ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA
|
|
- Mateus Palhares Pacheco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENSAIO DE RUÍDO E CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE UM TRATOR AGRÍCOLA Vitória Siegner BACHMANN, Jaine POSSAMAI, Ricardo Kozoroski VEIGA, Fabrício Campos MASIERO. Introdução O surgimento de máquinas agrícolas para a agricultura veio da necessidade de substituir a mão de obra e aumentar a produtividade (VIAN et al., 2010). Para realizar trabalhos de campo nos dias atuais são necessárias máquinas agrícolas na maioria das propriedades, essas atividades mecanizadas proporcionam maiores gastos energéticas nas propriedades rurais, principalmente no consumo de combustível dos tratores agrícolas (MONTANHA et al., 2011). O rendimento de um motor usado em trator, geralmente movido a diesel, é da ordem de 30 a 40%, ou seja, menos da metade da energia gerada pelo combustível é utilizada para mover a máquina. As perdas mais importantes estão no atrito (que gera calor), na vibração e no ruído (pressão sonora). A pressão sonora excessiva é um agressor invisível ao operador, que muitas vezes subestima seus potenciais maléficos e dispensa os equipamentos de proteção individual (EPIs), os considerando desconfortáveis (VENTURI et al., 2014). Carvalho (2009) cita que dentre as fontes causadoras de estresse nos trabalhadores está o ruído, sendo que a intensidade e o tempo de exposição a este fator afetam seu desempenho no trabalho. Níveis elevados de ruídos podem produzir perda permanente da capacidade auditiva, bem como efeitos psico-fisiológicos negativos, inclusive aumentando o risco de acidentes como citam Wictor & Bazzanella (2012). Venturi et al. (2014) evidenciaram que o ponto máximo de ruído em um trator ocorre próximo ao escapamento da máquina e pressão sonora se distribui ao seu redor, sendo potencialmente perigosa mesmo a metros de distância da fonte. O projeto objetivou a construção de um medidor de consumo de combustível e a análise do ruído em função da rotação (RPM) do motor.
2 Procedimentos Metodológicos A pesquisa foi realizada no Laboratório de Mecanização agrícola do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense-Campus Rio do Sul de Outubro de 2013 à junho de 2014 com continuidade em junho de Foi dividido nas seguintes etapas: a) Pesquisa exploratória: Realizou-se a revisão bibliográfica e documental para embasar o desenvolvimento do medidor de consumo e o método de análise; b) Projeto do medidor, montagem no trator, coleta de dados e análise matemática; c) Preparação e coleta de dados do nível de ruído do trator. Na coleta de dados para o consumo variou-se a rotação de 100 em 100 RPM (rotação por minuto), a faixa foi entre 1000 e 2300 RPM. Para a verificação da rotação do virabrequim utilizou-se um tacômetro portátil digital (Marca ICEL, modelo TC 5010) a fim de comprovar o valor apresentado no painel do trator. Os níveis de ruídos contínuos foram determinados por meio de um decibelímetro digital da marca ICEL modelo DL-4020 com protetor de vento, medindo na unidade decibéis (db). Para obter os níveis de ruído o trator estava parado com rotação variada entre 1000 e 2300 RPM, com leitura a cada 100 RPM. O decibelímetro foi posicionado na altura do ouvido do operador que se encontrava sentado no posto de trabalho. Foram realizadas três leituras para cada faixa de RPM e posteriormente calculada a média dessas três coletas. Resultados e Discussão Observou-se uma tendência de aumento, tanto no consumo de combustível como no nível de ruído, com o aumento da rotação. As exceções foram: a) O nível de ruído após 2100 RPM. Este caiu 0,2 db e manteve-se constante, em duas leituras, no valor de 93,2 db. b) O consumo de combustível para a última leitura, que caiu de 9,806 para 8,751 litros por hora. O consumo em litros por hora (l/h) e o ruído em decibéis (db) obtidos para cada rotação são apresentados na tabela a seguir.
3 Tabela 1. Consumo de combustível (em l/h) e ruído (db) para cada RPM RPM db 83,1 86,1 86,8 87,4 88,8 89,2 90,5 l/h 1,021 1,330 2,529 2,565 3,524 3,694 3,816 RPM db 90,9 91,3 92,2 92,4 93,4 93,2 93,2 l/h 3,908 4,481 5,414 6,593 7,873 9,806 8,751 A partir dos resultados obtidos da Tabela 1 foi calculada a correlação entre as variáveis. Aplicou-se o coeficiente de Pearson no programa Microsoft Excel. Obteve-se forte correlação positiva (r = 0,961) entre o consumo e a rotação; forte correlação positiva (r = 0,963) entre o ruído e a rotação e forte correlação positiva (r = 0,893) entre o consumo e o ruído, conforme Tabela 2. Tabela 2. Correlações entre as variáveis: consumo, ruído e rotação Em que: S= Suficiente para afirmar a correlação O Gráfico 1, obtido através do Programa Microsoft Excel, apresenta as curvas características do consumo de combustível e nível de ruído em função da rotação. Percebe-se que o consumo segue uma curva exponencial enquanto que o ruído obedece a uma curva logarítmica.
4 Gráfico 1. Curvas características das variáveis: consumo e ruído em função da rotação Considerações Finais A utilização do trator a partir de 1100 RPM demonstrou já produzir ruído potencialmente perigoso à audição humana. A variação da rotação influenciou na geração do ruído e também no consumo de combustível. Comprovou-se a correlação entre as variáveis consumo, ruído e rotação. Os resultados podem ajudar na conscientização do tratorista de que a utilização de faixas de rotação acima da especificada pelo fabricante do trator gera demasiado consumo de combustível e sua operação sem o uso de equipamentos de proteção individual (protetor auricular) pode gerar danos à saúde. Referências Bibliográficas CARVALHO, C. C. S. Avaliação ergonômica em operações do sistema produtivo de carne de frango p. Tese de Doutorado em Engenharia Agrícola Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG, MONTANHA, G. K.; GUERRA, S. P. S.; SANCHEZ, P. A.; CAMPOS, F. H.; LANÇAS, K. P. Consumo de combustível de um trator agrícola no preparo do solo para a cultura do algodão irrigado em função da pressão de inflação nos pneus: Revista e Energia na Agricultura, 2011, p VENTURI, J.; VEIGA, R. K.; GONTIJO, L. A.; MASIERO, F. C.; ODORIZZI, W. Utilização do software Surfer 8.0 para a análise da distribuição de ruído em máquinas agrícolas. In: Anais do XXXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2014, Curitiba, PR. ENEGEP VIAN C. E. F; JÚNIOR A.M.A. Evolução histórica da indústria de máquinas agrícolas no mundo: origens e tendências; PIRACICABA - SP BRASIL, 2010.
5 WICTOR, I. C.; BAZZANELLA, S. L. Avaliação ergonômica do nível de ruído e as causas de acidentes de trabalho em empresas madeireiras. IX SEGET 2012.
CURVA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
CURVA DE CONSUMO DE COMBUSTÍVEL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Bachmann, Vitória¹; Possamai, Jaine¹; Veiga, Ricardo Kozoroski² Masiero, Fabrício Campos² Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC INTRODUÇÃO O
Leia maisANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO
ANÁLISE ESPACIAL DE RUÍDOS EMITIDOS POR DOIS MODELOS DE MOTOSSERRA EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO E RAIOS DE AFASTAMENTO Paullo Augusto Silva Medauar¹, Daniela Acosta Brito², Iago Nery Melo³, Iracema Gomes 4, Elton
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 1. INTRODUCÃO
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA UTILIZANDO DOSÍMETRO 1 MORAIS, César Silva de 2 ;BERTOLDI,Tiago L. 3 ; REIS, Ângelo Vieira dos 4 ; TROGER, Henrique. C. Hadler 5 1 Trabalho financiado
Leia maisANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
ANÁLISE DE RUÍDO NA ATIVIDADE DE OPERADORES DE BATE-ESTACAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Rafaela Colamarco Ferreira 1 ; Luciano José Minette 2 ; Valéria Antônia Justino Rodrigues 3 ; Guilherme Luciano Sensato 4
Leia maisINSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
Meio ambiente INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Fabrício Campos Masiero* Ricardo Kozoroski Veiga** Lucas Renam Effting*** João Pedro Fossa Bernardy*** Leonardo Düsterhoft***
Leia maisInovações tecnológicas e custo operacional de tratores agrícolas. Technological innovation and operating costs of agriculture tractors
Inovações tecnológicas e custo operacional de tratores agrícolas Technological innovation and operating costs of agriculture tractors KEMELE CRISTINA COELHO*¹; LUÍS CARLOS DE FREITAS². ¹Graduanda em Engenharia
Leia maisACIDENTES COM MÁQUINAS AGRÍCOLAS: pesquisa realizada com alunos do IFC - Câmpus Rio do Sul
ACIDENTES COM MÁQUINAS AGRÍCOLAS: pesquisa realizada com alunos do IFC - Câmpus Rio do Sul Wilian Odorizzi 1 ; Fabrício C. Masiero 2 ; Ricardo K. Veiga 3 INTRODUÇÃO A mecanização agrícola contribuiu com
Leia maisLETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL:
PLANO DE ENSINO 2016 CURSO: Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: (AG 42) TURMA(S): 4º fase SEMESTRE LETIVO: 2º / 2016 CARGA HORARIA SEMESTRAL: 60 horas PRÉ-REQUISITO: Máquinas, Motores s e Energia
Leia maisAvaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem
Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem 1 Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais
Leia maisALTERNATIVAS VISANDO POTENCIALIZAR O USO DO CARNEIRO HIDRÁULICO NO BOMBEAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS MATERIAL E MÉTODOS
ALTERNATIVAS VISANDO POTENCIALIZAR O USO DO CARNEIRO HIDRÁULICO NO BOMBEAMENTO DE ÁGUA DAS CHUVAS Tiago BONETTI 1, Uberson boaretto ROSSA 2, Fabrício Campos MASIERO 3, João Célio de ARAÚJO 4. INTRODUÇÃO
Leia maisENSAIOS DE TRATORES. Leonardo de Almeida Monteiro FCA - UNESP/Botucatu
ENSAIOS DE TRATORES Leonardo de Almeida Monteiro FCA - UNESP/Botucatu aiveca@fca.unesp.br OBJETIVOS Avaliar o desempenho de tratores agrícolas. Gerar informações para dimensionar e racionalizar o uso de
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
Leia maisRUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ
RUÍDOS EM MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTUDO DE CASOS NO ALTO VALE DO ITAJAÍ Odorizzi, Wilian¹; Scheidt, Jhefferson¹; Venturi, Juclei¹; Veiga, Ricardo Kozoroski² Masiero, Fabrício Campos²; Gontijo, Leila Amaral³
Leia maisAvaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem.
Avaliação dos níveis de ruído emitidos por equipamentos eletrorrurais utilizados na produção de ração e processamento de forragem Athos Felipe Santos Marques 1, Luiz Henrique de Souza 2 *, Cássio André
Leia maisCONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Leia maisNÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR
NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO AGRÍCOLA DESENVOLVIDO PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Rita de Cássia Peres Borges 1, Leonardo de Almeida Monteiro 2, Jean Lucas Pereira Oliveira 3,
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Campus Apucarana Departamento Acadêmico de Matemática
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Apucarana Departamento Acadêmico de Matemática Edital 21-2013/PROGRAD Apoio à Produção de Recursos Educacionais Digitais Autores:
Leia maisSEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO. Professor: Gleison Renan Inácio Tecnólogo Mecatônica
SEG72 - SEGURANÇA DO TRABALHO Professor: Gleison Renan Inácio gleison.renan@ifsc.edu.br Curso: Tecnólogo Mecatônica - Aula 02 NR 6 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 15 ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
Leia maisExemplos de utilização do penetrolog
Nota de Aplicação PLG1020 - N.1 Exemplos de utilização do penetrolog Rev A Ago 2007 O penetrolog é uma ferramenta de múltiplos usos, medindo compactação do solo através da resistência à penetração. Pelos
Leia maisAna Gonçalves. Curso: TSHT- Técnico de Segurança e Higiene no trabalho UFCD: Unidade de Formação de Curta Duração
Módulo: 3779- Agentes Físicos Formadora: Susana Ricardo Agentes Físicos: Entidade, imaterial ou com um mínimo de matéria, capaz de produzir efeitos adversos no organismo. O dano produz sem que haja um
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-4020
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-4020 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1 3. ESPECIFICAÇÕES...2
Leia maisFicha Informativa + Segurança. Saúde no Trabalho. Ficha Informativa. Edição n.º 31 Reduzir a Exposição. + Segurança. Saúde no Trabalho.
Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 31 Reduzir a Exposição ao Ruído no Trabalho Em Portugal, o número de trabalhadores dezembro de 2017 identificados com doenças profissionais é
Leia maisÍndice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
Leia maisGeografia. Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins.
Geografia Agricultura e Pecuária. Prof.: Rita Martins. A transformação do espaço natural em espaço geográfico iniciou-se com a agricultura. Revolução Neolítica. As transformações ocorridas na agricultura
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 UTILIZAÇÃO DE MOTORES DE DIFERENTES TRATORES AGRICOLA COM BIOCOMBUSTIVEL André Luiz Biscaia Ribeiro da Silva 1, Raimundo Pinheiro Neto 2, Luiz Henrique
Leia maisAVALIAÇÃO DO RUÍDO NO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FEIS
AVALIAÇÃO DO RUÍDO NO SETOR DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DA FEIS 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho foi realizado visando apurar níveis de ruídos no Setor de Manutenção e Conservação da FEIS. As queixas
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO RENDIMENTO DO CONJUNTO MOTOBOMBA NO GASTO DE ENERGIA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO RENDIMENTO DO CONJUNTO MOTOBOMBA NO GASTO DE ENERGIA EM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO Laís Medeiros Cintra 1 (IC)*, Kedinna Dias de Sousa¹, Maria Joselma De Moraes 2 (PQ). ¹Campus Anápolis
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA ADOLFO DE OLIVEIRA JUNIOR AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM TRATOR AGRÍCOLA EM DIFERENTES OPERAÇÕES MECANIZADAS
Leia maisINSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Lucas Renan EFFTING 1 ; João Pedro Fossa BERNARDY 2 ; Leonardo DÜSTERHOFT 3 ; Fabrício Campos MASIERO 4, Ricardo Kozoroski VEIGA 5
Leia maisAVALIAÇÃO DO RUÍDO NA SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE DA FEIS
AVALIAÇÃO DO RUÍDO NA SEÇÃO TÉCNICA DE SAÚDE DA FEIS 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho foi realizado visando apurar níveis de ruídos Na Seção Técnica de Saúde da FEIS. As queixas dos funcionários referem-se
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS RESUMO
NOTA TÉCNICA: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR DIFERENTES MODELOS DE FELLER-BUNCHERS Haroldo Carlos Fernandes 1, Andréia Bordini de Brito 2, Paula Cristina Natalino Rinaldi 3, Wagner Santos Gonçalves
Leia maisErgonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas. Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB Mecânica e Máquinas Motoras M.
Ergonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB 0332- Mecânica e Máquinas Motoras M. Milan 2013 ERGONOMIA E SEGURANÇA ORGANIZAÇÃO ERGONOMIA A palavra Ergonomia deriva
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-1000
MANUAL DE INSTRUÇÕES DO DECIBELÍMETRO MODELO DL-1000 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA... 1 3.
Leia maisAnálise computacional do desempenho de trator agrícola de pneu
Análise computacional do desempenho de trator agrícola de pneu Eloiny Guimarães Barbosa 1 (PG)*, Ródney Ferreira Couto 2 (PQ) 1 Discente do curso de Engenharia Agrícola, Câmpus de Ciências Exatas e Tecnológicas
Leia maisAVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS
AVALIAÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA SOB DIFERENTES VAZÕES E COMPRIMENTO DE MICROTUBOS Janielle Lima Fernandes 1, Monikuelly Mourato Pereira 2, Gerlange Soares da Silva 3, Gean Duarte da Silva
Leia maisESTUDO DA POLUIÇÃO SONORA NO AMBIENTE URBANO DA CIDADE DE PIRACICABA
ESTUDO DA POLUIÇÃO SONORA NO AMBIENTE URBANO DA CIDADE DE PIRACICABA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Florestais LCF 0300 Gestão Ambiental
Leia maisO tamanho faz a diferença
Frente de colheita mecanizada de cana O tamanho faz a diferença TRANSBORDOS DE CANA COM CAIXAS DE CARGAS QUE SAEM DAS TRADICIONAIS MEDIDAS EM TORNO DE 10 TONELADAS GARANTEM AMPLA GAMA DE BENEFÍCIOS Leonardo
Leia maisPRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08
PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS
Leia maisAvaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água
Avaliação da eficiência do sistema de pivô central e sua uniformidade de aplicação de lâmina d água Tiago PARCA¹, ²; José CORDEIRO NETO¹, ²; Diorge de OLIVEIRA¹; Flávio GODINHO³ ¹Estudante de Agronomia.
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP. LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras. Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP
ERGONOMIA LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2018 Material para Estudo http://www.leb.esalq.usp.br/aulas.html 2 1 Introdução 3 Introdução 4 2 Introdução 5 Ergonomia Disciplina
Leia maisNível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais
Nível de conhecimento dos operadores em relação aos indicadores de painel de máquinas florestais Eduardo da Silva Lopes 1 ; Jailson Crovador 2 ; Emanuel de Andrade 2 ; Paulo Candido da Silva 2 ; Maicon
Leia maisNew Holland TS TS6020 TS6040
New Holland TS TS6020 TS6040 2 LINHA TS. toda força e Robustez que a sua lavoura merece. A linha TS é a prova de que a New Holland combina tudo o que existe de melhor para garantir o sucesso da agricultura
Leia maisORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA
ORIENTAÇÃO PARA OS CUIDADOS COM A SAÚDE AUDITIVA EM PROFISSIONAIS DA MÚSICA ORGANIZAÇÃO Mª. Carina Moreno Dias Carneiro Muniz Mestre em Gestão de Programas e Serviços de Saúde Profª. Dra. Rosane da Silva
Leia maisXLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017
XLVI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2017 Hotel Ritz Lagoa da Anta - Maceió - AL 30 de julho a 03 de agosto de 2017 NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UM PROTÓTIPO DE QUADRICICLO EM OPERAÇÕES
Leia maisNEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1
NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. MOTOR O melhor motor da categoria. Motor New Holland, produzido no
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS. Mecânica e Máquinas Motoras LEB
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP ERGONOMIA E SEGURANÇA MÁQUINAS AGRÍCOLAS Mecânica e Máquinas Motoras LEB-0332-2019 - Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP EVOLUÇÃO das
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1
ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a
Leia maisANÁLISE TÉCNICA-ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DE MADEIRA COM GARRA TRAÇADORA FLORESTAL 1 INTRODUÇÃO
ANÁLISE TÉCNICA-ECONÔMICA DO PROCESSAMENTO DE MADEIRA COM GARRA TRAÇADORA FLORESTAL Hilda Maria Bassoli 1, Gilberto Pereira 1, Ricardo Hideaki Miyajima 2, Rodrigo Petrongari Tonin 2, Paulo Torres Fenner
Leia maisO risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos
O risco de desenvolver perda auditiva em razão de exposição a ruído no ambiente de trabalho aumenta conforme o tempo de exposição em anos Um estudo feito por participantes do programa de pós-graduação
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS
CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRATORES AGRÍCOLAS LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Leandro M. Gimenez 2018 1 ??? Tratores Máquinas projetadas para tracionar, transportar e acionar máquinas e implementos
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisModelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal
Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com
Leia maisAula 3:Conceitos Básicos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisAVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DE UMA DISTRIBUIDORA DE CANA
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DE UMA DISTRIBUIDORA DE CANA Nathália da Silva de Souza Graduanda em Agronomia, Faculdades Integradas de Três Lagoas/AEMS Waner Gabriel de Alcântara Graduando em Agronomia,
Leia maisTelemetria em Pulverização Pedro Estevão Bastos Abimaq
Telemetria em Pulverização Pedro Estevão Bastos Abimaq ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas CSMIA Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas 360 empresas 48.000 empregos R$ 11
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisCARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS Potência motor O conceito de potência está associado ao de força e trabalho; o primeiro destes termos refere-se a tudo aquilo que é capaz de produzir
Leia maisErgonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas. Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB Mecânica e Máquinas Motoras 2014
Ergonomia e SegurançA MáquinaS Agrícolas Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB 0332- Mecânica e Máquinas Motoras 2014 ERGONOMIA A palavra Ergonomia deriva do grego Ergon [trabalho] e nomos [normas,
Leia maisPesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente a qualidade de vida das pessoas
Ruídos urbanos são a causa de estresse, depressão, insônia, hipertensão entre outros danos à saúde hu Pesquisa realizada pela UFPR revela que poluição sonora não causa danos somente à audição, mas principalmente
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH SPL Máximo em Função da Distância e da Altura
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH 1244 SPL Máximo em Função da Distância e da Altura www.studior.com.br Homero Sette 18-07 - 2012 É muito comum o usuário de caixas acústicas
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 252, de 29 de janeiro de 1999 Publicada no DOU n o 21, de 1 o de fevereiro de 1999, Seção 1, páginas 60-61
CONTROLE DA POLUIÇÃO SONORA RESOLUÇÃO CONAMA nº 252 de 1999 RESOLUÇÃO CONAMA nº 252, de 29 de janeiro de 1999 Publicada no DOU n o 21, de 1 o de fevereiro de 1999, Seção 1, páginas 60-61 Correlações: Complementa
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR
124 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) DETERMINAÇÃO DO RAIO DE AFASTAMENTO SEGURO DE ACORDO COM A PRESSÃO SONORA PRODUZIDA POR UM MICRO-TRATOR Renato Adriane Alves Ruas 1*, Lucas Gonçalves
Leia maisAVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO E DA CARGA DE TRABALHO FÍSICO DE OPERADORES DE MOTOSSERRA NO CORTE DE EUCALIPTO
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO E DA CARGA DE TRABALHO FÍSICO DE OPERADORES DE MOTOSSERRA NO CORTE DE EUCALIPTO Valéria Antônia Justino Rodrigues 1 ; Cleverson de Mello Sant`Anna 2 ; Rafaela Colamarco
Leia maisAVALIAÇÃO DE REGULAGENS EM DISTRIBUÍDORES DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES DO TIPO PENDULAR
AVALIAÇÃO DE REGULAGENS EM DISTRIBUÍDORES DE CORRETIVOS E FERTILIZANTES DO TIPO PENDULAR Leonardo DÜSTERHÖFT ; João Pedro Fossa BERNARDY ; Lucas Renan EFFTING ; Fabrício Campos MASIEIRO ; Ricardo Kozoroski
Leia maisCurso de Manutenção Industrial (Mecânica)
Curso de Manutenção Industrial (Mecânica) VIBRAÇÕES MECÂNICAS Diagnóstico de avarias através da análise de Vibrações Desalinhamento Existe desalinhamento sempre que as linhas de eixo dos veios e das chumaceiras
Leia maisComo medimos nosso SPL!
Como medimos nosso SPL! Descrevemos aqui a nossa técnica utilizada para medir o nível máximo de pressão sonora linear de uma caixa acústica autoamplificada, considerando informações precisas, repetíveis
Leia maisANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO
ANEXO VI PROCEDIMENTOS PARA A MEDIÇÃO DE RUÍDO 1. Este procedimento destina-se à verificação da conformidade de veículos em uso com os níveis de ruído estabelecidos para veículos em uso e adapta a Norma
Leia maisA nova linha T6 da New Holland chegou para ajudar você a ir mais longe. Reunindo força, rendimento e desempenho com tecnologia e um design moderno e
New Holland T6 T6 2 3 NOVA LINHA T6. FORÇA E ROBUSTEZ PARA SUA LAVOURA. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 da New Holland chegou para ajudar você a ir mais longe. Reunindo força, rendimento
Leia maisESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Instituto de Tecnologia-Departamento de Engenharia Área de Máquinas e Mecanização Agrícola IT154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella
Leia maisPNEUS AGRÍCOLAS UTILIZADOS NA ÁREA CANAVIEIRA
PNEUS AGRÍCOLAS UTILIZADOS NA ÁREA CANAVIEIRA Prof. Kléber Pereira Lanças Depto. Engenharia Rural - FCA - UNESP/Botucatu kplancas@fca.unesp.br RODADOS: PNEUS ESTEIRAS SETOR AGRÍCOLA CANAVIEIRO: - TRATORES
Leia maisROÇADEIRAS COSTAIS MOTORIZADAS: ANÁLISES ESTATÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ERGONÔMICAS AVALIADAS
ROÇADEIRAS COSTAIS MOTORIZADAS: ANÁLISES ESTATÍSTICAS DAS VARIÁVEIS ERGONÔMICAS AVALIADAS BRUSHCUTTERS COSTAL MACHINE: EVALUATED ERGONOMIC STATISTICS VARIABLES ANALYSIS Schutzer, Victor Manieri (1); Santos,
Leia maisNEW HOLLAND TT TT384O
NEW HOLLAND TT TT384O 2 3 PERFEITO PARA A SUA LAVOURA, DO TAMANHO DA SUA NECESSIDADE. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisNew Holland TT. TT4o3o
New Holland TT TT4o3o VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,
Leia maisNew Holland TT TT384O
New Holland TT TT384O 2 3 Perfeito para a sua lavoura, do tamanho da sua necessidade. O TT384O foi projetado para atender às suas necessidades mais específicas no campo. Com 55 cavalos, ele é robusto,
Leia maisSIMULAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA E ÁGUA PARA A HORTA IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES RESUMO
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SIMULAÇÃO DA ECONOMIA DE ENERGIA E ÁGUA PARA A HORTA IFSULDEMINAS CÂMPUS
Leia maisNEW HOLLAND TT TT4O3O
NEW HOLLAND TT TT4O3O VERSATILIDADE PARA TRABALHAR EM TODOS OS CAMPOS. Ágil, potente e robusto. O TT4030 chegou para atuar em diversas frentes na sua lavoura. Ideal para as atividades que requerem força,
Leia maisPerda de audição pode gerar indenização por acidente de trabalho. por Kendra Chihaya Qua, 11 de Janeiro de :44
Além do benefício da previdência, o empregado pode requer uma indenização da empresa pelo dano à sua saúde, em razão dela não ter cumprido rigorosamente as normas de saúde e segurança do trabalho No Brasil
Leia maisAPLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA DETERMINAÇÃO DO CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS Liane Piacentini 1, Eduardo Godoy de Souza 2 RESUMO: Este trabalho apresenta resultados parciais de um projeto
Leia maisNEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I
NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 MAR 1 da New Holland chegou para ajudar você a ir
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA
AVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA Oswaldo L. SANTOS¹; Carlos H. R. REINATO²; Emerson L. FRANCO³; Juliano D. JUNQUEIRA 4 ; Diogo J. R. NASCIMENTO
Leia maisPERFIL ANTROPOMÉTRICO DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
1 I CONGRESSO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA UTFPR CÂMPUS DOIS VIZINHOS PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE TRABALHADORES EM ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Pedro Caldas Britto 1,2*, Eduardo da Silva Lopes 1 [orientador]
Leia maisNEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I. NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1
NEW HOLLAND T6 LINHA T6 MAR-I NHA007516D Folheto T6 21x30cm.indd 1 2 3 NOVA LINHA T6 MAR 1. FORÇA E ROBUSTEZ QUE A SUA LAVOURA JÁ CONHECE. DESIGN E PRODUTIVIDADE PARA VOCÊ. A nova linha T6 MAR 1 da New
Leia maisComunicado Técnico 09
Comunicado Técnico 09 ISSN 2177-854X Maio. 2011 Uberaba - MG Regulagem de Pulverizadores Agrícolas de Barras Responsável: Paulo Roberto Pala Martinelli E-mail: prpmartinelli@yahoo.com.br Engenheiro Agrônomo;
Leia maisRISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO EM UMA PADARIA E CONFEITARIA NO CENTRO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. 1. INTRODUÇÃO O pão foi um dos primeiros alimentos manufaturado pela humanidade, e sua produção vem
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso de Engenharia de Produção SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Autor(a): Carolina Camilo e Silva Orientador da Empresa: Paulo Sérgio Guimarães Orientadora
Leia maisANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2018 Maceió - AL 21 a 24 de agosto de 2018 ANÁLISE ERGONÔMICA DE NÍVEIS DE RUÍDOS E ILUMINÂNCIA EM USINA DE BENEFICIAMENTO DE SEMENTES
Leia maisLocação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos.
Locação de equipamentos para avaliação ambiental. Portfólio de equipamentos. Quem somos A empresa A.C Equipamentos Ambientais, foi fundada em 03/032017, na cidade de Curitiba pelos Senhores Luiz Armando
Leia maisNÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 EVALUATION OF NOISE LEVELS EMITTED BY A BEAN PICK-UP MACHINE
NÍVEIS DE RUÍDO EMITIDOS POR UMA RECOLHEDORA-TRILHADORA DE FEIJÃO 1 LUIZ H. SOUZA 2, LUCIANO B. VIEIRA 3, HAROLDO C. FERNANDES 3, JULIÃO S. S. LIMA 4 RESUMO: Foram avaliados os níveis de ruído emitido
Leia maisAVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO E VIBRAÇÃO DE UM CONJUNTO TRATOR-PULVERIZADOR, EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE TRABALHO Larissa Nunes dos Santos 1, Haroldo Carlos Fernandes², Amaury Paulo de Souza³, Marconi Ribeiro
Leia maisDETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS
DETERMINAÇÃO DO DESEMPENHIO DE CARNEIROS HIDRÁULICOS Thierry K. K. da SILVA 1 ; Tiago BONETTI 2 ; Ricardo K. VEIGA 3 ; João C. de ARAÚJO 4 1 Estudante Técnico Agropecuária, IF Catarinense - Bolsista do
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisDEMANDA ENERGÉTICA E CUSTOS NO PREPARO DE SOLO MECANIZADO PARA A IMPLANTAÇÃO FLORESTAL
DEMANDA ENERGÉTICA E CUSTOS NO PREPARO DE SOLO MECANIZADO PARA A IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Caique dos Santos Silva Brandão (1) ; Elton da Silva Leite (2) ; Catiúrsia Nascimento Dias (3) ; Johnny Wynter Pinho
Leia mais6. Conclusões e recomendações
87 6. Conclusões e recomendações É importante relembrar que o funcionamento do motor de um grupo gerador, para uma revolução de 1800 RPM, sempre irá atingir o seu melhor desempenho, pois é fabricado para
Leia maisNÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 RESUMO ABSTRACT
NOTA TÉCNICA: NÍVEL DE RUÍDO EMITIDO POR TRATORES AGRICOLAS EM CONFORMIDADE COM A NORMA REGULAMENTADORA NR 15 Murilo Mesquita Baesso 1, Guilherme Augusto Martins 2, Alcir Jose Modolo 3, Raquel Couto Evangelista
Leia maisNew Holland TL exitus
New Holland TL exitus TL60E TL75E TL85E TL95E MaIoR PRodUTIVIdade e MaIoR economia: o MelHoR CUSTo/BeNeFÍCIo da CaTeGoRIa. A New Holland desenvolveu o trator perfeito para as multitarefas da sua fazenda.
Leia mais