INFORMATIVO APLMAQ Edição nº5. Uma força coletiva de competitividade e inovação no setor de máquinas e equipamentos do Rio Grande do Sul.

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1 Informativo APLMAQ Uma força coletiva de competitividade e inovação no setor de máquinas e equipamentos do Rio Grande do Sul. Fev 2016 Editorial APLMAQ! Em quaisquer épocas, as empresas necessitam criar alternativas, aumentar os conhecimentos e estudar maneiras para alavancar o seu desenvolvimento. E numa época de crise, então, ter ao lado parceiros comprometidos é um alento para passarmos por essa situação em que estamos envolvidos. E é isso que o APLMAQ está realizando: Estreitando parcerias com empresas e as entidades que compõem a nossa governança, gerando de ações como o Projeto comprador na Expodireto em Não Me Toque; Aumentando nossos conhecimentos, com ações como a Pesquisa de Diagnóstico de Gestão da Inovação, que proporcionou aos participantes uma avaliação do nível de gestão da maturidade da inovação ; Nos adaptarmos ao atual momento é necessário. As empresas precisam mudar para sobreviver. E os profissionais também! Não podemos mais fazer sempre do mesmo jeito, senão estaremos longe do que desejamos. Precisamos usar nossas experiências acumuladas para agir. Estamos num momento de decidir como serão nossas reações perante as mudanças. Nossos produtos se encaixam de que forma na agricultura? Podemos ter produtos direcionados para a área da saúde? Nossos produtos possuem a capacidade de aumentar a produtividade de nossos clientes? Essas e outras respostas merecem ser respondidas, pois podem solucionar nossos problemas. Ciro Copello Coordenador Executivo APLMAQ Artigo do leitor As crises hídrica e energética que assolam o Brasil têm origens e pesos diferentes. Sabemos que apenas 9% do consumo de água é residencial. O agronegócio consome 71% com a irrigação, a agricultura familiar utiliza 12% e a indústria, 7%. Segundo a ONU, basta uma redução de 10% do uso da água na agricultura para abastecer o dobro da população mundial. Nesta edição, Silvino Geremia, da Higra. Página 2 Workshop Devolutivas do Diagnóstico referente à pesquisa de maturidade da Gestão da Inovação Realizada em fevereiro, com a participação da UFSC e IPDMAQ, as devolutivas da pesquisa de maturidade da Gestão da Inovação. Confira na integra. Novos parceiros APLMAQ AMANN Latin America Notícia Brasil terá primeira e exclusiva demonstração de manufatura avançada durante a FEI- MEC 2016 Página 3 O que é o APL? Nesta edição: Artigo da Governança Novo espaço criado para os parceiros de Governança do APLMAQ. Nessa edição, Carolina Scarparo, da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento AGDI. Confira. Página 4 Perfil do Associado Utilize este espação para divulgar e apresentar sua empresa. Neste mês: MESP Vem aí: Feiras - Expodireto Cotrijal - FIMEC - FEIMEC Parceiros APLMAQ Confira todos os parceiros do APLMAQ. Página 5 Página 6 Página 7 O conceito central de APL (Arranjo Produtivo Local) se caracteriza por um aglomerado de empresas localizadas em uma mesma região e que apresentam a mesma especialização produtiva. Este conjunto de empresas mantém um vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com os outros atores locais envolvidos. Objetivos do APL Estar ao lado de empresas da mesma cadeia produtiva, estabelecendo com elas um vínculo de cooperação. Formando uma força coletiva que aumente a competitividade do setor, originando ofertas qualificadas e diferenciadas, para clientes nacionais e internacionais. Benefícios para a empresa Propiciar o desenvolvimento conjunto de tecnologias; oferecer uma maior visibilidade das empresas; gerar oportunidade para ampliação de mercados; melhoria nos resultados das empresas; buscar incentivos para capacitação; apoiar as empresas para colocar em prática projetos de inovação. Estrutura da Governança NOVO! Na composição do conselho gestor do APLMAQ, estão presentes: ABIMAQ, ABINEE, AGDI, FIERGS, IEL, IPDMAQ, SEBRAE, SENAI, SESI, SIMECAN, SIMERS, SIMMME, SINDIMETAL, SIN- MAQ SINOS, SINMETAL, PUCRS, UFRGS e UNISINOS.

2 Artigo do leitor CRISE ENERGÉTICA X GESTÃO *Por: Silvino Geremia As crises hídrica e energética que assolam o Brasil têm origens e pesos diferentes. Sabemos que apenas 9% do consumo de água é residencial. O agronegócio consome 71% com a irrigação, a agricultura familiar utiliza 12% e a indústria, 7%. Segundo a ONU, basta uma redução de 10% do uso da água na agricultura para abastecer o dobro da população mundial. É sabido que os investimentos na eficiência energética no campo estão entre os mais baixos do País. As secas cíclicas e a modernização no manejo na agricultura têm exigido o aumento da área irrigada e, em consequência, mais demanda por energia. Um segmento onde há enorme carência tecnológica é o da irrigação de arroz. O Rio Grande do Sul, por exemplo, irriga aproximadamente um milhão e meio de hectares de arroz, com uma média de 2,5 litros por segundo por hectare. Isto significa uma demanda de cerca de metros cúbicos de água por segundo e um consumo de energia em torno de 600 megawatts. A maioria das estações de bombeamento opera com baixíssima eficiência hidro energética, inferior a 50%. Isto representa uma perda de mais de 40% de energia elétrica. São 240 megawatts desperdiçados, perdidos em adutoras antigas, completamente saturadas, enferrujadas, com incrustações internas e constantes vazamentos que provocam enorme aumento no consumo de energia. Sem falar nas elevatórias com bombas desgastadas, mal dimensionadas e mal instaladas. Torna-se necessário, cada vez mais, que os investimentos em projetos visem à eficiência hidro energética. Este conceito ainda é relativamente novo para o Brasil, onde até há pouco tempo a água e a energia eram abundantes. A utilização de sistemas mais modernos e que permitem o controle do consumo irá diminuir não somente o desperdício da água e da energia, como reduzirá a perda financeira destes produtores. E o Brasil já dispõe destes sistemas, com tecnologia 100% nacional. Devido a um trabalho intenso de inovação e de investimentos em novas tecnologias e apoiado por uma equipe de profissionais altamente qualificados e de softwares de última geração, a HIGRA vem colocando no mercado equipamentos que tornam possível esta eficiência hidro energética. Um deles é a bomba anfíbia, que tem capacidade para operar tanto dentro quanto fora da água, gerando ainda redução acima de 30% no consumo de energia. O conceito de anfibismo é relativamente novo no Brasil, onde as máquinas funcionam ou somente dentro ou somente fora da água, causando grandes prejuízos ao serem desligadas em situação de alagamento ou seca quando o nível ultrapassa os limites de sucção das bombas. As bombas anfíbias podem ser projetadas de acordo com a necessidade de pressão e vazão da área a ser irrigada, evitando desperdícios no sistema hídrico local. A troca de equipamentos antigos e sucateados nem sempre é uma decisão fácil, porém, o retorno de um investimento como este ocorre em menos de um ano devido à acentuada economia de energia. Silvino Geremia é diretor de Mercado e Desenvolvimento da Higra Industrial LTDA, empresa referência nacional em bombas anfíbias e aeradores submersos. Foi membro da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul e do Centro das Indústrias do Estado Rio Grande do Sul e do Sindimetal São Leopoldo. Em 1996, Geremia tornou-se conhecido internacionalmente após escrever um artigo publicado na revista EXAME intitulado Sou um Fora da Lei, onde expôs seu repúdio às leis da época que afirmavam que investimento em Educação era salário indireto e, por isso, deveria haver contribuição social sobre os valores pagos às instituições de ensino. Devido a sua luta, foi editada a Lei nº 9711, de 20 de novembro de 1998, permitindo às empresas investirem na educação dos seus funcionários sem qualquer ônus adicional. 2

3 Workshop Devolutivas do Diagnóstico referente à pesquisa de maturidade da Gestão da Inovação O APLMAQ, juntamente com a UFSC/IPDMAQ/ABIMAQ proporcionaram às empresas a participação na pesquisa de maturidade da gestão da inovação, com a realização de um workshop para a devolutiva dos resultados nos dias 24 e 25 de fevereiro. O evento iniciou com a apresentação do APLMAQ, sua organização e planejamento para o ano de 2016, apresentado pelo Coordenador Executivo Ciro Copello e, em seguida, o diretor do IPDMAQ/ ABIMAQ, João Alfredo Delgado, explanou o objetivo do workshop e do questionário enviado às empresas, agradecendo e enaltecendo a grande participação. Na sequência, os professores da UFSC, Orestes Alarcon e Paulo Selig apresentaram o Diagnóstico: Uma proposta de instrumento para inovação e os resultados preliminares, sintetizados, da pesquisa. Após, as empresas tiveram a oportunidade de receberem os diagnóstico de forma individualizada, com uma análise e proposta de ações direcionada para o momento da empresa. Esta iniciativa estava prevista no Plano de Ação do APLMAQ, conforme convênio firmado com a AGDI. Registros fotográficos do workshop realizado na FIERGS no dia 24 de fevereiro de Novos Parceiros Notícias No mês de fevereiro, a empresa Ammann Latin America assinou o termo de adesão ao APLMAQ. O Grupo Ammann é fabricante de usinas de asfalto, centrais misturadoras de concreto e centrais de processamento de materiais, com seus respectivos sistemas de controle, de máquinas de compactação e pavimentadoras. O Brasil terá a primeira e exclusiva demonstração de Manufatura Avançada na FEIMEC Feira Internacional de Máquinas e Equipamentos, que acontece de 3 a 7 de maio, em São Paulo. O projeto, capitaneado pela Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), envolveu mais de 20 empresas e entidades ligadas aos mais diferentes setores, como automação e controle, robótica, mecatrônica, comunicação e internet (internet das coisas), virtualização (virtual twin / comissionamento virtual) entre outros. Conhecida também por Indústria 4.0, Indústria do Futuro e Fábrica Inteligente, a Manufatura Avançada está atualmente no centro do debate mundial sobre produtividade e inovação dos meios de produção. A empresa parceira do APLMAQ, INDÚSTRIAS ROMI S/A, é uma das empresas envolvida no projeto. 3

4 Artigo da Governança A COOPERAÇÃO COMO MEIO DE ALAVANCAR A COMPETITIVIDADE *Por: Carolina Scarparo Um arranjo produtivo local (APL) é uma concentração de empresas que apresentam especialização produtiva e surge em função da existência de determinadas características de uma região, como recursos naturais, condições de logística ou seu processo histórico e cultural. A partir desse surgimento, são criadas vantagens competitivas relacionadas com a proximidade espacial dessas empresas, resultando em melhor desempenho econômico por meio do aumento do número de empresas, de postos de trabalho especializados, de fornecedores de insumos e de serviços relacionados e do desenvolvimento de novas tecnologias. Nesse contexto, as empresas desenvolvem entre si relações de competição e de cooperação e ambas contribuem para a competitividade do APL frente a empresas externas. A competição assume o papel de difusora de boas práticas, pois a proximidade facilita a comparação do desempenho das empresas, já que, além das atividades, os custos da mão de obra e o acesso ao mercado local são semelhantes. Já a cooperação permite o fortalecimento das empresas em busca de objetivos comuns, o alcance de economias de escala e o aumento da capacidade inovativa do APL. As micro, pequenas e médias empresas sentem de forma mais significativa os benefícios da cooperação, pois passam a acessar um conjuntos de fatores de competitividade que, em situações normais, só estão disponíveis a grandes empresas. O desenvolvimento de um APL não acontece por acaso. A interação entre as empresas, fornecedores, consumidores, trabalhadores, instituições, poder público e população local elevam a performance econômica do aglomerado, o que, por sua vez, alimenta seu crescimento. Políticas públicas de incentivo aos APLs devem ser flexíveis e considerar, além do contexto histórico e cultural do local, a participação de todos esses atores, fundamentais para o êxito dos arranjos. Quando se fala em políticas públicas de desenvolvimento com foco no território, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul foi precursor, executando, em 1999, as suas primeiras ações de apoio aos APLs. Seguindo a tendência nacional, em 2011 foi criado o Projeto de Fortalecimento dos Arranjos Produtivos Locais, elevando a política estadual a um novo patamar. Este projeto visa fomentar a governança e a capacidade técnica das comunidades dos arranjos produtivos priorizados pelo Estado, estimulando que fatores endógenos ampliem sua capacidade de agregação de valor, geração e apropriação local de renda. Reconhecendo a importância do setor para o estado, o APL de Máquinas Equipamentos Industriais vem sendo apoiado prioritariamente desde No último ano, destaca-se a elaboração de um Plano de Desenvolvimento para o APL, resultado de uma parceria entre AGDI, UFRGS e ABIMAQ. Através de uma metodologia participativa, o Plano definiu temas estratégicos a serem explorados e criou uma visão compartilhada de futuro a ser perseguida pelo arranjo. Tendo agora uma estratégia definida, inicia-se um momento de novas oportunidades para o APLMAQ. O desafio está posto e o potencial do arranjo é gigantesco. A participação e mobilização das empresas nas ações propostas pela governança serão essenciais para alavancar a competitividade do APL e torná-lo nacional e internacionalmente reconhecido pela sua excelência. Carolina Mór Scarparo Agente de Desenvolvimento - Engenheira de Produção Diretoria de Produção e Inovação Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento AGDI 4

5 Perfil Utilize esse espaço para divulgar sua empresa. Para enviar seu material ou obter mais informações, entre em contato com a equipe do 5

6 Vem aí: Visita Técnica à Expodireto: 8 de Março Entre em contato conosco! aplmaq@abimaq.org.br Telefone (51) Endereço: Av. Assis Brasil, 8787 Porto Alegre, bloco 10, 2º Andar. Coordenador Executivo: Ciro Copello 6

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