CARTEIRAS RESEARCH HISTÓRICO PERFORMANCE: 12 MESES 31 DE JULHO DE 2018

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1 31 DE JULHO DE 2018 PERFORMANCE: Strategy rentabilidade de 8,4% em julho, pouco abaixo do Ibovespa, com alta de 8,9%. Dividendos - Alta de 5,3% no mês, abaixo do Ibov, que teve valorização de 8,9% em julho. Carteira M 24M Desde 2010 Strategy 13% -13% 20% -4% -4% -3% 31% 36% 2% 23% 54% 89% Dividendos 20% 23% 25% 4% 7% -11% -9% 27% -9% 6% 4% 92% Ibovespa 1% -18% 7% - -3% -13% 39% 27% 4% 20% 38% 16% Carteira jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18 Strategy 2% 1% -1% -12% -5% 8,4% Dividendos 8% 2% -2% -4% -13% -4% 5,3% Ibovespa 11% 1% 0% 1% -11% -5% 8,9% MESES Nos UDM, a Carteira Strategy vem performando acima do benchmark do mercado em 13%. Já a Carteira Dividendos, apresenta alta de 6% frente à valorização de 20% do IBOV. 100 ago/17 out/17 dez/17 fev/18 abr/18 jun/18 Ibovespa Strategy Dividendos HISTÓRICO Se considerarmos o histórico desde o início de 2010, ambas nossas carteiras rentabilizam melhor que o Ibovespa. Enquanto o IBOV valorizou apenas 16%, a Carteira Strategy subiu 89% e a Dividendos 92%. 50 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 jan/18 Ibovespa Strategy Dividendos

2 ATIVA Strategy Setor Empresa Strategy Mês % Petróleo e gás Petrobras PETR4 Consumo Natura NATU3-4% Setor Financeiro Itaú Unibanco ITUB4 12% Mineração e Siderurgia Gerdau GGBR4 20% 25% Varejo Petróleo e Gás Setor Financeiro Utilities Equatorial EQTL3 8% Papel e Celulose Klabin KLBN11 3% Petróleo e gás Ultrapar UGPA3-12% 5% Varejo B2W BTOW3 5% Varejo RD RADL3 12% Strategy 8,4% Utilities Mineração e Siderurgia Consumo Papel e Celulose Ibovespa 8,9% Segue acima a relação dos ativos da Carteira ATIVA Strategy, assim como a suas ponderações e rentabilidades. Ao lado da tabela, o gráfico demonstra o percentual de cada um dos setores dentro da composição do portfólio. Próximo mês: Setor Empresa Strategy % Utilities Equatorial EQTL3 Setor Financeiro Itaú Unibanco ITUB4 Papel e C elulose Klabin KLBN11 Petróleo e gás Petrobras PETR4 Mineração e Siderurgia Gerdau GGBR4 C onsumo Natura NATU3 Varejo RD RADL3 Varejo B2W BTOW3 30% Varejo Petróleo e Gás Setor Financeiro Utilities Mineração e Siderurgia Consumo Papel e Celulose Para agosto, optamos pela retirada de Ultrapar da carteira devido ao seu mau momento, com aumento de sua alavancagem, assim como perspectivas negativas para o resultado do 2º trimestre da companhia. Carteira ATIVA Strategy: Balanceada a partir de ativos com perfil mais defensivo e outros mais arrojados, a Carteira ATIVA Strategy é focada em rentabilidade de longo prazo, com a finalidade de superar o Ibovespa. Benchmark: Ibovespa Perfil: Moderado Nº de ações: 5-9 Periodicidade: Mensal

3 ATIVA Dividendos Segue acima a relação dos ativos da Carteira Dividendos. O porfólio acabou sendo impactado pelo mau resultado da UGPA3, com queda de 11,5%. Destaque para RD e Itaú que apresentaram altas de 12% aproximadamente. Próximo mês: Empresa Dividendos % Equatorial EQTL3 20% Itaú Unibanco ITUB4 20% Klabin KLBN11 25% RD RADL3 20% Vale VALE3 Para o mês de agosto optamos pela retirada de UGPA da carteira, colocando a Vale em seu lugar. Carteira ATIVA Dividendos: Formada a partir de ativos que possuem boa distribuição de dividendos, a Carteira ATIVA Dividendos tem como objetivo superar o Ibovespa. Benchmark: Ibovespa Perfil: Moderado Nº de ações: 5 Periodicidade: Mensal

4 Carteira Valor Empresa Valor % MÊS Itaú Unibanco ITUB4 20% 11,6% Equatorial EQTL3 20% 7,9% RD RADL3 20% 12,0% Klabin KLBN11 20% 3,1% Gerdau GGBR4 20% 19,9% Carteira 10,9% Ibovespa 8,9% Destaque do mês, a Carteira Valor apresentou grande alta de cerca de 11%, superando o Ibovespa em 22,7%. Próximo mês: Empresa Valor % Itaú Unibanco ITUB4 20% Equatorial EQTL3 20% RD RADL3 20% Klabin KLBN11 20% Gerdau GGBR4 20% Optamos pela manutenção do portfólio. Carteira Valor: A carteira valor é formada com somente 5 ações, sendo cada uma delas ponderada com 20% do capital investido. Benchmark: Ibovespa Perfil: Moderado Nº de ações: 5 Periodicidade: Mensal

5 Ações: A B2W (BTOW3) opera o segmento de e-commerce das Lojas Americanas, com performance é sensível a consumo e renda disponível. Sua estratégia desde 2015 é reduzir as vendas diretas e investir no modelo de marketplace (venda de produtos de terceiros em suas plataformas). O segmento, difundido mundialmente, é interessante por demandar baixo custo físico, permitindo à cia. reduzir a sua infraestrutura e capital de giro. A companhia segue vislumbrando da aceleração do GMV e ganho de market share para os próximos períodos. Consideramos o investimento em B2W uma posição arriscada, mas também com um grande potencial de ganho. Itaú Unibanco (ITUB4) é nossa preferida do setor bancário, principalmente por conta do operacional, que historicamente tende a surpreender a expectativa do mercado. Mantemos nossa visão de que o posicionamento em mercados estrangeiros tende a contribuir positivamente para o banco. Esperamos que uma melhora na atividade econômica do país e o ciclo de baixa na taxa de juros possam melhorar o cenário para o setor bancário no Brasil. O Itaú possui um bom histórico de rentabilidade e negocia a um P/E mais barato do que seus pares privados. A RD (RADL3) têm diversos fatores a seu favor: opera em um mercado de competição bastante pulverizada e com a demografia a seu favor. A resiliência do business de farmácias tem ficado cada vez mais em evidência, conforme a empresa é bem sucedida em crescer agressivamente mesmo em um cenário de depreciação econômica. Com a aproximação do fim do plano de 5 anos da companhia, os próximos desafios estão no planejamento estratégico da companhia para o próximo ciclo de investimento. No entanto, a maestria de sua gestão nos leva a crer que o planejamento será positivo e respalda nossa visão em relação a RD. Recomendamos a compra da ação devido ao papel defensivo, aliando crescimento robusto à pouca volatilidade.

6 A Klabin (KLBN11) atua no mercado de celulose, que permance em crescimento em A alavancagem é alta, mas tem seguido trajetória de redução, conforme a geração de caixa fica cada vez mais influenciada pelo aumento de vendas decorrente da nova planta. Operacionalmente, a empresa é competente, apresentando boa gestão, que se beneficiará da intensificação da participação da empresa no mercado internacional decorrente da nova operação em celulose. A gestão da Gerdau (GGBR4) tem um longo histórico de entrega de eficiência. A boa diversificação geográfica também contribui para a menor volatilidade na geração de caixa. Vemos a melhora na dinâmica do mercado de siderurgia no Brasil, que é extremamente sensível a juros e ciclo econômico, e a possibilidade de evolução na margem da operação de negócio da América do Norte como positivas. Além disso, a cia. vem reduzindo sua alavancagem, focando nas operações com melhor rentabilidade, em uma estratégia de venda de ativos secundários. Mesmo diante da alteração no comando da companhia com a entrada de Ivan Monteiro, acreditamos que a PETR4 continuará com uma política de preços alinhada com suas principais variáveis: o Brent e dólar. Além disso, temos perspectivas positivas para o direcionamento da companhia com foco na extração e produção, segmento em que acumula expertise inigualável, redução de sua alavancagem e aumento da remuneração aos seus acionistas. Continuamos otimistas e mantemos a recomendação de compra. A Natura (NATU3) é bem-sucedida no mercado de cosméticos, com um branding muito competente e canal de vendas inovador que a permite operar com um baixíssimo custo fixo. Entretanto, trata-se de um negócio competitivo, o que acaba limitando o seu poder de barganha junto ao consumidor. A compra da rede The Body Shop vem sendo um desafio para a empresa, que já experimentava o conceito de lojas físicas, tanto com a marca Natura quanto com a Aesop. Acreditamos que seja uma boa aposta para o investidor, dado a expertise da cia. no modelo de vendas direta e apostando na recuperação do consumo no país.

7 Equatorial (EQTL3) Consideramos a Equatorial uma das empresas mais eficientes do setor elétrico. A recuperação da Celpa já está em estágio avançado, devendo se tornar uma distribuidora tão rentável quanto a Cemar. Acreditamos que é um excelente case de longo prazo e vale entrar no papel mesmo a um preço elevado. A empresa têm administrado a sua entrada no negócio de transmissão de forma bastante satisfatória, com a parte burocrática já quase 100% solucionada, próxima a iniciar os investimentos nas construções das linhas. Vale (VALE3) - A empresa vem mostrando sólidos resultados em sua estratégia de redução de endividamento. A nova política de distribuição já começa a colher frutos da reestruturação da companhia, com boas perspectivas para o futuro. Além disso, o operacional da companhia é de nível internacional e a gestão é extremamente competente, o que faz com que recomendemos a compra do ativo, mesmo com a alta correlação da empresa com as cotações do minério de ferro.

8 DISCLAIMER O(s) analista(as) de investimento envolvido(s) na elaboração do presente relatório declara(m) que as recomendações aqui contidas refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre as companhias e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. A remuneração variável do(s) analista(s) responsável(eis) pelo presente relatório depende parcialmente das receitas resultantes da atividade de intermediação da Ativa S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores. Todavia, dita remuneração está estruturada de forma a preservar a imparcialidade do(s) analista(s).

9 INSTITUCIONAL ANÁLISE FUNDAMENTALISTA Pedro Guilherme Lima, CNPI-P ANÁLISE TÉCNICA Lucas Claro, CNPI-T AÇÕES RENDA FIXA MERCADOS FUTUROS Mesa RJ: (55 21) Mesa SP: (55 11) SALES Institucional: Tel.: (55 21) ATENDIMENTO OUVIDORIA PESSOA FÍSICA Mesa RJ: (55 21) / Mesa RS: (55 51) Mesa SP: (55 11) /6995/6996 Mesa BH: (55 31) Mesa PR: (55 41) Mesa GO: (55 62)