Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
|
|
- Amália Carvalho Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O PROCESSO DE CRIAÇÃO AO COMPUTADOR: CRÍTICA GENÉTICA DO SONETO DE AFIRMAÇÃO I COMO HOMO Ingrid Ribeiro da Gama Rangel (UENF) ingridribeirog@gmail.com Eleonora Campos Teixeira e Nascimento (UENF) norinhatli@yahoo.com.br RESUMO O trabalho do crítico genético é condicionado pelo levantamento dos documentos do processo. Por esta razão, teme-se que a análise genética se torne inviável com o desenvolvimento das novas tecnologias de comunicação. De manuscritos, passou-se para arquivos salvos no hardware do computador. Neste cenário, o objetivo do projeto foi analisar como ficará o papel do crítico genético na Pós-modernidade, marcada pelo ciberespaço. A fim de alcançar o objetivo proposto, optou-se por adotar uma metodologia pautada em levantamento bibliográfico e crítica genética de um texto poético escrito na Pós-modernidade. Com o intuito de descobrir se é possível fazer crítica genética de textos escritos diretamente no computador, foi analisado o Soneto da Afirmação I Como Homo de Pedro Lyra. A partir das pesquisas teóricas e da análise do soneto, foi possível constatar que a crítica genética no ciberespaço ficará ainda mais condicionada à vontade do autor de preservação dos documentos de seu processo. Palavras-chave: Crítica genética. Poema. Computador. 1. Introdução O presente artigo tem, como objetivo principal, verificar o papel do crítico genético de poemas escritos diretamente no computador. A fim de alcançar o objetivo proposto, optou-se por uma metodologia pautada em levantamento bibliográfico de textos sobre crítica genética, novas tecnologias da informação e comunicação e a crítica genética do Soneto de afirmação I Como Homo, do poeta Pedro Lyra. O trabalho do crítico genético consiste em fazer um levantamento dos documentos do processo de criação de uma obra de arte a fim de verificar o trabalho do artista. A crítica genética analisa os documentos dos processos criativos para compreender, no próprio movimento da criação, os procedimentos de produção, e, assim, entender o processo que presidiu o desenvolvimento da obra. (...) É uma pesquisa que procura por uma maior compreensão dos princípios que norteiam a criação; ocupa-se, assim, da relação entre obra e processo, mais especificamente, procura pelos procedimentos responsáveis pela cons- 154 Cadernos do CNLF, Vol. XIX, Nº 05 Ecdótica, crítica textual e crítica genética.
2 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA trução da obra de arte, tendo em vista a atividade do criador. (SALLES, 2008, p. 28). A pesquisadora Cecília Almeida Salles (2008, p. 28) ainda explica que ao crítico genético interessa a obra em seu vir a ser. A crítica genética não se restringe às obras textuais. Pode-se verificar o processo criativo de um escultor, de um pintor, de um compositor e até mesmo de um coreógrafo. Desde que o processo de criação seja de alguma forma documentado, pode-se fazer crítica genética. Em relação à arte textual, a crítica genética normalmente faz uso dos manuscritos do autor para o trabalho de crítica. Evidencia-se a importância dos manuscritos porque, enquanto o texto final é fundamental para o crítico literário, o genético contempla o provisório, a obra em construção. 2. As tecnologias da comunicação social Os seres vivos prescindem da comunicação. Steiner (1990, p. 65) explica que a abelha, por exemplo, sabe o que pretende comunicar quando se movimenta no ar. A vida só é possível por meio da comunicação: Sobreviver é receber um número suficiente desses sinais. (...) Um organismo que não consiga fazer isto, porque seus receptores estão insensíveis ou porque ele lê mal, acabará morrendo (STEINER, 1990, p. 65). A comunicação humana é diferenciada. Enquanto os animais ficam restritos a um limitado conjunto de códigos que permite que permanecem vivos, os seres humanos criam e recriam linguagem, línguas e meios comunicacionais. Para Langacker (1972, p. 27): Um falante homem controla um conjunto ilimitado de sinais discretos; os sistemas de comunicação animal abrangem ou um conjunto limitado de sinais discretos. No ilimitado processo de comunicabilidade, o ser humano desenvolveu formas de ser declarar ao mundo. O filósofo Pierre Lévy divide o tempo das tecnologias da inteligência em três momentos: oralidade, escrita e informática. O primeiro tempo do espírito, a oralidade, pode ser dividida em primária, antes da escrita, e secundária, após a invenção e utilização da escrita. Lévy (1993, p. 77) esclarece que: Numa sociedade oral primária, quase todo o edifício cultural está fundado sobre as lembranças dos indivíduos. Rio de Janeiro: CiFEFiL,
3 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos O segundo momento foi marcado predominantemente pela escrita. Para o crítico genético, o tempo da escrita foi extremamente favorável. Sem muitos artefatos tecnológicos, o artista textual escrevia à mão sua obra. Não são incomuns as descobertas de manuscritos de grandes artistas ou de importantes documentos. No campo da arte, os manuscritos deixados, por exemplo, pela poetiza da geração mimeógrafo Ana Cristina César, deixados em seu caderno diário, ajudam o crítico genético a entender o processo criativo de suas obras. Com a invenção da imprensa, os textos passaram a ser distribuídos em massa. Entretanto, a produção literária continuou a deixar as marcas de seu processo de criação. Mesmo os textos datilografados deixavam vestígios. Ainda que o artista borrasse com caracteres sua alteração, o crítico genético tinha o indício da alternância da ideia documentada. Com o advento do computador, a produção literária passou a contar com editores de textos e a possibilidade de eliminação dos documentos do processo criativo. A tecla delete, por exemplo, permite que o artista elimine em definitivo a palavra substituída em seu poema. Neste cenário informacional, o trabalho do crítico genético passou a enfrentar dificuldades. Se ao crítico genético importa a arte em seu por vir e os documentos criativos são registros da produção artística, questiona-se como conseguiria o crítico genético desenvolver o seu trabalho em um período, como explica Bauman (2001), marcado pela liquidez e pelo apego ao momentâneo. 3. A crítica genética Soneto de afirmação I Como Homo O soneto, ainda inédito em livro, foi publicado na página do Facebook, em 2013, e pela revista da Academia Brasileira de Letras, em No texto, o poeta faz um convite à reflexão, tirando o leitor do lugar comum, sacodindo convicções e fazendo que se questione o que define a humanidade. Pedro propõe que se pensem nos atributos que frequentemente são apresentados para identificar o homem: a criatividade, a racionalidade e a religiosidade. Organizado em sete dísticos, o soneto contesta todos os atributos, apresentando breves comentários em cada estrofe. O primeiro dístico lyrano lança a questão: O que é que nos define como Homo?. O segundo, o terceiro e o quarto dístico apresentam as 156 Cadernos do CNLF, Vol. XIX, Nº 05 Ecdótica, crítica textual e crítica genética.
4 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA respostas da ciência, da filosofia e da religião nos primeiros versos, todas contestadas nos segundos. O quinto dístico traz um comentário. No sexto e no sétimo é apresentada a resposta conclusiva Os documentos do processo criativo O esboço inicial, vem datado no alto de 29/10/12, 18h. São apenas sete linhas como registro de ideias ou somente os temas a desenvolver, das quais apenas a primeira é mesmo um verso, o que abre o soneto. R-1, a primeira redação, datada de 7/5/13, noite, foi escrita mais de 6 meses depois. Sem rasuras, como se o poeta fosse escrevendo, retocando e deletando sem deixar marcas de opções anteriores. O documento tem apenas 12 linhas, a nona com apenas um sintagma artigo-substantivo. Todas em escrita linear, sem quebras. R-2, a segunda redação, datada de 11/5/13, noite cedo, quatro dias depois de R-1. Esses intervalos mostram que este soneto não absorveu o poeta em sua criação, como tantos outros. Também com apenas 12 versos, em cinco dísticos e dois isolados. Despertam a atenção outros dois dísticos introduzidos à mão no final, totalizando os 14 do soneto. R-3, terceira redação. Sem data, mas o registro madrugada no alto da página sugere que o poeta tenha atravessado a noite inteira para concluir o soneto. Pena que tenha deletado as prováveis muitas alternativas de expressão, ao longo de umas 6 horas ou mais. O soneto está completo, em sete dísticos, com quatro emendas e com barras indicativas da quebra dos versos, na expressão definitiva. P-1, a primeira publicação, vem com o título de Soneto de afirmação-i e o subtítulo de Como Homo, sintagma final do primeiro verso, na página do autor no Facebook, álbum Desafio Crítica Genética, em Ambos ausentes nas redações. O fato de haver situado este soneto como o primeiro da série de afirmação, abrindo a oitava e última parte do livro na próxima edição, revela a importância que o autor lhe atribui. P-2, segunda publicação, na revista da Academia Brasileira de Letras (2015), ratifica a relevância do soneto conceitual lyrano. Rio de Janeiro: CiFEFiL,
5 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 3.2. O soneto verso por verso A crítica genética permite que se acompanhe o processo de criação do artista. Verso por verso, será possível ver o nascer do soneto no esboço inicial, acompanhar seu desenvolvimento e entender o movimento das letras até a versão final, ou a mais recente. Em posse dos seis documentos do processo, será possível observar o crescimento do poema conceitual, como se fosse possível observar as ideias surgindo na cabeça do poeta Primeiro verso Este verso aparece em esboço inicial sem apenas uma palavra da expressão definitiva. Ele lança a questão que será respondida nos versos seguintes: O que é que nos define como ser, que se repete em R-1, mas em R-2 permuta o vernáculo ser pelo latino Homo. A substituição é significativa uma vez que se pode chamar de ser todas as coisas, vivas e não vivas. Entretanto, Homo se refere exclusivamente ao ser humano. Além disso, Homo marca as várias fazes da evolução humana. R-3 introduz a barra da quebra e temos a forma final: O que é que nos define como Homo Segundo verso O verso aparece pela primeira vez em R-1 com todos dos signos da versão definitiva. A única alteração é feita em R-3 com a introdução da barra de quebra dos sintagmas, mantida em P-1 e em P-2: e nos distingue dos demais viventes? Terceiro verso Em R-2, surge no sétimo verso com o sintagma A criação! entre aspas, possivelmente utilizadas para marcar uma fala, uma citação. O verso não é copilado de outro texto, mas as aspas marcam a voz dos que acreditam e defendem a ideia da criação. R-3 introduz a barra da quebra e 158 Cadernos do CNLF, Vol. XIX, Nº 05 Ecdótica, crítica textual e crítica genética.
6 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA define o lugar no soneto que o verso ocupará. Em P-1, todo o verso aparece entre aspas e o signo Criação, apesar de não abrir o verso, é iniciado com letra maiúscula. Ao ser escrito com seu primeiro caractere maiúsculo, o substantivo que já aparecia definido pelo artigo A traz a ideia de um nome próprio, ou de uma ideia própria dos que acreditam, por exemplo, que é a criatividade que identifica o homem. A Criação! Só nós forjamos meios Quarto verso O verso surge em R-2 já em sua versão definitiva: (A maioria nunca criou nada.) Quinto verso O verso aparece em esboço inicial como a razão.. R-1 traz A razão! reivindica o. Em R-2 tem-se A razão! Guia livre das escolhas.. Em R-3, o adjetivo livre permuta de lugar com o substantivo guia. A alteração provoca uma mudança no sentido. O verso como escrito em R-2 pode apresentar a ideia de que a razão é uma guia que está livre das escolhas. Já em R-3, a razão é um guia que é livre e que permite que façamos escolhas. R-3 divide os versos em sintagmas. Em P-1, as aspas são expandidas para todo o verso. A Razão! Livre guia das escolhas Sexto verso O esboço inicial traz o verso como também usada para o mal. Em R-1, há a inclusão da conjunção mas. Com a alteração, soma-se à Rio de Janeiro: CiFEFiL,
7 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos ideia de adição presente em também a adversativa mas. Em R-2 a versão é mantida e, em R-2, encontra-se rasurada: O verbo é posto entre as conjunções e, na rasura manuscrita, temse para o mal substituído por para loucuras. Em P-1, a alteração é desfeita: (Mas é também usada para o mal.) Sétimo verso No esboço inicial não aparece o verso, mas a ideia em a religiosidade. Em R-1 A crença!. O travessão revela que haverá, no próximo verso, uma fala ou uma explicação. Em R-2, A crença! Apenas nós temos um Deus.. Em R-3, é separado o primeiro sintagma. Na versão definitiva: A crença! Apenas nós temos um Deus Oitavo verso O verso é uma espécie de aposto dentro da estrofe. Sempre escrito entre parênteses, surge em R-1: (Mas o seu objeto é muito incerto e dúbio.). Há no verso a ideia de que Deus, que fundamenta a crença dos religiosos, não é uma unanimidade. Muitos não têm certeza ou até mesmo duvidam de sua existência. Desta forma, não seria a crença que distinguiria o homem dos demais viventes, pois há uma parcela dos humanos que não acredita em Deus e, nem por esta razão, deixa de ser Homo. A ideia do poeta é ratificada em R-2, quando o verso aparece em sua versão definitiva: (Os peixes criariam um marinho.) Nono verso Surge em R-2, escrito à mão no rodapé da página: 160 Cadernos do CNLF, Vol. XIX, Nº 05 Ecdótica, crítica textual e crítica genética.
8 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA Em R-3, há a inclusão da preposição dos mudando parcialmente a ideia do verso. Ao invés de dizer que os motivos apontados nas três estrofes anteriores são preciosos atributos, diz-se que são três dos preciosos, ou seja, existem outros importantes atributos que não foram ainda citados. R-3 traz a versão definitiva: São três dos mais preciosos atributos Décimo verso Este verso só aparece em R-2: Surge apenas com o 1º segmento dos 2 introduzidos na pergunta básica do soneto: o hexassílabo e nenhum nos define. Será completado em R-3, com a adição do 2º:...ou nos distingue. Uma seta em cima e outra embaixo permuta os 2 verbos e temos então o verso na sua forma definitiva, invertendo a ordem em que aparecem na pergunta: e nenhum nos distingue ou nos define Décimo primeiro verso O verso, resposta à indagação feita no início do soneto, surge diferente em R-1 É só a condição de o indagar. O pronome pessoal oblíquo o é agente reflexivo. O sujeito não apenas indaga, mas se indaga. O autoquestionamento leva a mutabilidade defendida em R-2: A mudança! Só nós evoluímos. Em R-3 há o acréscimo do verbo É, a substituição do ponto final por dois pontos e a inclusão da barra de quebra: É a mudança: / só nós evoluímos. O primeiro sintagma deixa de vir entre aspas, levando-se a crer que não se trata de uma citação, mas da própria voz do poeta. Em P-1 o verso surge em sua forma definitiva com a substituição da palavra mudança por Mutação. Enquanto a primeira apresenta um sentido genérico, a segunda é frequentemente utilizada por cientistas para designar transformações genéticas. Com a alteração, o poeta declara que o homem não apenas muda de lugar ou de opinião por exemplo mas se transforma, inclusive biologicamente. O Homo é desvelado, é fruto de sua capacidade de autotransformação. De Homo Rio de Janeiro: CiFEFiL,
9 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos Australopithecus, passando por Habilis, Erectus, Neanderthalensis até o Homo Sapiens. É a Mutação: só nós evoluímos Décimo segundo verso Em R-2 o verso surge com a indagação: Assim como nas estrofes anteriores, o poeta apresenta versos com questionamentos ou sentidos antagônicos. Em R-3, afirma-se que os outros permanecem imutáveis. Mas o rabisco evidencia a mudança de ideia do poeta. Na caligrafia apressada como se escrita por quem teme ver fugir uma ideia, surge a versão definitiva: E só a morte nos limita o ser Décimo terceiro verso O verso surge em R-3: Para além da perfectibilidade. Na versão definitiva, substitui-se Para além por No cerne. A alteração amplia a importância da perfectibilidade. Não se pretende ir além do perfeito, mas chegar ao seu núcleo, à sua parte mais importante. No cerne da perfectibilidade, Décimo quarto verso 162 Cadernos do CNLF, Vol. XIX, Nº 05 Ecdótica, crítica textual e crítica genética.
10 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA Surge em R-3: O poeta inicia a criação do verso com o Homo sendo o núcleo. Entretanto, rabisca os sintagmas que remetem ao Homo e manuscreve a atualizar com o pronome no feminino, referindo-se à perfectibilidade. A ideia em R-3 é que para além da perfeição, só a condição humana de atualizar. Na versão definitiva, surge a palavra eterna mostrando que o Homo sempre desejará mudar e mudar-se porque o conceito de perfectibilidade é atualizável. a eterna condição de a atualizar. 4. Considerações finais A crítica genética do soneto lyrano, escrito diretamente no computador, foi realizada a fim de verificar, com o amparo do referencial teórico, qual será o papel do crítico genético de poemas no tempo da informática. O trabalho genético do Soneto da Afirmação I Como Homo foi possível devido ao acesso aos documentos do processo criativo. O poeta, apesar de ter escrito o poema diretamente no computador, preservou os textos que registraram o soneto sendo gerado, em construção. Conhecedor da crítica genética e apaixonado por poesia, Pedro Lyra sabe a importância da preservação dos textos para a história de seus sonetos. Com o desenvolvimento da metodologia proposta pesquisa bibliográfica e crítica genética do soneto escrito no computador pode-se constatar que o trabalho do crítico genético é possível, mesmo meio às novas tecnologias de informação e comunicação. O poeta que se interessar em preservar os documentos de seu processo criativo não terá dificuldades. É possível arquivas as versões do texto em pastas, ou fazer uso de opções como controlar alterações, presentes em softwares destinados à produção textual. A principal mudança verificada com a pesquisa é que o crítico ficará ainda mais subordinado ao desejo do artista em preservar, ou não, os documentos de seus processos. Aos que desejarem preservar, opções se- Rio de Janeiro: CiFEFiL,
CRÍTICA GENÉTICA, ENTRE MANUSCRITOS E TEXTOS DIGITAIS. Palavras-chave: Crítica genética. Pedro Lyra. Mídias digitais.
1 CRÍTICA GENÉTICA, ENTRE MANUSCRITOS E TEXTOS DIGITAIS Eleonora Campos Teixeira e Nascimento - UENF Ingrid Ribeiro da Gama Rangel - UENF 1 Carlos Henrique Medeiros de Souza - UENF 2 Resumo: A crítica
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
CRÍTICA GENÉTICA DO SONETO LYRANO: "AGORA SÃO IGUAIS" Ingrid Ribeiro da Gama Rangel (UENF) ingridribeirog@gmail.com RESUMO A crítica genética deseja conhecer uma obra da origem à última versão. Com o objetivo
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
CRÍTICA GENÉTICA E HERMENÊUTICA DE SONETOS DO POETA PEDRO LYRA Eleonora Campos Teixeira (UENF) norinhatli@yahoo.com.br Pedro Wladmir do Valle Lyra (UENF) pedrowlyra@hotmail.com Carlos Henrique Medeiros
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
A CRÍTICA GENÉTICA E HERMENÊUTICA DO SONETO O MAIS GRAVE DO POETA PEDRO LYRA Eleonora Campos Teixeira e Nascimento (UENF) norinhatli@yahoo.com.br RESUMO A crítica genética se dedica ao estudo do acompanhamento
A GÊNESE DO SONETO DE CONSTATAÇÃO I POR NÓS MESMOS Eleonora Campos Teixeira (UENF) Ingrid Ribeiro da Gama Rangel (UENF)
A GÊNESE DO SONETO DE CONSTATAÇÃO I POR NÓS MESMOS Eleonora Campos Teixeira (UENF) norinhatli@yahoo.com.br Ingrid Ribeiro da Gama Rangel (UENF) RESUMO A genética é a crítica literária que se ocupa da obra
Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período
1.º Período Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2018-2019 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 12 12 2.º período 12 12 12 14 14 3.º
Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período
Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano 2017/2018 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 13 13 13 12 2.º período 10 10 11 12 12 3.º período 10 9 9 9 10 Unidades
REDAÇÃO PARA CONCURSOS
REDAÇÃO PARA CONCURSOS Sumário Primeira Parte Primeira Lição Poesia matemática Gramática acentuação gráfica Tipos de palavras Regras gerais Dupla prosódia Pronúncia duvidosa Orientação Ortográfica emprego
A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 127/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 127/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Planificação Simplificada de Português- 5ºano Ano letivo
Planificação Simplificada de Português- 5ºano Ano letivo 2016-2017 Manual adotado: Livro aberto, Porto Editora 1.º período Aulas previstas: 78 Unidade 0 Apresentações Unidade 1* Textos diversos Unidade
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª André Araújo Disciplina: Língua Portuguesa, Redação e Literatura Série: 2º ano EM Literatura contemporânea prof. André Araújo Literatura Brasileira Contemporânea Concretismo
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. GINESTAL MACHADO PLANIFICAÇÃO ANUAL DE PORTUGUÊS 11º ANO
Objetivos: Desenvolver os processos linguísticos, cognitivos e metacognitivos necessários à operacionalização de cada uma das competências de compreensão e produção nas modalidades oral e escrita. Interpretar
UDESC 2015/2 PORTUGUÊS. Gabarito do departamento de português sem resposta. Comentário
PORTUGUÊS Gabarito do departamento de português sem resposta. a) Incorreta. As orações iniciadas pela partícula se são subordinadas substantivas objetivas diretas do verbo discutir. b) Correta. Todas as
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado Professor Supervisor: Ladmires Carvalho Bolsistas:
Apresentação Prefácio Lista de tabelas e figuras 17
Sumário Apresentação Prefácio Lista de tabelas e figuras 17 Introdução 19 Organização da sexta edição 20 Mudanças específicas na sexta edição 20 Como usar o Manual de Publicação 22 1 Escrevendo para as
Texto Meu Bebê pequeno:
PROFESSOR: EQUIPE DE PORTUGUÊS BANCO DE QUESTÕES - PRODUÇÃO TEXTUAL - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Texto 1 Meu
Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo Período
Síntese da Planificação da Disciplina de Português-5.º Ano Ano letivo-2016-2017 Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 12 13 12 13 13 3.º período 7 7
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 Função social: relatar resultados de uma pesquisa, avaliando-os em relação à literatura da área e fornecendo uma conclusão
VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS
VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS GRUPOS 1, 3 E 4 (1º DIA 14/10/2012) PROVA DISCURSIVA DE PORTUGUÊS E LITERATURA VESTIBULAR PUC-RIO 2013 GABARITO PORTUGUÊS E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA ATENÇÃO:
Cargo: S01 - CIRURGIÃO DENTISTA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA. Disciplina: Língua Portuguesa. Conclusão (Deferido ou Indeferido)
Cargo: S01 CIRURGIÃO DENTISTA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Conclusão (Deferido ou 2 2 e 3 3 II Em resposta ao recurso interposto, temos a dizer, primeiramente, que o TEXTO apresentado é fragmento
Informações de Impressão
Questão: 553451 Considerando as relações de significação do texto acima, julgue os seguintes itens. O discurso em questão se vale de recursos que evidenciam a intenção de não revelar, de indeterminar o
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA
EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso
1º PERÍODO DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/ º ANO DE ESCOLARIDADE. DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária
DISCIPLINA DE PORTUGUÊS [5.º] PLANIFICAÇÃO ANUAL 2018/2019 5.º ANO DE ESCOLARIDADE 1º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDO TEMPOS 1 Educação Literária *Textos da literatura para crianças e jovens, da tradição popular
EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA
EDIÇÃO SEMIDIPLOMÁTICA DO CADERNO SEM CAPA I DE EULÁLIO MOTTA Tainá Matos Lima Alves (IC/ UEFS) Profª. Drº Patrício Nunes Barreiros (UEFS-UNEB/Orientador) A pesquisa: breve itinerario As primeiras pesquisas
PIZZA E POESIA. Em qualquer Esquina, Em qualquer Pizzaria.
Introdução A poesia está bem próxima de nós, nas letras de música, nas brincadeiras infantis. A poesia está em toda parte. É só olhar em volta: no pulsar das estrelas, no sorriso de uma criança, no perfume
PRÉ-HISTÓRIA HISTÓ RIA (?) (?)
PRÉ-HISTÓRIA (?) O que é Pré-história? Quando ela começa? Quando termina? Como identificar? O que o termo sugere? Pré-história X História Qual a diferença? Pré-história se refere a um período específico
PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE
FUNÇÕES DO QUE? Aqui estudaremos todas as classes gramaticais a que a palavra que pertence. SUBSTANTIVO A palavra que será substantivo, quando tiver o sentido de qualquer coisa ou alguma coisa, é sempre
Período composto por coordenação
Período composto por coordenação É o período composto por duas ou mais orações independentes. Estas orações podem ser assindéticas ou sindéticas. Orações coordenadas assindéticas Não apresentam conectivos
APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM
APOIO PEDAGÓGICO AO NÚCLEO COMUM GRAMÁTICA TRADICIONAL SINTAXE II: TERMOS INTEGRANTES E TERMOS ACESSÓRIOS Tutora: Ariana de Carvalho TERMOS INTEGRANTES A nomenclatura está relacionada com a função dos
UM BREVE PASSEIO PELA CRÍTICA TEXTUAL EDIÇÃO, SEUS TIPOS E POSSIBILIDADES
UM BREVE PASSEIO PELA CRÍTICA TEXTUAL EDIÇÃO, SEUS TIPOS E POSSIBILIDADES Tatiana Carvalho Ferreira Oliveira (UERJ) tatianacarvalhoc@ig.com.br Joyce S Braga (UERJ) joycebraga@oi.com.br RESUMO Sabendo da
A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 1/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 1/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CRÉDITOS À BANCA CESPE/CEBRASPE CURTA NOSSA PÁGINA
DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida. Escola de Engenharia
DIRETRIZES PARA A APRESENTAÇÃO DO TGI Guia para consulta rápida Escola de Engenharia Bibliografia Básica: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos: guia para alunos da
Os alunos fizeram uma visita ao zoológico, onde puderam observar várias espécies de animais.
Uso do onde e aonde O advérbio é uma classe de palavras cuja função gramatical é acompanhar e modificar um verbo, exprimindo a circunstância da ação verbal, por isso o nome ad-vérbio, ou seja, a palavra
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas
Contratos O diagrama de sequência não menciona a funcionalidade das operações. Isto é, o comportamento do sistema Contrato é um documento que
Contratos Contratos O diagrama de sequência não menciona a funcionalidade das operações. Isto é, o comportamento do sistema Contrato é um documento que descreve o que uma operação promete cumprir As pré-
Língua Portuguesa 8º ano
Língua Portuguesa 8º ano Conteúdos por Unidade Didática 1º Período A - Comunicação Oral. Ideias principais.. Ideias secundárias..adequação comunicativa ( processos persuasivos; recursos verbais e não verbais)..
Sugestões de atividades. Unidade 8 Literatura PORTUGUÊS
Sugestões de atividades Unidade 8 Literatura 9 PORTUGUÊS 1 Português Poesia: Não-coisa O que o poeta quer dizer no discurso não cabe e se o diz é pra saber o que ainda não sabe. Uma fruta uma flor um odor
CONTEÚDOS DA RECUPERAÇÃO FINAL - 6º ANO
CONTEÚDOS DA RECUPERAÇÃO FINAL - 6º ANO - 2018 Prezados pais e/ou responsáveis pelos alunos do 6º ano A, Com o objetivo de obter um melhor desempenho na Recuperação Final, encaminhamos o calendário de
Soldado Polícia Militar do Estado de São Paulo Língua Portuguesa
Soldado Polícia Militar do Estado de São Paulo Língua Portuguesa Questões 1 a 20 1. Alternativa E Comentário único: Devido à falta de emprego, o personagem se tornou miserável; por isso, a letra e é a
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Poesias Trabalhar conceitos, estruturas e produções do gênero. Biografia Entrevista Texto informativo
A CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 103/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 103/360 PORTUGUÊS INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
COMENTÁRIO GERAL DA PROVA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS As 40 questões de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias abordaram, de modo geral, as seguintes temáticas: ASSUNTO Nº DE QUESTÕES QUESTÕES
ENEM 2012 Questões 108, 109, 110, 111, 112 e 113
Questões 108, 109, 110, 111, 112 e 113 108. Na leitura do fragmento do texto Antigamente constata-se, pelo emprego de palavras obsoletas, que itens lexicais outrora produtivos não mais o são no português
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição
1ª Série do ensino médio
1ª Série do ensino médio Texto I O VIAJANTE (Compositor Desconhecido) Eu me sinto um tolo Como um viajante Pela sua casa Pássaro sem asa Rei da covardia E se guardo tanto Essas emoções Nessa caldeira fria
INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Aluno(a): 7 ano Florianópolis: / /2015 Professor(a): 1º Trimestre. Exercícios estruturais finais da 1ª unidade
Aluno(a): 7 ano Florianópolis: / /2015 Professor(a): 1º Trimestre Exercícios estruturais finais da 1ª unidade 01) Preposições são termos cuja finalidade é estabelecer relações entre outras palavras. Elas
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO
PERÍODO COMPOSTO POR COORDENAÇÃO O período composto por coordenação é constituído por orações coordenadas. Chamamos oração coordenada por não exercer nenhuma função sintática em outra oração, daí ser chamada
Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 6 º Ano
Síntese da Planificação da Disciplina de Língua Portuguesa 6 º Ano Período Dias de aulas previstos 2.ª 3.ª 4.ª 5.ª 6.ª 1.º período 13 12 12 12 14 2.º período 10 11 11 12 12 3.º período 8 8 8 8 9 (As Aulas
GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA
GRAMÁTICA MODERNA DA LÍNGUA PORTUGUESA Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética 1.1. Fonema e letra 1.2. Divisão dos fonemas 1.3. Classificação dos fonemas 1.4. Encontro vocálico 1.5.
PORTUGUÊS 1 PORTUGUÊS TEXTO 1 TEXTO 3 TEXTO 4 TEXTO 2
TEXTO 1 TEXTO 3 TEXTO 4 TEXTO 2 1 PORTUGUÊS QUESTÃO 01 O texto afirma que os registros iniciais são oriundos dos relatos orais de marinheiros, o que invalida o item I. Logo no início do texto, tem-se que
EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO Lisboa DEPARTAMENTO DE LÍNGUA MATERNA E HUMANIDADES DOMÍNIOS 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO
DOMÍNIOS 1.º PERÍODO 2.º PERÍODO 3.º PERÍODO Interação discursiva Princípio de cooperação Informação, explicação; pergunta, resposta ORALIDADE Interpretação de texto Intenção do locutor; tema; assunto;
O ESTUDO DO VOCABULÁRIO
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DO VOCABULÁRIO Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e Letra... 3 1.2. Divisão dos Fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro Vocálico... 7 1.5. Encontro Consonantal...
PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1
1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas
Prof. Valber Freitas. Língua Portuguesa. Sintaxe Termos Integrantes
Prof. Valber Freitas Língua Portuguesa Sintaxe Termos Integrantes Sintaxe Termos Integrantes Termos integrantes Objeto Direto Objeto Indireto Complemento Nominal Agente da Passiva Predicativo do Sujeito
O ESTUDO DAS PALAVRAS
Sumário Capítulo 1 O ESTUDO DAS PALAVRAS Lição 1 Fonética...3 1.1. Fonema e letra... 3 1.2. Divisão dos fonemas... 3 1.3. Classificação dos fonemas... 5 1.4. Encontro vocálico... 6 1.5. Encontro consonantal...
A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer
Português/Jhonatta CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A música exprime a mais alta filosofia numa linguagem que a razão não compreende. Arthur Schopenhauer Que a poesia me carregue para dentro
PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano. Disciplina de Português Ano Letivo /2017. Domínios/Conteúdos/Descritores. Unidade 0 Apresentações
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE DE MILHAÇOS ESCOLA BÁSICA DE VALE DE MILHAÇOS PLANIFICAÇÃO ANUAL 5º Ano Disciplina de Português Ano Letivo - 2016/2017 Metas de aprendizagem/objetivos Domínios/Conteúdos/Descritores
MANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH
MANUAL DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA CIENTÍFICA MANUAL OF METHODS AND TECHNIQUES OF SCIENTIFIC RESEARCH Raquel Figueiredo Barretto 1 Todo pesquisador, iniciante ou não, pode já ter se sentido um pouco
COMO FORMATAR UM ROTEIRO PARA HQ
COMO FORMATAR UM ROTEIRO PARA HQ A primeira coisa que você deve se lembrar é que um roteiro vai ser lido por alguém. Para ser mais exato, o seu roteiro será lido por um desenhista. E, creia-me, os desenhistas
Orações subordinadas 8º ano f. Professora: Allana Rauana Almeida Cortez.
8º ano f Professora: Allana Rauana Almeida Cortez. Definição: adjetivas exercem função sintática de um adjetivo, ou seja, de um adjunto adnominal. Introduzidas pelos pronomes relativos que, cujo, quem,
Fernando Cabral Martins
Fernando Cabral Martins INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FERNANDO PESSOA ASSÍRIO & ALVIM A arca de Fernando Pessoa Pessoa publica em periódicos três centenas de poemas e uma centena de textos em prosa de diferentes
VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ?
VOCÊ TEM MEDO DE QUÊ? Introdução O seguinte planejamento de aula foi desenvolvido inicialmente para a cadeira de Metodologia e Laboratório de Ensino de Língua Portuguesa do curso de Licenciatura em Letras
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: a Literatura no Enem. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: a Literatura no Enem Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Competência de área 4 Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 3º BIMESTRE AUTORIA MARCIA LANNES SAMPAIO Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I O CARPE DIEM Carpe Diem significa aproveite o momento.
Português 2011/2012 Ana Oliveira Daniela Oliveira Luciana Oliveira Raquel Ferreira
Português 2011/2012 Ana Oliveira Daniela Oliveira Luciana Oliveira Raquel Ferreira Nome: Adolfo Correia da Rocha Pseudónimo: Miguel Torga Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: S. Martinho de Anta Nascimento:
Felipe Mandelli OS 6 LIVROS QUE TREINARÃO SEU CÉREBRO PARA O SUCESSO EM QUALQUER ÁREA
Felipe Mandelli OS 6 LIVROS QUE TREINARÃO SEU CÉREBRO PARA O SUCESSO EM QUALQUER ÁREA EXISTE UMA FORMA DE TREINAR O CÉREBRO PARA O SUCESSO? Olá, meu nome é Felipe Mandelli da página Inspirando Sucesso.
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação Metas Curriculares: Domínios/Objetivos 6º Ano Disciplina: Português Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Oralidade
CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA
CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO
BONS ESTUDOS!!! CONTEÚDOS APS 4º BIMESTRE/ /202/203
201/202/203 Língua Portuguesa: Gramática: Adjetivo - 186 a 193; Adjetivo: concordância - 194 a 201; Diminutivo e aumentativo - 202 a 209. Linguagens: Interpretação de texto. As histórias e as viagens -
SUMÁRIO ORTOGRAFIA... 29
SUMÁRIO CAPÍTULO I ORTOGRAFIA... 29 1. Ditongo... 31 2. Formas variantes... 35 3. Homônimos e parônimos... 36 4. Porque, por que, por quê, porquê... 44 5. Hífen... 45 6. Questões desafio... 50 CAPÍTULO
HORÁRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS (ESTRUTURA NOVA 2018) PRIMEIRO SEMESTRE 2018 SEGUNDO SEMESTRE 2018
HORÁRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM LETRAS (ESTRUTURA NOVA 2018) PRIMEIRO SEMESTRE 2018 HORÁRIO Introdução aos Estudos da Leitura e Produção de Textos s Africanas de Expressão Cultura : Gil Vicente e Camões
CONCURSO PÚBLICO 61 JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO/ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES
JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO/ALTERAÇÃO DE GABARITOS PRELIMINARES De acordo com o Edital 01/2007, que rege o concurso, os recursos com argumentações inconsistentes, extemporâneos, que estiverem fora das
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
CORREÇÃO DE ATIVIDADES DO CADERNO FOLHA DE PERGUNTAS SOBRE OS TIPOS DE SUJEITOS
OLÉGIO IMACULADA CONCEIÇÃO 7º ano CORREÇÃO DE ATIVIDADES DO CADERNO FOLHA DE PERGUNTAS SOBRE OS TIPOS DE SUJEITOS 1) Quem é o sujeito de uma oração? Nas orações, o sujeito é um substantivo ou pronome com
Português Matemática Ciências/Laboratório História Geografia. Filosofia Inglês Arte Ed. Física. Psicomotricidade Informática Biblioteca
O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. José de Alencar Reunião
Formatação do trabalho completo para os Anais do VII Encontro Nacional de Estudos do Consumo
Formatação do trabalho completo para os Anais do VII Encontro Nacional de Estudos do Consumo Autores e coautores de resumos aceitos para apresentação oral no VII Enec devem enviar o trabalho completo até
CALENDÁRIO DE PROVAS - P2 1º TRIMESTRE
6º Ano Conteúdo Interpretação de texto, Livro Pitágoras até a página 65, Linguagem e língua, Linguagem verbal, não verbal e mista, Onomatopeia, Oralidade e escrita, norma padrão, tipos de frase. Livro
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com
LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO
A opção [A] poderia ser levada em consideração se atendêssemos apenas à primeira parte da assertiva, pois a imagem da sequência de letras dispostas na lousa alude a um jogo fonético, imprimindo um tom
Programação Anual. 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) VOLUME VOLUME
Programação Anual 7 ọ ano (Regime 9 anos) 6 ạ série (Regime 8 anos) 1 ọ 2 ọ 1. Amarrando as idéias COESÃO Introdução ao conceito de coesão Introdução aos mecanismos básicos de coesão Ordem das palavras
Um ensaio sobre criacionismo e evolucionismo. Judith Sonja Garbers Psicóloga e Especialista em Teologia
Um ensaio sobre criacionismo e evolucionismo Judith Sonja Garbers Psicóloga e Especialista em Teologia História do Evolucionismo I A Teoria da evolução é fruto de um conjunto de pesquisas, ainda em desenvolvimento,
Leitura e Mediação Pedagógica
Protocolo Colaborador: 40 Leitura e Mediação Pedagógica B. Pesquisador: Elizete Cristina de Souza Índices de Natalidade. Retirado do livro didático de Geografia Índices de natalidade#luzineth\natalidade.pdf#
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 3 a série EM
Os alunos da 3 a série do Ensino Médio 200 localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição de características de determinado fenômeno ou fato, em artigo de opinião, infográfico, notícia
VESTIBULAR INVERNO 2015
LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO PROVA COMENTADA VESTIBULAR INVERNO 2015 Baixe este e outros materiais em medium.com/plantão-resolveulbra OFICINA DE REDAÇÃO FONTE: UFRGS/2011 MATERIAL DE USO EXCLUSIVO DOS ALUNOS
OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES
OS DIFERENTES CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE PALAVRAS EM GRAMÁTICAS ESCOLARES Maria Luiza Casado Silva casadoluiza01@gmail.com Luana Lima Cabral da Silva luannnalima78@gmail.com Universidade
Aulas dadas: Conteúdos e tarefas da Semana- 601 Semana de / a / de Aulas de Segunda-Feira História TPC página 112 Matemática
Aulas dadas: Conteúdos e tarefas da Semana- 601 TPC página 112 Questionário das páginas 128 e 129. Para manhã: estudar as capitais O presente do modo indicativo, exercícios no caderno. Correção de exercícios.
REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS
REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS RELATOS DE VIAGEM Características e finalidade VAMOS RECORDAR? O autor regista fatos e acontecimentos ocorridos ao longo de uma viagem, por meio de suas próprias perspectivas
COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014
COLÉGIO PEDRO II MEC Exame de Seleção e Classificação 1ª Série do Ensino Médio Integrado Técnico em Instrumento Musical 2014 Texto I MÚSICA E POESIA Luciano Cavalcanti 10 1 A relação entre música e poesia
Comunicado Nº 033/2016 Curitiba, 27 abril de ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
COLÉGIO ADVENTISTA PORTÃO EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Frei Gaspar da Madre de Deus, 707 Portão CEP 81070-090 Curitiba/PR Fone: (41) 3051-8680 e-mail: cap.acp@adventistas.org.br site:
Diretrizes aos Autores
II Congresso Jurídico: Interdisciplinaridade no Mundo Contemporâneo Faculdade Raízes 03, 04, 07 e 08 MAIO 2018 Diretrizes aos Autores INSCRIÇÕES PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS 1. A inscrição para submissão
INDICAÇÕES º ANO AxBxC
INDICAÇÕES 2016-1º ANO AxBxC 1º ANO A / ENS. FUNDAMENTAL ORAÇÃO DO DIA: Credo / CANÇÃO DO DIA: Bom dia! / 299 do livro de História e Geografia / INGLÊS: Houve leitura do paradidático Bob, the frog / LÍNGUA
Aulas dadas: Conteúdos e tarefas da Semana- 601 Semana de 11 a 15 de agosto de 2014 Aulas de Segunda-Feira. Correção do questionário e conteúdo Oceano
Aulas dadas: Conteúdos e tarefas da Semana- 601 Modo Indicativo Correção do questionário e conteúdo Oceano Para casa: fazer a página 7 da apostila Para casa: Página 10, exercícios A e E e Página 11, exercícios
INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA
INTRODUÇÃO À SINTAXE DA LÍNGUA PORTUGUESA FRASE, ORAÇÃO E PERÍODO FRASE: todo enunciado de sentido completo capaz de estabelecer comunicação. Pode ser nominal ou verbal. Nominal: não possui verbo Exemplos:
Redação do Trabalho de Conclusão
Redação do Trabalho de Conclusão Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo 2010/1 1 Agenda Estrutura de Tese e Dissertação Elementos
VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS
657 de 663 VARIANTE CÊ E SUA GRAMATICALIZAÇÃO: UM ESTUDO FUNCIONAL ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA DE CORPUS Warley José Campos Rocha (UESB) 209 Valéria Viana Sousa (UESB) 210 Jorge Augusto Alves da Silva (UESB)