XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016
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1 XVI ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 17 a 20 de outubro de 2016 ECODESIGN: EMBALAGENS ECOLÓGICAS NO SEGMENTO DE BISCOITOS EM FORTALEZA-CE Manoel Messias Barbosa de Lima Filho 1* (IC), Priscila Medeiros Camelo 2 (PQ), Cynthia de Holanda Sousa Matos 3 (PQ), Ranielder Fábio de Freitas 4 (PQ) 1 Graduação em Design, Faculdades Nordeste - Fanor/DeVry, Fortaleza-CE 2 Mestrado em Gestão de Negócios Turísticos, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE; 3 Mestrado em Psicologia, Universidade de Fortaleza-Unifor, Fortaleza-CE; 4 Mestrado em Design da Informação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE; bambamlima95@gmail.com Palavras-chave: Ecodesign, Sustentabilidade, Embalagens Resumo O presente estudo disserta sobre desenvolvimento sustentável, com foco no Ecodesign. Em um mundo cada vez mais consumista, as iniciativas ecológicas e sustentáveis mostram-se extremamente necessárias. Diante deste cenário, o designer assume papel primordial ao buscar soluções conscientes que minimizem os impactos ambientais. O segmento de embalagens mostra-se precário quanto à adoção de estratégias que privem pela preservação do meio ambiente. Como objetivo geral, buscou-se identificar a percepção inicial dos consumidores do município de Fortaleza, frente às embalagens de algumas marcas de biscoito. O estudo envolveu uma pesquisa bibliográfica, com investigação sobre o tema e uma pesquisa de campo, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário estruturado e aberto, composto por cinco questões. Concluiu-se que há um grande percentual de embalagens não ecológicas no mercado, mas há, segundo os usuários participantes, um grande interesse pelo desenvolvimento de embalagens de biscoitos ecológicas, revelando uma expectativa futura de ações de ecodesign nas mesmas. Introdução A ampliação da compreensão dos problemas ambientais, bem como a recuperação da dimensão política e social dos mesmos, pode ser atribuída às questões que passam a ser colocadas pelo movimento ambientalista que surge nos anos de 1950, passando a ganhar força somente nos anos de 1960 e De acordo com Freitas (2003), a existência desses ambientalistas na época contribuiu para o mundo, amenizando os efeitos da poluição nos dias atuais. Para Pazmino (2007), no final da década de 1960 e início da década de 1970, foi quebrado o paradigma dominante do design, o qual estava voltado para o mercado, o consumo e a obsolescência planejada. As novas ideias pregavam um design ecológico e social. Infere-se, assim, que há tempos a sociedade procura soluções e tecnologias para preservar o meio ambiente. Dessa forma, o desenvolvimento sustentável garante sua função de suprir as necessidades do dia a dia, sem influenciar as possibilidades das gerações futuras, ou seja, é um desenvolvimento que não esgota os recursos atuais. Conforme Brundtland (1987), o desenvolvimento sustentável implica em gerar soluções que permitam que as gerações futuras possam usufruir dos recursos naturais em níveis semelhantes aos de hoje. De acordo com Romeiro (1991), o conceito de eco desenvolvimento emerge como uma proposição conciliadora, onde se reconhece que o progresso técnico, efetivamente, relativiza os 1
2 limites ambientais, mas não os elimina e que o crescimento econômico é condição necessária, mas não suficiente para a eliminação da pobreza e disparidades sociais. É nessa perspectiva que o Ecodesign se manifesta pela primeira vez, com Victor Papaneck, que tem como interesse minimizar o impacto do ser humano no planeta. Para Kazazian (2005, p.36), o ecodesign faz parte de um processo que busca tornar a economia mais leve. Vale destacar que ecodesign também pode ser chamado eco-concepção. A eco-concepção reduz o impacto de um produto no meio, conservando suas qualidades de uso (funcionalidade, desempenho) para melhorar a qualidade de vida dos usuários. O ecodesign, como uma abordagem global, exige uma nova maneira de conceber, considerando todas as etapas do ciclo de vida de um produto ou serviço. Com isso, surge um processo educativo que tem como propósito a mudança de hábito no cotidiano dos cidadãos, buscando incentivar o indivíduo a repensar seus princípios e práticas, minimizando o consumo exagerado, o desperdício e os impactos ambientais os 5 R s. Os princípios dos 5R s envolvem: repensar a necessidade de consumo; recusar possibilidades de consumo desnecessário e produtos que gerem impactos ambientais significativos; reduzir evitar os desperdícios, consumir menos produtos; reutilizar usar novamente um material antes de descartá-lo; reciclar- transformar materiais usados em matérias-primas para outros produtos, por meio de processos industriais ou artesanais. Tendo essa fundamentação, as empresas que trabalham a favor da preservação ambiental são vistas pelo público como empresas corretas. São inúmeras as vantagens alcançadas por uma empresa que decide focar na questão ambiental desde a economia de reservas financeiras até a valorização intangível desta marca, agora associada à sustentabilidade. Silva (2010) afirma que a livre classificação de uma empresa como sendo uma representante do chamado design verde deve ser feita com muito cuidado, para evitar discrepâncias e outros mal entendidos. Para se integrar aos preceitos sustentáveis, existem inúmeros passos a serem observados, como por exemplo: dados sobre a obtenção da matériaprima ou cálculos sobre a logística de produção e distribuição. Além destes, outras variantes contribuem diretamente na análise de uma empresa ser ou não sustentável, pois, conforme a explicação da última norma dos 5R s, o repensar envolve uma análise crítica de todo o ciclo de produção e não de seções paralelas. Quando fala-se de empresa verde a complexidade vai além do cuidado com o produto propriamente dito, mas envolve entre outros pontos, sua embalagem. Que tem como função proteger seu conteúdo, resguardando-o de impactos, variações climáticas e contaminações. As embalagens tornaram-se um ícone de consumo no cotidiano, apresentando rápido descarte. O crescimento do consumo e da produção de bens materiais ocasionou várias consequências ambientais preocupantes. Dessa maneira, as questões ambientais e sociais passaram a ser discutidas em diversas áreas, destacando-se também no design. Dentre diversos conceitos, emergem as embalagens biodegradáveis que não impactam a natureza. De acordo com Dantas (2015), biodegradável corresponde aos materiais que se decompõem naturalmente, ou seja, com o apoio de bactérias e de fungos. Ferreira (2004), afirma que um elemento biodegradável que se degrada, ou seja, que se decompõe de forma natural, é benéfico à natureza. Já um item não biodegradável deixa de propiciar qualquer benefício ao ambiente, o que aumenta o perigo do volume de resíduos presentes na superfície do planeta. Com a crescente demanda de projetos com foco em fatores condicionantes, incluindo questões de gestão e sustentabilidade, mostra-se necessário o uso de metodologias projetuais com estruturas mais 2
3 flexíveis, compostas por etapas, fases e técnicas passíveis de utilização, retornos, repetições ou ainda supressão conforme o objetivo projetual. Atualmente, diante das catástrofes ambientais, empresas e consumidores atentam-se para a necessidade de um desenvolvimento mais sustentável, que contemple práticas mais ecológicas e os princípios do Ecodesign. Assim, a presente pesquisa sustenta-se na seguinte questão norteadora: os consumidores de biscoito do município de Fortaleza perceberam alguma iniciativa das empresas na adesão de princípios de embalagens ecológicas e compreendem que estão aptos a tais práticas sustentáveis? Frente às afirmações, este trabalho aborda os princípios do Ecodesign, ressaltando as embalagens ecológicas no segmento de biscoitos da referida cidade, tendo o intuito de sensibilizar e apresentar aos consumidores os impactos que as embalagens exercem sobre o meio ambiente, destacando também o fato de que muitas empresas apoiam ou usam a descrição de produtos sustentáveis apenas como meio de promoção e estratégias de marketing. Como objetivo geral, este estudo buscou fazer uma associação do grau de adesão aos apelos de Ecodesign propostos nas embalagens de biscoito e os consumidores. Teve-se como objetivos específicos: contextualizar a relação entre design e sustentabilidade; descrever os princípios de uma embalagem sustentável; e analisar o papel do designer e das empresas no Ecodesign. Metodologia De acordo com Gil (2008), pode-se definir pesquisa como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Inicialmente, ocorre-se a pesquisa bibliográfica que, o autor já citado, é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. Existem porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta(fonseca, 2002, p. 32). Em seguida, realiza-se a pesquisa de campo, com o objetivo de coletar informações pertinentes a pesquisa. Para Lakatos e Marconi (2001), a pesquisa de campo é uma fase realizada após o estudo bibliográfico, o que contribui para que o pesquisador tenha um bom conhecimento sobre o assunto, pois é, nesta etapa, que ele vai definir os objetivos da pesquisa, as hipóteses, o meio de coleta de dados, o tamanho da amostra e como os dados serão tabulados e analisados. Neste estudo, utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário previamente estruturado, aplicado por meio da plataforma online Facebook - uma mídia social que envolve milhões de usuários simultaneamente. O formulário foi divulgado no grupo ACAQ (Alguém Conhece Alguém Que), o qual possui cerca de 65 mil membros ativos. O questionário foi composto por cinco questões de múltiplas escolhas. A primeira buscou coletar dados referentes à quantidade de biscoitos consumidos mensalmente pelo consumidor. A segunda foi referente às marcas de biscoito mais consumidas. Na terceira, foram coletadas as marcas de biscoitos que trabalham com embalagens sustentáveis. Na quarta, perguntou-se ao consumidor se, no ato da compra, ele levava em consideração a procedência das embalagens. Já a última pergunta, tinha o intuito de saber se o 3
4 consumidor julga interessante o desenvolvimento de embalagens ecológicas para os biscoitos. O formulário foi respondido por 120 pessoas, tendo sido aplicado de forma online, entre os dias seis e 10 de junho de Resultados e Discussão Dentre as marcas participantes da pesquisa, na visão dos consumidores, 98 (81,7%) acreditam que as embalagens não trás nenhum indicativo de sustentabilidade ou pareçam ser desenvolvidas com tais princípios, conforme a figura a seguir: Gráfico 1 - Caracterização da amostra em relação as marcas que, na percepção do consumidor, trabalham com embalagens sustentáveis. Fonte: Do autor. Em relação à procedência das embalagens, constatou-se que 53,3% dos consumidores não se importam com a procedência das embalagens, 30% disseram que, às vezes, preocupam-se, 15% afirmaram levar em consideração a procedência das embalagens e 1,7% levam em conta outras considerações. Gráfico 2 - Caracterização da amostra em relação a preocupação da procedência das embalagens. Fonte: Do autor. No que diz respeito ao desenvolvimento de embalagens ecológicas para biscoitos, 89,2% concordaram que seria interessante, 6,7% afirmaram que talvez e 4,2% disseram que não consideram pertinente o desenvolvimento. 4
5 Gráfico 3 - Caracterização da amostra em relação a preocupação da procedência das embalagens. Fonte: Do autor. Conclusão Entende-se que o designer pode ser um agente transformador, contribuindo para um desenvolvimento mais sustentável. Almejando diminuir o número de resíduos, busca-se desenvolver embalagens sustentáveis que possam preservar, deste modo, a natureza e os recursos não renováveis. De acordo com as necessidades contemporâneas, as embalagens evoluíram em termos de materiais e processos, ganhando novas funções e adquirindo maior relevância. Desta forma, na tentativa de reduzir os impactos ambientais, proporcionado por embalagens não ecológicas, designers e empresas estão repensando suas atitudes, trabalhando de forma conjunta criação e sustentabilidade, viabilizando o desenvolvimento de um ambiente mais saudável. Conclui-se também que as empresas enfrentam uma sociedade mais exigente e consciente, em que a embalagem deve atender não só a necessidade de conter, proteger, manter, comercializar e distribuir bens. Tal fato torna clara a necessidade de gerar e transmitir conhecimentos de tecnologia, marketing, ecodesign e design de embalagens. Considera-se, no entanto, que o design é um agente de mudanças na sociedade, apresentando-se como um forte aliado da causa sustentável, uma vez que viabiliza e incentiva uma reanálise dos processos de desenvolvimento, produção e consumo de produtos. Durante anos, a população consumiu de forma acelerada, fazendo o descarte das embalagens destes produtos. Na tentativa de diminuir o número de resíduos, buscou-se desenvolver embalagens ecológicas. Logo, considera-se as embalagens como grandes vilãs da sustentabilidade. Assim, algumas empresas estão partindo para uma abordagem diferenciada, utilizando matérias primas biológicas e ecológicas para produzir sacolas, pacotes e outros itens com o intuito de conter e transportar seus produtos. Embora algumas marcas abordadas na pesquisa circulem somente no âmbito regional e os consumidores tenham a percepção da importância do uso dos princípios de sustentabilidade aplicada às embalagens, nenhuma marca trouxe evidências de preocupação em relação à sustentabilidade ou quesitos funcionais que levem ao descarte ecológico. Sendo assim, o desenvolvimento de embalagens ecológicas no segmento de biscoitos, em Fortaleza-CE, ainda é incipiente, o que requer um maior comprometimento e mais atenção das empresas, dos designers e dos consumidores. Referências 5
6 BRUNDTLAND, G. H. (Org.) Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, DANTAS, Guilherme. SUSTENTÁVEIS E CRIATIVOS O DESIGN POR TRÁS DAS EMBALAGENS SUSTENTÁVEIS.?. Site Designerd. Disponível em: < Acesso em: 12 jun FERREIRA, José Vicente Rodrigues. Análise do ciclo de vida dos produtos. Instituto Politécnico de Viseu, Disponível em: < Acesso em: 14 jun FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, FREITAS, C. Problemas ambientais, saúde coletiva e ciências sociais. Rio de Janeiro, GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, KAZAZIAN, T. Haverá a Idade das Coisas Leves: Design e Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Ed. SENAC, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 4a ed. São Paulo: Atlas, PAZMINO, Ana Verónica. Uma reflexão sobre design social, eco design e design sustentável. I Simpósio Brasileiro de Design Sustentável. Curitiba, p. 4-6, 2007 ROMEIRO, A. R. Desenvolvimento econômico e meio ambiente: algumas considerações. Revista de Análise Econômica, Porto Alegre, n. 9, set SILVA, M. E. Consumo Sustentável: Em busca de um constructo. In ANAIS... XII ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO EMPRESARIAL E MEIO AMBIENTE ENGEMA. Anais... São Paulo: FEA-USP, Agradecimentos 6
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