Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de abril de Helen Oliveira José A. Fogaça Neto

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 19 de abril de 2013 Apresentadores: Samyr Qbar Helen Oliveira José A. Fogaça Neto

2 ICMS/SP - Principais operações - Bonificação em mercadorias Considerações sobre a base de cálculo Nos termos da legislação vigente, a base de cálculo do ICMS é, em geral, o valor da operação de que decorrer a saída da mercadoria, observadas as regras de inclusão e exclusão de parcelas que compõem o valor tributável da respectiva operação. Incluem-se na base de cálculo os seguros, os juros e as demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, os descontos concedidos sob condição, bem como o valor de mercadorias dadas em bonificações, conforme prescreve o RICMS-SP/2000, art. 37, 1º item 1. Nesse sentido, a Decisão Normativa CAT nº 4/2000, determina que devem fazer parte da base de cálculo do imposto os "seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como descontos concedidos sob condição", aí incluídas as bonificações, entendidas como abatimento na forma de mercadorias, por não se confundirem com desconto, este entendido como abatimento na forma de dinheiro. (Decisão Normativa CAT nº 4/2000 )

3 O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incide sobre todos os produtos industrializados, nacionais ou importados, de acordo com as especificações constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 7.660/2011, ainda que sujeitos à alíquota de 0%, exceto os indicados como "NT" (não tributado). Fato gerador Ocorre o fato gerador do IPI: a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; b) na saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. (RIPI/2010, art. 35)

4 Base de cálculo Como regra geral, deverá ser utilizado como base de cálculo do IPI: a) quanto aos produtos de procedência estrangeira: a.1) o valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou dele exigíveis; a.2) o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento equiparado a industrial; b) quanto aos produtos nacionais, o valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou a ele equiparado. O valor total da operação referido compreende o preço do produto, acrescido do valor do frete e das demais despesas acessórias, cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador ou ao destinatário. ( RIPI/2010, art. 190, caput, 1º)

5 Valores não dedutíveis Não podem ser deduzidos do valor da operação os descontos, as diferenças ou os abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente. ( RIPI/2010, art. 190, 3º) Bonificação A bonificação pode ser definida como abatimento do preço normalmente praticado quando da venda do produto ou na entrega de produtos em quantidade superior à paga pelo comprador. A bonificação se assemelha a um desconto concedido na operação mercantil. A legislação não permite a dedução do valor da operação (base de cálculo) dos descontos, das diferenças ou dos abatimentos, concedidos a qualquer título, ainda que incondicionalmente. Dessa forma, conclui-se que as mercadorias remetidas em bonificação serão normalmente tributadas pelo IPI, uma vez que há a ocorrência do fato gerador do imposto.

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7 ICMS/SP - Principais operações Transposição do estoque A transposição do estoque ocorre quando o estabelecimento (industrial/ equiparado a industrial ou estabelecimento comercial) necessita utilizar os produtos do seu estoque de insumos (matérias-primas, produtos intermediários, material de embalagem) ou produtos acabados. Nesse caso, o contribuinte poderá realizar a transferência das mercadorias para seu Ativo Imobilizado ou para uso e consumo próprio.

8 Crédito Pelo princípio da não cumulatividade, o contribuinte tem direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado nas entradas de mercadorias destinadas a comercialização ou industrialização, desde que a saída posterior dessas mercadorias ou outras resultantes da sua industrialização sejam tributadas ou, não o sendo, a legislação permita, expressamente, a sua manutenção. (Constituição Federal de 1988, art. 155, II, 2º, I; RICMS-SP/2000, art. 61) Mercadoria destinada a uso e consumo Em se tratando de mercadoria do estoque (entrada para comercialização ou industrialização) que tenha sido destinada a uso e consumo do estabelecimento, o contribuinte deverá efetuar o estorno de crédito lançado quando da sua entrada, diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Débito do Imposto" - "Estorno de Créditos", no período de apuração em que ocorrer o evento (transposição). (DIPAM 3.1)

9 Impossibilidade de identificação da operação ou prestação Se houver mais de uma operação ou prestação, e não for possível determinar à qual delas corresponde a mercadoria, o imposto a estornar deverá ser calculado mediante aplicação da alíquota vigente na data do estorno sobre o preço mais recente da aquisição. (RICMS-SP/2000, art. 67, 1º) Serviço de transporte O estorno do crédito estende-se ao imposto incidente sobre o respectivo serviço de transporte relativo à mercadoria. (RICMS-SP/2000, art. 67, 3º)

10 Caso determinada mercadoria produzida pelo contribuinte ou adquirida para comercialização ou industrialização venha a integrar o Ativo Imobilizado e o contribuinte tenha direito ao crédito do imposto, uma vez que o bem não seja alheio à atividade do estabelecimento (seja utilizado diretamente no processo comercial ou industrial, como uma máquina industrial, por exemplo), deverão, a nosso ver, ser adotados os seguintes procedimentos: a) estornar o crédito lançado quando de sua entrada no estabelecimento, b) escriturar o crédito, à razão de 1/48 ao mês, a partir do mês da efetiva utilização do bem no processo comercial ou industrial, na proporção do valor das saídas tributadas em relação ao valor total das saídas de mercadorias ocorridas no período. Na apropriação do crédito do ICMS, deverá ser escriturado o Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente (Ciap), com observância das regras previstas na Portaria CAT nº 41/2003. (RICMS-SP/2000, art. 61, 10; Portaria CAT nº 25/2001; Portaria CAT nº 41/2003)

11 Vedação à emissão de nota fiscal É vedada a emissão de documento fiscal que não corresponda a uma efetiva saída ou entrada de mercadoria, salvo nas hipóteses expressamente previstas na legislação do ICMS ou do IPI. Dessa forma, o estabelecimento não poderá emitir nota fiscal para documentar a transposição do estoque, devendo registrar a operação por meio de controles internos devidamente contabilizados. (RICMS-SP/2000, art. 204)

12 Nas atividades do dia a dia, se o estabelecimento industrial ou o equiparado a industrial precisar de produtos de seu estoque, de insumos (matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem) ou de produtos fabricados, poderá transferilos para o seu Ativo Imobilizado ou para seu uso ou consumo. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) Crédito fiscal Com base no princípio de que o IPI é não cumulativo, permite-se aos estabelecimentos industriais se creditarem do valor do imposto pago nas aquisições de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem) utilizados na industrialização de produtos tributados saídos do estabelecimento ou, ainda, isentos, sujeitos à alíquota de 0% ou imunes (quando destinados à exportação). Incluem-se entre as matérias-primas e os produtos intermediários aqueles que, embora não sejam integrados ao novo produto, forem consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do Ativo Permanente. O direito ao crédito é assegurado também aos estabelecimentos equiparados a industrial nas entradas de produtos que sejam objeto de saídas tributadas.

13 Transposição do estoque - IPI O Regulamento do IPI não prevê expressamente a transposição do estoque na relação de operações que constituem fato gerador do imposto nem a exigência de anulação do crédito relativo à entrada de insumos ou de produtos acabados no estabelecimento, tampouco a emissão de documento fiscal. Contudo, com base no princípio da não cumulatividade e na interpretação sistemática da legislação, no momento em que os produtos forem realocados do estoque para o Ativo Imobilizado ou para uso ou consumo, o estabelecimento industrial ou a ele equiparado deverá anular o crédito do imposto que houver sido lançado por ocasião da entrada dos insumos ou dos produtos acabados. (RIPI/2010, art. 254, 5º) Impossibilidade de identificação do produto ou do insumo Quando houver mais de uma aquisição de produtos acabados ou de insumos e não for possível determinar qual delas corresponde à entrada que deverá ser objeto de anulação de crédito do IPI, o valor a se estornar será calculado com base no preço médio das aquisições. ( RIPI/2010, art. 254, 1º)

14 Material consumido no processo industrial A legislação do IPI prevê a manutenção de crédito nas entradas de bens que, embora não se integrem ao produto em fabricação, sejam consumidos no processo de industrialização, desde que não contabilizados pelo contribuinte como pertencentes ao seu Ativo Imobilizado. Dessa forma, caso o material de uso ou consumo objeto da transposição do estoque seja efetivamente consumido durante o processo industrial e sofra, em virtude de ação exercida diretamente sobre o produto em fabricação ou de ação por ele diretamente sofrida, alterações como desgaste, dano ou perda das propriedades físicas ou químicas, o crédito do IPI a ele relativo não deverá ser estornado, podendo ser mantido na escrita fiscal do contribuinte. Nesse sentido, manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio da Solução de Consulta nº 162/2007 (entre outras), a seguir reproduzida: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 162 de 10 de Setembro de 2007 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: CRÉDITO DO IPI. MATERIAIS EMPREGADOS NO PROCESSO INDUSTRIAL QUE NÃO SE AGREGAM AO PRODUTO FINAL FABRICADO. Geram direito ao crédito de que trata o art. 164, inciso I, do Decreto nº 4.544, de RIPI/2002, além das matérias-primas e produtos intermediários que se integrem ao produto final, também aqueles que, embora não se integrando a tal produto, sejam consumidos no processo de industrialização, salvo se compreendidos entre os bens do ativo permanente. Considera-se "consumo" o desgaste, o dano ou a perda de propriedades físicas ou químicas, em função de uma ação diretamente exercida pelo insumo sobre o produto em fabricação ou deste sobre aquele. (RIPI/2010, art. 226, I; Parecer Normativo CST nº 65/1979 ; Solução de Consulta nº 162/2007)

15 Quebras ocorridas no processo de industrialização As perdas de matérias-primas ocorridas no processo de industrialização não determinam o estorno de crédito do ICMS correspondente, isto é, relativo às respectivas entradas. Segue manifestações do TIT Segue algumas decisões proferidas pelas Câmaras do TIT, que se manifestaram a respeito do assunto, inclusive no que diz respeito às tolerâncias de quebras: Processo: DRT /70 4ª Câmara - Decisão de Processo: DRT /69 6ª Câmara - Decisão de Processo: DRT /70 3ª Câmara - Decisão de Processo: DRT /80 Julgado em sessão de CC.RR de

16 Os estabelecimentos que promoverem a saída de sucatas, resíduos etc. resultantes do processo de industrialização deverão atentar, em síntese, para os seguintes aspectos: a) a saída dos seguintes materiais poderá ser feita com diferimento do ICMS: papel usado e aparas de papel, sucata de metal, caco de vidro, retalho e fragmento ou resíduo de plástico, de borracha ou de tecido; b) a saída dos materiais com destino a estabelecimentos localizados em outro Estado, é normalmente tributada, isto é, não está contemplada com o diferimento do ICMS; c) a saída de sucatas ou resíduos que não estejam expressamente incluídos no art. 392 do RICMS-SP/2000 é normalmente tributada, quer se refira a operações internas quer a interestaduais. (RICMS-SP/2000, art. 392)

17 As mercadorias forem revendidas como sucata que observam o diferimento do ICMS, este crédito poderá ser mantido. Esse é o entendimento da Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda, constante na Resposta à Consulta nº 1.014/1983, uma vez que as saídas realizadas ao abrigo do diferimento são, na verdade, operações tributadas e apenas o recolhimento do imposto é deslocado para momento ou fase posterior e, por essa razão, descabe o estorno do crédito do ICMS. Da mesma forma os casos das saídas de materiais obsoletos também não se falará em estorno do credito uma vez que a subsequente saída será tributada levando em consideração o principio da não cumulatividade. Na ocorrência de perecimento ou deterioração de insumos ou de produtos acabados, o contribuinte deverá estornar o crédito do imposto aproveitado por ocasião das respectivas entradas. No entanto, se tais mercadorias forem vendidas como sucata (com diferimento do ICMS), este crédito poderá ser mantido (Resposta à Consulta nº 1.014/1983).

18 Quebras de estoque de insumos ou de produtos acabados Quando forem constatadas quebras de estoque de insumos ou de produtos acabados (em atividade industrial ou comercial), em virtude da ocorrência de perecimento ou deterioração, o contribuinte deverá estornar o crédito do ICMS aproveitado por ocasião das respectivas entradas. (RICMS-SP/2000, art. 67, l) Produtos objeto de roubo, furto ou extravio Na hipótese de produtos que tenham sido objeto de roubo, furto ou extravio, o contribuinte deverá proceder ao estorno do crédito correspondente à respectiva entrada, nos termos do citado art. 67, l, do RICMS-SP/2000. A baixa do estoque poderá ser feita com base no documento fornecido pela autoridade policial competente.

19 Lixo industrial Cabe-nos esclarecer que lixo é, em princípio, ocorrência que não reveste as características de "mercadoria", por razões entre as quais se destaca a de ter por objeto coisa extinta que, destituída de valor econômico, não satisfaz o conceito de mercadoria. Nesse sentido, com exceção dos casos expressamente citados na legislação, é vedada a emissão de nota fiscal que não corresponda a uma efetiva saída de mercadoria. Dessa forma, a baixa de estoque será feita com base em controles internos da empresa. Estorno do crédito O estorno do crédito do ICMS, deverá ser efetuado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, quadro "Débito do Imposto" - "Estornos de Créditos", com anotação da origem do lançamento. (RICMS-SP/2000, arts. 204 e 223)

20 Regularização de falta no estoque de produtos Perante a legislação do IPI, quando forem apuradas diferenças no estoque de mercadorias em confronto com o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque (mod. 3) ou controle equivalente, deve-se corrigir a regularização dessa diferença no momento em que for verificada, por meio de emissão de nota fiscal com lançamento do imposto. (RIPI/2010, art. 182, l, "o", e II, "c ) Parecer Normativo CST nº 569/1971 Quanto ao ICMS, inexiste previsão legal para a emissão de documento fiscal. Apesar de RICMS-SP/2000 prever o Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP) (lançamento efetuado a título de baixa do estoque decorrente de perda, roubo ou deterioração), este código somente foi incorporado na legislação paulista em virtude de adequação à norma federal (Ajuste Sinief s/nº, de ). Por meio do Comunicado CAT nº 47/2003, o Fisco paulista trouxe esclarecimentos a respeito da não aplicação do citado CFOP Dessa forma, o contribuinte do ICMS deverá lançar o valor do imposto a ser estornado diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS e informar ao Fisco por meio da Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA), sem a emissão de documento fiscal.

21 Em relação ao IPI é dever do contribuinte observar o limite de tolerância para a quebra ocorrida no processo de industrialização. Sob esse aspecto, a Coordenação do Sistema de Tributação do Ministério da Fazenda tem sustentado que este limite deve ser previamente estabelecido pela autoridade fiscal, para cada empresa, atendendo às condições peculiares do estabelecimento, como se verifica, dentre outros, nos Pareceres Normativos CST nºs 144/1971, 65/1975 e 45/1977 e no Ato Declaratório (Normativo) CST nº 27/1979. O Primeiro, o Segundo e o Terceiro Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda, além da Câmara Superior de Recursos Fiscais, foram unificados em um órgão, denominado Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), com competência para julgar recursos de ofício e voluntários de decisão de primeira instância, bem como recursos especiais, sobre a aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). (Lei nº /2009, art. 49).

22 Estorno de crédito fiscal O crédito do IPI relativo aos insumos objeto de quebra (perecimento, deterioração etc.) deve ser estornado na escrita fiscal, no período de apuração em que se verificar a ocorrência. Havendo mais de uma aquisição de produtos e não sendo possível determinar aquela correspondente ao estorno, este será calculado com base no preço médio das aquisições. O estorno do crédito será lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, item "Estornos de Créditos". ( RIPI/2010, arts. 254, IV, 1º e 5º e 477)

23 Produtos objeto de furto ou roubo O contribuinte poderá efetuar a baixa no estoque de produtos comprovadamente desaparecidos em virtude de furto ou roubo, desde que estes estejam relacionados em documento fornecido por autoridade policial competente. Atente-se que, nas mencionadas ocorrências, o contribuinte deverá estornar o crédito do IPI relativo aos insumos empregados na fabricação dos produtos que tenham sido objeto de furto ou roubo. (RIPI/2010, art. 254, IV; Parecer Normativo CST nº 112/1971)

24 DEVOLUÇÃO PRODUTOS CONCEITO DE DEVOLUÇÃO Devolução é a operação que tem por objetivo anular todos os efeitos da operação anterior. (Art. 4º, IV, do Decreto /2000).

25 DEVOLUÇÃO PRODUTOS DIFERENÇA ENTRE DEVOLUÇÃO, RECUSA DE MERCADORIA Na devolução o estabelecimento destinatário recebe a mercadoria e para devolver o produto tem que emitir novo documento fiscal (Artigo 4º, IV do RICMS/SP). A recusa da mercadoria é realizada quando o destinatário recebe o produto e não admite a entrada no estabelecimento. Neste caso deverá ser lançado o motivo da recusa no verso na nota fiscal ou DANFE, que acompanhará a mercadoria até remetente.

26 DEVOLUÇÃO PRODUTOS ALÍQUOTA DEVOLUÇÃO INTERESTADUAL Conforme previsto no art. 57 do Decreto /00, a alíquota a ser utilizada na devolução será a alíquota de venda do produto.

27 DEVOLUÇÃO PRODUTOS AUMENTO OU DIMINUIÇÃO DAS ALÍQUOTAS ICMS/IPI Na nota fiscal de devolução de mercadoria deverá ser considerada a mesma alíquota constante da Nota Fiscal de Entrada da mercadoria. Não será utilizada a vigente da data da devolução. A devolução tem o condão de anular os efeitos da operação anterior, inclusive os tributários.

28 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO POR CONTRIBUINTE As devoluções promovidas por contribuinte regularmente inscrito não estão sujeitos a nenhuma restrição para que o vendedor possa apropriar o crédito correspondente a devolução e que esta retorne ao estoque para que se sujeite a posterior saída tributada. A apropriação do crédito está condicionada, apenas, que a operação seja comprovada por meio de documento hábil, isto é, pela nota fiscal emitida como observância de todos os requisitos regulamentares.

29 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO PROMOVIDA POR NÃO CONTRIBUINTE O estabelecimento que receber, em virtude de garantia ou troca, mercadoria devolvida por produtor ou por qualquer pessoa natural ou jurídica não considerada contribuinte ou não obrigada à emissão de documentos fiscais poderá creditar-se do ICMS debitado, por ocasião da saída da mercadoria, desde que: haja prova cabal da devolução; o retorno se verifique: - dentro de 45 dias, contados da saída da mercadoria, quando se tratar de devolução para troca; dentro do prazo determinado no documento respectivo, quando se tratar de devolução em virtude de garantia.

30 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO- FATO GERADOR IPI Em caso de devolução promovida por contribuinte do ICMS e/ou do IPI, é obrigatória a emissão de documento fiscal por ocasião da saída da mercadoria em devolução. Para tanto, deverá ser emitida Nota Fiscal, para acompanhar o produto devolvido ao estabelecimento vendedor, indicando-se, no campo "Informações Complementares" do quadro "Dados Adicionais", o número, a data da emissão e o valor da operação constante do documento originário (emitido pelo fornecedor), bem como o valor do IPI relativo às quantidades devolvidas e a causa da devolução. O valor do IPI não deverá ser destacado no campo próprio da nota fiscal, mas somente indicado no campo "Informações Complementares". Isso se justifica pelo fato de que a saída em devolução não configura fato gerador desse imposto. ( art. 231, I Decreto 7.212/2010)

31 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO PROMOVIDA POR MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE Conforme Artigo 57, 5º( Res. CGSN 94/2011) 5º Na hipótese de devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a ME ou EPP fará a indicação no campo "Informações Complementares", ou no corpo da Nota Fiscal Modelo 1, 1-A, ou Avulsa, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da nota fiscal de compra da mercadoria devolvida, observado o disposto no art. 63. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º).

32 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO PROMOVIDA POR MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE Conforme Artigo 57, 6º ( Res. CGSN 94/2011) 6º Ressalvado o disposto no 4º, na hipótese de emissão de documento fiscal de entrada relativo à operação ou prestação prevista no inciso XIII do 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a ME ou a EPP fará a indicação da base de cálculo e do ICMS porventura devido no campo "Informações Complementares" ou, em sua falta, no corpo do documento, observado o disposto no art. 63. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º)

33 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO PROMOVIDA POR MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE Conforme Artigo 57, 7º ( Res. CGSN 94/2011) 7º Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, não se aplicará o disposto nos 5º e 6º, devendo a base de cálculo e o ICMS porventura devido ser indicados nos campos próprios, conforme estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, baixado nos termos do Ajuste SINIEF que instituiu o referido documento eletrônico. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, inciso I e 4º)

34 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO MATERIAL DE USO E CONSUMO Ocorrendo a devolução de material adquirido para uso e consumo, o contribuinte deverá emitir a nota fiscal com o destaque do ICMS, salvo se o produto for contemplado com algum benefício fiscal. O CFOP é ou 6.556, conforme se trate de operação interna ou interestadual. Tendo em vista o princípio da não-cumulatividade, o contribuinte poderá, por ocasião da devolução, creditar-se do imposto destacado na nota fiscal de aquisição, total ou parcialmente, conforme a devolução. Esse crédito será feito diretamente no livro Registro de Apuração do ICMS, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com remissão ao fato e fundamentado no art. 66, 3º, do RICMS/SP.

35 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS DEVOLUÇÃO MERCADORIAS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Como deve ser emitida a nota fiscal de devolução de mercadoria adquirida com substituição tributária? A Decisão Normativa CAT 04/2010 determina que o valor da base de cálculo do ICMS ST e ICMS ST serão indicados em dados adicionais, sendo que o valor do ICMS ST tem que ser somado ao valor total de nota fiscal.

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37 DEVOLUÇÃO DE PRODUTOS Adquirente INDÚSTRIA OU COMÉRCIO CFOP Fornecedor ou Filial INDÚSTRIA OU COMERCIO Saída: 5.201/6.201/7.201 Devolução de compra para industrialização 5.410/6.410 Devolução de compra para industrialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 5.202/6.202/7.202 Devolução de compra para comercialização 5.411/6.411 Devolução de compra para comercialização em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária 6.210/6.210/7.210 Devolução de compra para utilização na prestação de serviço 5.208/6.208 Devolução de mercadoria recebida em transferência para industrialização 5.209/6.209 Devolução de mercadoria recebida em transferência para comercialização Entrada: 1.201/2.201/3.201 Devolução de venda de produção do estabelecimento 1.410/2.410 Devolução de venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária 1.202/2.202/3.202 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros 1.411/2.411 Devolução de venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros em operação com produto sujeito ao regime de substituição tributária 1.208/2.208 Devolução de produção do estabelecimento, remetida em transferencia 1.209/2.209 Devolução de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, remetida em transferência

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39 Diferimento Parcial A informação da operação sujeita ao Diferimento Parcial no grupo ICMS51 CST 51 diferimento fica prejudicada, pois as informações deste grupo devem ser preenchidas somente com os dados do ICMS que está sendo diferido, não existindo campos para informar o valor do ICMS da operação, o percentual de diferimento e o valor do ICMS devido na operação.

40 Diferimento Parcial Enquanto não houver a adequação da estrutura do ICMS 51 Diferimento, os casos de diferimento parcial devem ser informados no grupo ICMS90 da seguinte forma: <ICMS> <ICMS90> <orig>0</orig> <CST>90</CST> <modbc>3</modbc> <vbc> </vbc> <picms>18.00</picms> <vicms>120.00</vicms> Este campo deve ser informado com o valor do ICMS devido </ICMS90> </ICMS>

41 A informação de que o imposto foi parcialmente diferido e o seu valor seguido do correspondente dispositivo legal deve ser informado na tag infcpl: <infadic> <infcpl>operação com diferimento parcial do imposto no valor de R$ 60,00 ( 33,33% de R$180,00) nos termos art. xxxx do Decreto n xxxx (RICMS/xx ).

42 Importação Nota Fiscal de entrada dados DI Nos casos específicos de emissão de NF-e com CFOP iniciado com 3 que não constem da exceção à regra de validação disposta abaixo, deverão ser informados os números de referência ao processo de importação (DI, DSI, NTS, etc.) ou a expressão NIHIL caso não haja documento de referência:

43 Importação Nota Fiscal de entrada dados DI Na TAG Declaração de Importação informar: Os números de referência ao processo de importação (NTS, etc.) ou a expressão NIHIL no campo Número DI/DSI/DA/DRI-E ; A data da emissão da NF-e dd/mm/aaaa no campo Data Registro ; No campo Local, a unidade de retirada; O código 999 no campo Número da TAG Adição (o campo Desconto não deverá ser preenchido).

44 Importação Nota Fiscal de entrada dados DI Exemplo de XML: - <DI> <ndi>nihil</ndi> <ddi> </ddi> <xlocdesemb>locao de retirada</xlocdesemb> <UFDesemb>MG</UFDesemb> <ddesemb> </ddesemb> <cexportador>fornecedor1</cexportador> - <adi> <nadicao>999</nadicao> <nseqadic>1</nseqadic> <cfabricante>fabricante1</cfabricante> </adi> </DI>

45 Importação Nota Fiscal de entrada dados DI Ou seja, se tiver NTS (Nota de Tributação Simplificada) ou qualquer outro documento com registro no SISCOMEX, deverá ser digitado esse número no campo "Número DI/DSI/DA/DRI-E". Fora dessas situações, aí sim o campo "Número DI/DSI/DA/DRI- E" será preenchido com a expressão "NIHIL". No grupo de Informações Adicionais: Informar a justificativa da não existência de número de referência para emissão da NF-e.

46 Nota Fiscal Complementar O contribuinte deverá emitir nota fiscal eletrônica complementar quando o documento fiscal original consignar quantidade de mercadoria e/ou valor inferior ao da efetiva operação. Assim, essa NF-e corresponderá a diferença de quantidade ou de valor, fazendo constar na mesma o motivo de sua emissão e o número e a data da nota fiscal original, devendo o emitente escriturá-la no livro Registro de Saída no período em que for emitida. Neste documento constará também a mesma informação sobre o tipo de tributação ocorrida na operação original, ou seja, tributação normal, diferimento e outros. O contribuinte preencherá o dado não informado na nota fiscal original e, para os demais, o complemento ou o dígito 0 (zero) nos campos numéricos e obrigatórios para os quais não constar orientação específica.

47 Nota Fiscal Complementar A) Identificação da Nota Fiscal eletrônica: 1. Informar a finalidade da emissão = NF-e Complementar. 2. Os dados de identificação do documento fiscal original, que está sendo complementado, deverão ser informados na NF-e Complementar na aba Notas e Conhecimentos Fiscais Referenciados. A chave de acesso deverá ser informada quando a nota fiscal original for NFe.

48 B) Produtos e Serviços da NF-e Nota Fiscal Complementar 1. Caso algum produto venha a ter complemento de quantidade, deverá ser informado o respectivo código e o correspondente valor do complemento. Se o complemento não se referir a algum produto, deverá ser criado código escritural para identificação do complemento. Exemplo: CFOP=5.949, Código do produto = CFOP5.949.

49 Nota Fiscal Complementar 2. Caso o complemento não se refira a algum produto, deverá ser informada uma descrição escritural para identificação do complemento. Exemplo: Nota Fiscal Complementar referente à falta de destaque do valor do ICMS na nota fiscal original. 3. Entretanto, há situações relacionadas à alteração de preço da mercadoria, sem alteração de quantidade, que poderão afetar escrituração fiscal em um sistema integrado. Neste caso, sugerese que o contribuinte utilize a descrição exata da mercadoria e informe o dígito 0 (zero) nos campos de quantidade. Para facilitar o entendimento, um exemplo do XML:

50 Nota Fiscal Complementar <prod> <cprod>0</cprod> <cean /> [preencher o código EAN, se houver] <xprod>descrição Exata da Mercadoria</xProd> <NCM>Classificação Fiscal da Mercadoria</NCM> <CFOP>5949</CFOP> <ucom>0</ucom> <qcom>0.0000</qcom> <vuncom> </vuncom> <vprod>10.00</vprod> <ceantrib />

51 <utrib>0</utrib> <qtrib>0.0000</qtrib> <vuntrib> </vuntrib> <indtot>1</indtot> </prod> - <imposto> - <ICMS> - <ICMS00> <orig>0</orig> <CST>00</CST> <modbc>3</modbc> <vbc>10.00</vbc> <picms>18.00</picms> <vicms>1.80</vicms> </ICMS00> </ICMS> Nota Fiscal Complementar

52 Nota Fiscal Complementar EAN - preencher o código EAN, se houver 4. Código NCM informar 00 quando não for indicar produto ou mercadoria. Do contrário, informar a classificação fiscal do produto ou mercadoria descrita. C) Informações Adicionais da NF-e: O contribuinte indicará o dispositivo legal neste campo e as demais informações do documento fiscal original de interesse do contribuinte. D) Informações do Transporte da NF-e Informar a modalidade sem frete, código 9.

53 Venda de Mercadoria a pessoa física estrangeira A NF-e emitida para turista estrangeiro não inscrito no Cadastro de Pessoa Física (CPF) deve seguir a mesma forma adotada para a natureza da operação como se fosse destinada ao cidadão brasileiro consumidor final. O contribuinte emitirá uma nota fiscal eletrônica de venda utilizando um CFOP de operação interna e informar os dados e o endereço original do consumidor estrangeiro: - na tag "PAÍS" o país de origem; - na tag "UF" a sigla "EX"; e - na tag "Município" selecionar a palavra EXTERIOR. Com esses procedimentos, o campo "CPF" do destinatário da NF-e será desativado para incluir esta informação.

54 Venda de Mercadoria a pessoa física estrangeira A) Identificação do Emitente da Nota Fiscal eletrônica: 1. Informar a finalidade da emissão = NF-e normal. 2. Informar a Natureza da operação 3. Informar o Regime Tributário do estabelecimento. B) Identificação do Destinatário da Nota Fiscal Eletrônica Informar o nome do País de origem do turista estrangeiro, a expressão EXTERIOR no campo Nome do Município e a sigla EX na UF (Unidade da Federação). C) Produtos e Serviços da NF-e 1. Código Fiscal de Operações e Prestações utilizar o código do CFOP de operação interna (5.xxx) de acordo com a legislação.

55 Venda de Mercadoria a pessoa física estrangeira D) Informações do Transporte da NF-e Informar a modalidade do frete E) Informações Adicionais da NF-e: O contribuinte indicará o dispositivo legal neste campo e as demais informações de interesse do contribuinte.

56 Mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada As empresas nas suas relações comerciais efetivam a negociação através de unidades de medidas já costumeiras no mercado. Tal linguagem mercantil facilita o entendimento entre as partes e agiliza o consenso na interação para a venda-compra da mercadoria. Muitas vezes a unidade de comercialização diverge da unidade apresentada ao fisco na informação do cálculo do ICMS-ST. Por isso, a Receita precisa identificar o fator de conversão entre a unidade comercial e a unidade tributária ( utilizada para o cálculo do ICMS-ST), que é obtida pela relação das unidades comerciais e tributárias. É o caso, por exemplo, da unidade comercial ser acordada como

57 Mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada tonelada e nos registros fiscais a unidade tributada ser adotada como quilograma. Isso também ocorre nas grandezas barril, fardo, arroba e outras. Com isso, conceituam-se a Unidade Tributada como sendo a medida quantitativa utilizada para o cálculo do ICMS-ST; e a Unidade Comercial aquela medida quantitativa que usualmente já vem sendo utilizada no ambiente da negociação (costume).

58 Mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada Tais unidades devem ser vinculadas com o objetivo de alcançar a mesma quantidade envolvida na operação (exemplo: 01 (uma) tonelada representa (mil) quilogramas). Desse modo, é importante observar que o valor unitário dessas grandezas não serão idênticos, pois o valor total bruto dos mercadorias consignado na NF-e é o mesmo para cada medida quantitativa: - 01 (uma) tonelada com preço de venda unitário de R$ ,00 é o mesmo que (mil) quilogramas com preço de venda unitário de R$ 10,00. Portanto, abaixo procedimentos específicos para emissão da nota fiscal eletrônica deverão ser observados.

59 Mercadoria com unidade comercial diferente da unidade tributada A) Produtos e Serviços da NF-e 1. Na descrição do produto, o contribuinte indicará a mercadoria envolvida na operação. 2. Informar a unidade de medida costumeiramente utilizada no mercado (exemplo: tonelada, barril, fardo, arroba, quilograma, litro e outras), a quantidade vendida e o seu valor unitário que estão diretamente vinculados a esta medida de grandeza. 3. Informar a unidade de medida utilizada para o cálculo do ICMS-ST, a quantidade vendida e seu valor unitário que estão diretamente vinculados a esta medida de grandeza.

60 Valor da Nota: R$ 744,00 (R$ 1.000,00 R$ 200,00 R$ 56,00) Nota Fiscal Eletrônica Orientação de NF-e destinada a Zona Franca de Manaus A emissão NF-e para acobertar operações incentivadas destinadas à Zona Franca de Manaus (ZFM) e Áreas de Livre Comércio (ALC) deverá observar, para o preenchimento dos campos do documento fiscal, as recomendações que seguem: Os exemplos de preenchimento tomam com base a seguinte operação hipotética: UF do remetente: MG (alíquota interestadual de 7%) Valor bruto do produto sem descontos: R$ 1.000,00 Desconto comercial: R$ 200,00 Base de Cálculo do ICMS para fins de cálculo do abatimento: R$ 800,00 (R$ 1.000,00 R$ 200,00) Valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00)

61 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus 1) Grupo de Identificação do Destinatário Informar obrigatoriamente a Inscrição na SUFRAMA. 2) Grupo do Detalhamento de Produtos e Serviços 2.1 Informar um dos seguintes CFOP: 1203, 1204, 1208, 1209, 2203, 2204, 2208, 2209, 5109, 5110, 5151, 5152, 6109, 6110, 6122, 6123, 6151 e Informar no campo Valor Total Bruto dos Produtos ou Serviços o valor do produto sem a desoneração do ICMS. Exemplo de XML: <vprod> </vprod>

62 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus 2.3. Informar no campo Valor do Desconto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <vdesc>256.00</vdesc> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS 2.4. Informar no campo Informações adicionais do produto o valor da desoneração do ICMS e demais descontos. Exemplo de XML: <infadprod>valor do ICMS abatido: R$ 56,00 (7% sobre R$ 800,00). Valor do desconto comercial: R$ 200,00.</infAdProd> Obs. R$ 200,00 referentes ao desconto comercial e R$ 56,00 de abatimento do ICMS

63 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus 3) Grupo de Tributação do ICMS 3.1 Preencher o grupo de tributação do ICMS 40 Origem da Mercadoria: 0 ( nacional ) CST: 40 ( isenta ) Valor do ICMS: informar o valor do ICMS que foi abatido na operação. Motivo da desoneração do ICMS: 7 ( SUFRAMA ) Exemplo de XML: <ICMS40> <orig>0</orig> <CST>40</CST> <vicms>56.00</vicms> <motdesicms>7</motdesicms> </ICMS40>

64 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus 6) Grupo de Valores Totais da NF-e Valor Total do ICMS: <ICMSTot> <vbc>0.00</vbc> <vicms>0.00</vicms> <vprod> </vprod> <vdesc>256.00</vdesc> <vipi>0.00</vipi> <vpis>0.00</vpis> <vcofins>0.00</vcofins> <vnf>744.00</vnf> </ICMSTot> 7) Grupo de Informações Adicionais Informações Adicionais de Interesse do Fisco:

65 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus 7) Grupo de Informações Adicionais Informações Adicionais de Interesse do Fisco: Remessa para Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio. Isenção de ICMS (Convênio ICMS 65/88). Isenção de IPI (Art. 81 do RIPI - Decreto de 15 de junho de 2010).

66 NF-e destinada a Zona Franca de Manaus Operações com cobrança de ICMS por Substituição Tributária (ST) Utilizar o grupo de CST 30 ( Tributação do ICMS 30 - Isenta e com cobrança de ICMS por ST ); Informar CFOP do grupo 6400 ou 5400 ( Saídas de mercadorias sujeitas ao regime de ST ) adequado ao tipo de operação (ex. 6401, 6403 etc); Incluir o valor do abatimento do ICMS no campo Valor do Desconto do produto; Seguir as demais orientações desta Nota Técnica.

67 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional A NF-e emitida por Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) optante pelo Simples Nacional deve observar as disposições da Seção VIII, Subseção I da Resolução CGSN nº 94 de 29 de novembro de 2011 e do Ajuste SINIEF nº 3, de 09/07/2010. Sem prejuízo dos demais campos obrigatórios, a emissão da NF-e por estabelecimento de ME/EPP optante pelo Simples Nacional deverá observar as recomendações desta Nota Técnica. Recomendações para o preenchimento da NF-e por ME/EPP optante pelo Simples Nacional:

68 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional A NF-e emitida por Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP) optante pelo Simples Nacional deve observar as disposições da Seção VIII, Subseção I da Resolução CGSN nº 94 de 29 de novembro de 2011 e do Ajuste SINIEF nº 3, de 09/07/2010. Sem prejuízo dos demais campos obrigatórios, a emissão da NF-e por estabelecimento de ME/EPP optante pelo Simples Nacional deverá observar as recomendações desta Nota Técnica. Recomendações para o preenchimento da NF-e por ME/EPP optante pelo Simples Nacional:

69 Informar o código 99 ( outras operações ) no campo CST. Exemplo de XML: <PISOutr> <CST>99</CST> <qbcprod>0.0000</qbcprod> <valiqprod>0.0000</valiqprod> <vpis>0.00</vpis> </PISOutr> * Situação Tributária: PIS 99 Outras Operações * Tipo de Cálculo: Percentual * Valor da Base de Cálculo: 0,00 * Alíquota: 0,00 * Valor do PIS: 0,00 Nota Fiscal Eletrônica Orientação de Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 1) Grupo de tributos de PIS

70 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 2) Grupo de tributos de COFINS Informar o código 99 ( outras operações ) no campo CST. Exemplo de XML: <COFINSOutr> <CST>99</CST> <qbcprod>0.0000</qbcprod> <valiqprod>0.0000</valiqprod> <vcofins>0.00</vcofins> </COFINSOutr>

71 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 3.1) Operações normais 3.1.1) Emissão de NF-e em operação tributada pelo Simples Nacional e com permissão de crédito de ICMS (art. 58 da Resolução CGSN nº 94/2011): O código 101 será utilizado nos casos em que a operação incida tributação do ICMS no regime Simples Nacional, quando for permitido ao remetente emitir Nota Fiscal com direito ao crédito do ICMS, conforme estabelecido no art. 58 da Resolução do CGSN nº 94/ ) Informar o código 101 ( Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito ) no campo CSOSN.

72 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional Exemplo de XML:

73 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional ) A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional emitirá nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, desde que as mercadorias sejam destinadas à comercialização ou industrialização, consignará no campo informações complementares a expressão (art. 58 da Resolução CGSN nº 94/11): "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"; NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI. "PERMITE O APROVEITAMENTO DO *CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À *ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006".

74 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 3.1.2) Emissão de NF-e em operação tributada pelo Simples Nacional e sem permissão de crédito de ICMS (art. 59, da Resolução CGSN nº 94/2011): ) Informar o código 102 ( Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito ) no campo CSOSN. O código 102 refere-se às operações tributadas pelo ICMS no Simples Nacional, quando não for permitido ao remetente emitir Nota Fiscal com direito ao crédito do ICMS (art. 59, incisos I,II e V da Resolução do CGSN nº 94/11). A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional não poderá consignar no documento fiscal a expressão mencionada no caput do art. 58 da Resolução, CGSN nº 94/11 (art. 59 da Resolução CGSN nº 94/11).

75 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional ) Indicar, no campo de Informações Complementares da Nota Fiscal, as expressões: DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"; NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI. ;

76 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional

77 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 3.2) Operações com substituição tributária Na hipótese de a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional se encontrar na condição de substituta tributária (art. 28 da Resolução do CGSN nº 94/11): Quando a ME ou EPP revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio (Art. 57 4º da Resolução 94/11). Cálculo da ST - Aplicar a MVA Original no cálculo da Substituição Tributária para os optantes pelo Simples Nacional. A partir de 01/06/11, nas operações interestaduais com mercadorias sujeitas à substituição tributária, quando remetidas por contribuinte optante pelo Simples Nacional, para obtenção da base de cálculo da substituição tributária será aplicada, em vez da MVA ajustada, a MVA ST original, estabelecida em Convênio e Protocolo, ou a MVA para as operações internas, prevista na legislação deste Estado (Convênio ICMS

78 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional

79 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional 3.2.1) Emissão de NF-e em operação com substituição tributária, pelo contribuinte substituto, tributada pelo Simples Nacional e com permissão de crédito de ICMS(art. 57, 4º, da Resolução CGSN nº 94/2011). O código 201 poderá ser utilizado na operação com mercadoria sujeita à Substituição Tributária, tributada pelo Simples Nacional, e a legislação do Estado ou DF exigir a cobrança do ICMS do substituto tributário ) Informar o código 201 ( Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por substituição tributária ) no campo CSOSN.

80 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional

81 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional

82 Orientações de preenchimento da NF-e para contribuintes do Simples Nacional

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