³ RESUMO Diante do elevado crescimento
Leia maisDeterminação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas
Determinação da umidade de solo argiloso pelo método do forno de micro-ondas Maria Monaliza de Sales 1, Kleber Gomes de Macêdo 1, Eugênio Paceli de Miranda 2, Gean Duarte da Silva 3, Fábio Ferreira da
Leia maisPOSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA.
POSSÍVEIS IMPACTOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS DE CULTIVO DA CULTURA DA BANANA E DA MAÇÃ NO ESTADO DE SANTA CATARINA. CRISTINA PANDOLFO 1 ; LUIZ ALBANO HAMMES 2 ; CLÁUDIA
Leia maisVIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
Leia maisREVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.19 N.5, SETEMBRO / OUTUBRO p.
NOTA TÉCNICA: NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ALIMENTOS Daniel Mariano Leite 1, Haroldo Carlos Fernandes 2, Arlene Gaspar 3, Lara Santana Fernandes
Leia maisTRATOR FUNCIONANDO COM BIODIESEL FILTRADO E DESTILADO
TRATOR FUNCIONANDO COM BIODIESEL FILTRADO E DESTILADO Afonso Lopes 1 Gustavo Naves dos Reis 2 Miguel Joaquim Dabdoub 3 Carlos Eduardo Angeli Furlani 1 Rouverson Pereira da Silva 1 Felipe Thomaz da Câmara
Leia maisNÍVEIS DE RUÍDO EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO EMITIDO POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UMA OFICINA AGRÍCOLA RESUMO
NOTA TÉCNICA NÍVEIS DE RUÍDO EM FUNÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO EMITIDO POR DIFERENTES EQUIPAMENTOS EM UMA OFICINA AGRÍCOLA João Cleber Modernel da Silveira 1, Haroldo Carlos Fernandes 2, Paula Cristina
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia maisPotência kva Potência kw Velocidade nominal r.p.m Fator de potência Cos Phi 0,8
ABERTO ÁGUA TRIFÁSICO 60 HZ FATOR DE POTÊNCIA DIESEL Dados do Grupo Gerador SERVIÇO PRP STANDBY Potência kva 864 967 Potência kw 692 773 Velocidade nominal r.p.m. 1.800 Fator de potência Cos Phi 0,8 01
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo
Leia mais