FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS

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1 FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RISCOS Profa. Renata Miranda Passos Camargo Ma. Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação MBA em Administração Estratégica de Sistemas de Informação Especialista em Governança

2 OBJETIVO Ao final desta unidade espera-se que o leitor: Seja capaz de conceituar gestão de riscos; Compreenda os principais conceitos de gestão de riscos adotados pela ISO 31000; Conheça e seja capaz de adotar o processo básico de gestão de riscos; e Conheça e seja capaz de aplicar algumas técnicas de gestão de riscos.

3 CONCEITO DE RISCO

4 CONCEITO DE RISCO Risco: efeito da incerteza nos objetivos Fonte: ABNT NBR- ISO31000/2009 Risco: possibilidade de que um evento ocorra e afete adversamente o alcance de objetivos Fonte: COSO-ERM / 2004 Oportunidade: possibilidade de que um evento ocorra e afete positivamente o alcance de objetivos Fonte: COSO-ERM / 2004

5 CONCEITO DE GESTÃO DE RISCOS Gestão de riscos: Atividades coordenadas para dirigir e controlar a organização no que se refere a riscos Fonte: ABNT NBR- ISO31000/2009

6 CONCEITO DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias, formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatível com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos Fonte: COSO-ERM / 2004

7 CONCEITO DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS Não é objetivo da GRC alcançar a condição de segurança absoluta ou de risco zero.

8 PROCESO DE GESTÃO DE RISCOS ABNT NBR- ISO31000/2009

9 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

10 PROCESSO DE GESTÃO DE RISCOS Art. 5º O processo de gestão de riscos no TCU contempla o estabelecimento do contexto, a identificação, a análise, a avaliação, o tratamento de riscos, a comunicação e a consulta com partes interessadas, o monitoramento e a melhoria contínua. Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

11 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

12 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO 1º O estabelecimento do contexto consiste em compreender o ambiente externo e interno no qual o objeto de gestão de riscos encontra-se inserido e em identificar parâmetros e critérios a serem considerados no processo de gestão de riscos. Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

13 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO 1. Conhecer o contexto externo 2. Conhecer o contexto interno 3. Conhecer o contexto de gestão de risco 4. Desenvolver/identificar critérios

14 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO Ambiente externo Ambiente interno Objetivos Recursos externos Recursos Recursos internos Atividades Serviços/produtos

15 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO Ambiente externo Ambiente interno Objetivos explícitos Recursos externos Recursos Recursos internos Atividades Serviços/produtos Objetivo: Assegurar recursos Objetivo: Fazer bom uso dos recursos Objetivo: Preservar a imagem

16 ESTABELECIMENTO DO CONTEXTO Identificar Objetivos Identificar Critérios

17 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

18 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS O que pode acontecer? Como pode acontecer? Estabelecimento do contexto Identificação de riscos Sobre um objeto de interesse (geralmente um processo, atividade ou ativo) Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

19 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 2º A identificação do risco compreende o reconhecimento e descrição dos riscos relacionados a um objeto de gestão, envolvendo a identificação de possíveis fontes de riscos, eventos, causas e consequências. Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

20 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS Objetivo: Viajar de ônibus ou avião do ponto A ao ponto B, no mesmo estado, para importante reunião, em certo horário. POSSÍVEL RISCO Falhar em realizar a viagem do ponto A ao ponto B Não haver alimentação no meio de transporte escolhido Perder o horário e deixar de embarcar no ônibus/avião Condições climáticas severas impedirem o ônibus/avião de cumprir o horário Exemplos simples de riscos NOTA (Simples negação do objetivo) (Não impacta no alcance do objetivo) (É um risco: pode ser mitigado por ações que assegurem que o nosso horário seja cumprido) (É um risco: não temos controle, mas podemos planejar medidas contingenciais)

21 IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS Causa Pessoas (C.H.A) Processo Recursos Financ./Mat. Tecnologia Informação Ambiente Externo Risco Evento possível que pode afetar o alcance de objetivos Consequência Efeito sobre os objetivos Efeito sobre a imagem Efeito sobre a conformidade Efeito sobre recursos ou efeito financeiro Efeito sobre a entrega de produtos e serviços

22 TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS

23 1. MODELAGEM DE PROCESSO Consiste em mapear atividades, insumos, produtos, recursos, atores responsáveis e a relação entre estes. A partir da análise desse elementos é possível identificar elementos críticos e fatores de riscos.

24 2. BRAINSTORMING Consiste em reunir pessoas conhecedoras de certo ativo ou atividade organizacional e incentivar o fluxo livre de conversação entre elas com o objetivo de identificar possíveis perigos, riscos ou controles associados ao objeto analisado.

25 3. E-SE (SWIFT) É o exame sistemático, realizado em equipe, para identificação de riscos de desvios em um processo, sistema ou atividade. O procedimento é realizado em grupo, pelas pessoas que trabalham rotineiramente com o objeto analisado ou que detenham informações sobre ele. Exige a atuação de um facilitador. O facilitador deve provocar a participação das pessoas a partir de perguntas previamente elaboradas do tipo e se, o que aconteceria se, alguém ou algo pode...?, alguém ou algo nunca...?. Essas questões envolvem a identificação de causas de riscos e de controles e análise da sua eficácia, em diversos cenários/situações.

26 4. ANÁLISE DE CAUSA RAIZ Esta análise tenta identificar a raiz ou causas originais ao invés de lidar somente com os sintomas imediatos e óbvios. Técnicas que podem ser utilizadas para análise de causa raiz: "5 Porquês, árvore de falhas, diagrama de espinha de peixe (Ishikawa), análise de Pareto, etc. A avaliação das causas geralmente progride de causas mais evidentes para causas subjacentes, como fatores humanos, tecnológicos, etc

27 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos ANÁLISE DE RISCOS Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

28 ANÁLISE DE RISCOS 1. Determinar a probabilidade 2. Determinar o impacto 3. Estimar o nível de risco (Graham/2008)

29 ANÁLISE DE RISCOS 3º A análise do risco refere-se ao desenvolvimento da compreensão sobre o risco e à determinação do nível do risco. Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU Nível do risco: medida da importância ou significância do risco, considerando a probabilidade de ocorrência do evento e o seu impacto nos objetivos Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

30 ANÁLISE DE RISCOS Nível do Risco = P. I Nível do Risco = P y. I z

31 Muito Baixo 1 Baixo 2 IMPACTO Médio 5 Alto 8 Muito Alto 10 ANÁLISE DE RISCOS: MATRIZ DE RISCOS NR = P.I Muito Baixa 1 Baixa 2 Média 5 PROBABILIDADE Alta 8 Muito Alta 10

32 ANÁLISE DE RISCOS: ESCALA ADOTADA PELO PROJETO PROBABILIDADE 1 Raro 2 Pouco provável 3 Provável 4 Muito provável 5 Praticamente certo CRITÉRIOS Acontece em situações excepcionais. Não há histórico conhecido do evento e/ou não há indícios que sinalizem sua ocorrência. Ocorrência casual. Há histórico conhecido do evento e/ou há poucos indícios de que possa acontecer no futuro. Repete-se ao longo dos anos com frequência reduzida e/ou há indícios de que possa ocorrer no futuro. Repete-se todos os anos, poucas vezes ao ano e/ou há muitos indícios de que vá ocorrer em futuro próximo. Repete-se todos os anos, muitas vezes ao ano e/ou é praticamente certo que ocorrerá em futuro próximo.

33 ANÁLISE DE RISCOS: TIPOLOGIA DE IMPACTO a) b) c) d) Efeito sobre a imagem Efeito sobre a conformidade Efeito sobre recursos ou efeito financeiro Efeito no alcance de objetivos ou na entrega de produtos e serviços

34 ANÁLISE DE RISCOS: ESCALA DE IMPACTO IMPACTO 1 Muito baixo 2 Baixo 3 Médio CRITÉRIOS (a) Efeito na imagem do trabalho (projeto, fiscalização, contrato); (b) Não observância de boas prática (normas técnicas ex. INTOSAI); (c) Utilização de recursos acima do previsto/disponível para o trabalho (projeto, fiscalização, contrato); ou (d) Afeta a entrega de produtos e serviços de apenas uma equipe de trabalho (projeto, fiscalização, contrato) ou o alcance de objetivos do trabalho. (a) Efeito na imagem da unidade técnica; (b) Descumprimento de norma interna (resolução, portaria); (c) Utilização de recursos acima do previsto/disponível para a unidade técnica; ou (d) Afeta a entrega de produtos e serviços de apenas uma unidade técnica ou o alcance de objetivos operacionais (Planos diretores). (a) Efeito na imagem da unidade básica; (b) Descumprimento de decretos, de instruções normativas ou de determinações em acórdãos; (c) Utilização de recursos acima do previsto/disponível para a unidade básica; ou (d) Afeta a entrega de produtos e serviços de mais de uma unidade técnica ou o alcance de objetivos táticos (PCE, PDTCU).

35 ANÁLISE DE RISCOS: ESCALA DE IMPACTO IMPACTO 4 Alto CRITÉRIOS (a) Efeito reversível na imagem do TCU; (b) Desconformidade legal (ex: Lei 8666, 8112) ou não cumprimento de decisão judicial; (c) Utilização de recursos acima do previsto/disponível para o TCU; ou (d) Afeta a entrega de produtos e serviços do TCU ou afeta o alcance de objetivos estratégicos (PET). 5 Muito alto (a) Efeito de difícil reversão na imagem do TCU; (b) Descumprimento mandato legal finalistico (constitucional, LO, LRF); (c) Utilização de recursos 25% acima do previsto/disponível para o TCU; ou (d) Afeta os objetivos ou a entrega de produtos e serviços da adm. Pública e/ou a economia nacional.

36 ANÁLISE DE RISCOS: FERRAMENTA

37 ANÁLISE DE RISCOS: MATRIZ DE RISCO INERENTE Matriz resultante da avaliação feita pela alta administração para os riscos identificados no projeto.

38 ANÁLISE DE RISCOS: ESCALA DE IMPACTO IMPACTO 4 Alto CRITÉRIOS (a) Efeito reversível na imagem do TCU; (b) Desconformidade legal (ex: Lei 8666, 8112) ou não cumprimento de decisão judicial; (c) Utilização de recursos acima do previsto/disponível para o TCU; ou (d) Afeta a entrega de produtos e serviços do TCU ou afeta o alcance de objetivos estratégicos (PET). 5 Muito alto (a) Efeito de difícil reversão na imagem do TCU; (b) Descumprimento mandato legal finalistico (constitucional, LO, LRF); (c) Utilização de recursos 25% acima do previsto/disponível para o TCU; ou (d) Afeta os objetivos ou a entrega de produtos e serviços da adm. Pública e/ou a economia nacional.

39 ANÁLISE DE RISCOS: ANÁLISE DOS CONTROLES Causa Pessoas (C.H.A) Processo Recursos Financ./Mat. Tecnologia Informação Ambiente Externo Controles preventivos Risco Evento possível que pode afetar o alcance de objetivos Controles atenuantes Consequência Efeito sobre os objetivos Efeito sobre a imagem Efeito sobre a conformidade Efeito sobre recursos ou efeito financeiro Efeito sobre a entrega de produtos e serviços

40 ANÁLISE DE RISCOS: INERENTE X RESIDUAL Risco inerente nível do risco sem considerar controles/ações mitigatórias. Risco residual nível do risco considerandose os controles e ações mitigatórias. Fonte: Referencial Básico de Gestão de Riscos

41 ANÁLISE DE RISCOS: MATRIZ DE RISCO RESIDUAL Matriz resultante da avaliação feita pela alta administração para os riscos identificados no projeto. Matriz resultante da avaliação feita pela alta administração para os riscos considerando-se os controles e ações mitigatórias.

42 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS

43 1. BOW-TIE Técnica que busca analisar e descrever os caminhos de um evento de risco, desde suas causas até as consequências, por meio de uma representação pictográfica semelhante a uma gravata borboleta ( bow tie ). O método tem como foco as barreiras entre as causas e o evento de risco e as barreiras entre o evento de risco e suas consequências.

44 1. BOW-TIE Controle preventivo Controle atenuante

45 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos AVALIAÇÃO DE RISCOS Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

46 AVALIAÇÃO DE RISCOS 1. Comparar com critérios 2. Identificar riscos prioritários 3. Auxiliar na decisão sobre o tratamento de riscos (Graham/2008)

47 ANÁLISE DE RISCOS 4º A avaliação do risco envolve a comparação do nível do risco com critérios, a fim de determinar se o risco é aceitável Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

48 ANÁLISE DE RISCOS: CRITÉRIOS

49 ANÁLISE DE RISCOS: FERRAMENTAS Riscos por Nível Muito Baixo Baixo Médio Alto Extremo 11% 29% 22% 5% 33%

50 Comunicação e consulta Monitoramento e análise crítica Estabelecimento do contexto Identificação de riscos TRATAMENTO DE RISCOS Análise de riscos Avaliação de riscos Tratamento de riscos

51 TRATAMENTO DE RISCOS 1. Avaliar e selecionar opções de tratamento 2. Preparar plano de tratamento 3. Implementar o plano de tratamento

52 TRATAMENTO DE RISCOS 5º O tratamento do risco compreende o planejamento e a realização de ações para modificar o nível do risco Fonte: Minuta Política de Gestão de Riscos do TCU

53 TRATAMENTO DE RISCOS: OPÇÕES DE TRATAMENTO a) Ação de evitar o risco ao se decidir descontinuar ou não iniciar a atividade que dá origem ao risco. (EVITAR) b) Remoção da fonte de risco; alteração da probabilidade; alteração das consequências. (MITIGAR) c) Tomada ou aumento do risco na tentativa de tirar proveito de uma oportunidade. (EXPLORAR) d) Compartilhamento do risco com outra parte ou partes. (TRANSFERIR) e) Retenção do risco por uma decisão consciente e bem embasada. (ACEITAR) Fonte: ISO31000/2009 As opções de tratamento de riscos não são necessariamente exclusivas ou adequadas em todas as circunstâncias.

54 TRATAMENTO DE RISCOS: PLANO DE TRATAMENTO 1. Definir as ações necessárias, considerando-se custos, esforços e benefícios 2. Identificar os responsáveis pela implementação das ações; 3. Identificar os recursos requeridos; Tratamento dos riscos 4. Definir o cronograma de implantação. Gestão de Riscos Planejamento Institucional Fonte: ISO31000/2009

55 OUTRAS TÉCNICAS DE GESTÃO DE RISCOS identificação, análise e avaliação

56 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

57 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

58 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

59 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

60 1. ANÁLISE DE IMPACTO NO NEGÓCIO (BIA) Deveria ser utilizada para definir os processos prioritários a serem avaliados. Busca identificar a criticidade dos principais processos do negócio da organização e suas interdependências. Identifica recursos necessários Identifica tempos máximos de indisponibilidade e de recuperação

61 2. ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS (APP) Esta técnica baseia-se na formulação prévia de um conjunto de perguntas que servem de guia para o entrevistador e são oportunamente apresentadas às pessoas entrevistadas.

62 3. ENTREVISTAS É um método simples para identificar situações que possam representar perigos para ativos organizacionais ou causar impactos em atividades. É especialmente útil quando há poucas informações disponíveis sobre o ativo, projeto ou atividade objeto da análise. Na aplicação dessa técnica, as pessoas que que detenham informações sobre o objeto da análise são reunidas em grupo. Os participantes consideram as informações existentes, tais como atividades, recursos, ambiente, interfaces entre os diversos elementos e os objetivos a alcançar e produzem, de comum acordo, uma lista de situações perigosas ou de riscos.

63 4. DELPHI Esta técnica tem por objetivo alcançar consenso entre um grupo de especialistas em determinado assunto. Na gestão de riscos, é aplicável em qualquer etapa do processo, em especial na identificação, análise e avaliação.

64 5. ANÁLISE DE DECISÃO POR MULTICRITÉRIO (MCDA) Essa técnica tem o objetivo geral de classificar um conjunto de opções por ordem de valor ou prioridade, a partir da percepção de um grupo de pessoas. O procedimento envolve a identificação do conjunto de opções a serem avaliadas e a definição de fatores ou critérios avaliativos. O primeiro passo é a atribuição de pesos aos fatores avaliativos a partir de notas dos avaliadores, por meio de algum método matemático que agrega todas as percepções.

65 5. ANÁLISE DE DECISÃO POR MULTICRITÉRIO (MCDA) Em seguida, os participantes avaliam cada opção em relação aos fatores, sendo essas percepções novamente agregadas por algum método matemático, de modo a gerar uma nota única para cada opção, considerados os pesos dos fatores. O produto gerado são as opções classificadas na ordem das notas finais atribuídas a cada uma delas. Diferentes métodos podem ser usados para a ponderação dos fatores e para a agregação das notas das opções

66 5. ANÁLISE DE DECISÃO POR MULTICRITÉRIO (MCDA) O método Analytic Hierarchy Process (AHP) é comumente utilizado para esse tipo de análise. O modelo matemático utilizado no AHP envolve cálculos matriciais e a valoração das opções é feita pela comparação par a par entre todas elas, relativamente a cada fator.

67 LEITURA COMPLEMENTAR

68 LEITURA COMPLEMENTAR ABNT NBR ISO/IEC 31000:2009 Gestão de riscos: princípios e diretrizes.

69 LEITURA COMPLEMENTAR ABNT NBR ISO/IEC 31010:2012 Gestão de riscos: técnicas para o processo de avaliação de riscos.

70 LEITURA COMPLEMENTAR Referencial básico de gestão de riscos Disponível no site do Tribunal de Contas da União TCU ou x

71 LEITURA COMPLEMENTAR Gestão de riscos: avaliação de maturidade Disponível no site do Tribunal de Contas da União TCU

72 LEITURA COMPLEMENTAR Referencial de combate a fraude e corrupção aplicável a órgãos e entidades da administração pública Disponível no site do Tribunal de Contas da União TCU

73 LINKS ÚTEIS

74 Renata Passos

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