RELATO DA EXPERIÊNCIA DE TUTORIA NA MELHORIA DA QUALIDADE DAS AULAS DE BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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1 RELATO DA EXPERIÊNCIA DE TUTORIA NA MELHORIA DA QUALIDADE DAS AULAS DE BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE PLANTAS VASCULARES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Report of the Experience of Tutorial in the Improvement of the Quality of the Classes of Biology and Sistematic of Vascular Plants in the Federal University of Paraíba Resumo Natacha Oliveira de Souza Milla Nunes de Sousa Biologia e Sistemática de Plantas Vasculares é uma disciplina obrigatória do curso de Ciências Biológicas que integra o rol de disciplinas dos Conteúdos Básicos Profissionais. O conteúdo estudado é complexo uma vez que que inclui grupos bastante diversos de vegetais. Com o intuito de tornar os conteúdos mais dinâmicos, a disciplina é ministrada através de aulas teóricas e práticas, que com o auxílio dos tutores tornam o aprendizado mais atraente com a inovação de metodologias, aumentando o interesse dos estudantes pela disciplina; refletindo um número menor de notas baixas, reprovações e evasão do curso. Este artigo relata a experiência da tutoria na melhoria da qualidade das aulas, proporcionando aos tutores experiências mais efetivas com a realidade do sistema educativo, bem como desenvolvimento de métodos que facilitam o ensino aprendizagem. As metodologias foram aplicadas no ambiente universitário onde foram realizadas inúmeras aulas práticas, seguidas de estudos dirigidos e relatórios, que com o auxílio dos tutores, integralmente, e utilizando aplicativos como Kahoot!, Blog e Whatsapp, pôde se obter uma melhoria no desempenho por parte dos discentes, contribuindo para a assimilação do conteúdo ministrado; além de estreitar o relacionamento professor-tutor-aluno, que juntos buscaram melhores soluções e ideias para tornar o ensino mais efetivo. Palavras-chave: tutoria; botânica; ensino. Abstract Biology and Systematics of Vascular Plants is a compulsory discipline of the Biological Sciences course that integrates the list of disciplines of Basic Professional Content. The content studied is complex since it includes quite diverse groups of vegetables. In order to make the content more dynamic, the discipline is taught through theoretical and practical classes, who with the help od the tutors make the learning more attractive with the innovations of methodologies, increasing students interest in discipline; reflecting a lower number of low grades, reproof, and evasion of the course. This article reports the experience of tutoring in improving the quality of classes, providing tutors with more effective experiences with the reality

2 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 2 of the educational system, as well as developing methods that facilitate teaching learning. The methodologies were applied in the university environment where many practical classes were held, followed by directed study and reports, which with the help of tutors, fully and using applications such as Kahoot!, Blog and Whatsapp, it was possible to obtain an improvement in the performance by the students, contributing to the assimilation of the content delivered; besides narrowing the teacher-tutor-student relationship, who together sought better solutions and ideas to make teaching more effective. Key words: tutoring; botany; education. Introdução Biologia e Sistemática de Plantas Vasculares é uma disciplina do curso de Ciências Biológicas que integra o rol de disciplinas dos Conteúdos Básicos Profissionais, sendo obrigatória para as duas modalidades Licenciatura e Bacharelado, tendo a Licenciatura o curso diurno e noturno. Esta disciplina possui uma carga horária de 60 horas - 4 créditos - (Resolução CONSEPE 65/2006) e é ministrada através de aulas teóricas (50%) e práticas (50%) que incluem, no mínimo, uma aula de campo para cada uma das três unidades. Seu conteúdo aborda os grupos de plantas (pteridófitas, gimnospermas e angiospermas), além de aulas práticas de laboratório para observação e identificação de material através do uso da lupa. Esta disciplina é complexa uma vez que inclui grupos bastante diversos de vegetais, os quais são estudadas tradicionalmente na área de Botânica, pertencentes ao Reino Plantae, e é também pré-requisito para um leque de disciplinas optativas importantes na formação do Biólogo. Os estudantes dos cursos Ciências ao se matricularem na disciplina esperam aulas com atividades práticas em campo e em laboratório para que possam conhecer os representantes dessas plantas em seu ambiente natural e também reconhecer e estudar as suas características morfológicas na natureza e em laboratório para posterior identificação das espécies. Porém a complexidade dos grupos de plantas estudados nesta disciplina faz com que a mesma seja considerada muito difícil de ser compreendida por parte dos estudantes, o que leva em algumas turmas a índice de trancamento ou reprovação mais elevado do que o desejado ou ainda notas de aproveitamento regular a baixo. Para que os estudantes consigam assimilar melhor esse conteúdo diversificado, abordado no espaço de uma disciplina de 60 horas, se fez necessário a assistência de estudantes tutores para auxiliar no atendimento aos estudantes com problemas de aprendizagem Desse modo os estudantes, com o apoio do tutor, os alunos apresentam um maior interesse pelas plantas associando o conteúdo teórico com a parte prática de maneira a conhecer as plantas, sua diversidade morfológica e também o ambiente das mesmas e a importância de preservar ainda mais toda a natureza. Tudo isso com o desenvolvimento de estudos dirigidos, acompanhamento e plantões dos tutores, que torna mais ágil o processo de entendimento e

3 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 3 aprendizagem, bem como o interesse dos estudantes passar a ser maior, o que pode diminuir o desinteresse na disciplina e até a evasão ou reprovação na mesma. Com isso o presente projeto surgiu, principalmente, dos seguintes questionamentos, é possível tornar o conteúdo das aulas de botânica mais dinâmico? Recursos pedagógicos associados a aulas de campo podem abrir portas para o conhecimento da diversidade dos grupos de plantas? O acompanhamento dos tutores aos discentes é uma atividade de mão-dupla que gera melhorias no desempenho de ambos? Assim, o projeto pretendeu atender aos objetivos dos programas acadêmicos, PROTUT (Programa de Tutoria), no que diz respeito garantir a participação dos estudantes dos Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas (como tutores) na formação de seus colegas (como tutorandos), como uma oportunidade de ampliação de sua formação inicial, em razão de uma maior aproximação com a realidade do sistema de ensino local, o que possibilitará desenvolver uma melhor percepção/compreensão do processo de ensino e de aprendizagem, capacitando-os a lidar com os problemas identificados no cotidiano acadêmico. Bem como proporcionar um processo de aprendizagem mais satisfatório, buscando melhorar, ampliar e consolidar o desempenho dos estudantes nas aulas teóricas, a partir da melhoria da qualidade das aulas práticas e aula de campo; estimulando a utilização de material didático através de estudos dirigidos, relatórios e esclarecimento de dúvidas; e incrementar as aulas com atividades que envolvem blog e aplicativos. Para os professores da Universidade UFPB o envolvidos no Projeto, os quais atuam como formadores de educadores nos Cursos de graduação da Instituição, as atividades permite uma vinculação mais efetiva com a realidade do sistema educativo local, favorecendo a percepção das demandas para uma formação inicial e continuada dos nossos estudantes, pautada na efetivação do processo de ensino/aprendizagem das Ciências Biológicas, Botânica, com qualidade. Desta forma, o presente artigo descreverá a experiência na tutoria na melhoria da qualidade das aulas da disciplina Biologia e Sistemática de Plantas Vasculares nos semestres e na Universidade Federal da Paraíba Campus I. Referencial Teórico Para Kinoshita e colaboradores (2006) o ensino de botânica é caracterizado como muito teórico, desestimulante e subvalorizado dentro do próprio curso de Biologia. E é considerado complexo devido ao alto número de conceitos e termos específicos, que pela falta de contextualização, torna difícil a compreensão e falta de conexão com o cotidiano do aluno. Além disso, o ensino por tradição, segue o método tradicional, onde o professor é o sujeito ativo na sala de aula e somente expõe em grande escala o acumulo de conhecimento que tem, porém é um método que torna o aprendizado significativo distante, onde a avaliação do

4 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 4 aprendizado se baseia apenas em questionários (ANDRADE et al. 2009), não permitindo que os estudantes se aproximem da ciência; levando a terem uma visão empobrecida e distorcida do conhecimento (CACHAPUZ et al. 2005). Com isso percebemos a importância da compreensão e utilização de outras práticas pedagógicas no ensino de Botânica. Que seguindo os Parâmetro Curriculares Nacionais (PCNs) o conhecimento deve se desenvolvido não somente em situações de aula, mas em situações práticas também (BRASIL, 2002), e o livro, quadro e giz não devem ser os únicos recursos didáticos adotados. Segundo Cordeiro (2010), ensinar não é um ato que se dá no vazio, tendo o educando como a tábua rasa que precisa ser preenchida. O professor deve atuar como facilitador na aquisição do conhecimento relacionando os conteúdos de sala de aula com as vivências diárias dos alunos e propor um ensino que alcance um maior número de alunos. Buscando contribuir com o processo de ensino aprendizagem de botânica, buscamos utilizar recursos didáticos que tornam as aulas mais dinâmica a partir da incorporação das aulas práticas, jogos lúdicos, relatórios, estudos dirigidos, aula de campo, etc., que motiva, e instiga a curiosidade do aluno, proporcionando melhores condições para captarem os estímulos do professor). Visando assim, tornar o aluno o principal sujeito na construção do conhecimento, sendo mediado pelo professor e pelos tutores (ZABALA, 1998). Os recursos didáticos estão pautados na aquisição de informações mais duradouras, necessárias para facilitar a compreensão dos alunos, fazendo relações mais significativas entre as informações cientificas e epistemológicas na memória (BRASIL, 2002). Os recursos devem e permitem a experimentação e compreensão das estruturas ilustradas, conduzindo a relacionar teorias e práticas (KRASILCHIK, 2004, CAVALCANTE E SILVA, 2008), desenvolvendo habilidade, competências e atitudes, que contribuem para a reflexão sobre o mundo em que vivemos (AMORIM, 2013). Quando uma criança pesquisa, quando formula hipóteses, observa, experimenta, quando aprende a deixar a Natureza falar, permitindo-lhe responder com simplicidade às suas perguntas, começa a entender as relações entre o meio e o ser vivo, aprendendo a ser mais paciente, mais humilde, mais tolerante, mais responsável e também mais capaz de aprender. (PILETTI, 2000, p.265 apud OLIVEIRA et al. 2010). Por essa necessidade de despertar este lado ativo e reflexivo dos alunos, os recursos didáticos foram utilizados para romper a cegueira botânica, complementando as aulas teóricas e despertando o interesse pelo conhecimento das plantas, que não existem ou é pequeno demais nos alunos (MATOS et al. 2015). Assim, colocamos o conhecimento como algo aplicável no cotidiano e agradável de aprender, a partir de estratégias que podem ajudar no processo de ensino-aprendizagem como facilitadores do conhecimento. Consequentemente reduzindo aos índices de trancamento, reprovação, notas baixas, ou até mesmo evasão no curso.

5 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 5 (...) ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para sua produção ou sua construção (freire, 2000). Metodologia Área de trabalho/estudo Os locais de estudo foram o Laboratório Didático de Botânica (LDB), situado no Departamento de Sistemática e Ecologia (DSE), no Centro de Ciências Exatas e da Natureza e os jardins e coleção botânica viva CBiotec no campus I da UFPB. O laboratório tem capacidade para quarenta alunos, e dispõe de minicoleção de herbário didático (Fig. 1A), lupas e microscópios (para análise de material), projetores, computador, quadro e bancadas (Fig. 1B). Quanto aos jardins, Jardim Botânico Benjamim Maranhão e coleção botânica viva (Fig. 1C), o campus é um mosaico de diversidade de plantas, principalmente angiospermas cultivadas e in natura encontradas em todos os centros acadêmicos. Fig. 1 A: Mini-coleção de herbário didático Fig. 1. B: laboratório Didático de Botânica. Fig. 1. C: Coleção Botânica Viva Cbiotec.

6 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 6 As atividades metodológicas seguiram os padrões de estudos dentro da botânica utilizando a literatura sugerida na disciplina tais como, APG III (2009) e Barroso (1991), na identificação dos grupos de plantas vasculares fanerógamas, além de Gifford e Foster (1989), Raven et al (2007), Ferri et al (1978), Fidalgo e Bononi (1989), Pereira e Puntzke (1996), Pereira (2003) e Oliveira (2003), Gonçalves e Lorenzi (2007), Souza e Lorenzi (2012), dentre outras referências nos estudos morfológicos das plantas que são estudadas na disciplina. Dessa forma, para alcançar os objetivos e cumprir as metas os Tutores e Professores desenvolveram as seguintes atividades ou ações: 1. Aulas Teóricas e Práticas Às aulas teórico-expositivas são ministradas no LDB, para os bacharelandos nas quartas e quintas das 07:10 às 08:50 e para os licenciandos nos sábados das 08:00 às 11:30. O professor ministra às aulas teóricas com utilização de projetor e apresentação de slides. Às aulas práticas acontecem no LDB e também nos jardins espalhados pelo campus e na coleção botânica viva. Quando às aulas práticas são realizadas no LDB, os tutores junto com o professor coletam os exemplares botânicos do grupo em estudo antes do início da prática e preparam o laboratório para à aula, onde são separados os exemplares e outras ferramentas que podem ajudar na prática, como tesoura, lupas e lâminas para corte. Os discentes são orientados a formar duplas e descrever a planta através de tabela de caracteres vegetativos e florais (Fig. 2). Fig. 2. Trecho da tabela caracteres vegetativos e florais utilizado pelos alunos

7 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 7 Nas práticas realizadas ao ar livre (Fig. 3C), os alunos junto com o professor e tutores se dirigem até os locais onde estão dispostos os exemplares que devem ser estudados e nesse mesmo ambiente seguem a descrição dos caracteres vegetativos e flores do organismo. Os tutores e o professor ficam a todo instante auxiliando na realização da atividade (Fig. 3 A e B). Depois de descritas as plantas, segue para a identificação através de chave botânica (SOUZA; LORENZI, 2008). Fig. 3. A: Tutora Daniele auxiliando alunos em aula prática (seta amarela). Fig. 3. B: Tutora Natacha auxiliando alunos em aula prática (seta amarela). Fig. 3. C. Aula prática realizada no Jardim Botânico Benjamim Maranhão.

8 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 8 2. Blog Flora UFPB Campus I Blog é uma ferramenta de registro eletrônico na internet, onde os registros são feitos de forma facilitada e de rápida atualização; mais dinâmico e simples que os sites. Na disciplina foi dado continuidade ao projeto do professor orientador: Blog Flora Campus I UFPB (Link de acesso: Nessa atividade os alunos assumiram a postura de autor, descrevendo plantas com base no conhecimento compreendido durante às aulas, e de forma colaborativa com seus colegas de sala de aula, enriqueceram a plataforma. 3. Estudos Dirigidos Antecedendo ao início do período foi feito um banco de dados com questões sobre todos os conteúdos abordados na disciplina, onde ao término de cada aula, foi disponibilizado um estudo dirigido referente ao assunto em questão, de forma a revisar o conteúdo e proporcionar aos alunos uma pontuação extra na nota, chegando a representar até 25% (vinte e cinco por cento) da unidade. 4. Plantão ( Whatsapp e presencial) e Revisão Para sanar dúvidas foi feito um grupo no Whatsapp para que os tutores estivessem disponíveis integralmente. Além da disponibilidade no aplicativo de mensagens, os tutores realizaram encontros utilizando ferramentas diferentes para abordar os conteúdos, uma destas ferramentas foi a utilização do aplicativo Kahoot!, bem como a aplicação de didáticas mais dinâmicas, com o propósito de revisão antes das provas ou quando os alunos necessitavam de um reforço no conteúdo dado em aula.

9 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 9 Para avaliar a experiência de tutoria, foi aplicado um questionário online para que os alunos pudessem classificar e fazer críticas ao trabalho dos tutores de forma a melhorar o programa dentro da disciplina. Resultados e Discussão A tutoria mostrou-se importante para orientar os alunos em suas atividades, fortalecendo a relação docente-discente, assim como também, auxiliando os tutorandos a compreender e estabelecer um maior compreensão e comprometimento com a disciplina, tendo como objetivo contribuir para a aprovação final e o maior aproveitamento do curso. A complexidade da disciplina e o acúmulo de atividades dos discentes, muitas vezes levam a alguns casos de trancamento, reprovação, notas baixas, ou até mesmo evasão do curso. A fim de romper esses casos e o modelo tradicional de ensino de botânica, diversos recursos para o ensino contribuíram de maneira a dinamizar e instigar a curiosidade dos alunos, motivando-os e propiciando-lhes condições adequadas para estimular e facilitar o aprendizado. Diversos autores atentam a importância da utilização de recursos didáticos variados. O modelo tradicional (professor ativo e aluno passivo) dificulta a aprendizagem, e por conta disso deve-se buscar uma relação mais cooperadora entre alunos e professores (QUINTINA e MORENO, 1989) A disciplina é privilegiada pelo campus I da UFPB está dentro de um fragmento de Mata Atlântica, com inúmeros jardins e uma coleção botânica viva; onde as plantas servem como modelos didáticos para compreender as diversas estruturas morfológicas dos vegetais. Fazendo proveito dessa vantagem da disponibilidade das várias espécies de plantas no campus, às aulas práticas e de campo foi uma ferramenta bastante explorada, visando ampliar os conhecimentos dos discentes (Fig.4 A C). Fig. 4. A: Professor explicando assunto aos alunos em aula prática no Jardim Botânico.

10 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 10 Fig. 4. B: Alunos do bacharelado em aula de campo na Universidade. Fig. 4. C: Alunos da licenciatura em aula de campo na Universidade. Aulas prático-teórica facilitam a aprendizagem cognitiva e a iniciação científica, desde que o professor assuma a postura de pesquisador estimulando a aprendizagem por investigação (PEREIRA, 2003). Às aulas práticas e teóricas ocorreram em conjunto, e para que houvesse o melhor aproveitamento, houveram ações pré e pós laboratoriais, para que os estudantes explicitassem seu conhecimento adquirido nas aulas teóricas (pré-prática) e estudos dirigido e relatórios (pós-prática) que os fizessem discutir o significado de suas observações e interpretações (BORGES, 2002). Às aulas teóricas eram acompanhadas pelos tutores para revisarem os conteúdos já vistos na disciplina, como para auxiliar o professor na interação com os alunos, tendo um bom resultado, já que os discentes e tutores estavam no mesmo ritmo e estreitavam o vínculo de convivência.

11 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 11 O pós-prática ainda se valeu pelo Whatsapp, onde a relação entre tutores e discentes se permitia acontecer a qualquer momento, onde era possível enviar mensagens, tirar dúvidas, compartilhar materiais e informações rápidas. Ou eram feitas aulas extras, fora do horário de aula, onde os tutores se reuniam com os estudantes e revisavam o assunto (Fig. 5 A e B). Fig. 5. A: aula de revisão. B: utilização dos próprios alunos para compreensão dos tipos de prefloração. Além disso, a prática pedagógica pode ser (re)configurada incorporando métodos lúdicos (Fig. 6) e virtuais que privilegiam a autoria, a leitura e o aprendizado (LIMA, 2011). Como ferramenta de apoio à aula, a utilização do Blog (Fig. 7) visou a atividade colaborativa entre os estudantes, a autonomia e criatividade do discente que juntos forneceram até o presente dia (10/10/2017) a caracterização de mais de cem espécimes de angiospermas encontradas no campus I da UFPB. Na plataforma foram inseridas características morfológicas das plantas, que foram descritas com a utilização da chave de identificação, que após a finalização foram publicadas online. O Blog como ferramenta didática foi significativo, visto as dificuldades para a identificação da planta, foi perceptível que a escolha da espécie a ser descrita pelo aluno teve um apelo pessoal, onde as preferências foram por motivo de atração pelas características florais (cor, forma, etc.), isso demonstra uma aproximação do aluno com o conteúdo no seu dia-a-dia. Fig. 6: a ula sobre evolução dos frutos, utilizando frutos da época.

12 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 12 Fig. 7. Página inicial do Blog Flora Campus I UFPB Fonte: O uso dos recursos didáticos apresentados no artigo proporcionara uma visão mais integrada dos fenômenos e um maior envolvimento emocional com o tema, promovendo a aprendizagem dos alunos (CAVASSAN; SENICIATO, 2007), onde eles desenvolveram significados próprios durantes as experiências onde manipulam os materiais e equipamentos (KRASILCHIK, 2004). Ainda no decorrer do ano, foi possível associar à experiência de Tutoria a produção de um Livro em formato PDF (Formato Portátil de Documento), com o intuito de trabalhar o conhecimento dos tutores sobre plantas presentes na Caatinga paraibana, criando-se o projeto Guia de Plantas do Cariri, em que os tutores com a ajuda de outros colegas da graduação

13 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 13 com interesse na área e com a orientação do professor, criaram e editaram um PDF com fotos e informações sobre espécies presentes no Cariri paraibano (Fig. 8). Fig. 8. Protótipo do PDF Guia de Plantas do Cariri A partir do questionário virtual aplicado às turmas da disciplina, foi observado que em relação a necessidade de haver o programa de tutoria (Protut) e quanto ao rendimento pessoal de todos os alunos (100%) (Fig. 9), notou-se que a tutoria tem papel significativo no processo de aprendizagem, e que 96% deles buscam o auxílio do tutor. Os discentes avaliaram o relacionamento do tutor-professor-aluno como bom ou muito bom, sendo uma ponte importante na comunicação entre estes. Para a maioria dos alunos (~ 90%) a tutoria buscou soluções e formas de melhorar o programa junto ao professor, objetivando um ensino mais dinâmico e eficaz. Fig. 9. Pergunta aplicada aos alunos: Você acha que a tutoria para Biologia e Sistemática de Plantas Vasculares é necessária? O presente projeto foi apresentado no XIX Encontro de Iniciação à Docência (ENID), evento realizado na Universidade Federal da Paraíba em 2017, no campus I (João Pessoa), onde socializamos as atividades desenvolvidas pelo projeto para colegas, professores e avaliadores.

14 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 14 No evento o trabalho foi premiado pela Reitoria de Graduação da UFPB com o prêmio Iniciação à Docência Fechando com chave de ouro um trabalho que foi importante tanto para as tutoras, como para os tutorandos. Considerações Finais Na opinião de vários pesquisadores educacionais muito são os fatores que dificultam a aprendizagem, principalmente por reproduzirem a metodologia tradicional (professor ativo e aluno passivo), o programa de tutoria dentro da disciplina visou fugir deste modelo e tornar as aulas mais dinâmicas, com um caráter participativo e interdisciplinar, aumentando o interesse dos estudantes pela disciplina em um ensino centrado na pesquisa-ação. Ficou claro que o trabalho realizado foi importante e reconhecido pelos alunos como fundamental para o desempenho destes na disciplina. O projeto agregou a nós tutoras, a experiência da docência, bem como a socialização com novos alunos. Mas, mais importante ainda foi fazer com que os discentes alcançassem seus objetivos e compreendessem disciplina. Referências AMORIM, A. D. A INFLUÊNCIA DO USO DE JOGOS E MODELOS DIDÁTICOS NO ENSINO DE BIOLOGIA DE ENSINO MÉDIO f. Monografia (graduação) Universidade Estadual do Ceará, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Ciências Biológicas a Distância, Beberibe ANDRADE, D.; LIMA, P. S.; COUTO, N. C.; RIBEIRO, T. N. A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E A (RE)CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA BUSCA DA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA. In: ARAUJO, M. I. O.; SOARES, M. J. N.; ANDRADE, D. (org.). DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O SÉCULO XXI: A CONSTRUÇÃO DO NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DOCENTE. São Cristóvão: Editora UFS, 2. APG III AN UPDATE OF THE ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP CLASSIFICATION FOR THE ORDERS AND FAMILIES OF FLOWERING PLANTS: APG III. Bot. J. Linn. Soc. 996: BARROSO, G.M SISTEMÁTICA DE ANGIOSPERMAS DO BRASIL. Vols.1, 2 e 3. Viçosa. Editora da Universidade Federal de Viçosa. BORGES, A. T. NOVOS RUMOS PARA O LABORATÓRIO ESCOLAR DE CIÊNCIAS. Cad. Brás. Ens. Fís., v. 19, n.3: p , BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (ENSINO MÉDIO) - Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, p CACHAPUZ, A. et al. A NECESSÁRIA RENOVAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS. São Paulo: Cortez, 2005.

15 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 15 CAVALCANTE, D.; SILVA, A. MODELOS DIDATICOS E PROFESSORES: CONCEPÇÕES DE ENSINO-APRENDIZAGEM E EXPERIMENTAÇÕES. In: XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, Curitiba, UFPR, Disponível em: < Acesso em 27 mai. 18. CAVASSAN, O.; SENICIATO, T. O ENSINO DE BOTÂNICA EM AMBIENTES NATURAIS E A FORMAÇÃO DE VALORES ESTÉTICOS. IN:CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 58, 2007, São Paulo. Anais...São Paulo, p CD-ROM. CORDEIRO, J. DIDÁTICA. 2a ed. São Paulo: Contexto FERRI, M.G., MENEZES, N.L. & MONTEIRO-SCANAVACCA, W.R GLOSSÁRIO LUSTRADO DE BOTÂNICA. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo. FIDALGO, O.; BONONI, V.L.R TÉCNICAS DE COLETA, PRESERVAÇÃO E HERBORIZAÇÃO DE MATERIAL BOTÂNICO. São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 31a ed. São Paulo: Paz e Terra, GIFFORD, E.M. e FOSTER, A.S MORPHOLOGY AND EVOLUTION OF VASCULAR PLANTS. 3a ed. W. H. Freeman, New York. (capítulos 1 a 13). GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H MORFOLOGIA VEGETAL: ORGANOGRAFIA E DICIONÁRIO ILUSTRADO DE MORFOLOGIA DAS PLANTAS VASCULARES. Editora Plantarum, Nova Odessa. KINOSHITA, L. S., et al. A BOTÂNICA NO ENSINO BÁSICO: RELATOS DE UMA EXPERIÊNCIA TRANSFORMADORA. São Paulo: Rima, KRASILCHIK, M. PRÁTICAS DO ENSINO DE BIOLOGIA. 4a ed. São Paulo: EDUSP, LIMA, M. R. BLOG COMO RECURSO DIDÁTICO: INSTRUMENTAÇÃO E RECONFIGURAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE NA CIBERCULTURA. Revista Tecnologias na Educação ano 3 n MATOS, G. M. A.; MAKNAMARA, M.; MATOS, E. C. A.; PRATA, A. P. RECURSOS DIDÁICOS PARA O ENSINO DE BOTÂNICA: UMA AVALIAÇÃO DAS PRODUÇÕES DE ESTUDANTES EM UNIVERSIDADE SERGIPANA Holos, Ano 31, Vol.5. OLIVEIRA FILHO, E.C. INTRODUÇÃO A BIOLOGIA VEGETAL. EDUSP OLIVEIRA, F. L. B.; SILVA, M. S.; VALENÇA. L. L. S.; FREIRE, J. G.; COSA, L. S. A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE SANTA CRUZ RN. Holos, Ano 26, Vol.5. PEREIRA, A.B & PUTZKE, J PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA E ECOLOGIA. SAGRA D.C. LUZZATTO Editora. Porto Alegre. PEREIRA, M. L.; INOVAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 152p QUINTINA, M.; MORENO, C. CUESTIONES SOBRE LA ORGANIZACIÓN DEL ENTORNO DEL APRENDIZAJE. Madrid: 3a ed. UNED, RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. e EICHHORN, S.E BIOLOGIA VEGETAL. 7a. ed. W.H. Guanabara Koogan. 830 p.

16 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 16 SOUZA, V. C.; LORENZI, H. BOTÂNICA SISTEMÁTICA: GUIA ILUSTRADO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS DE FANERÓGAMAS NATIVAS E EXÓTICAS NO BRASIL, BASEADO EM APG III. 3a ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum SOUZA, V.C. LORENZI, H BOTÂNICA SISTEMÁTICA GUIA ILUSTRADO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS FAMÍLIAS DE FANERÓGAMAS NATIVAS E EXÓTICAS NO BRASIL, BASEADO EM APG III. Nova Odessa. 3a ed. Editora Plantarum. 768 p. ZABALA, A. A PRÁTICA EDUCATIVA : COMO ENSINAR. Tradução ROSA, E. F. F.; Porto Alegre: Artmed, Holos, ano 31, vol. 5.

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