NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR

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1 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Rita de Cássia Peres Borges 1, Leonardo de Almeida Monteiro 2, Jean Lucas Pereira Oliveira 3, José Evanaldo Lima Lopes 4, Mara Alice Maciel dos Santos 5 RESUMO: É comum, em pequenas propriedades, o uso de máquinas agrícolas que possam contribuir para a redução da força de trabalho no campo. O objetivo deste trabalho é avaliar os níveis de ruído emitidos por um protótipo de quadriciclo agrícola desenvolvido para a agricultura familiar. Os testes foram realizados em área experimental pertencente à Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará. Para a medição do nível de ruído no ouvido do operador, utilizou-se um dosímetro. Como fonte de potência para emissão do nível de ruído, utilizou-se um protótipo de quadriciclo 4x2, potência de 9 cv, operando sem e com o uso do arado de aiveca. Os resultados obtidos mostram que o protótipo foge às normas de uma jornada de trabalho de oito horas diárias, verificando exposição acima do permitido aos operadores. PALAVRAS-CHAVE: máquinas agrícolas, semiárido, campo. NOISE LEVELS ISSUED BY AN AGRICULTURAL QUADRICOT PROTOTYPE DEVELOPED FOR FARMING AGRICULTURE ABSTRACT: It is common, in small properties, the use of agricultural machinery that can contribute to the reduction of the labor force in the field. The objective of this work is to evaluate the noise levels emitted by an agricultural quadricycle prototype developed for family farming. The tests were carried out in an experimental area belonging to the Federal University of Ceara, Fortaleza, Ceara. To measure the noise level at the operator's ear, a dosimeter was used. As power source for emission of noise level, a 4 x 2 quadricycle prototype, power of 9 hp, was used, operating without and with the use of the moldboard plow. The results show that the prototype does not meet the standards of an eight-hour workday per day, verifying exposure above that allowed to operators. KEYWORDS: agriculture machinery, semiarid, field. INTRODUÇÃO As máquinas agrícolas estão presentes nos mais diversos tamanhos de propriedades rurais, mas apresentam algumas desvantagens. Na agricultura familiar é frequente o emprego de máquinas de pequeno porte como fonte de potência, podendo ser uma ferramenta para aperfeiçoar o trabalho. 1 Eng. Agronôma, Mestranda em Engenharia Agrícola,UFC, Departamento de Engenharia Agrícola, Bloco 804, Campus do Pici, CEP: Fortaleza-CE, Fone: (85) , acassiaperes@yahoo.com.br 2 Prof. Doutor, Departamento de Engenhara Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 3 Graduando em Agronomia, Departamento de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 4 Eng. Agrônomo, Doutor em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE. 5 Eng. Agrônoma, Mestre em Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza-CE.

2 Na tentativa de se inserirem em maiores cadeias produtivas, os trabalhadores estão sujeitos a diversos danos que as máquinas e fatores ambientais os expõem, dentre eles, o ruído, que pode ser considerado um dos mais atuantes fatores prejudicial à saúde do trabalhador. O ruído é uma onda sonora que pode causar sensação de desconforto e gradual perda da sensibilidade auditiva, sendo determinado pelo nível de som, frequência e tempo de exposição (Cunha, 2009). Simone et al. (2006) citam que os ruídos vêm de diferentes, entre lês, citamos o escape, que causa ruído de grande intensidade, é responsável por 45% a 60% do ruído total, as demais fontes são aspiração (15-20%), ventilador (12-20%) e vibração (15-20% do ruído total). Delmond & Reis (2006) avaliaram os níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas e concluíram que, dentre os fatores ambientais que são prejudiciais ao trabalhador rural, o ruído pode ser considerado o pior deles. A Norma Regulamentadora (NR-15), sobre atividades e operações insalubres, instituída pela Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTbE), estabelece que o nível máximo de ruído permitido para oito horas de exposição diária é de 85 db(a) (Brasil, 2011). Acima desse limite, o ruído, além de perturbar as atividades humanas, pode causar sérios danos à saúde (Silva et al., 2004). Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o nível de ruído emitido por um protótipo de quadriciclo desenvolvido para a agricultura familiar, em operações no campo. MATERIAL E MÉTODOS Os testes para avaliação dos níveis de ruído emitido pelo protótipo de quadriciclo foram realizados na área experimental pertencente ao Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas (LIMA), do Departamento de Engenharia Agrícola (DENA) da Universidade Federal de Ceará, localizado no Campus do Pici, Fortaleza/CE, nas coordenadas geográficas 03º43 02 de latitude Sul e 38º32 35 de longitude Oeste, com altitude média de 19 m. O clima da região é classificado conforme Koppen como Aw, com médias anuais de temperatura de 28ºC e precipitação de 900 mm. O solo da área experimental foi classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo (Embrapa, 2006). Como fonte de emissão de ruído utilizou-se um protótipo de quadriciclo agrícola, movido a diesel ou biodiesel, 4x2, partida elétrica e manual, potência de 6,61 kw (9 cv),

3 motor Toyama de 1 cilindro, câmbio com 5 (cinco) marchas, sendo 4 à frente e 1 de ré, diferencial e sistema de refrigeração a ar, com massa total de 460 kg. Os testes foram realizados utilizando o protótipo de quadriciclo operando com e sem capota (Figura 1), e depois na operação de aração (Figura 2). Para esses testes utilizou-se a rotação de rpm, 2ª marcha de trabalho, num percurso de 30 m, em 15 parcelas experimentais. Para quantificar a rotação desejada do motor do quadriciclo, foi utilizado tacômetro digital marca Minipa, modelo MDT- 2245A. Os níveis de ruído foram mensurados por dosímetro de ruído modelo DOS-600, marca Instrutherm, configurado para leitura a cada 0,5 segundos e configurações de leitura previamente definidas nas normas da ISO 85. O dosímetro foi calibrado anteriormente ao experimento e, ao final de cada unidade experimental, os dados eram gravados para as leituras posteriores. As medições de ruído ocorreram no mesmo dia nos períodos da manhã e tarde. Para realizar as medições, colocou-se o sensor (microfone) próximo ao ouvido do operador, de acordo com a norma NBR 5353 (Abnt, 1999). A B Fonte: LIMA Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas. Figura 1. Protótipo de quadriciclo agrícola, operando com (A) e sem capota de proteção (B). No momento dos testes a velocidade média do vento foi de 3,5 m s -1 e a temperatura ambiente de 29,8 o C conforme metodologia descrita na NBR-9999 (Abnt, 1987), em que, a temperatura ambiente deve estar entre -5 e 30ºC e a velocidade do vento inferior a 5,0 m s -1, essas medições foram realizadas com auxilio de anemômetro, marca Instrutemp, modelo Extech Os testes foram realizados em campo aberto, ao ar livre, sem barreiras físicas ou barulhos externos próximos que impedissem a realização do estudo. Os dados foram quantificados e, posteriormente, foram confeccionados gráficos para a melhor visualização dos resultados.

4 Nível de ruído db(a) Fonte: LIMA Laboratório de Investigação de Acidentes com Máquinas Agrícolas. Figura 2. Protótipo de quadriciclo agrícola na operação de aração. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Figura 3A mostra o resultado obtido nos testes com o quadriciclo operando com e sem capota na rotação de rpm. Observou-se valor acima de 85dB (A) para o nível de ruído,, não sendo recomendado para uma jornada de oito horas de trabalho, podendo comprometer diretamente a saúde do operador. Para a operação do quadriciclo com arado de aivecas (Figura 3B), evidencia níveis de ruído acima do recomendado pela norma para a jornada oito horas de trabalho. O nível de ruído variou de 76 a 98 db(a), podendo ter sido observada essa faixa de ruído mais baixa quando o protótipo estava fora da estabilização de trabalho com o implemento, pois pode-se observar, no início da unidade experimental, que o nível de ruído foi acima de 83 db(a).de acordo com a norma (NR-15) o tempo máximo de exposição que esse trabalhador poderá ficar exposto é de 45 minutos sem o uso de protetores auriculares. 98,5 98,0 97,5 98,13 97,0 96,5 96,51 96,0 95,5 com sem Figura 3. Níveis de ruído emitidos pelo protótipo com e sem capota a rpm (A) e na operação de aração do solo (B).

5 CONCLUSÃO Nas condições em que os testes foram conduzidos, pôde-se concluir que as operações avaliadas apresentaram níveis de ruído, medido junto ao ouvido do operador, acima do limite de 85 db (A) para 8 horas de exposição diária. Foram aconselhadas, através de relatório técnico, mudanças para o aperfeiçoamento do protótipo para uso na agricultura familiar, como substituição da capota, relação peso-potência e adequação de implementos. AGRADECIMENTOS À Universidade Federal do Ceará, ao Centro de Ciências Agrárias, ao Departamento de Engenharia Agrícola, ao Laboratório de Investigação de acidentes com Máquinas Agrícolas, à GERAGRI Tratores. REFERÊNCIAS ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9999: Medição do nível de ruído, no posto de operação de tratores e máquinas agrícolas. Rio de Janeiro, 1987, 21 p. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO 5353: Máquinas rodoviárias, tratores e máquinas agrícolas e florestais: ponto de referência do assento. Rio de Janeiro, 1999, 5p. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Atividade e operações insalubres. NR 15. Disponível em: < BC6/nr_15_anexo1.pdf>. Acesso em: 10 abr CUNHA, J. P. A. R.da,; DUARTE, M. A. V.; RODRIGUES, J. C. Avaliação dos níveis de vibração e ruído emitidos por um trator agrícola em preparo de solo. Pesquisa Agropecuária Tropical, v. 39, n.4, p , DELMOND, J. G.; REIS, E. F. dos. Avaliação de níveis de ruído emitidos por tratores em diferentes operações agrícolas. In: IV Seminário de Iniciação Científica. UEG. p EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. Brasília, DF: Embrapa Solos p. SILVA, R. P.; FONTANA, G.; LOPES, A.; FURLANI, C. E. A. Avaliação do nível de ruído em colhedoras combinadas. Engenharia Agrícola, v. 24, n. 2, p , SIMONE, M.; DRAGHI, L.; HILBERT, J.; COLLAZO, D. J. El tractor agrícola: fundamentos para su selección y uso. Mendoza: INTA, p.

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