Prof. Fabio Campos. Como Desenhar Perspectiva à Mão Livre usando 2 técnicas. simples (1 ou 2 Pontos de fuga)

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1 C O M O D E S E N H A R P E R S P E C T I VA À M Ã O L I V R E - 2 T É C N IC A S S I M P L E S Prof. Fabio Campos Como Desenhar Perspectiva à Mão Livre usando 2 técnicas 1 simples (1 ou 2 Pontos de fuga)

2 Como Desenhar Perspectiva à Mão Livre. 2 Técnicas Simples. Sem régua nem esquadro, mesmo que você nunca tenha tentado antes! 2

3 Introdução Este Ebook irá resolver em definitivo as suas dúvidas sobre perspectiva básica. Sim, porque podemos dividir a perspectiva em básica ou inicial e perspectiva avançada. Poderia dizer que a perspectiva básica é aquela onde temos 1 a 2 pontos de fuga, enquanto que a perspectiva avançada à qual não iremos tratar nesse Ebook possui 3, 4 ou 5 pontos de fuga. Mas cremos que nada melhor que começar do básico para atingir-se o complexo. Então vamos lá! Meu nome é Fabio Campos e sou professor de desenho há quase duas décadas (desde 1999), além de artista plástico e ilustrador há 30 anos (desde 1988). Irei te guiar nesse Ebook pelos caminhos da Perspectiva. Vamos em frente. 3

4 O que você irá aprender Nessa publicação você irá conhecer, entender como funciona e aprender como se desenham e aplicam os seguintes conteúdos: 1- A linha do horizonte 2- Os pontos de fuga 3- Duas possibilidades de desenho de perspectiva a. Perspectiva Cônica (1 ponto de fuga) b. Perspectiva Oblíqua (2 pontos de fuga) 4

5 1 A linha do horizonte A linha do horizonte é exatamente a linha que vemos quando vamos à praia e percebemos, no contato entre o céu e o mar, uma linha divisória. É ela. Ali está o horizonte. Tudo o que está acima dessa linha é referente ao céu, enquanto que tudo o que está abaixo é referente à Terra (o planeta). No caso do exemplo do mar, abaixo da linha do horizonte fica o oceano. Mas se tivermos uma paisagem que mostre montanhas ou colinas, a nossa linha do horizonte terá de ser imaginária e ficar escondida dentro do relevo. 5

6 A linha do horizonte, você verá, pode nos parecer um tanto estranha quando em determinadas situações. Isso irá ocorrer porque estamos acostumados a vê-la em nossas movimentações que são demasiadas sutis para que possamos perceber o que iremos perceber em nossos desenhos. Muitas vezes, em um desenho, temos a possibilidade de criar situações fantásticas, movimentos acelerados ou improváveis em um movimento real. 6

7 2 Pontos de Fuga Pontos de fuga são mais fáceis de se compreender quando damos o exemplo da estrada reta. Sabe aquela estrada reta, que segue distante, tão longe que sequer vemos aonde chega? Os dois lados da estrada normalmente seguem até onde se chamaria de infinito, ou seja, até um local onde eles se tocariam. Esse local é um ponto e é chamado de ponto de fuga. 7

8 Esse ponto imaginário nada mais é do que uma ilusão de ótica pois, quanto mais nos aproximamos mais percebemos que ele nunca chega. Também não acontece de os lados da estrada irem se afunilando até se encontrarem. Não, é apenas uma ilusão de ótica referente aos dois lados da estrada, causada pela percepção que se origina nessa configuração que leva a estrada ao seu ponto de fuga. É importante atentar que o ponto de fuga, nos casos de perspectiva com 1 ou 2 pontos de fuga, sempre ficam sobre a linha do horizonte. Quando a perspectiva possui 3, 4 ou 5 pontos de fuga, estes pontos de fuga saem da linha do horizonte, proporcionando novas perspectivas. Iremos tratar aqui das perspectivas básicas, sugiro que você faça, passo-a-passo, cada desenho, de modo a ficar segura(o) acerca do seu desenho. 8

9 3- Desenhando as Perspectivas São cinco as possibilidades de desenho de perspectiva, sendo que neste Ebook ensinaremos as 2 primeiras. a. Perspectiva Cônica (1 ponto de fuga) b. Perspectiva Oblíqua (2 pontos de fuga) c. Perspectiva Aérea (3 pontos de fuga) d. Perspectiva Curvilínea (4 pontos de fuga) e. Perspectiva Curvilínea (5 pontos de fuga) Antes de tratarmos de cada uma das possibilidades, é importante que façamos algumas considerações. Inicialmente, lembremo-nos que é fundamental que você preste atenção às ilustrações e as repita em uma folha de papel, buscando entender o que está fazendo. Só assim você irá dominar e entender visualmente (e não apenas mentalmente) o que tem de fazer para dominar a perspectiva. Para aprender a desenhar, você tem de desenhar! 9

10 a1. Perspectiva Cônica (1 ponto de fuga sem LH) A perspectiva mais simples que existe é a cônica. Para fazê -la é desnecessário mesmo que se utilize a linha do horizonte (LH), à não ser que o ponto de vista do observador seja relevante. Vamos dar 2 possibilidades de perspectiva cônica: com e sem linha do horizonte. No 1º exemplo mostrado, não usamos a LH, enquanto que no seguinte ela será desenhada. Experimente e desenhe com e sem LH, ok? 10

11 . Desenhe uma forma geométrica (um quadrilátero, um quadrado ou um retângulo são formas mais simples para fazermos todos os exemplos e exercícios).. Depois você pode tentar outras formas geométricas diferentes. 11

12 . Desenhe um ponto. 12

13 . Ligue os vértices ao ponto. 13

14 . Defina com linhas paralelas ao quadrilátero frontal, o fundo do paralelepípedo que você está desenhando. 14

15 . Marque as arestas com mais força, definindo-as. Você pode deixar as arestas de trás um pouco mais fracas e criar uma sensação de transparência no sólido. 15

16 . Agora você pode trabalhar livremente sobre o desenho finalizado. 16

17 a1. Perspectiva Cônica (1 ponto de fuga com LH) Agora faremos a perspectiva cônica inserindo a linha do horizonte. Tente comparar e perceber que, ao inserirmos a linha do horizonte (LH), passamos a tratar de espaço, amplidão, relações, distâncias. Uma simples linha passa a referenciar e definir relações. Interessante não? Vamos lá. 17

18 . Ponto de fuga sobre a linha do horizonte. 18

19 . Quadrilátero desenhado sobre a LH. 19

20 . Linhas de fuga direcionadas ao PF. 20

21 . Marcação da profundidade do sólido. 21

22 . Definição da parte de trás do sólido. 22

23 . Desenho do contorno do paralelepípedo. 23

24 . Um exemplo possível de utilização do PF sobre a LH. Criando sólidos e usando as linhas ou retas de fuga direcionadas ao ponto de fuga, desenhamos, por exemplo, uma rua com pessoas. 24

25 Perspectiva Oblíqua (2 pontos de fuga) Nesse modo de perspectivação, temos a ocorrência de 2 PFs sobre a LH, o que gera o fato de termos, necessáriamente, de ficar de frente para uma das arestas. As retas verticais permanecem paralelas, mas as de topo e de base inclinam-se para gerar a sensação de perspectiva. Esse tipo de perspectiva gera uma distorção bastante interessante e que estimula bastante o observador pela sensação de realismo e profundidade. Fique atenta para futuros materiais que eu vá te enviar para seu , contendo novidades e até mesmo complementos desse Ebook. Vamos agora à perspectiva oblíqua. 25

26 . Marque os pontos de fuga e a linha do horizonte. 26

27 . Trace usando uma angulação desenhando duas retas à partir de cada PF. 27

28 . Trace as arestas verticais do sólido. 28

29 . Defina um ponto referente à altura do paralelepípedo. 29

30 . À partir do pondo trace as linhas de fuga e defina as alturas e o traçado do contorno do paralelepípedo. 30

31 . Veja que comecei a traçar agora um sólido acima da LH. 31

32 . Faça as linhas paralelas à LH. 32

33 . Agora marquei um ponto em uma das arestas para dar a referência da altura. Esse ponto pode ser feito em qualquer uma das arestas e passa a determinar o sólido e sua altura, como veremos 33

34 . Marcada a primeira reta ou segmento de fuga. 34

35 . Dessa vez fiz a marcação definitiva da lateral e também marquei as linhas de fuga restantes, já definindo o sólido. 35

36 . Marquei o ponto ou vértice superior com uma seta e reforcei o lápis na outra face. Note que temos tanto no desenho novo como no de baixo uma das arestas voltadas para nós. Isso é uma característica desse tipo de perspectiva com 2PF. 36

37 . Reforçando as linhas restantes... 37

38 . Inserindo um pequeno traço vertical, fazemos uma caixa vazia, voando acima da LH... 38

39 . Agora um sólido apoiado abaixo da LH mas que sobe acima dela. Aí já estão marcadas as arestas verticais. Observe à direita as duas setinhas que indicam a reta de fuga para o PF1. 39

40 . A setinha indica a altura de uma aresta do 3º sólido. 40

41 . Marcação das linhas de fuga superiores tanto para PF1 como PF2. 41

42 . Contornos reforçados. 42

43 . Completando o desenho do 3º sólido e tornando-o transparente, ou mesmo sendo apenas uma estrutura sem paredes... 43

44 5 conclusão Este Ebook é o primeiro passo para o entendimento e a aprendizagem da perspectiva. O aprofundamento se dará aos poucos, com a inclusão da perspectivação em 3, 4 e 5 pontos de fuga. Você se cadastrou na minha lista para adquirir esse Ebook. Mande s respondendo ou tirando dúvidas sobre perspectiva e sobre desenho. Terei o maior prazer em te responder. Irei te enviando materiais e conteúdos referentes à desenho, técnicas, meios de monetizar à partir de sua arte, enfim, tudo o que eu pude aprender e adquirir no decorrer desses últimos 30 anos trabalhando com arte. Um abraço, bons desenhos! Fabio Campos 44

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