DIREITO REAL DE USO DE INSTALAÇÕES AEROPORTUÁRIAS

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1 DIREITO REAL DE USO DE INSTALAÇÕES AEROPORTUÁRIAS

2 Instrumentos jurídicos de utilização dos bens públicos instalações aeroportuárias Concessão de Uso - Pessoal Concessão de Direito Real de Uso

3 Concessão de uso direito pessoal intransferível a terceiros. Concessão Real de Uso direito real transferível por ato inter vivos ou por sucessão legítima ou testamentária. (Decreto-lei nº 271, de , arts. 7 e 8).

4 Concessão de uso é o contrato administrativo pelo qual o Poder Público atribui a utilização exclusiva de um bem de seu domínio a particular, para que o explore segundo sua destinação específica. Concessão de direito real de uso é o contrato pelo qual a Administração transfere o uso remunerado ou gratuito de terreno público a particular, como direito real resolúvel, para que dele se utilize em fins específicos de urbanização, industrialização, edificação, cultivo ou qualquer outra exploração de interesse social. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26 ed., Atualizada, São Paulo, Malheiros, 2001, p. 485/490.

5 COMO É FEITO HOJE No âmbito da INFRAERO, a concessão de uso de área é a forma usada para regular o uso por terceiros (empresas aéreas) dos bens públicos que lhes foram atribuídos (áreas, equipamentos e instalações aeroportuárias), nos termos da sua lei de criação.

6 A concessão de uso de área tem a natureza de contrato administrativo pelo qual a INFRAERO atribuiu a utilização de um bem de seu domínio a particular, com destinação específica, revestindo-se de características inerentes aos contratos, a saber: a bilateralidade e o prazo determinado, extinguindo-se ao seu termo.

7 Os bens administrados pela INFRAERO, afetados à sua finalidade, não podem ser utilizados senão dentro das regras de Direito Público: Art. 99. São bens públicos: (...) II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; (Novo Código Civil, lei /2002).

8 Art. 40 CBA: Art. 40. Dispensa-se do regime de concorrência pública a utilização de áreas aeroportuárias pelos concessionários ou permissionários dos serviços aéreos públicos, para suas instalações de despacho, escritório, oficina e depósito, ou para abrigo, reparação e abastecimento de aeronaves. 1 O termo de utilização será lavrado e assinado pelas partes em livro próprio, que poderá ser escriturado, mecanicamente, em folhas soltas. 2 O termo de utilização para a construção de benfeitorias permanentes deverá ter prazo que permita a amortização do capital empregado. 3 Na hipótese do parágrafo anterior, se a administração do aeroporto necessitar da área antes de expirado o prazo, o usuário terá direito à indenização correspondente ao capital não amortizado. 4 Em qualquer hipótese, as benfeitorias ficarão incorporadas ao imóvel e, findo o prazo, serão restituídas, juntamente com as áreas, sem qualquer indenização, ressalvado o disposto no parágrafo anterior.

9 No Direito Pessoal, o poder do titular atua sobre uma pessoa, o devedor, que lhe deve fazer uma prestação de conteúdo econômico. (Concessão de Uso). Os Direitos Reais atribuem ao titular poder de senhoria direto e imediato sobre a coisa. (Direito Real penhor, hipoteca).

10 (Conseqüências de sua adoção) a) Mesmo no modelo atual, de concessão de uso, verifica-se a resistência encontrada pela INFRAERO na retomada de áreas aeroportuárias ocupadas por concessionárias.

11 (Conseqüências de sua adoção) b) Por serem os direitos reais mais estáveis, garantindo uma série de prerrogativas aos seus titulares, a Administração Aeroportuária sofreria significativos impactos, particularmente, ao implementar alterações necessárias para melhorar as áreas no sítio aeroportuário, pode haver insurgência dos concessionários, se socorrendo do Poder Judiciário contra tais medidas.

12 (Conseqüências de sua adoção) c) O Direito Real de uso propiciaria à concessionária a transferência do bem a terceiros, o que pode implicar a fragilização da segurança aeroportuária. d) Confronto com o princípio da Indisponibilidade, e ao princípio da Universalidade atribuído ao aeroporto pelo Código Brasileiro de Aeronáutica.

13 (Conseqüências de sua adoção) e) Possibilidade de disponibilidade dos bens públicos aeroportuários a terceiros, não para o bem comum, se afastando de seu objetivo social. f) Possibilidade de requerimento do direito real de uso por empresas aéreas estrangeiras que operam no país, em obediência ao princípio da reciprocidade.

14 (Conseqüências de sua adoção) g) Possível insustentabilidade da outorga do direito real de uso somente às empresas exploradoras das atividades aéreas, já que configuraria um tratamento diferenciado e, com certeza, prejudicial para outras empresas que atuam nos aeroportos, fato este que poderia ensejar a apreciação do assunto perante o Judiciário, com riscos efetivos de se estender a prática também em benefício dessas empresas.

15 OBRIGADO!!!!

16 DORIELDO LUIZ DOS PRAZERES Agência Nacional de Aviação Civil ANAC Diretoria de Infra-Estrutura Aeroportuária Correio Eletrônico:

17

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