V WORKSHOP DE DIREITO MARÍTIMO DO TRIBUNAL MARÍTIMO Nacionalidade, Registro e Bandeira COMPETÊNCIA REGISTRAL DO TRIBUNAL MARÍTIMO:

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1 V WORKSHOP DE DIREITO MARÍTIMO DO TRIBUNAL MARÍTIMO Nacionalidade, Registro e Bandeira COMPETÊNCIA REGISTRAL DO TRIBUNAL MARÍTIMO: PROPRIEDADE MARÍTIMA, HIPOTECAS E REB 28 de outubro de 2015

2 PROPRIEDADE MARÍTIMA E BANDEIRA BRASILEIRA - Lei 2.180/54: Competência do Tribunal Marítimo. - Lei 7.652/88: Registro da propriedade marítima e gravames. AB > 100 ton: registro no Tribunal Marítimo; AB < 100 ton: registro na Capitania dos Portos. - Direito de arvorar a bandeira brasileira: I embarcações inscritas na Capitania ou TM, de pessoa física residente e domiciliada no País ou empresa brasileira; e II embarcações afretadas a casco nu por EBN, com suspensão da bandeira de origem (REB). - Transferência da propriedade e hipoteca: Escritura Pública registrada no Cartório Marítimo e Tribunal Marítimo (= bem imóvel).

3 PROPRIEDADE MARÍTIMA E BANDEIRA BRASILEIRA Crítica: Legislação brasileira não prevê suspensão (Lei 9.432/97). Questão Interpretativa: Não permite, mas não proíbe expressamente (silêncio da lei). FLAG OUT: Malta, Holanda, Rússia, França, Panamá. Chipre (previsão expressa na Lei de que embora possível o flag out via bareboat, a lei aplicável aos gravames hipoteca continua sendo o da bandeira de origem) Perda de mercado e ausência de flexibilidade da bandeira: Dificuldade de operar na cabotagem e apoio marítimo fora do Brasil a custos internacionais; cumprimento de toda a legislação brasileira e custos altos ainda que fora do mar territorial. Perda de valor da bandeira. Ex.: Tripulação Art. 4º, Lei 9.432/97: Comandante, Chefe de Máquinas e 2/3 brasileiros. Na prática: 100% tripulação brasileira ( custos de repatriação). Projeto do Novo Código Comercial prevê a suspensão da bandeira: Art. 814 (...) 2º: O afretamento a casco nu de embarcação brasileira para afretador estrangeiro implica a suspensão da bandeira brasileira enquanto durar o afretamento. (crítica: deveria ser opcional e não impositivo)

4 PROPRIEDADE MARÍTIMA E BANDEIRA BRASILEIRA Precedente negativo, contrário à suspensão da bandeira brasileira (EL CANO): TRF-2 - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA: AMS RJ (16/09/2008) 7ª Turma Relator Des REIS FRIEDE Registro temporário bareboat nas Bahamas DIREITO MARÍTIMO. SUSPENSÃO TEMPORÁRIA BANDEIRA BRASILEIRA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. CONTRÁRIO AO INTERESSE PÚBLICO. (...) A legislação pertinente prevê e autoriza apenas situação inversa, qual seja, navio estrangeiro afretado a empresa brasileira poderá arvorar a bandeira brasileira, desde que suspensa, provisoriamente, a utilização do pavilhão do país de origem. (...) A situação que ora se apresenta, navio brasileiro objeto de contrato de afretamento a casco nu para empresa estrangeira, todavia, não foi por lei regulada. Destarte, inexiste qualquer previsão legal de suspensão de bandeira brasileira, ainda que temporária. (...) Resta saber, pois, se tal silêncio legislativo é proposital, no sentido de não se admitir a suspensão do pavilhão nacional. Entende-se exatamente pelo silêncio eloquente do legislador. E isto porque a Lei n.º 9432/97 possui norma que visa a proteger o mercado de trabalho dos tripulantes brasileiros, os quais estariam desprotegidos caso se acolhesse a pretensão da Parte Impetrante. Autorização para a suspensão da bandeira nacional também permitiria ao armador a dispensa da tripulação brasileira, que necessariamente estaria empregada nas embarcações em testilha. (...)

5 HIPOTECAS E GRAVAMES Convenções Internacionais: - Brasil ratificou a 1926 LIENS CONVENTION (Bruxelas), por meio do Decreto 351/35: reconhecimento no Brasil à hipoteca validamente constituída em um dos países signatários. Mortgages, hypothecations, and other similar charges upon vessels, duly effected in accordance with the law of the Contracting State to which the vessel belongs, and registered in a public register either at the port of the vessel's registry or at a central office, shall be regarded as valid and respected in all the other contracting countries. Países que também ratificaram: Bélgica, França, Itália e Polônia, entre outros mas a maioria das bandeiras de conveniência NÃO é signatária (ex.: Ilhas Marshall). - O Brasil NÃO ratificou (embora tenha assinado) a 1993 LIENS CONVENTION (Geneva), a qual excluiria a necessidade de observância apenas entre os países signatários. - Art. 13: " Its provision shall apply to ALL seagoing vessels registered in a State Party or in a State which is not a State Partty"

6 - O Brasil ratificou o CÓDIGO DE BUSTAMANTE (6ª Conferência Internacional Americana, Havana, 1928), por força do Decreto /29: Art. 278: (...) A hipoteca marítima e os privilégios e garantias de caráter real, constituídos de acordo com a lei do pavilhão, têm efeitos extraterritoriais, até nos países cuja legislação não conheça ou não regule essa hipoteca ou esses privilégios. - Contudo, a ratificação da 1926 LIENS CONVENTION foi posterior, em 1935, logo é a que se aplica. - Necessidade de ratificação da LIENS CONVENTION de 1993

7 HIPOTECAS E GRAVAMES Hipoteca sobre navio estrangeiro: não é possível registrar no TM. - Polêmica: hipoteca estrangeira não seria válida porque não cumpriu requisitos brasileiros. Precedente OSX (TJSP): Hipoteca registrada na Libéria sobre embarcação estrangeira, pertencente à empresa holandesa, controlada por empresa brasileira. Argumentos para validade: 1) Para mitigar riscos: notarização, consularização, tradução juramentada e registro no RTD. 2) LINDB: art. 9 parag. 1º - Regra geral de que lei estrangeira deve ser observada para formalidades extrínsecas (forma, validade e efeitos), e lei brasileira para formalidades intrínsecas (execução CPC); 3) Obrigações impossíveis devem ser consideradas nulas não é possível cumprir requisitos brasileiros, porque TM só possui competência para registrar gravames sobre embarcações nacionais.

8 HIPOTECAS E GRAVAMES - Dificuldade de Arresto: processo principal deve ser de competência da jurisdição brasileira. Art. 88 do CPC (Novo Cod. Comercial Projeto) - O Brasil NÃO é signatário de nenhuma convenção sobre arresto (1952 e 1999). Caso contrário: validação da sentença estrangeira (homologação pelo STJ). REQUISITOS EXEQUATUR: - Sentença proferida por juiz competente; - Réu deve ter sido devidamente citado ou seu default legalmente estabelecido; - Decisão deve ser final, e conforme formalidades necessárias em sua jurisdição; - Decisão deve ser notarizada, legalizada, traduzida juramentadamente e registrada no RTD. PARA MITIGAR RISCOS: Cláusula de eleição de foro judicial ou arbitragem no Brasil

9 REGISTRO ESPECIAL BRASILEIRO - REB - Estabelecido pela Lei 9.432/97 e regulamentado pelo Decreto 2.256/97; - Registro opcional para: (i) Embarcações brasileiras, operadas por EBNs; e (ii) Embarcações estrangeiras, afretadas a casco nu por EBNs, com suspensão temporária da bandeira estrangeira. Consequências: -Sem circularização (sem risco de bloqueio); - Regras e benefícios aplicáveis às embarcações brasileiras. Requisitos: -Suspensão da bandeira estrangeira; e -EBN afretadora deve possuir a tonelagem necessária. Kincaid Mendes Vianna Advogados 2

10 REGISTRO ESPECIAL BRASILEIRO - REB Requisito de tonelagem - Lei 9.432/97 e Resolução Normativa ANTAQ nº 01/2015: Art. 10. Independe de autorização o afretamento de embarcação: (...) III - estrangeira a casco nu, com suspensão de bandeira, para a navegação de cabotagem, navegação interior de percurso nacional e navegação de apoio marítimo, limitado ao dobro da tonelagem de porte bruto das embarcações, de tipo semelhante, por ela encomendadas a estaleiro brasileiro instalado no País, com contrato de construção em eficácia, adicionado de metade da tonelagem de porte bruto das embarcações brasileiras de sua propriedade, ressalvado o direito ao afretamento de pelo menos uma embarcação de porte equivalente. Ou seja: EBN interessada deve ter ao menos 01 embarcação em construção em estaleiro brasileiro; ou 01 embarcação brasileira de sua propriedade, já construída.

11 REGISTRO ESPECIAL BRASILEIRO - REB GRAVAMES REGISTRADOS NO EXTERIOR: - REB é um registro de bandeira, não de propriedade: não impacta em hipotecas estrangeiras. - Contudo, ocorre a suspensão da bandeira estrangeira (onde estão registradas as hipotecas). Falta de proteção aos credores estrangeiros (Propostas para aprimorar a regulação e a segurança jurídica) TM Avaliar possibilidade de simples anotação no REB, para dar publicidade ao gravame estrangeiro no Brasil. (ex: Legislação Russa BCR) art. 10 da Lei 9.432/97 (uso mais frequente); Revisão da Lei 9.432/97 - Adotar o modelo da Lei Cipriota (expressa salvaguarda dos efeitos das hipotecas pela lei da bandeira de origem) * BRASIL RATIFICAR A LIENS CONVENTION 1993 e ARREST CONVENTIONS 1952/1999. (OAB, ABDM e IIDM Ofício ao MRE e MJ)

12 RIO DE JANEIRO FONE: (55 21) FAX: (55 21) AV. RIO BRANCO, 25-1º andar RIO DE JANEIRO RJ SÃO PAULO FONE: (55 11) / FAX: (55 11) Rua Vergueiro, 2087 CJ SÃO PAULO SP BRASÍLIA Obrigado. Godofredo Mendes Vianna godofredo@kincaid.com.br RIO DE JANEIRO SÃO PAULO BRASÍLIA VITÓRIA FONE: (55 61) FAX: (55 61) SHS, Quadra 06, CJ A, Bloco E, Sala Ed. Brasil XXI Brasília DF VITÓRIA FONE: (55 21) Av. Professor Almeida Cousin, 125 Ed. Enseada Trade Center Salas 1202 a 104 Enseada do Suá Vitória - ES

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