LEVANTAMENTO DE LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM UMA PROPRIEDADE DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL MONOGRAFIA DE PÓS GRADUAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CLÍNICA DE BOVINOS DE LEITE LEVANTAMENTO DE LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM UMA PROPRIEDADE DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL MONOGRAFIA DE PÓS GRADUAÇÃO Cynthia Lopes Pegoraro Ijuí, RS, Brasil 2018

2 LEVANTAMENTO DE LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM UMA PROPRIEDADE DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Cynthia Lopes Pegoraro Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação em Clínica de Bovinos de Leite, Área de Bovinocultura de Leite, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista em Clínica de Bovinos de Leite. Orientadora: Profª. Dra. Med. Vet. Cristiane Beck Ijuí, RS, Brasil 2018

3 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE PÓS GRADUALÃO EM CLÍNICA DE BOVINOS DE LEITE A comissão examinadora, abaixo assinada, aprova a Monografia LEVANTAMENTO DE LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM UMA PROPRIEDADE DE UM MUNICÍPIO DA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Elaborado por Cynthia Lopes Pegoraro como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista em Clínica de Bovinos de Leite COMISSÃO EXAMINADORA Profª Dra. Cristiane Beck Profª Dra. Denize da Rosa Fraga Ijuí, 05 de maio de 2018.

4 AGRADECIMENTOS Agradeço inicialmente ao meu marido Antônio Carlos, pela força e apoio mais uma vez, por sempre estar ao meu lado e sempre me incentivando a ampliar meus conhecimentos. Aos meus filhos Júlia e Jerônimo, que sempre me incentivaram também e tenho certeza que sempre estão torcendo por mim. Aos amigos que fiz em mais essa jornada: Jordana, Tay, Deywis, Pati e Greici, que ficarão sempre em meu coração e a todos os companheiros de sala de aula. Um agradecimento especial a Professora Denize, por ter nos proporcionado todo esse conhecimento através do curso de pós-graduação, a qual sem os seus méritos não teria se realizado, a sua competência, desprendimento, conhecimento e carinho. A minha orientadora Cristiane Beck, por ter aceito meu convite e ajudado a conclusão de mais uma etapa em minha vida. A excelente equipe de mestres que ampliaram ainda mais nossos conhecimentos e a todos os funcionários da UNIJUÍ sempre muito atenciosos.

5 RESUMO Monografia Curso de Pós Graduação em Bovinos de Leite Departamento de Estudos Agrários Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM REBANHO COMERCIAL LEITEIRO AUTORA: CYNTHIA LOPES PEGORARO ORIENTADORA: CRISTIANE BECK Data e Local da Defesa: Ijuí, 05 de Maio de A monografia do curso de Pós-Graduação em Clínica de Bovinos de Leite foi realizada com ênfase no diagnóstico de Leucose Enzoótica Bovina. A realização ocorreu no formato de pesquisa, sob a orientação da professora Doutora Médica Veterinária Cristiane Beck. A monografia teve como objetivo relatar um caso de ocorrência de Leucose Enzoótica Bovina em um rebanho comercial da região de Júlio de Castilhos no Rio Grande do Sul, Brasil. Também objetivou-se determinar a prevalência da infecção no decorrer do tempo, com três testes, em intervalos de 4 meses entre eles, comparando o diagnóstico pelos testes de ELISA e IDGA. Como resultados verificou-se uma prevalência de 45% nos animais avaliados (n=38) e que o teste ELISA foi o teste de maior sensibilidade e especificidade. Conclui-se que a incidência de Leucose no rebanho é alta porém manteve-se estável no decorrer do tempo neste rebanho, demonstrando que as medidas empregadas para controlar a disseminação foram eficazes e que o teste ELISA pode substituir o IDGA no diagnóstico de rotina da LEB. Ainda enfatiza-se que a realização da monografia permitiu um grande conhecimento do estudo da leucose bovina, mostrando como trabalhar para prevenir a disseminação entre rebanhos com testes prévios a inserção de animais em uma propriedade é fundamental, assim como, após diagnosticada deve-se tomar medidas para prevenir a transmissão horizontal e sempre que possível descartar os animais soropositivos visto as perdas econômicas que a mesma causa nos rebanhos. Palavras-chave: Leite; Leucose; Bovinocultura;

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM REBANHO COMERCIAL LEITEIRO Introdução Metodologia Resultados e Discussão Conclusão CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 20

7 1 INTRODUÇÃO O setor leiteiro tem um importante papel na ordem econômica e social do agronegócio brasileiro, com uma participação significativa no Produto Interno Bruto da pecuária. A produção brasileira exibe crescimento anual acima da média mundial, o que garante ao Brasil a quinta posição no ranking entre os países produtores de leite do mundo (MILKPOINT, 2015). O setor produtivo conta com um universo de 1,3 milhão de propriedades leiteiras, distribuídas praticamente em todo o território nacional, sendo algumas mais e outras menos tecnificadas (IBGE, 2006; ZOCCAL et al., 2012). De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (United States Department of Agriculture - USDA), o Brasil ocupou a quinta posição no ranking mundial de produção de leite em 2014, atrás da União Europeia, Índia, Estados Unidos e China (MILKPOINT, 2015). A Região Sul, pela primeira vez na série de dados, foi a região com maior produção do país. Em 2014, foi responsável por 34,7% da produção nacional, enquanto a região Sudeste produziu 34,6% do total (MILKPOINT, 2015). Porém, apesar de tamanha importância que a bovinocultura de leite tem para o país, ainda carece de um controle de doenças. Sabe-se que os rebanhos apesar de serem assistidos por profissionais, o diagnóstico de doenças ainda é um problema grave. Dentre as diversas patologias que acometem as vacas leiteiras destacam-se as infectocontagiosas. E dentre estas a Leucose Enzoótica Bovina (LEB). A importância de um controle sanitário desta doença se deve ao fato da LEB ser uma doença transmissível e sem sinais aparentes. Assim, um programa de controle deve ser elaborado com base no levantamento sorológico para a identificação de animais soropositivos (BRAGA et al., 1997). A médio e longo prazo, animais soropositivos devem ser substituídos por animais jovens, não portadores da infecção pelo LEB, assim a prevalência da infecção também será reduzida (JOHNSON e KANEENE, 1991; DIGIACOMO, 1992; SHIRLEY et al., 1997).

8 A curto prazo os animais identificados como soropositivos devem ser manejados separadamente, evitando a disseminação iatrogênica da infecção. Esse controle é necessário, uma vez que a infecção é considerada um

9 9 problema de grande importância sanitária e econômica, pois a presença do vírus impõe sérias restrições à exportação e importação de bovinos de alto potencial genético, além de provocar na propriedade rural alta mortalidade e diminuir a produtividade dos bovinos atingidos (BRAGA et al., 1997). A importância econômica se dá pelo descarte dos animais soropositivos, que reduzem a produção do leite em média em 11%, além de estarem com uma maior suscetibilidade à ocorrência de outras enfermidades, devido a imunossupressão. Por ser considerada uma doença que predispõem a ocorrência de neoplasias, é uma enfermidade fatal, tem um período de evolução longo, de forma inaparente e os animais podem ser assintomáticos, tornando-se assim transmissores da doença nos rebanhos A LEB, causa uma infecção persistente em bovinos e é responsável por significativas perdas econômicas para pecuária leiteira (LUDERS, 2001). A doença possui distribuição global, porém a situação em diversos países difere grandemente e dentro de um país a prevalência varia de rebanho a rebanho (JOHNSON e KANESSSE, 1992; ANDREWS et al. 2004). Segundo Peixoto (2016), apesar de alguns relatos sobre leucose em bovinos na literatura alemã do século XIV (LEISERING, 1871, citado por JOHNSON e KANEENE, 1992), a doença e o agente viral só foram descritos no final da década de 60, nos Estados Unidos (MILLER, 1969). A difusão do vírus ocorreu pela introdução de animais europeus infectados, em países livres da doença. No Brasil a doença foi descrita pela primeira vez por Rangel e Machado (1943), em Minas Gerais. Em 1991, exames sorológicos no Brasil, indicaram a prevalência entre 12,5% a 72,9%, sendo registrada em praticamente todos os estados (MENDES et al. 2008), a prevalência da enfermidade no país em 2009 era já de 27,6% (BARROS FILHO et al. 2009). A introdução do LEB em rebanhos brasileiros foi atribuída à importação indiscriminada de bovinos do hemisfério norte, por pecuaristas de gado de elite das regiões Sudeste e Sul. Uma vez estabelecida, nessas regiões, o vírus disseminou-se para as regiões Norte e Nordeste, favorecido pelo trânsito intenso de animais (ABREU et al.,1994) e principalmente pela ausência de uma política sanitária visando combater a ocorrência da doença em território nacional (GARCIA et al., 1991). A transmissão ocorre principalmente por via horizontal, principalmente pelo contato entre animais susceptíveis (HUBNER et al., 1997), através da reutilização de

10 10 fômites sem adequada desinfecção, em situações como aplicação de medicamentos, vacinação, descorna, castração, tatuagem ou qualquer procedimento cirúrgico (JOHNSON; KANEENE, 1991). A transmissão vertical pode ocorrer pela via uterina ou através da ingestão de colostros e leite contendo linfócitos contaminados, no entanto menos de 10% de animais nascidos de fêmeas soropositivas são infectados (DIGIACOMO, 1992; LEUZZI JUNIOR et al., 2001). Insetos hematófagos podem transmitir o vírus desde que a infestação seja alta (HOPKINS E DIGIACOMO, 1997). DiGiacomo (1992) cita que a prevalência da infecção é mais alta em gado de leite do que em gado de corte, em relação a raça não há diferenças em raças leiteiras quando comparadas entre si, quanto a idade há um aumento na prevalência da infecção com o avançar da idade, com a infecção se estabilizando em grupos etários mais velhos, sobre o sexo não há diferença entre os sexos, quanto ao tamanho do rebanho relata que rebanhos maiores e rebanhos com casos de linfoma tendem a ter uma prevalência mais alta da infecção e em relação a sazonalidade aparentemente não há diferença entre as estações. As manifestações clínicas são resultantes da formação de tumores, e dependem da localização dessas massas tumorais. Linfomas podem ocorrer em diversos linfonodos, coração, pulmão, abomaso, baço, útero, rins e trato urinário. Os sinais clínicos mais frequentes são inapetência, indigestão, diarreia, perda de peso, partos distócicos, exoftalmia, paralisia dos membros e alterações neurológicas por compressão de nervos (CAMARGOS et al., 2004). Já a suspeita da doença clínica se dá pela observação dos sinais clínicos mencionados anteriormente, a qual deve ser confirmada por exames histopatológicos ou sorológicos. A infecção pode ser diagnosticada por testes sorológicos como, IDGA e ELISA. Estas técnicas para pesquisa de anticorpos são recomendadas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), sendo que detectam anticorpos contra a glicoproteína do envelope viral denominada gp51. No animal morto, os achados patológicos macro e microscópicos podem confirmar o diagnóstico (FLORES, 2007). Os testes de diagnóstico da LEB têm importantes aplicações na Medicina Veterinária, incluindo pesquisa, atividade de vigilância, certificação de áreas livres de doenças e estudos epidemiológicos (CAMARGOS et al., 2007).

11 11 Sendo assim, esta monografia teve como objetivo relatar um caso de ocorrência de Leucose Enzoótica Bovina em um rebanho comercial da região de Júlio de Castilhos no Rio Grande do Sul, Brasil. Também objetivou-se comparar o diagnóstico pelos testes de ELISA e IDGA.

12 12 2 LEUCOSE ENZOÓTICA BOVINA EM REBANHO COMERCIAL LEITEIRO 2.1 Introdução O desenvolvimento de uma propriedade leiteira deve ter como um dos focos, o manejo do rebanho e sua sanidade. A eficiência na adoção desses requisitos é de grande importância para viabilizar a atividade como um todo. Entre as doenças que podem acometer o rebanho de leite destaca-se a Leucose Enzoótica Bovina (LEB), doença causada por um vírus, denominado Vírus da Leucemia Bovina (FLORES, 2007), sendo classificado como oncovírus tipo C exógeno da família Retroviridae (RADOSTITS et al., 2002). A partícula viral mede de nm (nanômetros) de diâmetro e constituída por um capsídeo icosaédrico e envelope lipoglicoprotéico (LEUZZI JUNIOR et al., 2001). É um vírus RNA que infecta principalmente linfócitos B, porem linfócitos T também pode ser infectado, além de monócitos e granulócitos (SILVA et al., 2008). A LEB não é considerada uma zoonose. O leite, a carne e seus derivados podem ser consumidos sem preocupação (AGOTTANI et al., 2001). Porém em rebanhos bovinos, a soro prevalência desta infecção pode alcançar 90%, apesar desta doença não ser tão facilmente transmitida quanto outras doenças infecciosas em bovinos leiteiros. Segundo Meldau (2017), a infecção se inicia com uma interação da glicoproteína do envelope viral com um receptor da superfície celular. Esta infecção passa por diversos estágios, sendo que os linfócitos B são as principais células-alvo. A LEB se desenvolve, devido à queda de imunoglobulina, especialmente a IgM, que pode causar baixa na defesa imune humoral, favorecendo assim o desenvolvimento de linfocitose persistente (LP) e de linfossarcoma (LUDERS, 2001). Desta forma, a LEB tem sido descrita como tendo uma fase pré-tumoral (benigna), caracterizada pela Leucose Persistente, seguida de uma segunda fase, na qual aparecem tumores linfóticos ou linfossarcomas (maligna). A forma benigna ocorre em 30% dos animais infectados (SILVA et al., 2008), e o desenvolvimento da forma maligna pode chegar até a 5% dos casos (DOMENECH et al., 2000; JUNIOR et al., 2001). O gado de leite é muito mais comumente afetado que o de corte e apresenta prevalência mais alta de linfosarcomas (TOSTES, 2005).

13 13 Além dos linfonodos, os tecidos mais afetados são: coração, abomaso, útero, leptomeninges e tecidos periogenitais. O período de viremia pós-infecção é considerado curto, já o período de latência é longo, antes do aparecimento dos sinais clínicos. Após 10 a 12 dias as partículas virais estão presentes na corrente sanguínea e estimulam uma resposta imune humoral com produção de anticorpos específicos para as proteínas p24 e gp51 (JUNIOR et al., 2001; PORTETELLE et al., 1978). As técnicas para pesquisa de anticorpos recomendadas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) são a IDGA e o ELISA, que detectam anticorpos contra a glicoproteína do envelope viral denominada gp51. Miller e Van Der Maaten (1976 e 1977) utilizaram a gp51 no desenvolvimento do teste de imunodifusão em ágar-gel (IDAG) para o diagnóstico sorológico da infecção em bovinos. O objetivo primário destes métodos sorológicos é a identificação de bovinos infectados com LEB, e não o diagnóstico da Linfocitose Persistente ou do linfossarcoma. A interpretação dos resultados sorológicos baseia-se na suposição de que o animal com infecção permanece portador do vírus por toda a vida e, consequentemente, será sempre soropositivo (EVERMANN, 1992). Os testes de diagnóstico da LEB têm importantes aplicações na Medicina Veterinária, incluindo pesquisa, atividade de vigilância, certificação de áreas livres de doenças e estudos epidemiológicos (CAMARGOS et al, 2007). Para o diagnóstico patológico são utilizados fragmentos de órgãos obtidos através de biópsias ou necropsias, para a realização do exame histopatológico, o que conduzem a um diagnóstico preciso da doença (LUDERS, 2001). Pelo fato de ainda não existir nenhum método de imunização eficaz, disponível comercialmente, para o controle da LEB as práticas de manejo, baseadas no conhecimento das formas de transmissão, são a única alternativa eficiente para o controle e erradicação da doença (SHIRLEY et al., 1997). Sendo assim, este trabalho teve por objetivo relatar um caso de ocorrência de Leucose Enzoótica Bovina em um rebanho comercial da região de Júlio de Castilhos no Rio Grande do Sul, Brasil. Também objetivou-se avaliar a prevalência de leucose no rebanho no decorrer do tempo e comparar o diagnóstico realizado pelos testes ELISA e IDGA.

14 Metodologia Dados de histórico de ocorrência de Leucose Enzoótica Bovina de um rebanho leiteiro, no município de Júlio de Castilhos, Rio Grande do Sul, Brasil, localizado na região noroeste do estado foram avaliados. A propriedade iniciou suas atividades em setembro de 2013, adquirindo 38 novilhas prenhas, oriundas de Passo Fundo e Aceguá no Rio Grande do Sul, Brasil. No início de 2014, foram adquiridas 5 fêmeas de outra propriedade de Júlio de Castilhos, com idade variando entre 5 e 6 anos de idade. O primeiro caso de LEB na propriedade foi detectado em uma das fêmeas adquirida em 2014, sendo realizado exame clínico, no qual verificou-se grande massa tumoral ao se fazer uma palpação retal, o que levou a suspeita da LEB. Sendo assim, realizou-se teste em todos os 5 animais adquiridos em 2014, sendo que dois deles confirmaram para LEB. Somente após a confirmação dos resultados é que a proprietária foi informada sobre o histórico de outros animais positivos na propriedade da qual haviam sido adquiridos os bovinos. Em 2016, foi adotado como rotina exames periódicos para o controle da doença na propriedade, com a instituição de ações de manejo para reduzir o risco de transmissão da LEB. Amostras de sangue de 38 animais foram coletadas em novembro de 2016, abril de 2017 e setembro de As amostras foram coletadas dos animais por venopunção coccígea, em sistema vacutainer, coletados 10 ml, em tubos com anticoagulante. O soro foi separado, congelado e encaminhado para análise no setor de virologia da Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria-Rio Grande do Sul, Brasil, para teste de LEB pelo método IDGA e ELISA (de competição IDVet). Após os dados foram compilados para avaliar o percentual de animais positivos pelo testes IDGA e ELISA, comparando os testes e verificando a evolução de novos casos diagnósticos no decorrer do tempo. 2.3 Resultados e Discussão A LEB é uma doença silenciosa, a maioria dos animais infectados não apresenta sinais clínicos. Neste caso relatado a ocorrência do primeiro caso clínico suspeito ocorreu primeiramente em 2014, onde se suspeitou da doença, pois a

15 15 fêmea apresentava grande massa tumoral ao se fazer uma palpação retal. A baixa incidência de casos clínicos da doença se deve ao fato de que bovinos infectados são portadores permanentes do LEB (MALATESTINIC, 2003) sendo a formação de linfomas observada em apenas 5% dos animais acometidos, geralmente após longo período de infecção, mais comumente em animais acima de cinco anos de idade (CAMARGOS et al., 2004). A LEB caracteriza-se por um curto período de viremia pós-infecção, seguido por um longo período de latência (1 a 8 anos) antes do aparecimento de sinais clínicos (KURTINAITIENE et al. 2008). Talvez esta seja um fator que explica a baixa incidência de animais na propriedade com sinais clínicos de linfossarcomas. Miller e Van Der Maaten (1982), citam que os sinais clínicos mais evidentes são adenomegalia, incoordenação, paralisia dos membros posteriores, baixa produção leiteira, exoftalmia, perda de peso progressiva e caquexia, levando a morte do animal. Além disso, Straub (1981) comenta que quando os tumores se localizam nas paredes uterinas ocorre obstrução retal e em raros casos, abortos. Estes ocorrem em períodos mais adiantados da gestação. Os linfonodos são firmes, indolores e soltos à palpação. Entre os sinais relatados na propriedade já verificouse casos de animais com aumento dos linfonodos superficiais, perda de peso e baixa produção de leite. A transmissão da LEB ocorre essencialmente via horizontal pela exposição a fluidos biológicos contaminados com linfócitos infectados, principalmente sangue (SANTOS et al. 2007; SILVA et al. 2008). Segundo Miller e Van Der Maaten (1982) a transmissão horizontal é a principal via de disseminação do vírus. Já a transmissão vertical pode ocorrer pela via uterina ou mesmo oral, através da ingestão de colostro e leite contendo linfócitos contaminados com o vírus. A transmissão no período prénatal, pela via uterina, frequentemente ocorre após o primeiro trimestre de gestação em até 8% das gestações de animais soropositivos. As vacas com alta concentração de vírus e baixo título de anticorpos podem transmitir a infecção ao feto. Por outro lado, fêmeas com baixa concentração de vírus e um alto título de anticorpos, proporcionam transferência passiva de imunidade que permanece por alguns meses (JACOBSEN, 1983). Para reduzir o risco de transmissão da LEB na propriedade foram instituídas ações para evitar a disseminação da doença, tais como, vacas confirmadas sendo ordenhadas no último lote, agulhas após utilização devem ser

16 16 descartadas, luvas de palpação retal são trocadas a cada animal e quando possível preconizasse o descarte dos animais soropositivos. O vírus geralmente é transmitido através do sangue de um animal infectado, pois os bovinos, uma vez infectados, permanecem portadores e são fonte de eliminação do vírus por toda vida (FERRER, 1979). Após um intervalo de 10 a 12 dias, partículas virais estão presentes na corrente sanguínea induzindo uma resposta imune humoral com a produção de anticorpos específicos (LEUZZI JUNIOR et al. 2001) que podem servir para confirmar a ocorrência da doença. Entre os testes utilizados atualmente destacam-se a Imunodifusão em Gel Ágar (IDGA) e o ELISA. A IDGA foi considerada por muitos anos o teste para diagnóstico da LEB de eleição pela sua alta especificidade, sensibilidade e por ser de baixo custo (REICHEL et al., 1998). Sendo um bom teste de triagem para identificação de animais ou rebanhos infectados, possui especificidade estimada de 99,8% e sensibilidade de 98,5%. É reconhecido pelo governo como teste padrão oficial para a importação de animais (LUDERS, 2001). Já o ELISA vem se destacando no diagnóstico da LEB, pois apresenta alguns benefícios significativos como a obtenção de um resultado mais rápido e a possibilidade de utilizar pools contendo, cada um, no máximo dez amostras diferentes. Ainda é possível a aplicação eficiente do teste em condições onde haja uma baixa concentração de títulos de anticorpos (BRENNER et al., 1994; OIE, 2008; EL-HAFEIZ, 2010). Neste caso, o percentual de animais positivos coletados foi superior pelo teste ELISA em relação ao número de animais positivos pelo teste IDGA. Segundo Gentile et al. (1985) e Ebertus et al. (1987) em algumas situações as provas sorológicas falham na identificação dos animais infectados, como por exemplo, no periparto ou em animais infectados recentemente, visto que a detecção de anticorpos ocorre no mínimo três semanas após a infecção (DE BOER et al., 1987). Também isso ocorre, em bovinos permanentemente soronegativos ou com baixos títulos de anticorpos e em animais persistentemente infectados pelo vírus da diarreia bovina que apresentam resposta imune deprimida devido a infecções pelo vírus da leucose (EAVES et al., 1994; KLINTEVALL et al., 1994). O percentual de animais positivos coletados foi de 45% pelo Teste Elisa nas três coletas, ou seja, 17 animais de 38 avaliados. Já no teste IDGA, ocorreu variação de resultados, sendo positivos 28% das amostras na primeira coleta, 24% na

17 17 segunda coleta e 21% na terceira coleta. O percentual de animais positivos pelo Teste ELISA se manteve estável no decorrer do tempo, indicando que as medidas de controle de transmissão da LEB foram eficazes. Um estudo para comparar as técnicas de IDGA e ELISA indireto para o diagnóstico da LEB foi realizado, utilizando como teste confirmatório o Western blotting (WB). A técnica de WB, por analisar a resposta humoral contra proteínas individuais da LEB, é mais útil em estudos de caracterização antigênica do vírus (DOLZ; MORENO, 1999). A especificidade de ambos os testes foi semelhante à obtida no WB, porém, a técnica de ELISA mostrou maior sensibilidade quando comparada à IDGA, assim como verificado neste estudo. Estes resultados comparativos sugerem que para a erradicação da LEB, os testes de ELISA são mais eficazes. A alta incidência de bovinos positivos no ELISA e negativos na IDGA, possivelmente está associada ao fato do teste imunoenzimático ser capaz de detectar animais positivos para o LEB mesmo quando há uma baixa concentração de anticorpos, devido a sua elevada sensibilidade a qual tem se destacado em alguns trabalhos (BRENNER et al., 1994; EL-HAFEIZ et al., 2010; TRONO, 2001). Neste estudo houve dois animais que eram positivos no IDGA e depois negativaram neste mesmo teste na segunda coleta, porém no ELISA mantiveram-se sempre positivos. Esses títulos baixos de anticorpos estão presentes, por exemplo, em infecções recentes e em vacas no período próximo ao parto podem se tornar temporariamente soronegativos devido á mobilização dos anticorpos para a glândula mamária reforça Flores et al. (1989) e podem não ser detectados pelo teste IDGA. Já em animais jovens com anticorpos maternos podem ser inicialmente positivos e depois de alguns meses se tornarem negativos. Neste estudo apenas um animal era positivo no primeiro teste de IDGA e negativo no ELISA, porém no segundo teste este animal negativou em ambos os testes. Essa menor habilidade da IDGA gera uma restrição quanto à aplicação do teste em programas de controle da LEB, pois a permanência dos animais já infectados que não são detectados como positivos (falso-negativos) gera um risco aos demais animais hígidos (FLORES et al., 1989).

18 Conclusão A partir dos resultados obtidos verificou-se que a prevalência de LEB no rebanho é elevada (45%) porém permaneceu estável no decorrer do tempo avaliado. O teste ELISA se mostrou um teste de maior sensibilidade e especificidade ao comparar com os resultados de IDGA.

19 19 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS A Leucose está presente atualmente na maioria dos rebanhos leiteiros, em virtude disso, medidas de sanidade devem ser de rotina nas propriedades para controlar a disseminação do vírus, pois a doença acarreta grandes perdas na bovinocultura de leite. É de vital importância que todos os animais do rebanho sejam testados periodicamente para monitorar a doença dentro das propriedades. Medidas devem ser tomadas pelas autoridades sanitárias em relação a doença, esclarecendo os proprietários da importância desse controle, sabendo-se que animais não apresentam sinais aparentes e disseminam o vírus em silêncio. Portanto, todos os médicos veterinários devem estar cientes da conscientização aos proprietários, divulgando métodos profiláticos que ajudem a controlar a disseminação da doença. Ainda, enfatiza-se que a realização da monografia permitiu um grande conhecimento do estudo da leucose bovina, mostrando como trabalhar para prevenir a disseminação entre rebanhos, a realização de testes prévios é fundamental ao se inserir novos animais propriedade, assim como após a LEB ser diagnosticada devese tomar medidas para prevenir a transmissão horizontal e sempre que possível descartar os animais soropositivos, visto as perdas econômicas que a mesma causa nos rebanhos. Quanto à pós-graduação a mesma contribuiu para o aprimoramento e aumento de conhecimentos já obtidos, assim como a prática em diversas áreas da clínica em bovinocultura de leite.

20 20 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, J.M.G.; ARAUJO, W. P.; BIRGEL, E. H. Prevalência de anticorpos séricos anti-vírus da Leucose Bovina em animais criados na Bacia Leiteira de Fortaleza, Estado do Ceará Arquivos da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Federal da Bahia, v. 17: AGOTTANI, J.V.B.; et al. Leucose Enzoótica Bovina: Diagnóstico, Prevenção e Controle. In: VP Laboratório de Análises, Curitiba PR, Disponível em: < Acesso em: 11 de abr ANDREWS, A.H.; et al. Bovine Medicine: Diseases and Husbandry of Cattle. 2.ed. Oxford: Blackwell Science, Chapter 43, p BARROS FILHO, I.R; et al. Prevalência da leucose enzoótica em bovinos leiteiros criados na região metropolitana de Curitiba - Paraná. In: Ciência Animal Brasileira, suplemento 1, p , BRAGA, F.M.; et al. Avaliação de métodos de controle da infecção pelo vírus da leucose enzoótica bovina. Ciência Rural, v.27, p , Infecção Pelo Vírus da Leucose Enzoótica Bovina (BLV). Ciência. Rural. vol. 28 n.1 Santa Maria Jan./Mar Disponível em: < Acesso em: 17 abr BRENNER, J.; MOSS, S.; MOALEM, U. A comparative study of the Elisa and AGID techniques for the detection of bovine leucosis virus antibodies in bovine serum and milk. Israel J. Vet. Med., 1994, v. 49, n. 4, p CAMARGOS, M. F.; REIS, J. K. P.; LEITE, R. C. Bovine Leukemia Virus. Virus Rev. Res., v. 9, n. 1, p , CAMARGOS, M.F. et al. Evaluation of diagnostic tests to bovine leukemia vírus. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v.102, p , DE BOER, G.F. et al. Identification of bovine leukemia virus (BLV) infected cattle by complex-trapping-blocking (CTB) ELISA employing monoclonal antibodies directed against BLV-p24. Journal Veterinary Medicine, v.34, p , DIGIACOMO, R.F. The epidemiology and control of bovine leukemia virus infection. Vet. Med., n. 3, p , DOLZ, G.; MORENO, E. Comparison of agar gel immunodiffusion test, enzymelinked immunosorbent assay and western blotting for the detection of BLV antibodies. Zentralbl. Vetmed. BEIH., v. 46, n. 8, p , DOMENECH, A. et al. In vitro infection of cells of the monocytic/macrophage lineage with bovine leukaemia virus. J. Gen. Virol., n. 1, p , 2000.

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