CURSO DE ENFERMAGEM. Karina Gomes da Conceição Wenancio Ribeiro Furtado Mendonça
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- Maria Vitória de Figueiredo
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1 CURSO DE ENFERMAGEM DOAÇÃO E CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS DE PACIENTE COM MORTE ENCEFÁLICA. UMA VISÃO DA ENFERMAGEM DONATION AND CAPTION OF PATIENT ORGANS WITH ENCEPHALIC DEATH. A VISION OF NURSING Como citar esse artigo: Conceição KG, Mendonça WRF. DOAÇÃO E CAPTAÇÃO DE ÓRGÃOS DE PACIENTE COM MORTE ENCEFÁLICA. UMA VISÃO DA ENFERMAGEM. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Karina Gomes da Conceição Wenancio Ribeiro Furtado Mendonça RESUMO Introdução: O estudo teve como finalidade identificar a conduta do enfermeiro frente ao processo na doação e captação de órgãos e os cuidados prestados aos pacientes com morte encefálica em unidades de pronto socorro (PS) e unidades de terapia intensiva (UTI), e suas responsabilidades diante da assistência a família. Devido essas responsabilidades e complexidades que o enfermeiro tem que assumir, é exigido deles e de toda equipe um preparo especializado e constante para promover uma assistência com qualidade ao paciente e a família. Levando em conta a grande escassez de cursos, há uma dificuldade de aperfeiçoamento nesta área. Objetivos: Compreender o papel do enfermeiro na captação e doação de órgãos identificando as suas atribuições. Materiais e Métodos: O presente estudo constituiu por uma revisão bibliográfica alicerçada por meio de fontes especializadas, onde foi utilizada parte da bibliografia já publicada sobre o tema proposto. Resultado: Notase que á maioria da população não tem um conceito formado sobre doação de órgãos e tecidos, ate mesmo pela falta de preparo dos profissionais que atua na área, levando-os a uma insegurança. Considerações finais: O enfermeiro vem cada dia mais conquistando espaço e conhecimento dentro da área de transplante, e de grande importância que este profissional tenha um vasto conhecimento sobre a manutenção das funções vitais de um potencial doador, buscando um aperfeiçoamento continuo sobre tema. Palavras-chave: Doação de Órgãos; Captação; Morte Encefálica; Transplante; Cuidados de Enfermagem. ABSTRACT Introduction: The purpose of this study was to identify the nurse's behavior regarding the donation and organ harvesting process and the care provided to patients with brain death in the first-aid units and intensive care units (ICUs), and their responsibilities towards assistance there is family. Because of the responsibility and complexity that the nurse has to assume, it requires them and all staff to have a specialized and consistent preparation to promote quality patient care and family care. Taking into account the difficulty of perfecting this sand is great because there is a shortage of courses to specialize. Objectives: To understand the role of nurses in capturing and donating organs by identifying their roles. Materials and methods: The present study constitutes a bibliographical review based on specialized sources where part of the bibliography already published on the proposed topic was used. Result: It is noted that the majority of the population does not have a concept formed about donation of organs and tissues, even by the lack of preparation of professionals working in the area, leading them to insecurity. Final Considerations: The nurse comes more and more conquering space and knowledge within the transplant area, and of great importance that this professional has a vast knowledge about the maintenance of the vital functions of a potential donor, seeking a continuous improvement on the subject. Key-words: Organ Donation; Captation; Encephalic Death; Transplant; Nursing care. Introdução A morte encefálica (ME) é diagnosticada quando há falta de irrigação sanguínea e reflexos do encéfalo e do tronco encefálico. Isso é determinado como estado irreversível das funções respiratória e circulação do paciente. As principais causas são trauma (45%), hemorragia intracraniana (45%) e lesão cerebral isquémica. O diagnóstico de ME é dividido em duas etapas: exames clínicos, feitos a intervalos de tempo e de acordo com a idade do paciente, e exames complementares, como angiografia cerebral, eletroencefalograma e tomografia computadorizada (COSTA et al, 2016). Há poucas informações sobre transplante e doação de órgãos e, com isso, surgem muitas dúvidas a respeito do tráfico de órgãos, levando as famílias à insegurança sobre esse tema, diminuindo o número de doadores e potenciais doadores. A falta de campanhas e publicações nas grandes redes de comunicação acarreta a não conscientização adequada da população, levando-a a submeter-se a uma longa lista de espera (MORAIS e MORAIS et al, 2012). 1264
2 O enfermeiro desenvolve papéis de grande importância na parte de coordenação e clínica, prestando seus cuidados técnicos e qualificados na proteção, promoção e reabilitação da saúde de candidatos. Compete a ele, também, executar a sistematização da assistência de enfermagem em todas as etapas do processo de transplante de órgãos e tecidos aos receptores e familiares. (MENDES et al, 2012) Doação de órgãos é a última possibilidade a que se recorre quando nenhum outro tratamento garante a vida do paciente. Esse tratamento é realizado através do transplante de órgãos, seja do paciente vivo ou post mortem com a finalidade terapêutica ou curativa. Está comprovado que o transplante de órgãos pode salvar muitas vidas, e é, muitas vezes, um tratamento eficaz e seguro. (TEIXEIRA et al, 2012) Materiais e métodos O presente estudo constitui uma revisão bibliográfica alicerçada em fontes especializadas e de forma qualitativa. Foi utilizada parte da bibliografia já publicada sobre o tema proposto. Através de pesquisa de dados foram realizadas coletas de artigos de literatura de saúde em língua portuguesa. O critério de inclusão dos artigos foi a presença, no contexto, das seguintes palavras-chaves: doação de órgãos, captação de órgãos, transplante de órgãos e cuidados de enfermagem. A partir da análise de uma lista de referências de 21 relevantes artigos, foram selecionados 10 artigos, com a finalidade de observar e entender a postura do profissional enfermeiro diante da doação e da captação de órgãos. O presente trabalho seguiu as normas da ABNT e de Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIP) Objetivos Compreender o papel do enfermeiro na captação e doação de órgãos identificando as suas atribuições. Entender o processo de morte encefálica, e as reações da família quando se fala de doação de órgão. Destacar a assistência de enfermagem em pacientes com morte encefálica como potencial doador de órgão. Referencial Teórico Em 1959, foi desenvolvido o primeiro conceito de morte encefálica por um grupo de neurologistas franceses, devido às discussões sobre encontro do encéfalo morto em um corpo vivo, denominado, na época, coma depasée. Em 1981, foi conceituada, por uma comissão presidencial a morte como parada irreversível do funcionamento de todo encéfalo. Atualmente, esses critérios são usados para se realizar o diagnóstico da morte encefálica. (FREIRE et al, 2012) Com a avançada tecnologia médica nos últimos 40 anos, há uma qualidade de vida significativa para toda população, sendo uma delas a transplantação de órgãos e tecidos. No Brasil, existe a Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDO), na qual a equipe da unidade de terapia intensiva ou pronto-socorro faz a notificação compulsória quando existe um potencial doador. Em 1964, na cidade do Rio de Janeiro, houve o primeiro transplante no Brasil, e o segundo em 1965, na cidade de São Paulo, ambos transplantes renais. O primeiro transplante cardíaco foi em 1968 pela equipe do Dr. Euclides de Jesus Zerbini, na cidade de São Paulo. (SANTOS, 2016) O baixo nível de captação de órgãos no Brasil pode refletir o baixo grau de conhecimento dos profissionais de saúde. Tendo em vista que uma taxa mínima dos potenciais doadores se torna doadores efetivos. Muitas vezes, por recusa da família e por crenças religiosas, ou por não confiar em um diagnóstico de morte encefálica, a família sente-se insegura quando, infelizmente, o profissional não consegue esclarecer todas as dúvidas dos familiares. (MORAIS e MORAIS, 2012) Muitas vezes, há dificuldades em se constatar possíveis falhas na identificação de um potencial doador e o aprimoramento de alguns processos da doação de órgão e transplante, pois, em alguns países, como Estados Unidos, por exemplo, faz-se campanhas das fases do sistema de doação de órgãos e de tecidos, bem como as causas que levam o paciente a submeter-se a esse procedimento e o índice de perda altíssimo de órgãos, por falta de conhecimento sobre doação. Por esse motivo, há necessidade das esferas governamentais e não governamentais buscarem conhecimentos e recursos para trabalhar neste campo. (FERRAZ et al, 2013) De acordo com Morais; Morais et al, (2012), quando não existe bom entendimento sobre a doação de órgãos, os familiares têm 1265
3 certa apreensão quando se fala no assunto. Por isso, é necessário que o conceito de morte encefálica seja explicado com clareza e confiança a fim de que haja consentimento para utilização dos órgãos. O Brasil é um dos países em que há desigualdade entre a demanda de órgãos para transplante e o número de transplantes realizados. Esse problema se dá devido às falhas nos processos de diagnóstico da morte encefálica, da recusa familiar devido a abordagem mal sucedida, contraindicação mal contribuída e a falta de manutenção clínica do doador falecido. Há desprovimento por profissionais e intensivistas para avaliar e validar um potencial doador com morte encefálica. (WESTPHAL et al, 2016) Doadores e receptores Para o diagnóstico de morte encefálica, é constituída uma equipe com dois médicos que não façam parte da equipe de transplante, sendo um deles especializado em neurologia, e o horário e data do óbito são registrados no momento do diagnóstico da morte encefálica, que é definida como parada total e irreversível das funções encefálicas de causa conhecida e constatada de modo indiscutível, e para essa conclusão são realizados vários testes. (SANTOS, 2016) É também necessário que seja do conhecimento do enfermeiro o motivo pelo qual o paciente está na unidade, se há algum trauma, se houve alguma parada cardiorrespiratória e quantas vezes houve reanimação e qual foi o tempo da parada, evitando alterações propícias a ocorrer com o paciente, como hipertensão, diabetes insípidus, hipotermia e distribuição eletrolítica. Essas informações são cruciais para que o profissional enfermeiro elabore um plano de assistência para esse potencial doador a fim de que não haja complicações futuras. (MAGALHÃES et al, 2007) A Lei federal que dispõe sobre a remoção de órgãos e tecidos de um corpo humano é de nº 2.268, de 30 de junho de 1997, aponta o transplante como uma das melhores alternativa para pacientes que encaram um longo tratamento para a cura. Também é regulamentada a Lei nº , de 2001, que define a retirada de órgãos de pessoas já falecidas desde que haja consentimento e autorização dos familiares documentada em cartório e com duas testemunhas. (ROSARIO et al, 2013) O sistema de transplante de órgãos no Brasil é dividido em diversas etapas. Iniciandose com a identificação da morte encefálica (ME), e finalizando somente na transplantação órgão. (SANTOS, 2016) Muitos órgãos têm particularidades na hora da retirada do corpo, e é necessário que haja os devidos cuidados para uma boa manutenção e conservação antes de ser transplantado. O coração, por exemplo, exige controle do tempo de isquemia, hematomas, tamanho, lesões, entre outros. Após essas verificações, o coração é imerso em solução isotônica em sacos plásticos lacrados com tempo de vida de 4 a 6 horas, o mesmo tempo que o pulmão. Já o fígado é colocado em plástico com gel, evitando o contato direto com o gelo, e tem de 12 a 24 horas de vida. O pâncreas é colocado em um saco plástico com 1 litro de UW (Solução Universidade de Wisconsin), e tem o mesmo tempo de vida que o fígado; o rim pode levar até 48 horas para ser transplantado depois de ser retirado do corpo e mantendo boa conservação. Já as córneas conseguem permanecer até sete dias com boas condições para ser transplantada. (ANDRIOLI, 2014) Abordagem à família e barreiras que dificultam a doação Assim que a morte encefálica é diagnosticada, deve-se comunicar os familiares e logo em seguida a equipe, para que entrem em contato e façam as orientações necessárias de como deve ser feita a abordagem para que haja sucesso no processo de doação. (MAGALHÃES et al, 2007) Magalhães et al. (2007) também abordam a importância da escolha do profissional que fará o pedido de doação à família, que é de extrema importância, pois é necessário que seja do conhecimento do profissional toda a situação que o potencial doador se encontra. Esse profissional pode ser da própria equipe que está acompanhando o paciente ou do CCO (Centro de Captação de Órgãos). É importante que ele expresse seus conhecimentos com clareza sobre cada etapa do transplante, tendo toda sensibilidade e segurança possível, em local calmo e agradável para que os familiares sintam-se à vontade para discutir o assunto, expondo suas dúvidas e sentimentos. Geralmente, os familiares com grau de conhecimento mais elevado têm maior facilidade de conceder a doação, contrapondo- 1266
4 se aos que entendem que a morte só ocorre depois da parada dos batimentos cardíacos, não aceitando a morte do ente querido. É necessário que haja discussões frequentes entre as famílias sobre a importância de ser doador, e aprofundar-se no conhecimento desse tema, para que a melhor decisão seja tomada em um momento de dor. (MORAIS; MORAIS, 2012) Uma das causas para uma possível recusa à doação é a falta de conhecimento dos familiares, crença religiosa, o cuidado no manejo do corpo, a demora do diagnóstico da morte encefálica e a falta de compreensão das informações transmitidas aos familiares sobre o motivo da morte. (SANTOS, 2016). Há poucas informações sobre transplante e doação de órgãos, causando muitas dúvidas a respeito do tráfico de órgãos, deixando as famílias inseguras quanto a esse assunto e diminuindo o número de doadores e de potenciais doadores. A insuficiência de campanhas e publicações nas grandes redes de comunicação dificulta a conscientização adequada da população, fazendo com que passem por uma longa lista de espera. (MOAIS; MORAIS, 2012) Principais atribuições do enfermeiro Enfermeiros esta cada dia conquistando seu lugar no campo de transplante, sempre com competência e responsabilidade, formando e gerenciando equipes multidisciplinares, tornando o transplante de órgão um tratamento efetivo e adequado para salvar vidas com seus cuidados, com o propósito de levar assistência de enfermagem aos doadores e receptores, fazendo do transplante uma experiência menos dolorosa. (MAGALHÃES et al, 2007) O enfermeiro deverá fazer visitas frequentes aos leitos com o objetivo de identificar um potencial doador. É de grande importância que o profissional sempre faça os exames físicos com o intuito de identificar quaisquer alterações fisiológicas, como a palpação abdominal, ausculta torácica e abdominal. Caso alguma alteração seja encontrada, é indicado solicitar um exame de imagem ou laboratorial para visualizar a presença de gazes, localização de sonda, tamanho da área cardíaca, quantidades de plaquetas, linfócitos. (COSTA et al, 2012) Observa-se, pois, que há necessidade de melhor capacitação para enfermeiros no campo de transplante e de captação de órgãos, levando em conta que esses profissionais vêm desempenhando papéis essenciais como planejamento da assistência de enfermagem e execução das fases do processo de coordenar, supervisionar e avaliar os procedimentos da receptação de órgãos. (SANTOS 2016) As recomendações mais importantes ao transplante estão relacionadas ao tempo de vida dos tecidos a serem transplantados, à qualidade de vida do receptor, tempo de vida do enxerto, tempo de isquemia, entre outros, sendo que esses parâmetros podem ser observados também pelo profissional enfermeiro. (FERRAZ et al, 2013) E importante que o enfermeiro colha as informações pelo qual esse paciente chegou a unidade, se houve parada cardíaca e necessidade de ser chocado alguma vez. Se esse paciente era dependente químico, fumante ou fazia uso de bebidas alcoólicas, se tem alguma doença crônica como diabetes, hipertensão ou hepatite. Essas informações são cruciais para que o profissional enfermeiro planeje uma assistência de cuidados para esse potencial doador para que não venha ter complicações futuras. (Magalhães et al, 2007) No transplante, pode atuar também o enfermeiro coordenador e enfermeiro clinico. Sendo que, o enfermeiro coordenador tem a função de administrar e gerenciar o programa de transplante, destacar as etapas do período Peri operatório e proporcionar os cuidados ao receptor e doador quando for necessário. Ele também e responsável por facilitar o processo de transplante e realizar a integração com todos os membros da equipe. Tendo como, um dos focos principais a garantia e a qualidade do cuidado com os pacientes. Além disso, possui a tarefa de comunicação direta com os familiares e equipe conduzindo o processo de doação. O enfermeiro pode assumir as responsabilidades relacionadas á procura de órgãos, administrar todos as fazes de processo de doação e também os cuidados com paciente na fila de espera de um órgão. (MENDES et al, 2012) Já o enfermeiro clínico tem um contato maior com esses pacientes, trabalhando no cuidado, exigindo conhecimentos teóricos e pratico sobre o assunto, estando pronto para tomadas de decisões importantes. As suas principais atribuições e a avaliação de um diagnostico, elaboração de intervenções, verificação de efeitos voltados ao transplante e identificar resultados, levando em conta que, este profissional tenha que ter uma vasta experiência em patologia, fisiologia, epidemiologia, doenças infecciosas e entre 1267
5 outros para que possa diagnosticar quaisquer alterações clinicas. (MENDES et al, 2012) Considerações Finais O enfermeiro está presente desde o início do processo de transplante acompanhando todas as fases do doador e receptor, desde a existência do doador até o transplante ao receptor. Cabe-lhe, também, a função de abordagem dos familiares, partindo da notícia da morte encefálica até o pedido da doação, deixando específico como ocorrerá o processo de doação. Apesar da importância que os profissionais enfermeiros têm nessa área, é possível identificar a falta de qualificação e capacitação necessárias para que haja evolução quanto à captação e transplantação de órgãos. Ainda é certa a necessidade que há nas próprias instituições, como hospitais, clínicas, afins que sejam feitas campanhas e palestras de esclarecimento e divulgação sobre a importância da conscientização da população em geral quanto ao tema doação, captação e transplante de órgãos. REFERÊNCIAS 1. ANDRIOLI, Lívia Meneghel. Transporte de Órgãos para Transplante f. TCC (Graduação) - Curso de Aviação Civil, Universidade Anhembi Morumbi, Americana, Disponível em: < Acesso em: 08 de maio COSTA, Carlane Rodrigues; COSTA, Luana Pereira da; AGUIAR, Nicoly. A enfermagem e o paciente em morte encefálica na UTI. Revista Bioética, [s.l.], v. 24, n. 2, p , ago FapUNIFESP (SciELO). Acesso em 26 de abril de FERRAZ, AgenorSpallini et al. Integrative review: indicators of result process of organ donation and transplants. Jornal Brasileiro de Nefrologia, [s.l.], v. 35, n. 3, p , FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: Acesso 30 março de FREIRE, Sarah Gabriel et al. Alterações fisiológicas da morte encefálica em potenciais doadores de órgãos e tecidos para transplantes. Escola Anna Nery, [s.l.], v. 16, n. 4, p , dez FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: Acesso 05 de abril de MAGALHÃES, A.C.S.P, et al, O enfermeiro na central de captação de órgãos, P , Disponível em: Acesso 05 de abril de MENDES, Karina dal Sasso et al. Transplante de órgãos e tecidos: responsabilidades do enfermeiro. Texto & Contexto - Enfermagem, [s.l.], v. 21, n. 4, p , dez FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: Acesso 30 março de MORAIS, Taise Ribeiro; MORAIS, Maricelma Ribeiro. Doação de órgãos: é preciso educar para avançar. Saúde em Debate, [s.l.], v. 36, n. 95, p , dez FapUNIFESP (SciELO). Disponível em: Acesso 02 de abril de ROSÁRIO, Elza Nascimento do et al. Recusa familiar diante de um potencial doador de órgãos. Cadernos Saúde Coletiva, [s.l.], v. 21, n. 3, p , set FapUNIFESP (SciELO). Diponível em: Acesso 05 de abril de SANTOS, José Ribeiro dos. O Entendimento de Enfermeiros Sobre a Captação e Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 11. PP Dezembro de ISSN: Disponível em: Acesso 02 abril de
6 10. TEIXEIRA, Renan Kleber Costa; GONCALVES, Thiago Barbosa and SILVA, José Antonio Cordero da. A intenção de doar órgãos é influenciada pelo conhecimento populacional sobre morte encefálica?. Rev. bras. ter. intensiva [online]. 2012, vol.24, n.3, pp ISSN X. Disponível em: Acesso 08 de abril de WESTPHAL, Glauco Adrieno et al. Diretrizes para avaliação e validação do potencial doador de órgãos em morte encefálica. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, [s.l.], v. 28, n. 3, p , GN1 Genesis Network. Disponível em: < Acesso 24 de abril de
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