Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
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- Adriana Cordeiro
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1 CRÍTICA GENÉTICA E HERMENÊUTICA DE SONETOS DO POETA PEDRO LYRA Eleonora Campos Teixeira (UENF) norinhatli@yahoo.com.br Pedro Wladmir do Valle Lyra (UENF) pedrowlyra@hotmail.com Carlos Henrique Medeiros de Souza (UENF) chmsouza@gmail.com RESUMO A crítica genética é uma vertente analítica muito especial, hoje ameaçada pelo crescente uso dos meios virtuais. Consiste na apreciação de uma obra ao longo de seu processo criador, registrando as suas transformações do primeiro esboço até a última versão, o que envolve detalhes estilísticos, semióticos, hermenêuticos, psicológicos e outros. É uma prática cientifica que corre o risco de sofrer alterações nas bases de seus estudos, que são os manuscritos do autor, já que a escrita manual tem sido pouco praticada pelas novas gerações, que preferem escrever diretamente no computador. Por outro lado, isso pode vir a valorizar mais ainda os manuscritos preservados em bibliotecas, faculdades, academias, museus e arquivos pessoais. Um dos fatores mais relevantes no trabalho do geneticista é a percepção, quando o pesquisador utiliza a rasura como um acréscimo, uma supressão, um deslocamento comum ao escritor que busca organizar palavras, parágrafos, ideias. A crítica implica atitude de persuasão, esse é seu objetivo mais ambicioso. Este trabalho realiza a análise alguns sonetos do poeta Pedro Lyra, pertencentes ao livro Desafio Uma Poética do Amor, com uma profusão de manuscritos, cheios de rasuras, cortes, emendas, deslocamentos de palavras e publicações. Palavras-chave: Crítica genética. Manuscritos. Rasura. Emendas. 1. Introdução A crítica genética consiste na análise da origem e das transformações de uma obra literária. Fazer crítica genética consiste na apreciação de uma obra em seu processo criador. A sua função primordial é acompanhar a evolução do texto, registrar as suas transformações, do primeiro esboço até à última versão. Analisamos manuscritos, rasuras, publicações e emendas, detalhadamente, pois estes são os objetos mais importantes de estudo do geneticista, que tem o objetivo de abarcar todo o percurso da construção de um texto. Os estudos de crítica genética surgiram na França em 1968 com Louis Hay e Almuth Grésillon, que faziam uma análise da obra do poeta Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
2 alemão Heinrich Heine. No Brasil, eles só surgiriam mais tarde, em 1985, com o I Colóquio de Crítica Textual: O Manuscrito Moderno, organizado por Philippe Willemart. Um percurso pela história nos mostra que muitos pensadores exerceram a crítica genética sem saber, quando faziam relevantes estudos sobre a natureza de uma obra. Segundo Philippe Willemart (2005, p. 17), os estudos de crítica genética, até que conseguissem se impor, foram confundidos inúmeras vezes com outras ciências e considerados marginais. A crítica genética, no sentido restrito da palavra, é profundamente marginal por três razões: a primeira, sociológica, leva-nos a constatar que, até o presente, houve dificuldade para a crítica genética de se impor como disciplina ou como campo de estudo em crítica literária; a segunda razão, que se refere ao seu objeto, explica sem dúvida a primeira: a crítica genética se debruça sobre os rascunhos, os manuscritos, restos em suma, frequentemente pouco acessíveis e desprezados pela crítica tradicional, o que é preciso salientar; e enfim, a última razão, que nos permite brincar com mas palavras e localizar melhor ainda seu objeto, pois, literalmente, a crítica genética trabalha sobre e leva em conta as margens e não necessariamente o conteúdo central do fólio. Em seu surgimento, a crítica genética tinha como proposta o acompanhamento do processo criador de um texto, todas as especificidades, os registros que definiriam o pensamento em processo. Inicialmente restrita apenas aos estudos dos manuscritos como processo de criação, esta corrente crítica adquiriu uma amplitude em seu universo, o que efetivamente fez mudar o olhar crítico do pesquisador. Um dos fatores mais relevantes no trabalho do geneticista é a percepção, quando o pesquisador percebe a rasura como uma alternativa, um acréscimo, uma supressão, um deslocamento frequente ao escritor que busca organizar palavras, parágrafos, ideias. É como se ele passeasse pela mente do escritor na tentativa de descobrir o que ele está dizendo a si mesmo no momento da criação. Seu principal papel é assumir a sua própria subjetividade e construir hipóteses para a trajetória da obra e do próprio autor. (WILLEMART, 2005) Desse modo aqui exemplificaremos com alguns dos versos do poeta Pedro Lyra, a crítica genética e hermenêutica se fazendo no processo de feitura de um texto. 2. Rasuras e emendas: o processo de feitura A análise da gênese de O Mais Grave Soneto de Constatação LIV, do poeta Pedro Lyra, escrito em 2014 e ainda inédito em livro, foi 662 Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2016.
3 publicado apenas na página do autor no Facebook, o que demonstra a adaptação do poeta dos manuscritos ao virtual. Percebe-se de imediato, duas novas características: que o texto não apresenta a estrutura tradicional do soneto e que os versos são decompostos em duas ou três linhas. Esses traços foram apontados por todos os seus críticos como uma marca pessoal, definidora de uma concepção pós-moderna do soneto, com estrofação livre. Ressalto aqui o 4º verso que sofreu significativa rasura e que fez parte dos questionamentos iniciais do poeta dando origem ao soneto. A letra quase ilegível, porém, trazendo a marca da pessoalidade do autor, enfatiza a busca pelo desejo fervoroso por acreditar em algo. O indivíduo religioso agarra-se às explicações que lhes são dadas sem questionar ou argumentar. Talvez sinta um medo inconsciente de ampliar o seu olhar e sentir o vazio de não ter em que acreditar. Esta é a maior indagação do homem, que busca há milênios uma resposta. O verso ainda traz uma rasura especial, onde o substantivo religião, introduzido pelo artigo definido a, é substituído pelo substantivo adjetivado messiânico. No ensaio Ainda em Plenitude Soneto de Constatação LXIV", existe uma particularidade que chama atenção do leitor, no caso deste soneto, em especial, o poeta o escreve em cinco minutos, direto no computador, o que demonstra que havia encontrado um novo jeito de registrar as suas rasuras mediante o avanço tecnológico. Chamo atenção para uma das rasuras mais significativas do trabalho de geneticista. O verso escolhido, o 7º, compõe o ensaio que faz questionamentos existenciais. O poeta expressa o desejo do indivíduo em usufruir da vida como pode, mesmo não obtendo respostas para os questionamentos sobre sua existência. A alteração de se contenta para se resigna possui uma Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
4 força expressiva muito grande. Resignar-se viria como acomodação, aceitação do ser diante do desconhecido já que este estaria movido por orientações religiosas vivenciadas. Ele assume a ideia de que o homem estaria, com sua aceitação, em conformidade com o seu destino. Assim se apresenta em forma definitiva: O último verso aqui apresentado, compõe o primeiro soneto do poeta pós-moderno, Pedro Lyra, analisado à luz da crítica genética e hermenêutica e se intitula Nossa Aventura Soneto de Constatação VII". O verso escolhido fecha o poema de forma intrigante, chegando a ser polêmica. O poeta surpreende de modo singular quando altera o último verso do soneto, permitindo que a rasura, feita de modo inesperado, confirme a teoria do amor egoísta de Karl Marx. O autor faz a importante constatação de que o ser humano, egoísta, aventureiro, ama no outro a si mesmo. Todo gozo, todo prazer vivido é egoísta, o que importa é o sentimento particular, interior. O último verso resultou assim: 664 Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2016.
5 3. Conclusão A crítica genética oportuniza o leitor a compreensão sobre a gene do texto entregue ao público. É a única ciência que possibilita evidenciar através dos detalhes, da observação minuciosa, que as rasuras, as emendas, compõem de forma efetiva a parte mais significativa deste estudo. A rasura se mostra como a estética do inacabado que acaba estabelecendo uma relação profunda e íntima do geneticista com o texto analisado, num acompanhamento crítico numa busca por mudança. A crítica genética nos possibilita um novo olhar sobre o texto e refaz a nossa ideia de construção e todos os procedimentos que envolvem a escritura. Aquela ideia inicial, de que um texto daquele autor que tanto admiramos nasce pronto, cai por terra, quando percebemos que humanamente ele se permite rasurar, alterar, mexer com toda sua liberdade criadora e então isso torna o texto ainda mais valioso, pois foi pensado de vários ângulos, reescrito, aprimorado. A escrita deste soneto realizada diretamente no computador, e seu lançamento na mídia digital, possibilitaram efetivamente a resposta direta do público, que passa a se considerar quase que coautor do texto. Os inúmeros comentários, sugestões, acabam por fazer o autor, algumas vezes, realizar emendas significativas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LYRA, Pedro. Desafio: uma poética do amor. 3. ed. Fortaleza: Topbooks /UFC, SALLES, Cecília Almeida. Crítica genética: fundamentos dos estudos genéticos sobre o processo criação artística. São Paulo: Educ, Gesto inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, TEIXEIRA, Eleonora Campos Teixeira; SOUZA, Carlos Henrique Medeiros de; LYRA, Pedro. Crítica genética do manuscrito ao virtual: a gênese literária inicia-se na rasura. Anais do III Colóquio Interdisciplinar de Cognição e Linguagem. Campos dos Goytacazes: UENF, p Disponível em: < pdf>. Acesso em: WILLEMART, Philippe. Crítica genética e psicanálise. São Paulo: Perspectiva; Brasília: CAPES, Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
6 ANEXO Documentos do processo 666 Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2016.
7 Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez
8 668 Revista Philologus, Ano 22, N 66 Supl.: Anais da XI JNLFLP. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2016.
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