Projeto inovador. Por Renata Nogueira Capeto Tupicanskas e Valquiria Ribeiro Barbosa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto inovador. Por Renata Nogueira Capeto Tupicanskas e Valquiria Ribeiro Barbosa"

Transcrição

1 Autismo Projeto inovador A aplicabilidade teórica e prática da integração sensorial e da ampliação de ofertas de atendimento para as crianças com transtorno do espectro autista tem sido um sucesso no tratamento continuado Por Renata Nogueira Capeto Tupicanskas e Valquiria Ribeiro Barbosa Renata Nogueira Capeto Tupicanskas é pós-graduada em Terapia Ocupacional: uma visão dinâmica aplicada à neurologia; pós-graduada em Tecnologia Assistiva, curso completo pela Artevidade de Intervenções no Processamento Sensorial e Integração Sensorial. Possui experiência na área de educação há 10 anos, como membro de equipe no Serviço de Apoio à Inclusão Escolar, no Atendimento Educacional Especializado (AEE) de alunos com deficiência intelectual da APAE DE SÃO PAULO. Valquiria Ribeiro Barbosa é psicóloga e psicopedagoga formada pela Universidade Metodista de Ensino Superior. Com atuação há mais de 25 anos no terceiro setor, em programas de inclusão da pessoa com deficiência nas áreas de Educação, Capacitação e Inclusão Profissional. Atualmente gerencia a área de Inclusão da APAE DE SÃO PAULO. SHUTTERSTOCK 74 psique ciência&vida

2 psique ciência&vida 75

3 Autismo O objetivo do trabalho é apresentar os conceitos da abordagem de integração sensorial de Anna Jean Ayres, utilizados como base para a abertura de uma sala de atendimento na APAE DE SÃO PAULO, que amplia seu panorama de atendimento à criança com transtorno do espectro autista e síndrome de Down, e, por fim, a aplicação da abordagem. Desde 1961, a APAE DE SÃO PAULO possui a missão de promover a prevenção e a inclusão da pessoa com deficiência intelectual, produzindo e difundindo conhecimento. A organização atua do diagnóstico no nascimento, por meio do Teste do Pezinho, até o envelhecimento, propiciando o desenvolvimento de habilidades e potencialidades que favoreçam a escolaridade, a empregabilidade, a inclusão social e a defesa de direitos. Além disso, está sempre em busca de formas de atuação que possam contribuir com a prática. Assim, diante do interesse pela aplicabilidade teórica e prática da integração sensorial e da ampliação de ofertas de atendimento para as crianças com transtorno do espectro autista, implantou-se o recurso. Para compreendermos o que é a abordagem da integração sensorial precisamos, inicialmente, entender alguns aspectos do desenvolvimento infantil. Desde a vida intrauterina, recebemos muitos estímulos advindos do mundo externo em que a primeira descoberta inconsciente é a sensação, que vai desde o toque no ventre da mãe até o som da batida do coração (Serrano, 2016; Durão, 2014). Após o nascimento, o bebê continua recebendo novos e variados estímulos motores e sensoriais por todos os canais receptores como tato, visão, audição, paladar e olfato, e essas sensações vão se aprimorando ao longo de seu desenvolvimento e maturação do sistema nervoso. Com isso, o bebê vai aprendendo a regular as sensações Na vida intrauterina, há estímulos externos, em que a primeira descoberta inconsciente é a sensação, que vai desde o toque no ventre da mãe ao som do coração Em cada interação com o meio, a criança recebe inúmeras informações que são encaminhadas para o sistema nervoso, onde são discriminadas e correlacionadas para que possam fazer sentido e consequentemente dando respostas adaptativas aos estímulos recebidos (Serrano, 2016). Segundo Serrano (2016), em cada interação com o meio a criança recebe inúmeras informações que são encaminhadas para o sistema nervoso, onde são discriminadas e correlacionadas para que possam fazer sentido. O sistema nervoso é responsável em organizar as informações visuais, auditivas, táteis, olfativas, gravitacionais e de movimento, e organizá-las em um plano de ação. É assim que ocorre o aprendizado. Dependendo do tipo de experiência que esse estímulo proporciona, que vai do prazer ao medo ou desconforto, a criança responde de forma compatível ou incompatível com a situação (Dionisio, 2013). Portanto, a integração sensorial é a organização das sensações para uso no dia a dia. Quando nosso cérebro envia informações organizadas e adequadas, somos capazes de realizar qualquer tarefa de forma eficaz, porém quando essas informações chegam de forma desorganizada, temos dificuldades de sentir e ordenar nossas sensações. Para Serrano (2016), essa desorganização pode produzir vários graus de comprometimento no desenvolvimento, no processamento da informação, no planejamento, no comportamento e na aprendizagem, tanto motora quanto conceitual, causando, assim, grandes impactos e prejuízos na vida cotidiana das crianças e adolescentes. Essas dificuldades são nomeadas de disfunção de processamento sensorial (Associação, 2016). Em meados da década de 1950, a terapeuta ocupacional e psicóloga edu- 76 psique ciência&vida

4 IMAGENS: SHUTTERSTOCK e divulgação O sistema nervoso é responsável em organizar as informações visuais, auditivas, táteis, olfativas, gravitacionais e de movimento, e organizá-las em um plano de ação. É assim que ocorre o aprendizado Após o nascimento, o bebê continua recebendo novos e variados estímulos motores e sensoriais por todos os canais receptores, como tato, visão, audição, paladar e olfato A sala deve oferecer equipamentos que permitem diferentes direções e movimentos, plataformas para subir, redes, trapézio, rampas, cilindros, túneis etc. der de maneira apropriada ao ambiente (Associação, 2016). Diante dos sinais sugestivos de mau processamento sensorial (ver Pílula), Dionisio (2013) enfatiza a existência de três respostas adaptativas inadequadas na disfunção do processamento sensorial. Falha no registro sensorial a criança parece não prestar atenção a estímulos relevantes no ambiente, nem sempre reagindo à dor, movimentos, som, cheiros, sabores ou estímulos visuais; tendência à procura de estímulos são crianças mui- cacional dra. Anna Jean Ayres iniciou seus estudos na especialidade de integração sensorial. Durante toda sua trajetória profissional pesquisou um novo paradigma para a explicação de uma variedade de problemas neurológicos e de aprendizagem em crianças e adolescentes que até então não eram compreendidos (Associação, 2016). A teoria da integração sensorial trata da relação entre o cérebro e o comportamento em um processo que ocorre no sistema nervoso central, ou seja, é um processo neurobiológico que promove a capacidade de processar, organizar, interpretar sensações e responto ativas motoramente, que parecem estar em constante procura por estímulos intensos ou outras modalidades sensoriais... que desafiam o perigo; hiper-reação a estímulos as manifestações mais comuns são defensividade tátil, insegurança gravitacional e resposta aversiva ou intolerância a movimentos (p. 1). A disfunção, ou transtorno, de processamento sensorial, como é comumente nomeada por estudiosos da área de integração sensorial, pode ocorrer em qualquer período do desenvolvimento e não está necessariamente associada a outra patologia ou deficiência, mas invade o desenvolvimento e incapacita a aquisição de diversas habilidades necessárias à aprendizagem (Momo, 2011). Originalmente, a abordagem de integração sensorial descrita por Ayres é destinada a crianças em idade pré-escolar e escolar, mas em estudos atuais os conceitos podem ser aplicáveis em adolescentes e adultos (Associação, 2016). Quanto ao diagnóstico clínico, a abordagem é destinada a pessoas com transtorno do espectro autista, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, dificuldade de apren- psique ciência&vida 77

5 Autismo A disfunção, ou transtorno, de processamento sensorial pode ocorrer em qualquer período do desenvolvimento e não está necessariamente associada a outra patologia, mas invade o desenvolvimento e incapacita a aquisição de diversas habilidades dizado, distúrbios de fala e linguagem, desordens neuromotoras, síndrome de Down e deficiência intelectual (Watanabe, 2007). Para a aplicação dessa abordagem, o setting terapêutico deve ocorrer em uma sala ampla, com a existência de equipamentos suspensos, que permitem diferentes direções e movimentos, plataformas para subir, redes, trapézio para balançar, rampas, cilindros, túneis para passar, skate, lycra, cordas, almofadas, brinquedos e matérias atraentes (Associação, 2016). A promoção de uma oferta sensorial adequada às possibilidades e necessidades da criança é o principal objetivo de uma sala de integração sensorial, que estimula os sistemas sensoriais, os reflexos e o sistema vestibular e proprioceptivo (Carvalho, 2015). Como o objetivo da sala é intervir nas atividades de vida diária, acadêmica e social e estamos falando de inter- A prescrição de uma dieta sensorial por parte do terapeuta diz respeito a um programa de atividades, para que a família ou a escola possam realizar com a criança venção com crianças, isso nos remete à reflexão quanto ao brincar e ao desempenho ocupacional das atividades do cotidiano. O terapeuta ocupacional é um profissional qualificado que detém os conhecimentos teóricos e práticos de análise das atividades para promoção da autonomia e brincar. O terapeuta ocupacional que atua com a abordagem da integração sensorial deve ter qualificação técnica e utilizar avaliações padronizadas para favorecer intervenções de acordo com a medida de fidelidade de intervenção de integração sensorial de Ayres. Existe atualmente no Brasil o Programa de Certificação Internacional em Integração Sensorial, autorizado e reconhecido pela University of Southern California Department of Occupational Science (USC) e Western Psychological Services (WPS). Vale ressaltar que esse curso é oferecido exclusivamente para terapeutas ocupacionais (Carvalho, 2015). Criança atendida na sala de integração sensorial utilizando o rolo, com o objetivo de trabalhar o sistema vestibular (estabilização do olhar e ajuste postural) Estruturação A sala de integração sensorial na APAE DE SÃO PAULO foi inaugurada em Os critérios para avaliação e realização da terapia de integração sensorial na organização contemplam a faixa etária dos 3 aos 12 anos de idade e os seguintes diagnósticos: transtorno do espectro autista, síndrome de Down, desordens neuromotoras, além de crianças sem diagnóstico prévio que apresentem transtornos sensoriais e que estejam interferindo no desempenho das atividades de vida diária, escolar e no convívio social. FAIXA ETÁRIA NÚMERO DE CRIANÇAS ATENDIDAS 3 a 4 anos 4 5 a 6 anos 2 7 a 8 anos 3 9 a 10 anos 4 11 a 12 anos 3 TOTAL 16 Atualmente a sala de integração sensorial está realizando atendimento com 15 crianças dentro da faixa etária estabelecida. MASCULINO FEMININO 12 3 Como critério de avaliação, é utilizada a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, frequente- IMAGENS: SHUTTERSTOCK e divulgação 78 psique ciência&vida

6 mente designada pela sigla CID, e que está na décima edição. Esse processo de avaliação é realizado pela área de ambulatório da APAE DE SÃO PAULO. NÚMERO DIAGNÓSTICO DE CRIANÇAS 7 F autismo infantil 1 Q90 - síndrome de Down 1 F83 - transtornos específicos mistos do desenvolvimento 1 Q851 - esclerose tuberosa e F autismo infantil 5 Em investigação diagnóstica Os atendimentos na sala de integração sensorial na APAE DE SÃO PAULO ocorrem semanalmente, com a presença da terapeuta ocupacional. É feita uma entrevista inicial com a família e há preenchimento de um questionário padronizado chamado de perfil sensorial e observação clínica. Em seguida, são traçado o perfil das respostas sensoriais e verificado se existe a presença de transtorno do processamento sensorial. Após essa avaliação inicial, são estabelecidas metas e estratégias de intervenção e inicia-se a terapia. O questionário é reaplicado anualmente, pois é um instrumental que ajuda a mensurar as evoluções. Importância da família Vale ressaltar que o papel da família é fundamental em todo esse processo. O terapeuta ocupacional realiza muitas intervenções e a prescrição de uma dieta sensorial, que nesse caso não está associada à restrição de determinados alimentos ou calorias, mas diz respeito a um programa de atividades planejadas para que a família ou a escola possam realizar com a criança. Uma criança com transtorno de processamento sensorial, mesmo com o tratamento adequado, precisa continuar um acompanhamento periódico para evitar que os sistemas sensoriais se desorganizem. Para isso, o terapeuta ocupacional planeja uma combinação de atividades lúdicas com estímulos que podem acalmar ou acionar o sinal de alerta, de acordo com a necessidade específica de cada criança. Essas atividades têm efeito direto no sistema nervoso por um período de tempo limitado e, portanto, devem ser repetidas diariamente. A cada evolução, essas práticas vão se adequando às novas necessidades (Berlin, 2017). Planejamento e evolução De acordo com o planejamento dos atendimentos, a organização tem como meta para 2018 a reavaliação de Originalmente, a abordagem de integração sensorial descrita por Ayres é destinada a crianças em idade pré-escolar e escolar, mas em estudos atuais os conceitos podem ser aplicáveis em adolescentes e adultos Quando o cérebro envia informações organizadas, todos podem realizar tarefas, mas quando são desorganizadas, surgem dificuldades de sentir e ordenar as sensações 100% das crianças que estão em atendimento. Serão utilizados os mesmos protocolos iniciais, nomeados de perfil sensorial e observação clínica, objetivando a comparação dos resultados e as evoluções alcançadas. Com essa reavaliação, espera-se atingir 60% de evolução com dados quantitativos e qualitativos na melhora significativa em relação ao transtorno de processamento sensorial, interação com o meio, organização, planejamento e respostas adaptativas adequadas quanto ao aprendizado e desenvolvimento. Sabe-se que essa abordagem é eficaz, porém no Brasil existem poucas publicações sobre a temática. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO Brasileira de Integração Sensorial ABIS. O que é integração sensorial, Disponível em: < Acesso em: 21 nov ASSOCIAÇÃO Brasileira de Integração Sensorial ABIS. Quem precisa, Disponível em: < avaliacao-e-intervenca> Acesso em: 21 nov BERLIN, l. Dieta sensorial para transtorno de processamento sensorial, Disponível em: < superspectro.com.br/noticia/dieta-sensorial-para-transtorno-de-processamento-sensorial> Acesso em: 21 nov CARVALHO, T. Integração sensorial de Ayres: história e teoria, Disponível em: < integracaosensorial.com.br/clinicaludens/blog-ludens/2015/07/terapia-ocupacional-com-base-naintegracao-sensorial> Acesso em: 22 nov DIONISIO et al. Brincar e integração sensorial: possibilidades de intervenção da terapia ocupacional. Disponível em: < psique ciência&vida 79

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)

Cargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN) O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar

Leia mais

PROJETO JOGO SENSORIAL

PROJETO JOGO SENSORIAL PROJETO JOGO SENSORIAL Contexto Segundo o Protocolo do Estado de São Paulo de Diagnóstico, Tratamento e Encaminhamento de Pacientes com TEA: Nos últimos dez anos, os dados sobre prevalência têm mudado

Leia mais

A ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA VESTIBULAR EM CRIANÇAS AUTISTAS: UMA ABORDAGEM DA TERAPIA OCUPACIONAL ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL

A ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA VESTIBULAR EM CRIANÇAS AUTISTAS: UMA ABORDAGEM DA TERAPIA OCUPACIONAL ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL A ESTIMULAÇÃO DO SISTEMA VESTIBULAR EM CRIANÇAS AUTISTAS: UMA ABORDAGEM DA TERAPIA OCUPACIONAL ATRAVÉS DA INTEGRAÇÃO SENSORIAL Luciana Aparecida Ribeiro, Naya Prado Fernandes Francisco Universidade do

Leia mais

AUTISMO: UMA PERSPECTIVA SENSORIAL

AUTISMO: UMA PERSPECTIVA SENSORIAL AUTISMO: UMA PERSPECTIVA SENSORIAL AUTISMO: UMA PERSPECTIVA SENSORIAL Autora: Thamara Bensi Conteúdo 3 O QUE É O TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO SENSORIAL? 4 QUAIS SÃO ESSES SENTIDOS QUE PERTENCEM AO PROCESSAMENTO

Leia mais

O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES

O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES O SUJEITO PARA ALÉM DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: ARTE; MOVIMENTO E SENSAÇÕES Adriana Balaguer Terapeuta Ocupacional SUJEITO PARA ALÉM Terapia - Trabalho artesanal: Dar o tempo de resposta do paciente;

Leia mais

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.

Leia mais

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA

ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com

Leia mais

PROJETO: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO

PROJETO: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO NAE Campus São Paulo PROJETO: ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA NO AMBIENTE UNIVERSITÁRIO Novembro de 2017 1 NOME DOS PROPONENTES: - Profa. Dra. Sue Yazaki Sun (Coordenadora

Leia mais

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5

Anais do Simpósio de Iniciação Científica FACLEPP UNOESTE 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 1 RESUMOS DE PROJETOS...2 RESUMOS COM RESULTADOS...5 2 RESUMOS DE PROJETOS O ENSINO DE ARTE COM DEFICIENTES INTELECTUAIS...3 ESTUDO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE ESTUDANTES COM AUTISMO...4 3 Apresentação

Leia mais

ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI CONDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NO MOMENTO:

ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI CONDIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NO MOMENTO: ESTRUTURA PARA O PLANO DE DESENVOLVIMENTO ESCOLAR INDIVIDUAL DE CRIANÇAS COM AUTISMO PDI Validade: / / a / / IDENTIFICAÇÃO: Criança: Data de Nasc.: Ano letivo: Ano escolar da criança: Responsável: (mãe)

Leia mais

TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO

TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TERAPIA INTERDISCIPLINAR NOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO Fonoaudióloga especialista em linguagem Mestre em Saude Pública pela Universidad Americana - Py Professora de Linguagem e Psiquiatria na

Leia mais

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018

Cartilha de Orientação. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 Cartilha de Orientação O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Abril/2018 O Transtorno do Espectro Autista (TEA) Inclusão e Acessibilidade Componentes: José Albérico Gonçalves Ferreira, representante do

Leia mais

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade

Complexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS. Dra. CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO DE BRASÍLIA UM PROJETO PEDAGÓGICO COMPATÍVEL COM O MUNDO ATUAL: CONTRIBUIÇÕES DAS NEUROCIÊNCIAS Dra. Nadia Bossa Profa. Dra. Nadia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos

INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA. Michele Morgane de Melo Mattos INCLUSÃO ESCOLAR DE EDUCANDOS COM TEA Michele Morgane de Melo Mattos 2018 POR QUE INCLUSÃO? Educação das pessoas com deficiência. Adaptado. (ORRÚ, 2012). Fonte: www.google.com.br DOCUMENTOS NORTEADORES

Leia mais

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /

MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) / MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com

Leia mais

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos

Leia mais

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é

O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é 1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:

Leia mais

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)

TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA) Estratégias de atendimento educacional para pessoas com Transtorno Global do Desenvolvimento TGD/autistas PARTE 1 Queila Medeiros Veiga 3 Apresentação do professor

Leia mais

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a

I) CARACTERIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA. Esta é a 1 a EXPERIÊNCIA DE ATUAÇÃO DE TERAPIA OCUPACIONAL JUNTO ÀS CLASSES ESPECIAIS DE CRIANÇAS COM DISFUNÇÕES NEUROMOTORAS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ARARAQUARA GISELI BARBIERI DO AMARAL LAUAND 1 I) CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA

TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA TRANSTORNO DE ESPECTRO AUTISTA Mara Cristiane R. Aguila Psicóloga/ Neuropsicóloga Doutoranda em Educação pela Universidad Nacional de Rosário - Argentina Transtorno do espectro autista (TEA) Diferenças

Leia mais

Residência Médica 2019

Residência Médica 2019 CASO 1 Questão 1. Valor máximo = 3 pontos Possíveis: Mudança clara do funcionamento e estado mental. / Intensidade significativa dos sintomas. / Pervasividade dos sintomas. / Falta de controle sobre os

Leia mais

EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL

EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL 191 EQUOTERAPIA NA SURDOCEGUEIRA: INCLUSÃO SOCIAL Aimê Cunha ARRUDA; Vaneza Cauduro PERANZONI; Carine SILVA; Kauany FERREIRA; Candida Elisa MANFIO Acadêmica do curso de Fisioterapia da UNICRUZ e Bolsista

Leia mais

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce

O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão

Leia mais

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane

Leia mais

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas

As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas As dificuldades na abordagem de adultos autistas e conseqüências concretas Transtorno do Espectro Autista O autismo é considerado um transtorno do desenvolvimento de causas neurobiológicas. As características

Leia mais

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU

COMO SURGIU A IDÉIA IA NA APAE DE BAURU INTRODUÇÃO Os benefícios do Jardim Sensorial as pessoas com deficiência são relatados há muitos séculos atrás. Nas primeiras décadas do século vinte, os profissionais da área da saúde começaram a se preocupar

Leia mais

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem

dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem Capacitação Multidisciplinar Continuada Como lidar com as dificuldades de Aprendizagem X distúrbio de Aprendizagem O que é aprendizagem Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através

Leia mais

Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar

Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DANTAS Papel do Terapeuta Ocupacional em Contexto Escolar Terapeuta Ocupacional Patrícia Isabel Fernandes Lagos, 2018 O que é a Terapia Ocupacional? A Terapia Ocupacional é

Leia mais

Inclusão escolar. Educação para todos

Inclusão escolar. Educação para todos Inclusão escolar Educação para todos Aprender com as diferenças O movimento das escolas para promover uma educação inclusiva O tema é tão complexo quanto polêmico, mas já é possível contabilizar avanços

Leia mais

AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo

AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. Marcia Dolores Carvalho Gallo AS ESPECIFICIDADES DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Marcia Dolores Carvalho Gallo I HISTÓRICO A lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, institui a Política

Leia mais

ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO. em busca de resultados

ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO. em busca de resultados ACORDO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO em busca de resultados IDENTIFICAÇÃO Nome completo: Data de nascimento: Endereço (rua/av.): Nº: Compl: Bairro: Cidade: UF: Telefones: Filiação Pai: Mãe: Responsável

Leia mais

Plano de/ Intervenção

Plano de/ Intervenção Plano de/ Intervenção Transtornos de aprendizagem Jessica Queretti Pereira CONTEXTUALIZAÇÃO As escolas estão cada dia mais aumentando o número de atendimentos a alunos com algum tipo de transtorno de aprendizagem,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 022/2012-CONSU/UEAP Aprova a matriz curricular do Curso de Especialização em Educação Especial. A Presidente do Conselho Superior

Leia mais

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009

Caderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009 Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12

Leia mais

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES CARTILHA DE ORIENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de contribuir com os alunos, pais e professores, a fim de superar uma visão simplificada a respeito das necessidades educacionais especiais,

Leia mais

Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015.

Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº , DE 6 DE JULHO DE 2015. Constituição de 88, artigo 205 Nota técnca 4/2014 do MEC LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. Podemos entender as di culdades de aprendizagem como um sintoma, e se compararmos a uma febre isso ca mais

Leia mais

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS Órgão Concessor: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Nome da Entidade: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de RGSerra Endereço: Rua Carlos dos Santos, nº 156

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM

REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO REUNIÃO CLÍNICA: PERDA AUDITIVA E ATRASO DE LINGUAGEM D i s c u s s ã o : P r o f a. D r a. S i m o n e H a g e D r a. P a u l a L a u r e t t i ( O R L ) A p r e s e n t a ç

Leia mais

PESQUISA NACIONAL REDE APAE: DIAGNÓSTICO DA REALIDADE

PESQUISA NACIONAL REDE APAE: DIAGNÓSTICO DA REALIDADE PESQUISA NACIONAL REDE APAE: DIAGNÓSTICO DA REALIDADE Caso tenha dúvidas no preenchimento correto da pesquisa, entre em contato com o representante da sua Federação Estadual que foi capacitado poderá prestar

Leia mais

DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM

DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM DISTÚRBIOS, TRANSTORNOS, DIFICULDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem tem sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE INCLUSÃO EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DA CIDADE DE PATOS- PARAÍBA Autora: Ana Graziela de Araújo; Co-autor: Jorge Miguel Lima Oliveira Universidade

Leia mais

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na

Leia mais

A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES

A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES A EFICIENTE ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA UNIMED VALE DO SÃO FRANCISCO AUTORES Ana Carla Pires Batista Clarissa Gomes Onias de Sá Danielle Lins Ghersman

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2011 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 21 MÊS DE MAIO APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

Título: Construção de Um Novo Modelo de Atenção em Saúde Mental na. UBS Vila Pirituba. Tema: Saúde Mental: Álcool e outras drogas COSEMS 2015

Título: Construção de Um Novo Modelo de Atenção em Saúde Mental na. UBS Vila Pirituba. Tema: Saúde Mental: Álcool e outras drogas COSEMS 2015 Título: Construção de Um Novo Modelo de Atenção em Saúde Mental na UBS Vila Pirituba Tema: Saúde Mental: Álcool e outras drogas COSEMS 2015 Autores: Andréa Salvoni Carneiro de Campos, Elizabeth Chinche

Leia mais

Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo.

Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo. Regulamento de auxílio as pessoas com transtorno espectro autismo. Introdução: A Fundação Educacional de Além Paraíba FEAP, implantou este Regulamento para todas as Unidades mantidas pela FEAP, na localidade

Leia mais

PROGRAMAÇÃO: DIA 06 DE JULHO DE 2018

PROGRAMAÇÃO: DIA 06 DE JULHO DE 2018 PROGRAMAÇÃO: DIA 06 DE JULHO DE 2018 WORKSHOPS: 1 - Discrição do evento TEMA: Tecnologia Assistiva de baixo custo. HORÁRIO: 17h00 as 21h00 JOSÉ GUTEMBERGUE - Possui graduação em Terapia Ocupacional pela

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS

CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS CAPACITAÇÃO EM ABA PARA AUTISMO: PRÁTICAS EDUCACIONAIS Coordenação: Prof. Dr. Daniel Carvalho de Matos Objetivos: - Prover capacitação inicial nos princípios teórico-conceituais e metodológicos da Análise

Leia mais

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.

Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas. A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO 1 Simone Simões Oliveira 2, Henrique Da Silva Dos Santos 3, Angélica Dos Santos Motta 4, Ricardo Da Silva Hammarstron 5, Simone Simões Oliveira 6 1 Trabalho apresentado

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA

PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROPSICOPEDAGOGIA Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 420h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:

Leia mais

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos

PEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Problemas de Aprendizagem na Escola Parte 2. Professora: Nathália Bastos PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 2 Professora: Nathália Bastos DISLEXIA. Dificuldades de aprendizagem específicas na leitura; no reconhecimento preciso e decodificação da palavra e ao soletrar

Leia mais

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução

Palavras-chave: Educação Especial, Educação Infantil, Autismo, Interação. 1. Introdução HABILIDADES DE INTERAÇÃO DE ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA ESCOLA Bianca Sampaio Fiorini Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Marília. Débora Deliberato Universidade

Leia mais

Introdução. Autista (TEA).

Introdução. Autista (TEA). 1 Introdução O autismo 1 é um transtorno do neurodesenvolvimento com etiologia ainda desconhecida. Não existe um marcador biológico específico que o caracterize; acredita-se em uma multicausalidade com

Leia mais

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

Leia mais

ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar

ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar ESTRATÉGIAS PARA UMA VERDADEIRA INCLUSÃO ESCOLAR Capacitando o(a) mediador (a) escolar Incluir uma criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista na escola é um desafio, pois algumas características

Leia mais

Estratégias de Capacitação do Profissional em CME Nome do autor. Enfª Ms Jeane Bronzatti

Estratégias de Capacitação do Profissional em CME Nome do autor. Enfª Ms Jeane Bronzatti Estratégias de Capacitação do Profissional em CME Nome do autor Enfª Ms Jeane Bronzatti Falta de programa de capacitação. Capacitação por demanda (nova norma, nova tecnologia, processos certificações de

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,

Leia mais

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz

Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz Inovações do Perfil Profissional do Psicopedagogo nos Diferentes Espaços: Formação e Práxis. Otília Damaris Queiroz O Que é Inovação na Prática Psicopedagógica??????? Inovar é: acreditar na mudança do

Leia mais

Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170

Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS PARA AUTISTAS NA PRÁTICA Pp. Patrícia Leuck SINDPSICOPp-BR 170 O QUE É INTERVENÇÃO? A intervenção psicopedagógica pode ser de forma preventiva, a qual detecta as dificuldades

Leia mais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais

SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 3: Atividade Motora Adaptada as PcD s Visuais Objetivos desta aula: 1. Conceituar, classificar e caracterizar as deficiências visuais, causas e

Leia mais

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO

NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO NECESSIDADE EDUCATIVA ESPECIAL, AUTISMO FARIA, Ronaldo Gromik. RU 1997258 UNINTER Resumo Foi realizada uma pesquisa exploratória em três momentos: no primeiro uma pesquisa histórica sobre o autismo e definição.

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGULAMENTO DA SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DA FACULDADE ALDETE MARIA ALVES - FAMA 1 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º - Este regulamento tem como finalidade caracterizar

Leia mais

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):

Leia mais

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial

PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services

Leia mais

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2

SUMÁRIO I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NO IMMES...2 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto na Lei N 12.764, de 27 de dezembro de 2012 2017 SUMÁRIO pg I. CONTEXTO...1 II. ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNO

Leia mais

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências

DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial

Leia mais

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil

Projetos I semestre GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil GA/B e G1/2 O SAPO CURIOSO - SONS E TEXTURAS Professoras Gislaine Esteves e Aline Brasil Usando a literatura como apoio, os grupos 1/2 e A/B adotaram o livro O Sapo Curioso para nortear o Projeto. O objetivo

Leia mais

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO Ana Carolina PRAÇA anacarol.praca@gmail.com ASSESSORIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAGUAÍ RESUMO O presente trabalho fez parte de um

Leia mais

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS. Mantida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pedreira

ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS. Mantida pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Pedreira ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA GIRASSOIS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS E DAS METAS ATINGIDAS Assinale o Período de Avaliação a que se refere este relatório: ( X ) Janeiro a Abril ( ) Maio a Agosto

Leia mais

XXIII Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (DARV)

XXIII Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (DARV) XXIII Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (DARV) Síndrome de Irlen Programe-se Por que ler pode ser tão difícil? Mais de 5000 profissionais da saúde e da educação, de 23 estados brasileiros,

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS

EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS Aluno: Matrícula: Curso: Unidade de Estudo: Data Prova: / / EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS DIFERENTES TIPOS DE NECESSIDADES ESPECIAIS AVP MÉDIA

Leia mais

QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA

QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE HOSPITAL PSIQUIÁTRICO SÃO PEDRO DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA QUADRO DE VAGAS 2017/2 ESTÁGIO CURRICULAR PSICOLOGIA LOCAL VAGAS MODALIDADE DE ESTÁGIO Data

Leia mais

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008

EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA UMA PROPOSTA DE TRATAMENTO De 21 a 24/1/2008 Curso de aperfeiçoamento ORIENTAÇÃO À QUEIXA ESCOLAR de março a novembro de 2008, às segundas-feiras das 15h às 17h e às quintas-feiras das 13h15 às 17h15h OBJETIVOS Contribuir para o aperfeiçoamento de

Leia mais

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal

Leia mais

Curso de capacitação. Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar

Curso de capacitação. Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar Curso de capacitação Alfabetização e Neurociências da aprendizagem Estratégias Pedagógicas na Mediação e Inclusão Escolar Alfabetização e Neurociências do aprendizado Estratégias Pedagógicas na Inclusão

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO

PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO PSICOPEDAGOGIA,INCLUSÃO E O ATENDIMENTO A PESSOA COM AUTISMO VALERIA OLIVEIRA PSICOPEDAGOGA, PSICANALISTA ORIENTADORA EDUCACIONAL ESPECIALISTA EM NEUROPSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA. PÓS

Leia mais

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa

Aprendizagem e Neurodiversidade. Por André Luiz de Sousa Aprendizagem e Neurodiversidade Por André Luiz de Sousa Você provavelmente já se perguntou: o que é a aprendizagem? Como aprendemos? Neste breve texto, falaremos um pouco sobre este assunto. A aprendizagem

Leia mais

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia

Psicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria

Leia mais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais

Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto

Leia mais

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias

Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;

Leia mais

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Leia mais

Programa de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade

Programa de apoio ao estudante com. deficiência. Comitê de Inclusão e Acessibilidade Programa de apoio ao estudante com deficiência Comitê de Inclusão e Acessibilidade Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) Segundo a CID-10, classificado F84: Transtornos invasivos do desenvolvimento,

Leia mais

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual

Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Tecnologia Assistiva: promoção da funcionalidade e independência da pessoa com deficiência intelectual Daianne Serafim Martins Terapeuta Ocupacional - CREFITO 9510 Especialista em Educação Inclusiva Mestre

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE NOVAIS

PLANO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE NOVAIS PLANO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE NOVAIS I. Identificação da Organização da Sociedade Civil ( OSC). 1. Dados da Pessoa Jurídica Mantenedora Nome : Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Catanduva-APAE

Leia mais

A nova Caderneta de Saúde para onde estamos caminhando. A versão 2009 da Caderneta de Saúde da Criança Passaporte da Cidadania.

A nova Caderneta de Saúde para onde estamos caminhando. A versão 2009 da Caderneta de Saúde da Criança Passaporte da Cidadania. A nova Caderneta de Saúde para onde estamos A versão 2009 da Caderneta de Saúde da Criança Passaporte da Cidadania. Você já conhece a nova Caderneta de Saúde da Criança? Sabe quais foram as alterações

Leia mais

O Atendimento Educacional Especializado - AEE

O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Atendimento Educacional Especializado - AEE O Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Especial, considerando a Constituição Federal de 1988 Estabelece o direito de todos a educação;

Leia mais

Lairson de Nascimento Psicopedagogo CRPp Sindical 083

Lairson de Nascimento Psicopedagogo CRPp Sindical 083 Lairson de Nascimento Psicopedagogo CRPp Sindical 083 Psicopedagogo Neuropsicopedagogo Clínico Especialista em Educação Inclusiva. Especialista em Docência do Ensino Superior. Pedagogo Psicanalista Clínico

Leia mais

COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO

COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO 376 COMPARTILHANDO SABERES E FAZERES COM TURMAS DA APAE OSÓRIO ATRAVÉS DA PANIFICAÇÃO Área temática: Educação. Coordenadora da Ação: Flávia Santos Twardowski Pinto 1 Autora: Ana Paula Wagner Steinmetz

Leia mais

Maria da Soledade Solange Vitorino Pereira

Maria da Soledade Solange Vitorino Pereira PROJETO SEMANA DO BEBÊ: RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA AÇÃO DESENVOLVIDA COM OS JOGOS E BRINCADEIRAS PSICOMOTORAS NA ESCOLA FRANCISCO COELHO DA SILVEIRA NO MUNICÍPIO DE FEIRA NOVA-PE Maria da Soledade Solange

Leia mais

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO A INCLUSÃO DA CRIANÇA COM TEA NA ESCOLA SOB O OLHAR DE PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Cibelly Aliny Siqueira Lima Freitas Antonia Bruna Ferreira Braga Emerson Alex Lino Dias Letícia Amélia Gonçalves

Leia mais

MEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley

MEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley MEMÓRIA Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos memórias da Riley Diferentes subdivisões sistemas e estruturas cerebrais diferentes Pode ser subdividida em : Memória de curto prazo - acontecimentos recentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17 DE JUNHO DE 2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 030/2016 DE 17

Leia mais