Lisboa. predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados. Tipologia dominante dos edifícios.
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- Gustavo Assunção Olivares
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1 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Espaço urbano Históricas Áreas históricas habitacionais Consolidadas De estruturação De reconversão Espaços urbanos cujas características morfológicas, arquitectónicas e ambientais se pretende preservar. Espaços urbanos onde os arruamentos e o alinhamento do edificado estão definidos e onde se visa ordenar o aproveitamento das parcelas não edificadas e se admite a substituição de edifícios, bem como a modificação das funções e usos urbanos, mantendo as características morfológicas do tecido urbano existente. São espaços urbanos com ocupações e usos a alterar, enquadrados por vias estruturantes, equipamentos e espaços verdes, existentes ou programados, e que devem ser infraestruturados para ocupação com usos predominantemente habitacionais, terciários e mistos. São espaços urbanos cuja ocupação e usos actuais, industriais e habitacionais, e espaços livres intersticiais, pela sua degradação e desadequação às áreas urbanas envolventes, devem ser sujeitos a reconversão de usos e das características morfológicas e das edificações. Área histórica da Baixa Quintas integradas nas áreas históricas Áreas consolidadas de moradias Áreas consolidadas de edifícios de utilização colectiva Áreas consolidadas industriais. estruturação habitacional estruturação terciária estruturação mistas. reconversão habitacional reconversão mista Áreas, centrais ou periféricas, onde se mantém o uso habitacional predominante e que se pretende revitalizar nos aspectos demográfico, social e funcional. Onde se permite o predomínio do uso terciário. Onde se mantém o uso habitacional predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados. Tipologia dominante dos edifícios. Tipologia dominante dos edifícios. Destinam-se a ser ocupadas predominantemente com estabelecimentos industriais, podendo integrar superfícies comerciais, serviços e habitação na seguinte percentagem máxima do índice de utilização bruto: Uso habitacional: 10 %; Uso terciário: 20 %. Destinadas predominantemente ao uso habitacional e aos equipamentos e serviços complementares. Destinadas predominantemente ao uso terciário. Destinadas a usos habitacionais e terciários. Destinadas predominantemente ao uso habitacional e aos equipamentos e serviços complementares. Destinadas predominantemente a usos habitacionais e terciários. Habitacional Terciária Mista Onde se mantém o uso habitacional predominante, bem como as morfologias urbanas e as tipologias das edificações dominantes. Vocacionadas para as funções terciárias centrais. De uso misto habitacional e terciário, nas quais se pretende manter as morfologias urbanas existentes. VI
2 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Verdes Áreas verdes de protecção De usos especiais São áreas em que se privilegiam a protecção de recursos naturais e a salvaguarda de valores culturais, paisagísticos e urbanísticos e o apoio ao recreio e lazer da população. Áreas verdes de recreio Áreas verdes de produção, recreio, lazer e pedagogia Quintas e jardins históricos Quintas a reconverter Instalações para fins militares Áreas portuárias Área aeroportuária Áreas ocupadas por infraestruturas e instalações de, saneamento básico, electricidade e telecomunicações. São áreas especialmente sensíveis sob os pontos de vista biofísico ou de enquadramento paisagístico e ambiental de áreas edificadas ou de infra-estruturas. São áreas predominantemente destinadas a recreio e lazer da população e que integram equipamentos e infraestruturas de apoio a esse fim. São constituídas por estruturas de produção agrícola e ou florestal, que podem integrar equipamentos colectivos e infra-estruturas para apoio ao recreio, lazer, instalações hoteleiras e similares e para acção pedagógica ligada à natureza ou ao património. São áreas verdes de especial importância e valor histórico, cultural e paisagístico, que devem manter as características da sua concepção inicial ou resultantes da sua evolução histórica. São constituídas por antigas estruturas de produção agrícola cujos elementos edificados e paisagísticos ainda existentes interessa preservar integrando-os com novos usos (habitacional, terciário ou equipamentos colectivos) em novas soluções s. VII
3 Classes Subclasses Categorias Subcategoria De equipamentos Destinam-se e serviços predominantemente a equipamentos públicos equipamentos colectivos colectivos e serviços da existentes e áreas Administração Pública destinadas a que ocupam, novos isoladamente ou em equipamentos, de conjunto superfícies nível superiores a 1 ha. supramunicipal ou de serviços públicos ao conjunto da cidade, que, individualmente ou em conjunto, tenham uma superfície de terreno superior a 1 ha. stinadas a equipamentos locais que ocupam isoladamente ou em conjunto áreas superiores a 1 ha. De investigação e tecnologia Áreas Canais e interfaces de São constituídas por equipamentos e serviços públicos ou privados, destinados à investigação científica e tecnológica e à formação, assim como usos especiais, instalações industriais e serviços complementares, constituindo conjuntos inter-relacionados, integrados ou não num mesmo sistema de gestão. Áreas Canais Correspondem a corredores destinados a infra-estruturas de interesse municipal, regional e nacional, nelas se integrando as respectivas faixas de protecção e têm em geral um efeito de barreira física dos espaços que marginam. Áreas-canais rodoviárias Áreas-canais ferroviárias Integram as vias arteriais da rede primária ou fundamental, com funções exclusivas de transporte e garantindo conexões à rede viária principal urbana, que assegura, por sua vez, a distribuição para os sectores e zonas urbanas. Estas áreas têm por função assegurar, em boas condições de fluidez, o atravessamento da cidade e as suas conexões à rede viária regional e nacional de acesso à cidade, sendo do tipo autoestrada ou via rápida urbana, sem intersecções com outras vias (nós desnivelados) e com restrições de acesso e utilização. Integram as redes, correspondentes aos sistemas ferroviários com características diferenciadas, existentes ou projectadas. Rodoviária existente (ou vias arteriais existentes) Rodoviária proposta (ou vias arteriais propostas) Rodoviária proposta com projecto (ou vias arteriais propostas) Rede ferroviária pesada (1) Rede que assegura funções suburbanas, de distribuição urbana, regionais, nacionais e internacionais, localizando-se toda em sítio próprio. Existente Proposta VIII
4 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Rede de metropolitano (1) Assegura, em simultâneo, funções de distribuição urbana do tráfego proveniente do exterior da cidade, através de outros sistemas (rodoviários ou ferroviários/fluviais) e funções de transporte no interior da zona central da cidade. Túneis existentes Túneis propostos Áreas-canais técnicas Afectas predominantemente às infra-estruturas de saneamento básico e outras redes técnicas. Rede ferroviária semipesada (2) Rede ferroviária ligeira (2) Canal do Alviela (2) Condutas de abastecimento de combustíveis ao aeroporto (2) Caneiro de Alcântara (2) Assegura funções de distribuição urbana do tráfego proveniente do exterior da cidade, através de outros sistemas (rodoviários ou ferroviários/fluviais) e funções de transporte no interior da cidade. Assegura funções de transporte e de distribuição no interior da cidade, complementando as redes anteriores, a qual, nos casos em que se desenvolver em sítio próprio, exige a definição de área-canal específica. IX
5 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Interfaces e São constituídas pelo Interfaces De passageiros terminais conjunto de espaços e instalações que garantem a conexão entre dois ou mais modos de transporte e podem ou não incluir os terminais dos modos de transporte. Zona de intervenção da EXPO 98 (3) Azinhagas (4) Rede viária Destinada a caracterizar e hierarquizar as vias. Terminais Rede viária Primária ou fundamental Inclui as vias arteriais e as vias principais estruturantes que garantem as conexões viárias da rede arterial aos vários sectores urbanos e que integram as principais avenidas e vias urbanas. De mercadorias De de passageiros De de mercadorias Vias arteriais existentes Vias arteriais propostas Perfil transversal: 6 ou mais vias e largura mínima de 26 metros; acessos restritos aos nós; tipo de nós: desnivelados; interdito; paragens de colectivos interditas em plena via. De 1. nível De 2. nível De 3. nível De 1. nível De 2. nível (2) Terrestres (2) Marítimos (2) Aéreos (2) Terrestres (2) Marítimos (2) Aéreos (2) Asseguram conexões entre modos de transporte pesados, podendo ou não incluir modos de transporte semipesados ou ligeiros. Asseguram o seguinte tipo de conexões entre modos de transporte: Pesado/semipesado / ligeiro; Pesado/ semipesado; Pesado/ ligeiro; Semipesado/ ligeiro. Incluem as interfaces que integram terminal de modo pesado ou semipesado e as que não integram terminal de modo pesado ou semipesado. Asseguram conexões entre sistemas de ligeiros. Asseguram conexões entre o transporte marítimo fluvial ou aeroportuário com os terrestres. Asseguram conexões internas aos terrestres. Rodoviários (2) Ferroviários (2) Fluviais (2) Rodoviários (2) Ferroviários (2) Fluviais (2) X
6 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Vias principais existentes Vias principais propostas Perfil transversal: 4 ou mais vias e largura mínima de 20 metros; acessos: intersecções de nível ordenadas e com regulação de tráfego; tipo de nós: de nível ou desnivelados, em função dos volumes de tráfego; condicionado ou, se autorizado, longitudinal; paragens de colectivos fora da faixa de rodagem ou em sítio próprio. Nós viários (2) Secundária ou de distribuição (2) Rede local (2) Nível 1 (2) Nível 2 (2) Nível 3 (2) Assegura a distribuição e colecta de tráfego da rede local para a rede primária. Assegura predominantemente funções de acesso local ao tecido de actividades e funções urbanas, integrando ruas com utilização distinta e partilhada por veículos e peões e que é constituída por vias de distribuição local e vias de acesso local. Estabelecem ligações entre vias arteriais. Estabelecem ligações entre vias arteriais e vias principais estruturantes. Estabelecem ligações entre vias principais estruturantes. Túneis existentes Túneis propostos Nós propostos de 1º, 2º e 3º nível Vias colectoras e distribuidoras (2) Vias de distribuição local (2) Vias de acesso local (2) Perfil transversal: 2 ou mais vias e largura mínima de 12 m; acessos livres; nós de nível; autorizado, com regulamentação própria; paragens de colectivos fora da faixa de rodagem, sempre que possível. Perfil transversal: 2 ou mais vias e largura mínima de 10 m; acessos livres; nós de nível; livre; paragens de colectivos: circulação e paragem de colectivos a evitar. Perfil transversal: 1 ou 2 vias e largura mínima de 9 metros; acessos livres; nós de nível; livre; paragens de colectivos interditas. XI
7 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Estrutura Sistema húmido Integra áreas ecológica urbana correspondentes a linhas de drenagem pluvial existentes a céu aberto e subterrâneas e áreas adjacentes, bacias de recepção das águas pluviais, lagos e charcos. Componentes ambientais urbanas Têm como objectivo preservar a qualidade do espaço público e do tecido edificado, defender e valorizar características paisagísticas marcantes e identificar potenciais situações de riscos naturais e de usos perigosos, por forma a criar condições para a melhoria ambiental da cidade, proporcionando maior segurança e conforto aos utentes e a valorização da imagem e identidade de. Áreas integradas na estrutura verde da cidade Logradouros integrados na estrutura verde da cidade É constituída por um conjunto de espaços verdes, tanto quanto possível contínuos e interligados, integrados no espaço urbano, com o fim de assegurar as funções dos sistemas biológicos, o controlo dos escoamentos hídricos e atmosféricos, o conforto bioclimático e a qualidade do espaço urbano através da integração dos espaços verdes e ainda as condições para o uso de espaços adequados ao recreio e lazer da população. Espaços verdes que garantem a permeabilidade do solo e podem ter usos colectivos ou privados. Sistema seco Sistema de corredores Logradouros e quintais das áreas históricas e áreas consolidadas (2) Conjuntos Conjuntos urbanos edificados (5) singulares Azinhagas (5) Espaços públicos ribeirinhos Sistemas de vistas Pontos dominantes (pontos de vista) (6) Cumeadas principais Vales Integra áreas com declives superiores a 30 %, saibreiras e pedreiras, elementos de compartimentação da paisagem rural, áreas de prados de sequeiro de ocupação condicionada e maciços de vegetação representativa. Integram faixas de protecção às vias, assim como os arruamentos arborizados ou a arborizar. Sistemas de vistas que se apoiam em sítios especialmente destacados pela fisiografia da cidade, caracterizados pelas vistas panorâmicas mais amplas, abrangendo sectores especialmente importantes da paisagem urbana. Sistemas de vistas que se apoiam nas linhas de festo, caracterizados por panorâmicas abertas em diversos sentidos. Sistemas de vistas contidos por vales, nos quais os diferentes pontos de vista se relacionam entre si e com o talvegue. Estes sistemas admitem as seguintes categorias de espaços, inseridas na classe de espaço urbano: áreas verdes de protecção; áreas verdes de recreio; áreas verdes de produção, recreio, lazer e pedagogia; quintas e jardins históricos; quintas integradas nas áreas históricas; quintas a reconverter. XII
8 Classes Subclasses Categorias Subcategoria Frente ribeirinha Sistema de vistas que se apoia nas encostas das colinas ribeirinhas, caracterizado por panorâmicas relacionadas com o estuário do Tejo. Núcleos de interesse histórico e azinhagas Imóveis e conjuntos edificados (7) Pelo interesse histórico, arquitectónico e ou ambiental. Zona de risco da área industrial de Cabo Ruivo Zona de maior risco sísmico, sujeita a condicionamentos especiais Imóvel Imóvel (com área anexa) Conjunto edificado potencial valor arqueológico Áreas que integram os núcleos de interesse histórico edificados, onde devem ser especialmente tratados e preservados a imagem e o ambiente urbanos, assim como as azinhagas. Nível de intervenção 1 Nível de intervenção 2 (1) No Regulamento referem-se quatro tipo de rede ferroviária: pesada, metropolitano, semipesada e ligeira. Na Planta de Ordenamento constam apenas duas, a rede ferroviária pesada (com esta mesma designação) e a rede de metropolitano (designada por rede ferroviária pesada-túneis). (2) Entidades apenas referidas no Regulamento. (3) De acordo com o preâmbulo II.O do Regulamento, a zona de intervenção da EXPO 98 encontra-se delimitada nos termos do Decreto-Lei n.º 87/93, de 13 de Março e constitui a Unidade Operativa de Planeamento 29 (ver Anexo n.º 4 do Regulamento). (4) Previstas no Preâmbulo mas não consideradas no articulado do Regulamento. (5) Entidade apenas delimitada na Planta das Componentes Ambientais Urbanas. (6) Identificados no Anexo n.º 2 (Pontos dominantes das componentes ambientais urbanas) do Regulamento. (7) Identificados no Anexo n.º 3 (Lista dos imóveis e conjuntos edificados) do Regulamento, sendo ainda dada uma informação complementar sobre se o património em causa é Monumento Nacional (MN), Imóvel de Interesse Público (IIP) ou está em vias de classificação (Em Vias). XIII
7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;
7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade
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