Destaques. Relatório. sobre a política de desenvolvimento da Comunidade Europeiaeaimplementação da ajuda externaem2006 COMISSÃOEUROPEIA
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- Ricardo Sá
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1 Destaques Relatório de 2007 sobre a política de desenvolvimento da Comunidade Europeiaeaimplementação da ajuda externaem2006 COMISSÃOEUROPEIA
2 Nofinaldestapublicação,encontraráumCD ROMquecontémaversãointegraldoRelatórioAnualde2007eminglêseemfrancês,bemcomooAtlasdosdadoresdaUE, estudosdecasosevídeossobreaajudaexterna.aversãointegraldorelatório,emfrancêseinglês,bemcomoos«destaques»nas22línguasoficiaisdauniãoeuropeia, podemserconsultadasnoseguinteendereço: en.htm Mediantepedido,épossívelobterestasduaspublicaçõesemversãoimpressa(europeaid AComissãoEuropeia,ouqualqueroutrapessoaagindoemseunome,nãoéresponsávelpelautilizaçãoquepossaserfeitadasinformaçõesapresentadas. Umafichabibliográficafiguranofimdestapublicação. Concepção/Pré Impressão:ASCii ACEdetémtodososdireitosdasfotografias.Informaçõessuplementares: P.Zaporowski(capa)//V.Beeckman(p.3)//Jean MichelClajot(p.7 LouisMichel)//SujanMap,UNICEF(p.11)//F.Perini(p.12embaixo,àesquerda). Luxemburgo:ServiçodasPublicaçõesOficiaisdasComunidadesEuropeias,2007 ISBN ComunidadesEuropeias,2007 Reproduçãoautorizadamedianteindicaçãodafonte. ImpressonaBélgica,Outubrode2007. Impressoempapelbranqueadosemcloro. Comissão Europeia ServiçodeCooperaçãoEuropeAid RuedelaLoi41 I B 1049Bruxelas Fax:+32(0) Endereçoelectrónico:europeaidinfo@ec.europa.eu Internet relations
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6 Pre fácio
7 Benita Ferrero-Waldner, MembrodaComissão Europeiaresponsável pelasrelaçõesexternas, pelapolíticaeuropeiade VizinhançaeporEuropeAid Decomumacordocom Louis Michel, MembrodaComissão Europeiaresponsávelpelo Desenvolvimentoepela AjudaHumanitária AUniãoEuropeia(ComissãoEuropeiaeEstados Membros)orgulha sedeseromaiordadordeajudaexterna,contribuindocommaisde55%daajudapúblicaaodesenvolvimentoconcedidaanívelmundial.acomissãogereum quintodestesfundoseuropeus. Oanode2006constituiumaisumanorecordeemtermosdaajudaexternaconcedidapelaComunidadeEuropeia, tendoomontantedeautorizaçõesalcançado9,8milmilhõesdeeuros.acomunidadeestá,pois,nobomcaminho pararealizarasuapartedocompromissodauededuplicaçãodaajudapúblicaaodesenvolvimentoaté2015,tendoemvistaarealizaçãodosobjectivosdedesenvolvimentodomilénio.relativamenteàexecuçãoorçamental,a Comissãoaumentouasuacontribuição,tendodesembolsadoummontantetotalde8,1milmilhõesdeeurosem 2006,contra7,5milmilhõesem2005. Graçasàsimplificaçãodosseusinstrumentoseprocedimentos,aComissãoEuropeiatemcontinuadoamelhorara flexibilidadeeeficiênciadasuaajudaexterna,prestandoumaajudamaiseficazemaisrápidaemtodoomundo. AajudaexternadaComissão,daqualbeneficiam160países,tememvistacombaterapobrezaepromoverodesenvolvimentoeconómico,adefesadosdireitoshumanosedademocracia,emconformidadecomoConsensoda UEsobreDesenvolvimento. AadesãodaRoméniaedaBulgáriaàUEem1deJaneirode2007constituiuummarcoimportante.Oapoioaosrestantespaísesemfasedepré adesãoseráprestadoatravésdeuminstrumentointegradoquevisa,nomeadamente, aestabilizaçãoeaassociaçãodospaísesdosbalcãsocidentais. Em2006,aPolíticaEuropeiadeVizinhançafoiaindareforçadacomaconclusãodetrêsnovosPlanosdeAcçãocoma Arménia,oAzerbaijãoeaGeórgia,bemcomocomafinalizaçãodePlanosdeAcçãocomoEgiptoeoLíbano.Além disso,foiadoptadoumnovoinstrumentoeuropeudevizinhançaeparceria. OcontinenteafricanofoioprincipalbeneficiáriodaajudaexternadaComunidadeEuropeia.Em2006foiaplicada pelaprimeiravezaestratégiadaueparaáfrica,umquadropolíticointegradoquemelhoraacoordenaçãoecoerênciaentreaueeosestados MembrosnoquerespeitaàspolíticasdedesenvolvimentoimplementadasemÁfrica. AComissãoaumentouigualmenteoseuapoioàFacilidadeparaaPazemÁfrica. Sobmuitosaspectos,2006foiumanodetransição,caracterizadopelapreparaçãodeinstrumentosfinanceiros maissimplesemaiseficazesnoâmbitodasnovasperspectivasfinanceiraspara OnovoInstrumentode CooperaçãoparaoDesenvolvimento(ICD)abranjeaAméricaLatina,aÁsiaeoMédioOriente,masconcentrar se á igualmenteemquestõestemáticascomoasaúde,educaçãoeigualdadeentrehomensemulheres. AComissãoEuropeiademonstrouigualmenteasuacapacidadepararesponderdeformaeficazemsituaçõesde crise.confrontadacomoriscodeumaimportantepandemiadegripeaviária,acomissãoreagiurapidamente,comprometendo seaafectar80milhõesdeeurosdeajudaecoorganizandoumareuniãoempequimcomosprincipais actoresinteressados.napalestina,apedidodo Quarteto,aComissãocriou,comoBancoMundial,umMecanismo InternacionalTemporário(TIM)destinadoaajudaramelhorarascondiçõessocioeconómicasdascamadasmais vulneráveisdapopulação.oapoioconcedidopelacomunidadeeuropeiaaopovopalestinianoascendeu,nototal, a339milhõesdeeurosem2006. AComissãoEuropeiadeuigualmenteprovasdeumgrandedinamismonaáreacrucialdosdireitoshumanos,tendo organizadonadamenosdoque13missõesdeobservaçãoeleitoraldaueem2006epreparadouminstrumento EuropeurevistoparaaDemocraciaeosDireitosHumanos.EstasiniciativasreflectemaprofundaconvicçãodaUE dequeapromoçãodorespeitopelosdireitoshumanosconstituiumelementoindispensáveldasnossaspolíticas deajudaexterna. BenitaFerrero Waldner
8 8 Destaques introdução Introdução Um melhor enquadramento para a política de desenvolvimento: coerência das políticas AUniãoEuropeiacontinuaaseraprincipalfontedeajudaaodesenvolvimentonomundo,fornecendo46,9milmilhõesdeeuros(56,67%)daajuda públicaaodesenvolvimentototal(apd)comunicadaàocderelativamente a2006.aajudaexternageridapelacomissãoeuropeiaelevou seacerca de12,1milmilhõesdeeurosdenovasautorizaçõesem2006,dosquais9,8 milmilhõesestãoclassificadoscomoapd.maisde160paísesbeneficiam destaajuda. Em2006,aUEintroduziugrandesalteraçõesnomodocomogereassuas relaçõescomorestodomundo.primeiramente,assegurando sequeas políticasqueafectamospaísesemdesenvolvimentopodemcontribuirpara arealizaçãodosobjectivosdedesenvolvimento;emsegundolugar,adoptandoestratégiasregionaisquereflectemassuasprincipaisprioridades;em terceirolugar,simplificandoagamadeinstrumentosqueconstituemabase jurídicadaajudaexterna;emquartolugar,aplicandomedidasparaumacolaboraçãomaisestreitacomospaísesparceiroseoutrosintervenientesno desenvolvimento,porformaatornarasuaajudamaiseficaz;e,porúltimo, melhorandoomododeavaliarosresultadosedeextrairensinamentos. Opresentedocumentotemporobjectivoapresentarascaracterísticas principaisdecadaumadestasmudanças. Desde a adopção do Consenso Europeu sobre Desenvolvimento em Dezembrode2005,aComissãoconferiucadavezmaisimportânciaao eventualcontributoqueoutraspolíticasquenãoapolíticadedesenvolvimento comoocomércio,aagricultura,oambiente,asegurança,as migrações,adimensãosocialdeglobalização,oempregoeotrabalho digno,eacooperaçãocientíficainternacional,incluindoainvestigação nodomíniodasaúde podemdarparaarealizaçãodosobjectivosde DesenvolvimentodeMilénio(ODM). Existeumconsensogeraldeque,isoladamente,apolíticadedesenvolvimentonãoproduziráresultadossuficientesedequeumasériedeoutras políticaspodemterumimpactoimportanteaessenível.oobjectivoda UEconsisteemmaximizaroefeitopositivodassuaspolíticas,reduzindoo seuimpactonegativonospaísesemdesenvolvimento. SoboimpulsodaPresidênciadaUE,foielaboradoumprogramadetrabalho evolutivosobreacoerênciadaspolíticasparaodesenvolvimento(cpd)para quevisaidentificarasprioridadesdeacçãocomuns.EmOutubro de2006,oconselhoadoptouconclusõesqueabrangemsimultaneamente oprogramadetrabalhoevolutivodapresidênciasobreacpdeaintegração dasquestõesdedesenvolvimentonosprocessosdetomadadedecisãodo Conselho.AComissãorealizouprogressosemalgumasáreas,incluindoa nívelcomercial,especialmentenoquerespeitaànegociaçãodeacordos deparceriaeconómicacompaísesacp,quevisamintensificarastrocas comerciaiseaintegraçãoregionalenquantomotordedesenvolvimento alongoprazo.alutacontraasdoençasinfecciosasrelacionadascoma pobreza,nomeadamentenoâmbitodaparceriaentreaeuropaeospaíses emdesenvolvimentoparaarealizaçãodeensaiosclínicos(edctp)éum outroexemploelucidativo. Foramigualmenterealizadosprogressosconsideráveisnaáreadasmigrações,noâmbitodaEstratégiadaUEparaÁfrica 1 ecomolançamentodo ProgramaTemáticosobreMigraçãopara ,comumadotaçãode 380milhõesdeeuroseaindanodomíniodasegurança,comoapoioà reformadosectordasegurançanospaísesparceiros.asmigraçõesconstituemumassuntorelativamenteaoqualacoerênciaserevestedeuma importânciaespecial.noâmbitodosseusacordosdecooperaçãomais vastos,auedesenvolveuumdiálogosobreasquestõesdasmigrações comváriospaíseseregiõesdomundo.apolíticaeuropeiadevizinhança 1 EstratégiadaUEparaaÁfrica:RumoaumPactoEuroAfricanoafimdeaceleraro desenvolvimentodeáfrica.com(2005)489final.
9 ummelhorenquadramentoparaasestratégiasregionais Destaques 9 édissoumbomexemplo,estandoemcursooutrosprocessosdediálogo comparceirosemáfrica,naásia,naaméricalatinaenascaraíbas 2. Geralmente,estetipodediálogoincidenumavastagamadequestões, incluindonomeadamentearelaçãoentremigraçõesedesenvolvimento, alutacontraasmigraçõesclandestinaseotráficodesereshumanos,o impactodasituaçãodosrefugiadosnodesenvolvimentoeosesforços conjuntosparaassegurarumagestãomaiseficazdasmigraçõesdecariz económico.estediálogopodeconduziràprestaçãodeajudacomunitária aospaísesparceirostendoemvistaajudá losadesenvolverasuacapacidadedegerirosfluxosmigratórioseaoptimizaroslaçospositivosexistentes entremigraçõesedesenvolvimento. Deigualmodo,asquestõesdosdireitoshumanosedaboagovernação sãoabordadassistematicamentenocontextodacoerência.em2006,por exemplo,aueorganizou13missõesdeobservaçãoeleitoralquemobilizaramcercade1400observadorescomunitários.pelasuapresença,estasmissõescontribuíramparareduzirosriscosdefraude,manipulação eintimidação.aumentaramatransparênciaeaconfiançadopúblicono processoeleitoral,apoiandoassimosprogressosaníveldaconsolidação democráticaedagovernação.nalgunscasos,estasmissõesdesempenharamumpapelimportantenaprevençãodeconflitos,comonarepública DemocráticadoCongo(RDC),paísemqueamissãomaisimportanteda UEjamaismobilizada(300observadores)assegurouafiscalizaçãodasduas voltasdoescrutínio,dejulhoenovembro.estaseleiçõesprepararamo caminhoparaoregressoàpazcivil,orestabelecimentodagovernaçãoeo desenvolvimentosustentáveldardc,bemcomoaestabilizaçãodaregião dosgrandeslagosnoseuconjunto. Emmatériadegovernação,aComissãopropôsumanovaabordagemna Comunicaçãointitulada«AgovernaçãonoquadrodoConsensoEuropeu sobreapolíticadedesenvolvimento 3,combasenumaavaliaçãoimportantequeabrangeoperíodode Segundoestaabordagem,aUE fezaescolhaacertadaaocolocaraboagovernaçãonotopodasuaagenda políticaedecooperaçãoeacomissãorealizouprogressossubstanciaisao definirasestratégiassusceptíveisdeseremasmaiseficazesparaconseguir melhoriasduradouras.acomissãosalientaigualmenteaimportânciade promoveraboagovernaçãoemdomínioscomoafiscalidade,asfinanças eajustiça,bemcomoacooperaçãocientífica. Globalmente,acoerênciaédeumaimportânciacapitalparaaexecução daspolíticasdaueemmatériadeajudaexterna.nassuasrelaçõescomos paísesparceiros,acomissãoassumetrêsfunçõesprincipais interveniente político,agênciadedesenvolvimentoeentidadedoadora,procurando semprecombinarestastrêsfunçõesdaformamaiseficaz. Um melhor enquadramento para as estratégias regionais IgualmenteemconformidadecomoConsenso,aComissãoprocurousobretudofazercomqueosseusobjectivoseprincípiossereflictamnas estratégiasdeintervençãoanívelregional. AEstratégiadaUEparaÁfrica,nomeadamente,constituiaprimeiraaplicaçãodoConsensoeoprimeiroquadropolíticoeuropeuintegradopara melhoraracoordenaçãoeacoerênciaentreaspolíticaseinstrumentosda UEedosEstados Membros.AimportânciaconferidaaÁfricafoiilustrada pelaaplicaçãodestaestratégia,bemcomopelocompromissodauede trabalharnaelaboraçãodeumaestratégiaconjuntaue África,queserá adoptadanasegundacimeiraue ÁfricaarealizaremLisboa,nosegundosemestrede2007.ÉigualmentedereferirasessãodetrabalhoconjuntaentreaComissãoEuropeiaeaUniãoAfricana,naqualumaequipa decomissáriosdirigidapelopresidentejosémanuelbarrosoencontroua ComissãodaUniãoAfricananasuasede,emAddisAbeba. Emgeral,asestratégiasqueregemasrelaçõesdaUEcomasoutrasregiõestêm seigualmentebaseadonoconsensoparapromoverumavisão coerentedomundo,reconhecendosimultaneamenteanecessidadede diferenciação.oanode2006foiumanofrutuosoemtermosdoestabelecimentodeumaparceriaestratégicaentreaueeaaméricalatina,com duasprioridadesprincipaisemmatériadecooperação:oreforçodacoesão socialeapromoçãodaintegraçãoregional. AUEestáigualmenteatrabalharnaelaboraçãodeumquadroestratégicoparaasrelaçõesUE Ásiabaseadonumdiálogopolíticomaisforte,no reforçodastrocascomerciaisenumnívelsustentadodecooperaçãopara odesenvolvimento.asrelaçõesdauniãocomosdoisprincipaispaísesda região,chinaeíndia,estãoaevoluirnoâmbitodeparceriasestratégicas. Deâmbitogeral,estasparceriascobremsimultaneamenteacooperação económicaeosaspectospolíticos. APolíticaEuropeiadeVizinhança(PEV)estáigualmentenumafasedeconsolidaçãomaisrápida.APEVfazpartedasprioridadesdepolíticaexterna daue.noâmbitodestapolítica,aueprocurapromoveraboagovernação eodesenvolvimentoeconómiconospaíseslimítrofes.nosprimeirosdezoitomesesdasuaaplicação,estapolíticalançouumabasesólidaparao 2 EstáigualmenteemcursoumdiálogoparalelocomogrupoACP(África,Caraíbase 3 COM(2006)421de Pacífico)enquantotal.
10 10 Destaques ummelhorenquadramentoparaaajudaexterna regulamentosmaissimples emaisclaros Um melhor enquadramento para a ajuda externa regulamentos mais simples e mais claros reforçodasrelaçõesentreauniãoeosseusvizinhos.em4dedezembro de2006,acomissãoapresentounovaspropostasparaprosseguiroreforço eodesenvolvimentodapev.deacordocomestaspropostas,auedeve ofereceraospaísesparceirosmelhoresperspectivasnoquerespeitaàs trocascomerciaiseaosinvestimentos,facilitaroscontactosinterpessoais easdeslocaçõesdecurtaduraçãorealizadaspormotivoslegítimos,dar mostrasdemaisdinamismonaresoluçãodeconflitospendentesecriar novaspossibilidadesdemobilizaçãodefundos. AtravésdasuapolíticadealargamentoedoProcessodeEstabilizaçãoede Associação,aUEajudaospaísesquetêmperspectivasdeadesãoaintegrarem seprogressivamentenaunião.em2006,estapolíticacontemploua Bulgária,aRoménia,ospaísesdosBalcãsOcidentaiseaTurquia.ABulgária earoméniaaderiramàuniãoem1dejaneirode2007.estãoactualmente emcursonegociaçõesdeadesãocomacroáciaeaturquia,enquantoas negociaçõescomosoutrospaísesdosbalcãsocidentaisprogrediramde acordocomo«roteiro»elaboradonoâmbitodoprocessodeestabilização eassociação.em2006,acomissãoadoptoumedidasfirmesparareforçara políticadaueemrelaçãoaosbalcãsocidentaiserespectivosinstrumentos, emespecialparatornaraperspectivadeadesãoàuemaisconcretapara oscidadãosdestaregião. Aspolíticasdeajudaexternaforamintegradasnaelaboraçãodosnovos instrumentosquefazempartedeumaremodelaçãototaldaestruturada cooperaçãoexternadaue.estesnovosinstrumentos,queformamum quadrosimplificadoparaaconcessãodeajudaduranteoperíodode ,foramultimadosem2006.Proporcionamumabasedeacçãocoerente quereúneobjectivosdepolíticaclaramentedefinidoseosprocedimentos einstrumentosnecessáriosparaosalcançar.noveinstrumentosdefinanciamentovieramsubstituirasériederegulamentosdeâmbitogeográfico etemáticoexistentes. Seisinstrumentosapoiarãopolíticasespecíficasdeâmbitogeográficoou temático: InstrumentodeAssistênciadePré Adesão(IPA) InstrumentoEuropeudeVizinhançaeParceria(IEVP); InstrumentodaCooperaçãoparaoDesenvolvimento(ICD); InstrumentodeCooperaçãocomosPaísesIndustrializados(ICPI); Instrumento Europeu para a Democracia e os Direitos Humanos (IEDDH) Instrumento de Cooperação em matéria de Segurança Nuclear (ICSN). Existemtrêsoutrosinstrumentosdestinadosaabordarsituaçõesdecrise: InstrumentodeEstabilidade(IE); aajudahumanitáriaexistente,queincorporaráaajudaalimentarde emergêncianoâmbitodasnovasperspectivasfinanceiras; osinstrumentosdeassistênciamacrofinanceira. Aexecuçãodacooperaçãoseráefectuadaatravésdedocumentosdeestratégianacionais,regionaisetemáticosedeprogramasindicativosplurianuais,bemcomodeprogramasdeacçãoanuais,queserãosubmetidos aonovoprocedimentodecontrolodemocráticoinstauradonoâmbitodo AcordoInterinstitucional.EsteprocedimentoprevêqueaComissãoinformeeconsultedeformasistemáticaoParlamentoEuropeueoConselho medianteoenviodeprojectosdedocumentosdeestratégia.acomissão comprometeu seainstaurarumdiálogoregularcomoparlamentoeuropeu sobreestesdocumentosdeestratégiaeateremdevidacontaaposição destaassembleianaaplicaçãodasestratégias.
11 ummelhorenquadramentoparaaajudaexterna regulamentosmais simplesemaisclaros Destaques 11 Os fundos disponíveis a título do Instrumento de Cooperação para o Desenvolvimento(ICD)elevam sea10,1milmilhõesdeeurosemfavor dospaísesemdesenvolvimentodaaméricalatina,ásiaemédiooriente, eaindadaáfricadosul.alémdacooperaçãogeográfica,oicdcontém igualmenteprogramastemáticosquesubstituemosregulamentostemáticosexistentes. EmJaneirode2006,aComissãoadoptouumaComunicaçãointitulada Investir nas pessoas 4 sobreoprogramatemáticoparaodesenvolvimento HumanoeSocial.OICDiráconsagrarumpoucomaisdeummilharde milhõesdeeurosaesteprogramaemapoiodeacçõesemdomíniosque afectamdirectamenteoníveldevidaeobem estardaspopulações,privilegiandoospaísesmaispobresemenosdesenvolvidos,bemcomoas camadasmaisdesfavorecidasdapopulação.foinestabasequefoielaboradaumaestratégiaquevisaapoiaracçõesabrangidasporquatropilares principais saúdeparatodos,educação,conhecimentoecompetências, igualdadeentrehomensemulhereseoutrosaspectosdodesenvolvimento socialehumano(incluindoacoesãosocial,oemprego,otrabalhodigno, ascriançaseosjovens,bemcomoacultura).trata sedeumexemplobem sucedidodaabordagemintegradaqueacomissãoprocurapromover. Aprotecçãodascriançasejovens,bemcomoapromoçãodasuaparticipaçãonodesenvolvimento,constituemdomíniosprioritáriosquedeverão serabordadosnoprogramatemáticoicd Investir nas pessoas,assimcomo noâmbitodonovoinstrumentoeuropeuparaademocraciaeosdireitos Humanos.Antesdaintroduçãodosnovosinstrumentossimplificados,a Comissãoutilizavacercade75instrumentosdiferentesrelacionadoscom políticaseprogramasemproldascrianças,tantodentrocomoforadas fronteirasdaue.paramelhoraracoerência,maximizarsinergias,explorarlacunaseaumentarocontributocolectivodestesinstrumentospara amelhoriadosdireitosdascrianças,em4dejulhode2006acomissão adoptouacomunicaçãointitulada«rumo a uma estratégia da UE sobre os direitos da criança». Esta Comunicação define um processo aprofundado de longo prazo quevisaaumentaroimpactodasacçõesdaueemfavordascrianças. Propõeigualmenteacriaçãodenovosmecanismosdestinadosaassegurar acoordenaçãoeconsultainternas(comoumfórumeuropeusobreos DireitosdaCriança)eincluidisposiçõesqueregemaparticipaçãoefectiva dasprópriascrianças.umdoscompromissosquefiguranacomunicação dizrespeitoaum PlanodeAcçãosobreascriançasnoquadrodacooperaçãoemmatériadedesenvolvimento. Paraoperíodode ,osfundosprevistosparaospaísesabrangidos pelapev,noâmbitodoinstrumentoeuropeudevizinhançaeparceria, elevam seacercade12milmilhõesdeeuros,ouseja,umaumentode 32%emtermosreaisemrelaçãoaoexercícioorçamentalanterior.Afimde maximizaroimpactoeoefeitodealavancadestefinanciamentocomunitário,acomissãopropôs,noâmbitodesteinstrumento,acriaçãodedois novosmecanismos,nomeadamente: umfundodeinvestimentoemfavordapolíticadevizinhança,noqualos EstadosMembrosserãoigualmenteconvidadosaparticiparequepoderá servirparamobilizarempréstimosadicionaisdapartedobancoeuropeude Investimento,doBancoEuropeuparaaReconstruçãoeDesenvolvimento edeoutrosbancosdedesenvolvimento.acontribuiçãodoorçamento seráde700milhõesdeeuros.segundoestimativas,estefundopoderá fomentaraconcessãodeempréstimosdemontantesváriasvezessuperioresaomontantedassubvenções.seacontribuiçãodosestadosmembros forequivalenteàcontribuiçãodacomissão,ofundopoderádarorigemà concessãodeempréstimosbonificadosdemontantessubstanciais; umafacilidadenodomíniodagovernação,de300milhõesdeeuros,destinadaaconcederumaajudaadicionalparaalémdasdotaçõesnacionais previstasnormalmente,demodoarecompensareapoiarotrabalhodos paísesparceirosquerealizarammaisprogressosaníveldaexecuçãodos seusplanosdeacção. OIEVPtemigualmenteumacomponenteespecífica«cooperaçãotransfronteiras»,cofinanciadapeloFundoEuropeudeDesenvolvimentoRegional.As novasdisposiçõesforamconcebidasparadarrespostaàsinsuficiênciasdo passadoeparatornarestetipodecooperaçãomaisfácileeficaz. Aprogramaçãoparaospaísesasiáticoselatino americanoseparaos paísesvizinhosestavapraticamenteconcluídaefoilançadoumdiálogo 4 COM(2006)18finalde
12 12 Destaques ummelhorenquadramentoparatrabalharemconjunto:eficáciadaajuda interinstitucionalinformalsobreprojectosdeestratégiaparaoievpeo ICD,nasequênciadoacordopolíticosobreosinstrumentosemquestão, deformaaatrasaromenospossívelaprestaçãodaajudaem2007.coma entradaemvigordetodososinstrumentos,odiálogosobreestasestratégiasseráprosseguidoem2007,ficandosujeitoaumcontrolodemocrático exercidopeloparlamentoeuropeu.emjaneirofoiaprovadaumasériede comunicaçõesexaustivasquedefinemaestratégiaeconteúdosdecada programatemático.seguidamente,foilançadoumprocessodeprogramaçãopormenorizadoparacadaprogramatemático,queseráconcluído noiníciode2007deformaapermitiraexecuçãodosprogramasomais rapidamentepossível. Actualmente,acooperaçãocomospaísesACP(África,CaraíbasePacífico) éfinanciadasobretudopelofundoeuropeudedesenvolvimento(fed), dadoqueem2005oconselhoeuropeudecidiuqueofeddevecontinuar aserfinanciadoseparadamentedoorçamento.com22,7milmilhõesde eurosdedotações,o10.ºfed( )lançaasbasesdacooperação comospaísesacp. Asdirectrizesdeprogramaçãoparao10.ºFEDforampreparadascombase noconsenso,incluindoadefiniçãodeáreasdeacçãocomunitáriaedo princípiodaconcentraçãoaníveldecadapaís.aprogramaçãocomos paísesacpfoilançadanoiníciodoano.estáemcursoumdiálogosobre programaçãoquedeveráconduziràelaboraçãodedocumentosdeestratégiaporregiãoeporpaís,susceptíveisdeserassinadosantesdofinalde 2007,prevendo sequecomecemaseraplicadosemjaneirode2008. Um melhor enquadramento para trabalhar em conjunto: eficácia da ajuda AeficáciadaajudaestánocentrodaagendapolíticadaUE,sendo,aliás, referidaemtodasasiniciativaslançadasem2006.adeclaraçãoconjunta sobreapolíticadedesenvolvimento,bemcomoanovaestratégiaparaa África,salientamaimportânciadeaUEnãoselimitaraaumentaraajuda, mas,deaumentararespectivaeficácia.oacordorelativoao10.ºfedcontémigualmenteumadeclaraçãoclaraemfavordaeficáciadaajuda. Afimdetraduzirestescompromissosemactos,emAbrilde2006foiaprovadoumPlanodeAcção( Ajuda da UE: Disponibilizar mais, melhor e mais rapidamente ),acompanhadodeumalistaexaustivadenoveobjectivos concretosaatingiraté2010.estesobjectivosincluemaelaboraçãoregular demapasdaajudadaueanívelglobal,regionalelocal(atlasdosdoadores 5 ),assimcomoumapropostaparaumquadrodeprogramaçãoconjunto daue.oatlasdosdoadorestornou seuminstrumentoútilparaocontrolo daajudadaueeoreforçodasuacoordenação,bemcomoparaadivisão dastarefas,enquantooquadrodeprogramaçãoconjuntodaueestáaser introduzidonumasériedepaísesnoâmbitodaprogramaçãodo10.ºfed actualmenteemcurso. Aexcessivafragmentaçãodaajudaaodesenvolvimentoconcedidapela comunidadeinternacionallevouasituaçõesdedispersão,duplicaçãoe mesmodecontradiçãonoqueserefereàsactividadesdeajuda,reduzindo oseupotencialimpactodevidoàacumulaçãodedespesasadministrativas inúteiseaumentandoosencargosparaospaísesparceiros.oatlasdos doadoresdaueilustraestaslacunaseduplicações.oreforçodacomplementaridadedasactividadeséumfactor chaveparaoaumentodaeficáciadaajuda.em2006,foramadoptadaslinhasdirectrizesemmatériade eficáciadaajudaedispensadoscursosdeformaçãonestamatériatantona sedecomonorestodomundo. Orecursocrescenteàprestaçãodeajudasobformadeumapoioorçamentaldirecto,queégeridointeiramenteatravésdossistemasdospróprios paísesparceiros,representaumcontributosignificativoparaoreforçoda «apropriação»pelospaísesparceirosedaconfiançadospaísesdoadoresnossistemasdegestãodospaísesbeneficiários( alinhamento ).O ConsensoEuropeuidentificaoapoioorçamentalcomoomecanismoa privilegiarparaoapoioquandoascondiçõesopermitam.acomissão intensificouasuautilizaçãodossistemasnacionaisatravésdeapoioorçamental,queseelevaaumpoucomaisde35%daajudaprogramáveldo FEDentre2003e
13 resultados Destaques 13 AComissãoestáfortementeempenhadaemapoiarosEstados frágeis.na Palestina,porexemplo,temcolaboradoestritamentecomoBancoMundial naconcepçãoeaplicaçãodeummecanismointernacionaltemporário (MIT)afimdemanteraprestaçãodeserviçospúblicosessenciaiseprotegerapopulaçãopalestinianadosefeitosdacrise,comacontribuiçãode 14Estados MembrosedaNoruega.Em2006,oMITdesembolsoumaisde 88milhõesdeeurosparapagarprestaçõessociaisafuncionáriospúblicos eareformadoscombaixosrendimentosepagoudirectamentecercade 24milhõesdeeurosaPalestinianospobresevulneráveis,afectadosdirectamentepelacrise. Regrageral,aComissãoapoioorecursoafundosfiduciários,geridosmuitas vezespelasnaçõesunidasoupelobancomundial,paraaprestaçãodeajuda emsituaçõesdestetipo.estaabordagempermiteassegurarqueaajuda (especialmenteaajudaàreconstrução)sejacorrectamentecoordenadae chegueaosseusdestinatáriosomaisrapidamentepossível.em2006,omontantetotaldaajudaconcedidapelacomissãoatravésdasnaçõesunidasedo BancoMundialelevou seacercade1,5milmilhõesdeeuros.duranteesse ano,foramassinadosacordoscomambasasorganizaçõessobreavisibilidade adaràcontribuiçãodacomissãoparaestasactividades,especialmentepara responderaodesejoexpressopormuitosdequeocontributodaueparaa atenuaçãodosofrimentoeoapoioàpaznomundosejamaisvisívelparaos cidadãoseuropeuseparaosbeneficiáriosdaajuda. Setentaporcentodaspessoasmaispobresdomundovivemempaísesde rendimentomédio.acomissãoreconhecequeocrescimentoeconómicoé umacondiçãopréviaessencialparaodesenvolvimentosocialearedução dapobrezanestespaíses.porém,porsisó,ocrescimentonãoésuficiente. Emmuitospaísesderendimentomédioecrescimentorápido,ainovação tecnológica,aglobalização,ademografiaeaprocurademão de obra qualificadacontribuíramparaaumentarasdisparidadesnadistribuiçãodo rendimento,dadoqueocrescimentonãofoiacompanhadodeumapolítica orçamentalefectivaemfavordascamadasmaispobresdapopulação. Nãoédesubestimaroriscoquecorreumpaísderendimentomédiode nãoaproveitaraomáximoasoportunidadesqueselheapresentamede regressar,assim,àpobreza.aesterespeito,umgrandenúmerodepaíses derendimentomédiooupotencialmenteinstáveisdeverãobeneficiarde ajudaaodesenvolvimentosuplementar,orientadaeassenteempolíticase objectivosdedesempenho,afimdeestabilizarassuaseconomias,apoiar assuasreformasepromoverodesenvolvimento,aintegraçãocomercial eacoesãosocial. Em2006,aComissãoEuropeiadesempenhouumpapelcadavezmais importantenasiniciativaslançadasanívelglobalemmatériadesaúdee educação,cooperandocomosestados MembrosdaUEeoutrosdoadores epartesinteressadas.desdemaiode2006,acomissãoasseguraavicepresidênciadofundomundialdelutacontraovih/sida,atuberculoseea Malária(GFATM).ApartirdeJulhode2006,aComissãoasseguraigualmente aco presidênciadainiciativadeexecuçãoacelerada Educaçãoparatodos. Estasiniciativasprivilegiamambasabordagensbaseadasnaprocura,a harmonizaçãoentreosdoadoreseaeficácianaajuda. Resultados Desdeolançamentodareformadagestãodosprogramasdeajudaexterna, em2000,amelhoriadadistribuiçãodaajuda,tantoemtermosderapidez comodequalidade,temsidoobjectodeumaatençãocrescente.osníveis deexecuçãoatingidosem2006demonstramqueaajudaédistribuídade formacadavezmaisrápida. Em2006,aComissãoautorizouumaverbatotalde9,832milmilhõesde eurosparaconcessãodeapd,tendosidoefectuadospagamentosno montantede8,130milmilhõesdeeuros.domontantedeautorizações quepodemserconsagradasaprogramasgeográficos,ouseja,7,982mil milhõesdeeuros,cercademetade(3,552milmilhões)destinou seaos paísesacp,quereceberam2,848milmilhõesdeeurosdototalde6,8mil milhõesdeeurospagos. Paraavaliaraqualidadedadistribuiçãodaajuda,aComissãointroduziu procedimentosdestinadosaassegurarqueasnovasautorizaçõesem favordeprojectoseprogramassejampreparadascomomaiorcuidado possívelerecorramàsmelhorespráticasaplicadasnosectoremquestão. Em2002,foiintroduzidoumsistemadeacompanhamentodosresultados dosprojectos,baseadoemavaliaçõesperiódicasdosprojectosemcurso efectuadasnolocalporperitosindependentes,queatribuemnotasaos projectossegundocritériosacordadosanívelinternacional.globalmente, asnotasatribuídasnosúltimoscincoanostraduzemumamelhoriaconstanteeestatisticamentesignificativa.osprojectoseprogramasobjectode acompanhamentoem2006mantiveramnotasgeralmentesatisfatórias.os ganhosgeraisdeeficáciaobtidosnosúltimosanosdiminuíramligeiramente em2006,emboracontinuemnobomcaminho.deummodogeral,os resultadosde2006foramsatisfatórios. Paraaumentaraeficáciadaajudaéessencialextrairensinamentosdas acçõesfinanciadas.asunidades Avaliação dasprincipaisdirecções Gerais quesededicamàajudaaodesenvolvimentoprocedemaavaliaçõesdas estratégiasnacionais,dasquestõestemáticasedeoutrosaspectosestratégicosdosprogramascomunitários,recorrendo,paraoefeito,aperitos independentes. Emgeral,osdiferentesindicadoresdemonstramque,desde2000,foram realizadosprogressosconsideráveisnagestãodaajudaexterna.estaevoluçãoresultaprincipalmentedasimportantesalteraçõesinstitucionais levadasacabo,comoatransferênciadaresponsabilidadepelaexecução dosprogramasparaasdelegaçõesdacomissãoeareestruturaçãodos serviçosnasuasede. Éencorajadorverificarquecertosprogramasconstituíramêxitosimportantesevisíveis.Masháaindamuitoporfazer,especialmentenoquerespeitaà lentidãoeàfaltadeflexibilidadeimputadasàcomissão,namedidaemque, nofuturo,aajudaexternaassentarácadavezmaisnaflexibilidadeenoreforçodacolaboraçãocomosoutrosdoadores 6.Comosnovosinstrumentos Relatórioanualde2007sobreapolíticadedesenvolvimentodaComunidade Europeiaeaimplementaçãodaajudaexternaem2006,Secção6.2:Avaliação: reapreciaçãodoprogramadetrabalhode
14 14 Destaques resultados eosnovosregulamentosfinanceiros,actualmenteacomissãoestámais bempreparadaparaenfrentarestesdesafios. EM2006,ACOMISSÃOARTICULOUASUAACÇÃOEXTERNA EMTORNODOSSEGUINTESOBJECTIVOS: Ajudar os países aderentes, os países candidatos e os países potencialmente candidatos a aproximarem se da UE através da política de alargamento e do Processo de Estabilização e de Associação para os Balcãs Ocidentais. Resultadosobtidos:adesãoefectiva dabulgáriaedaroméniaàue;assinaturadeumacordode EstabilizaçãoedeAssociaçãocomaAlbâniaenegociação deacordosanálogoscomasérvia,montenegroebósniae Herzegovina;adopçãodoInstrumentodeAssistênciadePré Adesão(IPA);adopçãodeumacomunicaçãosobreosBalcãs Ocidentais,bemcomodoDocumentoAnualsobreaEstratégia dealargamento. Garantir a aplicação efectiva da Política Europeia de Vizinhança. Resultadosobtidos:trêsnovosPlanosdeAcçãocomaArménia, oazerbaijãoeageórgia;ultimaçãodosplanosdeacçãocom oegiptoeolíbano;adopçãodoinstrumentoeuropeude VizinhançaeParceria(IEVP);apresentaçãoinformaldosdocumentosdeestratégiaaoComitéIEVPeaoParlamento;lançamentodapreparaçãodosdocumentosrelativosaoprograma decooperaçãotransfronteiriçanoâmbitodaievp;adopçãode umanovacomunicaçãosobreoreforçodapolíticaeuropeia devizinhança. Garantir um empenhamento construtivo no processo de paz no Médio Oriente graças à estrutura do Quarteto, em estreita cooperação com as partes interessadas. Resultadosobtidos: criaçãodomecanismointernacionaltemporário(mit):aajudaconcedidapelaceaopovopalestinianoelevou sea339 milhõesdeeuros. Continuar a apoiar a estabilidade regional, a reconstrução e a transição política no Iraque. Resultadosobtidos:preparaçãodo PactoInternacionalparaoIraque;lançamentodasnegociações tendoemvistaumacordodecomércioecooperação;aprovaçãoeaplicaçãodoprogramadeajudapara2006. Prosseguir o trabalho de reconstrução e reabilitação na sequência da catástrofe provocada pelo tsunami. Resultadosobtidos: forteaceleraçãodoritmodaexecução;autorizaçãodeum montantede180milhõesdeeurosparaacçõesdereabilitação ereconstrução,principalmenteemfavordaindonésia,sri LancaeMaldivas. Aplicar a nova política de desenvolvimento que visa promover o desenvolvimento sustentável e a redução da pobreza, com base no quadro proposto em 2005 e no reexame dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, incluindo uma acção específica para África. Resultadosobtidos:integraçãodoconteúdo políticodoconsensonoinstrumentodecooperaçãoparao Desenvolvimento(ICD),naslinhasdirectrizesdaprogramação enasestratégiasregionais(como,porexemplo,aestratégia daueparaáfrica). Reiterar o nosso firme empenhamento em favor dos direitos humanos. Resultadosobtidos:adopção,nofinaldoano,de uminstrumentorenovadoparaademocraciaeosdireitos Humanos. ALÉMDOSOBJECTIVOSACIMAREFERIDOS,ACOMISSÃO REALIZOUPROGRESSOSNOSSEGUINTESDOMÍNIOS, RELATIVAMENTEAOSQUAISANUNCIOUINICIATIVAS IMPORTANTESEM2006: Realizar progressos significativos a nível das negociações de Acordos de Parceria Económica com seis regiões ACP, de forma a permitir a respectiva entrada em vigor em Resultados obtidos:progressosemtodasasnegociaçõesemcurso, realizaçãodeanálisesedeacçõesdereforçodascapacidades, estabelecimentodeumaligaçãoentreoprocessonegocialea programaçãodacooperaçãoparaodesenvolvimento. Contribuir para o acompanhamento das principais iniciativas de desenvolvimento, nomeadamente em matéria de financiamento, coerência, África e bens públicos mundiais, na sequência da Cimeira do G8 e da reunião plenária de alto nível sobre os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio que se realizaram este ano. Resultadosobtidos:aprovaçãodoplanodeacção emmatériadeeficáciadaajuda ( Ajuda da UE: disponibilizar mais, melhor e mais rapidamente ), acompanhadodeumalista exaustivadenoveobjectivosconcretosaatingiraté2010. Consolidar a capacidade de reacção da Comissão face às catástrofes humanitárias, reforçar a sua estratégia de prevenção e de preparação para essas catástrofes e agir em favor da contribuição da UE para o Fundo Mundial de Luta contra o VIH/SIDA, a Tuberculose e a Malária (GFATM). Resultadosobtidos:lançamento dasconsultasaosparceiroseaosestados MembrosdaUE, tendoemvistaaelaboraçãodeumacomunicaçãointitulada «Para um Consenso Europeu em matéria de Ajuda Humanitária» apublicarem2007;contribuiçãoanualde90milhõesdeeuros paraofundomundial.
15 resultados Destaques 15 Quadro1// Prioridadeàlutacontraapobreza 50% Montanteslíquidosdesembolsados 40% 30% 20% 10% 0% PMD:paísesmenosdesenvolvidos. OPRB:outrospaísesderendimentobaixo. PRMB:paísesderendimentomédiobaixo. PRMA:paísesderendimentomédioalto. REGIÃO/NÃOAFECTADO:programasregionaisenãoafectados. PMD+OPRB RelatóriosdaCEaoCAD (segundoomesmométodo:dotaçõesnacionaisespecíficasPMD/PRB,inluindoBEI/totaldospagamentos) Informaçõesextraídasdosrelatóriosanuaisde2004e2005 ValoresprovisóriosdoRelatórioAnualde2006(deacordocomalistadoCADdosbeneficiáriosdaajuda-Dezembrode2005)
16 16 Destaques resultados Quadro2// EuropeAid-Evoluçãodarepartiçãoregional Autorizaçõesmilhõesdeeuros Balcãs NEI AméricaLatina Ásia Mediterrâneo ÁfricadoSul ACP 1 Temático milhões deeuros Balcãs NEI América Latina Ásia Mediterrâneo África do Sul ACP (1) Temático Total Autorizações2006EuropeAid+Alargamento(Balcãs). ExcluindoasdespesasadministrativasgeridaspelaEuropeAid. Repartiçãoregionalporrubricasorçamentaisgeográficasetemáticas. (1)RegiãoACP,incluindoFED+rubricasorçamentaisrelativasàsbananaseaoaçúcar
17 resultados Destaques 17 Quadro3// EuropeAid-Evoluçãodarepartiçãoregional Pagamentosmilhõesdeeuros Balcãs NEI AméricaLatina Ásia Mediterrâneo ÁfricadoSul ACP 1 Temático milhões deeuros Balcãs NEI América Latina Ásia Mediterrâneo África do Sul ACP (1) Temático Total Pagamentos2006efectuadospelaEuropeAid+Alargamento(Balcãs). ExcluindoasdespesasadministrativasgeridaspelaEuropeAid. Repartiçãoregionalporrubricasorçamentaisgeográficasetemáticas. (1)RegiãoACP,incluindoFED+rubricasorçamentaisrelativasàsbananaseaoaçúcar
18 18 Destaques resultados Quadro4 // repartiçãosectorial milhõesdeeuros 795;10% 615;8% 996;12% 771;10% 278;3% 1176;15% 3416;42%. Infra-estruturassociais:educação,saúde,água,governoesociedadecivil,outros. Infra-estruturaseconómicaseserviços: transportes,comunicações,energia,outrosserviços. Produção: agricultura,florestasepesca,indústria,extraçãomineira econstrução,comércioeturismo. Questõesmultisectoriais/transversais: ambiente,papeldasmulheresnodesenvolvimento,outros. Apoioorçamental,ajudaesegurançaalimentares. Ajudadeemergência,ajudaàreconstrução. Outros/nãoafectados:despesasadministrativas,apoioaONG,nãoespecificado Autorizaçõespara2006(milhõesdeeuros) RecursosAPD/APgeridospelaEuropeAidepeloProgramaCARDS ExcluindoasdespesasadministrativasgeridaspelaEuropeAid Quadro5// ConsensoEuropeu:DomíniosrelacionadoscomacooperaçãoparaodesenvolvimentodaUE milhõesdeeuros 1150;14% 448;6% 224;3% 764;9% 1050;13% 321;4% 1429;18% 512;6% 1339;17% 810;10%. Governaçãoeapoioàreformaseconómicaseinstitucionais. Comércioeintegraçãoregional. Infra-estruturasetransportes. Águaeenergia. Coesãosocialeemprego. Desenvolvimentohumanoesocial. Desenvolvimentorural,ordenamentodoterritório,agriculturaesegurançaalimentar. Ambienteegestãosustentáveldosrecursosnaturais. PrevençãodeconflitosedafragilidadedosEstados. Domíniosmultitemáticos Autorizações2006(milhõesdeeuros) RecursosAPD/APgeridospelaEuropeAidepeloProgramaCARDS ExcluindoasdespesasadministrativasgeridaspelaEuropeAid
19 Comissão Europeia Destaques RelatórioAnualde2007sobreapolíticadedesenvolvimentoda ComunidadeEuropeiaeaimplementaçãodaajudaexternaem2006 Luxemburgo:ServiçodasPublicaçõesOficiaisdasComunidadesEuropeias p. 21x29,7cm ISBN Paramaisinformaçõessobreacooperaçãoexterna: Info Point «Cooperação Externa» Publicações,visitas,conferências en.htm EuropeDirectéumserviçoqueo/aajudaaencontrar respostasàssuasperguntassobreauniãoeuropeia NúmeroverdeúnicoparatodaaUE * *Algunsoperadoresdetelefoniamóvelnãoautorizamoacessoanúmeros00800oupoderãosujeitarestas chamadastelefónicasapagamento.. VENDAS E ASSINATURAS AspublicaçõesparavendaeditadaspeloServiçodasPublicaçõesOficiais dascomunidadeseuropeiasestãodisponíveisnosnossosagentesdevendas espalhadospelomundo. AlistadosagentesdevendapodeserconsultadanosítioInternetdoServiço daspublicações( Escolhaumagentedevendasefaçaasuaencomenda.
20 KQ AF PT C
Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA ALTA REPRESENTANTE DA UNIÃO PARA OS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E A POLÍTICA DE SEGURANÇA Bruxelas, 21.4.2017 JOIN(2017) 14 final 2017/0084 (NLE) Proposta conjunta de DECISÃO DO CONSELHO relativa
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