BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TRIMESTRAIS 1º trimestre de 2016

2 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 Senhores (as) Acionistas, A ( BM&FBOVESPA, Bolsa ou Companhia ) submete à apreciação de V.Sas. os Comentários da Administração referentes às atividades desenvolvidas no primeiro trimestre de 2016 (1T16). DESEMPENHO OPERACIONAL Derivativos Financeiros e de Mercadorias (Segmento BM&F) O volume médio diário negociado (ADV) no Segmento BM&F atingiu 3,1 milhões de contratos no 1T16, alta de 13,6% em comparação com o mesmo período do ano anterior (1T15), devido, principalmente, ao crescimento de 82,7% dos volumes negociados de Mini contratos. O crescimento no grupo dos Mini contratos, que é composto por Mini contratos de Índices de Ações (60,6%) e de Câmbio (39,4%), é observado especialmente no segundo grupo, cujo aumento foi de 290,0% em relação ao 1T15. A principal determinante para o bom desempenho de todo esse grupo de contratos foi a atuação dos investidores de alta frequência e maior participação de pessoas físicas. Com relação aos contratos de Taxa de Juros em R$, houve aumento de 6,9%, permanecendo como os mais negociados do segmento, representando 47,4% do total. Já os contratos de Taxa de Câmbio e de Taxa de Juros em US$ apresentaram, respectivamente, quedas de 14,6% e 8,2%, impactando o ADV total. Evolução do Volume Médio Diário (milhares de contratos) Contratos 1T16 1T15 1T16/1T15 1T16/4T15 4T15 (%) (%) Taxas de Juros em R$ 1.455, ,1 6,9% 1.036,3 40,5% Taxas de Câmbio 435,5 510,0-14,6% 405,4 7,4% Índices de Ações 105,6 95,3 10,8% 108,6-2,7% Taxas de Juros em US$ 271,6 295,8-8,2% 285,8-5,0% Commodities 6,6 7,3-9,4% 5,2 28,3% Mini Contratos 799,0 437,2 82,7% 600,1 33,1% TOTAL 3.073, ,8 13,6% 2.441,3 25,9% A receita por contrato (RPC) média cresceu 1,5% na comparação com 1T15. A alta da RPC dos contratos de Taxa de Câmbio, de Taxa de Juros em US$ e dos Mini contratos de Câmbio, cujos preços cobrados são referenciados em dólar 1, foi parcialmente neutralizada pela combinação da: (i) maior participação de Mini contratos (de 16,2% do total no 1T15 para 26,0% do total no 1T16) que possuem RPC menor que a média do segmento; e (ii) queda de 3,8% da RPC média dos contratos de Taxa de Juros em R$ em decorrência do crescimento dos contratos de curto prazo sobre os de longo. RPC média (R$) Contratos 1T16 1T15 1T16/1T15 1T16/4T15 4T15 (%) (%) Taxas de Juros em R$ 1,140 1,185-3,8% 1,329-14,2% Taxas de Câmbio 4,415 3,121 41,5% 4,425-0,2% Índices de Ações 1,847 2,120-12,9% 2,135-13,5% Taxas de Juros em US$ 2,156 1,678 28,5% 1,996 8,0% Commodities 2,396 2,551-6,1% 3,024-20,8% Mini Contratos 0,270 0,149 81,4% 0,274-1,4% MÉDIA GERAL 1,495 1,473 1,5% 1,701-12,1% Com relação à participação dos investidores nesse segmento, os institucionais apresentaram alta de 7,2% do volume médio de contratos negociados sobre o 1T15 e representaram 29,7% do volume total no 1T16. Já os investidores pessoas físicas ampliaram o volume negociado em 51,8% no mesmo período, aumentando a sua participação no volume de 6,9% no 1T15 para 1 Desvalorização de 45,5% do Real frente ao dólar Norte americano. Considera a variação da média da PTAX de fechamento no final dos meses de dez/14, jan/15 e fev/15 (base para 1T15) e dez/15, jan/16 e fev/16 (base para o 1T16). 2

3 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 10,4% no 1T16. Por outro lado, os investidores não residentes apresentaram queda de 1% do volume negociado, mas permaneceram como os mais representativos do segmento, com 39,3% do total no 1T16. Participação no Volume Médio Diário por Tipo de Investidor (%) Ações e Derivativos de Ações (Segmento Bovespa) O volume médio diário negociado (ADTV) no Segmento Bovespa atingiu R$7,0 bilhões no 1T16, alta de 4,6% sobre o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento é principalmente explicado pela alta de 3,4% do ADTV do mercado à vista de ações, que representou 95,5% do volume total do segmento. Os derivativos sobre ações apresentaram crescimento de 40,5% dos volumes negociados em decorrência do aumento de 61,9% das opções sobre ações e índices. Volume Médio Diário Negociado (R$ milhões) Mercado 1T16 1T15 1T16/1T15 (%) O crescimento do volume negociado no mercado à vista de ações reflete o aumento do nível de atividade, medido pelo giro de mercado 2, que atingiu 85,8% no 1T16, versus 71,8% no 1T15. Esse crescimento ocorreu notadamente no mês março, quando o giro de mercado, atingiu 104,3%. Já a capitalização de mercado 3 média, por sua vez, apresentou queda de 13,9% e totalizou R$1,90 trilhão no 1T16. 4T15 Capitalização de Mercado Média (R$ trilhões) e Giro de Mercado (%) 1T16/4T15 (%) Ações e seus derivativos 6.954, ,8 4,6% 6.862,4 1,3% Ações à vista 6.646, ,5 3,4% 6.631,3 0,2% Derivativos 308,0 219,3 40,5% 231,1 33,3% Opções sobre ações e índices 251,4 155,3 61,9% 167,2 50,3% Termo de ações 56,6 64,0-11,5% 63,8-11,3% Renda fixa e outros à vista 2,3 0,8 196,9% 2,6-10,9% TOTAL 6.956, ,6 4,6% 6.865,0 1,3% As margens de negociação nesse segmento mantiveram-se praticamente estáveis, passando de 5,292 pontos base no 1T15 para 5,264 pontos base no 1T16. No que diz respeito ao volume negociado por grupo de investidor, os não residentes seguem como os mais relevantes, representando 53,6% do volume total do segmento, e apresentaram aumento de 6,5% dos volumes negociados sobre o 1T15. Já 2 O Giro de Mercado é resultado da divisão do volume negociado no mercado à vista no período, anualizado, pela capitalização de mercado média do mesmo período. 3 A capitalização de mercado é a multiplicação da quantidade de ações emitidas pelas empresas listadas por seus respectivos preços de mercado. 3

4 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 os investidores institucionais locais, o segundo grupo mais relevante, tiveram sua participação reduzida de 26,6% para 25,6% do total, apesar de os volumes negociados por eles terem se mantido estável. Evolução do Volume Médio Diário por Grupo de Investidores (R$ bilhões) O 1T16 também foi marcado pelo aumento do ingresso de investimento estrangeiro no mercado acionário. Esse movimento aconteceu, exclusivamente, no mercado secundário, uma vez que não houve ofertas públicas de ações no trimestre. Fluxo de Investimento Estrangeiro (R$ bilhões) Outras linhas de negócios Tesouro Direto O Tesouro Direto, desenvolvido em parceria com o Tesouro Nacional, segue sua trajetória de forte crescimento. O estoque médio em custódia atingiu R$26,9 bilhões no 1T16, alta expressiva de 79,0% sobre o 1T15, enquanto o número médio de investidores subiu 93,9%, de 143,4 mil para 278,0 mil no mesmo período. Evolução do Tesouro Direto DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO CONSOLIDADO Receitas Receita total: atingiu R$625,4 milhões no 1T16, alta de 8,3% sobre o 1T15, resultado do crescimento dos volumes negociados dos segmentos de derivativos e ações, bem como do aumento das receitas não relacionadas a volumes negociados. 4

5 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 Receita (R$ milhões) As receitas oriundas da negociação e pós-negociação dos segmentos BM&F e Bovespa representaram 78,7% da receita total do 1T16, alcançando R$492,0 milhões, alta de 6,8% em relação ao 1T15. Receitas de negociação, compensação e liquidação no Segmento BM&F: somaram R$277,7 milhões (44,4% do total), alta de 10,7% em relação ao 1T15, explicada pelo aumento do volume no período. Receitas de negociação, compensação e liquidação no Segmento Bovespa: totalizaram R$224,1 milhões (35,8% do total), alta de 2,8% sobre o 1T15. As receitas ligadas a volumes negociados (negociação e pós-negociação) somaram R$219,7 milhões, crescimento de 2,4%. Outras receitas: receitas não ligadas a volumes negociados atingiram R$123,5 milhões (19,8% do total) no 1T16, alta de 14,1% sobre o mesmo período do ano anterior. Os principais destaques foram: Empréstimo de ativos: somaram R$23,2 milhões (3,7% do total), 4,3% superior a do 1T15, explicada por alteração na política comercial para investidores doadores, que entrou em vigor em 19 de janeiro de 2015, ou seja, não havia impactado todo o 1T15. Depositária, custódia e back-office: totalizaram R$36,5 milhões (5,8% do total), aumento de 16,4% sobre o 1T15, principalmente como resultado da nova política comercial, em vigor desde abril de Sinal de dados (market data): a receita da venda de sinal de dados somou R$27,3 milhões (4,4% do total), alta de 43,8% sobre o 1T15, explicada, principalmente pela: (i) depreciação do Real frente ao Dólar, já que 65,1% dessa receita é referenciada na moeda norte-americana; e (ii) nova política comercial implementada em julho de Receita líquida: a receita líquida subiu 8,3% em relação ao 1T15, alcançando R$563,5 milhões no 1T16. Despesas As despesas totalizaram R$202,0 milhões no 1T16, queda de 8,8% sobre o 1T15, devido, principalmente, às despesas não recorrentes de pessoal e encargos no 1T15. Despesa (R$ milhões) 5

6 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 Pessoal e encargos: totalizaram R$106,3 milhões no 1T16, queda de 16,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, reflexo da combinação de: (i) aumento no 1T16 de despesas com pessoal capitalizadas em projetos, principalmente no desenvolvimento da fase de ações da Clearing BM&FBOVESPA, cujo montante foi R$4,0 milhões superior ao 1T15; (ii) despesas não recorrentes de R$25,0 milhões no 1T15, referentes à migração do plano de outorga de opções para o plano de concessão de ações; e (iii) R$6,8 milhões referentes a provisões contabilizadas no 1T15. Processamento de dados: totalizaram R$35,9 milhões, alta de 24,3% em relação ao 1T15, devido, principalmente (i) ao aumento das despesas com manutenção relacionadas ao novo Data Center; (ii) ao aumento de despesas com a contratação de prestadores de serviços para atividades de suporte; e (iii) ao ajuste nos contratos de manutenção de TI impactados pela apreciação do Dólar frente ao Real e pela inflação. Depreciação e amortização: somaram R$23,8 milhões no 1T16, queda de 22,2% sobre o 1T15, decorrente da (i) conclusão da depreciação e amortização de equipamentos e sistemas, (ii) aumento do montante de depreciação e amortização de equipamentos e softwares incorporados como parte do custo de desenvolvimento de projetos, notadamente na fase de ações da Clearing BM&FBOVESPA; e (iii) aumento da vida útil dos equipamentos de TI. Diversas: totalizaram R$16,4 milhões, queda de 6,6% na comparação ano contra ano, devido a menor despesa com provisões. Resultado Financeiro O resultado financeiro atingiu R$160,5 milhões no 1T16, alta de 160,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. As receitas financeiras cresceram 111,1%, totalizando R$229,5 milhões no 1T16, explicadas principalmente pelo: (i) aumento da taxa de juros e do caixa médio no período, que inclui a venda, em set/15, de 20% das ações do CME Group detidas pela Companhia; (ii) R$32,2 milhões relacionados aos dividendos recebidos do CME Group, que passou a ser contabilizado como receita financeira após a descontinuidade do método de equivalência patrimonial no 3T15; e (iii) impacto de R$34,1 milhões, sem efeito caixa, relacionado principalmente à variação cambial do Real vs. Dólar sobre parcela da dívida em moeda estrangeria com vencimento em 2020 no período de 29 a 31 de março, conforme detalhado abaixo. Por outro lado, as despesas financeiras cresceram 46,3%, devido à apreciação da moeda norte-americana frente ao Real neste período, que afeta o juros da dívida com vencimento em Contratação de Instrumentos Financeiros para Proteção (Hedge): No final do 1T16, a Companhia contratou, operações com derivativos como instrumentos de proteção contra a variações cambiais do Real versus Dólar sobre as ações do CME Group e sobre a dívida emitida no exterior. Hedge de Fluxo de Caixa das ações do CME Group (utilizando non-deliverable forwards NDFs): posição vendida de NDFs no montante de US$1.262 milhões para se proteger de variação cambial sobre as ações do CME Group. Hedge de Valor Justo para o principal da dívida emitida no exterior (swap): posição comprada em Dólar e posição vendida em CDI (passivo equivalente a 79,1% do CDI), no montante de US$612 milhões, para evitar variação cambial do Real versus o Dólar somente do principal da dívida em moeda estrangeira, sendo que o pagamento dos juros da dívida de aproximadamente US$40 milhões por ano continuam expostos à variação do Real vs. o US$. As operações foram contratadas concomitantemente em algumas operações entre 29 e 31 de março de 2016, o que levou parte do saldo da dívida em moeda estrangeria a ficar descoberto de hedge durante este curto período. Consequentemente, a variação do Dólar vs. o Real sobre a parcela não protegida da dívida nesses três dias gerou um efeito positivo líquido de R$34,1 milhões na receita financeira, sem impacto caixa. Considerando que a partir de 1 de abril o valor do swap cobre integralmente o estoque da dívida em moeda estrangeira, a Companhia acredita que não haverá impacto líquido nos próximos resultados em decorrência de variação do Dólar vs. o Real sobre o principal da dívida em moeda estrangeira. Imposto de Renda e Contribuição Social O imposto de renda e contribuição social totalizaram R$182,5 milhões no 1T16. O imposto corrente somou R$13,3 milhões, sendo composto por R$11,0 milhões em provisão de imposto sobre os dividendos recebidos do CME Group e R$2,3 milhões em impostos pagos pelo Banco BM&FBOVESPA, com impacto caixa. O imposto de renda e a contribuição social diferidos de R$169,2 milhões, sem impacto caixa, são compostos pelas diferenças temporárias da amortização fiscal do ágio que totalizaram R$135,3 milhões no 1T16 e pela criação de diferido que somou R$33,9 milhões, dos quais R$11,5 milhões referem-se à variação cambial sobre a parcela não protegida da dívida em moeda estrangeira (34% do valor de R$34,1 milhões descrito acima). 6

7 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 Lucro Líquido O lucro líquido (atribuído aos acionistas) somou R$339,3 milhões, alta de 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. PRINCIPAIS ITENS DO BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO EM 31/03/2016 Contas do Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido A situação patrimonial da BM&FBOVESPA manteve-se sólida ao final do 1T16, com ativos totais de R$26.706,5 milhões, alta de 1,5% sobre 2015, e patrimônio líquido de R$18.701,2 milhões, aumento de 1,9% em relação ao final de dezembro de O ativo circulante atingiu R$9.070,3 milhões, alta de 4,6% em comparação com dezembro de 2015, devido, principalmente, ao aumento de 5,8% das disponibilidades e aplicações financeiras. A queda de 82,5% de outros créditos, de R$158,0 milhões em dezembro de 2015 para R$27,7 milhões em março de 2016 é explicada, principalmente, por R$148,0 milhões de dividendos do CME Group deliberados no final de 2015 e pagos em janeiro de O ativo intangível somou R$15.211,7 milhões e é composto principalmente pelo ágio por expectativa de rentabilidade futura gerado na aquisição da Bovespa Holding. Em função do cenário político-econômico do Brasil, os principais indicadores econômicos e de risco Brasil têm apresentado elevada volatilidade nos últimos meses. Na revisão dos principais indicadores externos e internos do primeiro trimestre de 2016, para determinação do valor recuperável do ágio, a Administração também levou em consideração a expectativa de que o ambiente político e econômico venha a se estabilizar no curto/médio prazo e os possíveis efeitos dessa estabilização nos indicadores, em especial o risco Brasil e a taxa de juros e, com base neste cenário, não há necessidade de ajuste no valor do ágio para 31 de março de O passivo circulante atingiu R$3.107,9 milhões, alta de 48,2% sobre dezembro de 2015 e representou 11,6% do passivo total e patrimônio líquido, sendo que as principais variações ocorreram nas contas de: (i) imposto de renda e contribuição social diferidos, devido a reclassificação, para essa linha, da provisão de imposto sobre o ganho gerado pela venda do investimento no CME Group em 7 de abril de 2016; e (ii) outras obrigações, notadamente nos depósitos a vista mantidos no Banco BM&FBOVESPA e as operações compromissadas realizadas por ele. O passivo não-circulante, por sua vez, somou R$4.897,5 milhões, queda de 16,4% sobre dezembro de 2015, correspondente a 18,3% do passivo total e patrimônio líquido. As variações mais significativas ocorreram nas linhas de (i) emissão de dívida no exterior, cujo valor diminuiu por conta da valorização do Real frente ao Dólar norte-americano; e (ii) imposto de renda e contribuição social diferidos, composto, principalmente, pelo imposto diferido decorrente da amortização fiscal do ágio e reclassificação da provisão de imposto sobre ganho gerado pela venda do investimento no CME Group, mencionado acima. O patrimônio líquido no final de março de 2016 atingiu R$18.701,2 milhões, composto, principalmente, pela Reserva de Capital de R$14.265,3 milhões e pelo Capital Social de R$2.540,2 milhões. OUTRAS INFORMAÇÕES FINANCEIRAS Investimentos No 1T16, foram realizados investimentos de R$60,9 milhões, dos quais R$60,3 milhões foram destinados à tecnologia e infraestrutura, em especial a fase de ações da nova Clearing BM&FBOVESPA. O intervalo de orçamento de investimentos é de R$200 milhões a R$230 milhões para Distribuição de Proventos Em 12 de maio de 2016, o Conselho de Administração deliberou o pagamento de juros sobre capital próprio no montante de R$169,7 milhões, a serem pagos em 6 de junho de 2016 com base no registro de acionistas de 23 de maio de

8 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 OUTROS DESTAQUES Risco de Contraparte Central Gestão De Risco As operações nos mercados administrados pela BM&FBOVESPA estão garantidas por depósitos de margem em moeda, títulos públicos e privados, cartas de fiança e ações, dentre outros. Em 31 de março de 2016, as garantias depositadas totalizavam R$313,7 bilhões, alta de 2,8% sobre dezembro de O volume de garantias depositadas cresceu principalmente na clearing de ações e renda fixa privada, resultado do aumento do volume negociado de opções sobre ações do Segmento Bovespa. Garantias Depositadas nas Clearings (R$ milhões) A atividade de contraparte central é desempenhada pela diretoria de risco da BM&FBOVESPA e está sob responsabilidade do Comitê de Riscos e Financeiros do Conselho de Administração. Atualização das iniciativas estratégicas Câmaras de Compensação 31/03/ /12/2015 Var. (%) Ações e Renda Fixa Privada , ,6 20,3% Derivativos , ,6-2,3% Câmbio 8.460, ,8-4,1% Ativos 292,0 280,2 4,2% Total , ,3 2,8% Clearing BM&FBOVESPA (integração da Pós-negociação): no final de 2015 foi concluído o desenvolvimento tecnológico da segunda fase da Clearing BM&FBOVESPA, que integrará os processos de pós-negociação dos mercados de ações e renda fixa corporativa com os implantados na primeira fase, a de derivativos. Dando continuidade ao cronograma, no 1T16, os testes integrados e as certificações com os participantes de mercado tiveram continuidade e, assim que finalizados, serão seguidos da fase de produção paralela, que replicará no ambiente de testes todas as transações realizadas no ambiente de produção. A data final para a migração dependerá dos resultados dos testes, assim como da autorização regulatória. Formadores de Mercado: dando continuidade à expansão dos programas de formadores de mercado, foram lançados ao longo do 1T16 três novos programas para o mercado de opções sobre ações e índices e quatro para o mercado de derivativos financeiros e commodities. No final do trimestre, havia 35 programas de formadores de mercado ativos versus 15 programas no final do 1T15. Também no 1T16, a BM&FBOVESPA divulgou o início do credenciamento de Formador de Mercado para o Contrato Futuro de Cupom de IPCA, cuja a atuação teve início em maio. Investimento na Bolsa Mexicana de Valores: a BM&FBOVESPA anunciou em abril a aquisição de cerca de 4% da Bolsa Mexicana de Valores, em um investimento de aproximadamente R$136 milhões. Esse movimento faz parte do projeto estratégico da Companhia de investir em participações minoritárias em bolsas de valores na América Latina, buscando explorar oportunidades de cooperação e desenvolvimento de produtos e mercados. Desinvestimento das ações do CME Group: em 7 de abril de 2016 a Companhia vendeu sua participação de 4% no CME Group de forma a obter recursos para a combinação de negócios com a Cetip. Os recursos da venda encontram-se investidos em aplicações financeiras em Reais. A BM&FBOVESPA e o CME Group esperam dar continuidade à duradoura e bem sucedida parceria entre as companhias, trabalhando em conjunto para manter a cooperação tecnológica e o desenvolvimento e listagem cruzada de produtos nas respectivas bolsas. Combinação da BM&FBOVESPA e da Cetip: em 8 de abril de 2016, os respectivos Conselhos de Administração divulgaram a recomendação favorável à proposta de combinação das operações das duas companhias. A operação entre a BM&FBOVESPA e a Cetip beneficiará reguladores, clientes e acionistas, de forma que, esta combinação de talentos e forças representará um marco sem paralelo nos mercados financeiro e de capitais brasileiros, a partir da criação de uma empresa de infraestrutura de mercado de classe mundial, com grande importância sistêmica, preparada para competir em um mercado global cada vez mais sofisticado e desafiador, aumentando a segurança, a solidez e a eficiência do mercado brasileiro. É importante destacar que a operação será submetida à aprovação dos acionistas das duas companhias em suas respectivas Assembleias, convocadas para 20 de maio 8

9 C O M E N T Á R I O S S O B R E O D E S E M P E N H O 1T16 de 2016, e dos órgãos reguladores, quais sejam CVM, Banco Central do Brasil e CADE ( Conselho Administrativo de Defesa Econômica ). Sustentabilidade e Investimento Social Privado A BM&FBOVESPA apresentou, em fevereiro, as novidades e o cronograma de atividades do Índice de Sustentabilidade Empresarial ( ISE ) para o ano. Além disso, em março, foi lançado o guia Sustentabilidade nas Empresas: Como começar, quem envolver e o que priorizar para empresas de capital fechado, publicado no canal virtual da BM&FBOVESPA destinado a esse segmento, o Vem para a Bolsa. Na agenda de investimento social privado, foi realizado o lançamento dos projetos da BVSA para 2016, celebrando um ano da parceria com a BrazilFoundation e a conclusão dos projetos de 2015, além das boas-vindas aos 20 novos projetos. Desde seu lançamento, em 2003, já foram captados mais de R$16,6 milhões para 149 projetos. AUDITORIA EXTERNA A Companhia e suas controladas contrataram a Ernst & Young Auditores Independentes S.S. para prestação de serviços de auditoria de suas demonstrações financeiras. A política para contratação dos serviços de auditoria externa pela Companhia e suas controladas fundamenta-se nos princípios internacionalmente aceitos, que preservam a independência dos trabalhos dessa natureza e consistem nas seguintes práticas: (i) o auditor não pode desempenhar funções executivas e gerenciais na Companhia nem nas controladas; (ii) o auditor não pode exercer atividades operacionais na Companhia e nas controladas que venham a comprometer a eficácia dos trabalhos de auditoria; e (iii) o auditor deve manter a imparcialidade evitando a existência de conflito de interesse e a perda de independência e a objetividade em seus pareceres e pronunciamentos sobre as demonstrações financeiras. No 1T16, não foram prestados pelos auditores independentes e partes a eles relacionadas, outros serviços não relacionados à auditoria externa. 9

10 Informações Trimestrais - ITR BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros 31 de março de 2016

11 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, Vila Nova Conceição São Paulo SP - Brasil Tel: ey.com.br Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Aos Administradores e Acionistas São Paulo - SP Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas da BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referentes ao trimestre findo, que compreendem o balanço patrimonial e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o trimestre findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21(R1) e com a norma internacional IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias individuais e consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

12 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as Demonstrações do Valor Adicionado DVA, individual e consolidada, referentes ao trimestre findo, preparado sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. São Paulo, 12 de maio de ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Eduardo Wellichen Contador CRC- 1SP184050/O-6

13 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Balanço patrimonial e 31 de dezembro de 2015 (Em milhares de Reais) BM&FBOVESPA Consolidado Ativo Notas 31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Circulante Disponibilidades 4(a) Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários 4(b) Instrumentos financeiros derivativos 4(c) Contas a receber Outros créditos Tributos a compensar e recuperar 19(d) Despesas antecipadas Não-circulante Realizável a longo prazo Aplicações financeiras e títulos e valores mobiliários 4(b) Depósitos judiciais 14(g) Outros créditos Despesas antecipadas Investimentos Participações em controladas 7(a) Propriedades para investimento 7(b) Imobilizado Intangível Ágio Softwares e projetos Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 4

14 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Balanço patrimonial e 31 de dezembro de 2015 (Em milhares de Reais) (continuação) BM&FBOVESPA Consolidado Passivo e patrimônio líquido Notas 31/03/ /12/ /03/ /12/2015 Circulante Garantias recebidas em operações Proventos e direitos sobre títulos em custódia Fornecedores Obrigações salariais e encargos sociais Provisão para impostos e contribuições a recolher Imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos 19(a) Juros a pagar sobre emissão de dívida no exterior Outras obrigações Não-circulante Emissão de dívida no exterior Imposto de renda e contribuição social diferidos 19(a) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas 14(d) Benefícios de assistência médica pós-emprego 18(d) Instrumentos financeiros derivativos 4(c) Outras obrigações Patrimônio líquido Capital e reservas atribuídos aos acionistas da controladora Capital social Reserva de capital Reservas de reavaliação Reservas de lucros Ações em tesouraria ( ) ( ) ( ) ( ) Outros resultados abrangentes ( ) ( ) ( ) ( ) Lucros acumulados Participação dos acionistas não-controladores Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 5

15 6 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração do resultado Trimestres findos e de 2015 BM&FBOVESPA Consolidado Notas 1º Trimestre º Trimestre º Trimestre º Trimestre 2015 Receitas Despesas ( ) ( ) ( ) ( ) Administrativas e gerais Pessoal e encargos ( ) ( ) ( ) ( ) Processamento de dados (35.357) (28.403) (35.856) (28.853) Depreciação e amortização (23.417) (30.196) (23.814) (30.593) Serviços de terceiros (8.366) (6.767) (8.614) (7.135) Manutenção em geral (3.226) (2.834) (3.740) (3.047) Comunicações (1.583) (2.312) (1.604) (2.332) Promoção e divulgação (1.511) (1.542) (1.581) (1.631) Impostos e taxas (1.491) (1.178) (1.821) (1.502) Honorários do conselho/comitês (2.307) (1.907) (2.307) (1.907) Diversas 21 (16.398) (17.601) (16.425) (17.582) Resultado de equivalência patrimonial 7(a) Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras (68.714) (46.547) (68.964) (47.146) Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social 19(c) ( ) ( ) ( ) ( ) Corrente (11.006) (10.160) (13.297) (11.417) Diferido ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro líquido do período Atribuído aos: Acionistas da BM&FBOVESPA Participação dos não-controladores Lucro por ação atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA (expresso em R$ por ação) 15 (h) Lucro básico por ação 0, , Lucro diluído por ação 0, , As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais.

16 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração do resultado abrangente Trimestres findos e de 2015 (Em milhares de Reais) BM&FBOVESPA Consolidado Notas 1º Trimestre º Trimestre º Trimestre º Trimestre 2015 Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes a serem reclassificados para resultado do exercício em períodos subsequentes (3.637) (3.637) Ajustes de conversão Variação cambial sobre investimento em coligada no exterior 7(a) (420) (420) Variação cambial de ativos financeiros disponíveis para venda, líquido de impostos 4(b) ( ) - ( ) - ( ) ( ) Hedge de investimento líquido no exterior Valor do instrumento de hedge, líquido de impostos - ( ) - ( ) - ( ) - ( ) Hedge de fluxo de caixa Valor do instrumento de hedge de fluxo de caixa, líquido de impostos 4(c) Transferência de resultado abrangente para o resultado e para o ativo não financeiro, líquido de impostos 4(c) Valor do instrumento de hedge de fluxo de caixa - descontinuado, líquido de impostos 4(c) Instrumentos financeiros disponíveis para venda Marcação a mercado de ativos financeiros disponíveis para venda, líquido de impostos 4(b) Resultado abrangente de controlada e coligada Resultado abrangente de controlada 7(a) (15) (1) (15) (1) Resultado abrangente de coligada no exterior 7(a) (15) (15) Total do resultado abrangente do período Atribuído aos: Acionistas da BM&FBOVESPA Acionistas não-controladores As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 7

17 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração das mutações do patrimônio líquido Trimestre findo (Em milhares de Reais) Atribuível aos acionistas da controladora Reservas de lucros (Nota 15(e)) Reservas de Ações em Outros Participação dos Total do Capital Reserva reavaliação Reserva Reservas tesouraria resultados Lucros acionistas não patrimônio Nota social de capital (Nota 15(c)) legal estatutárias (Nota 15(b)) abrangentes acumulados Total controladores líquido Saldos em 31 de dezembro de ( ) ( ) Ajustes de conversão ( ) - ( ) - ( ) Hedge de fluxo de caixa Instrumentos financeiros disponíveis para venda Resultado abrangente de controlada e coligada (15) - (15) - (15) Total do resultado abrangente (3.637) - (3.637) - (3.637) Realização da reserva de reavaliação - controladas - - (146) Transferência de ações em tesouraria - plano de ações 18(b) - (48.145) Reconhecimento de plano de opções de ações 18(a) Reconhecimento de plano de ações 18(b) Lucro líquido do período Saldos ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 8

18 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração das mutações do patrimônio líquido Trimestre findo em 31 de março de 2015 (Em milhares de Reais) Atribuível aos acionistas da controladora Reservas de lucros (Nota 15(e)) Reservas de Ações em Outros Dividendo Participação dos Total do Capital Reserva reavaliação Reserva Reservas tesouraria resultados adicional Lucros acionistas não patrimônio Nota social de capital (Nota 15(c)) legal estatutárias (Nota 15(b)) abrangentes proposto acumulados Total controladores líquido Saldos em 31 de dezembro de ( ) Ajustes de conversão Hedge de investimento líquido no exterior ( ) - - ( ) - ( ) Hedge de fluxo de caixa Resultado abrangente de controlada e coligada Total do resultado abrangente Realização da reserva de reavaliação - controladas - - (146) Recompra de ações (63.762) (63.762) - (63.762) Cancelamento de ações em tesouraria - ( ) Pagamento em dinheiro ao valor justo - opções - (56.198) (56.198) - (56.198) Reconhecimento de plano de opções de ações 18(a) Reconhecimento de plano de ações Aprovação/pagamento dividendo ( ) - ( ) - ( ) Lucro líquido do período Saldos em 31 de março de ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 9

19 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração dos fluxos de caixa Trimestres findos e de 2015 (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais BM&FBOVESPA Consolidado Notas 1º Trimestre º Trimestre º Trimestre º Trimestre 2015 Lucro líquido do período Ajustes por: Depreciação/amortização 8 e Resultado na venda de imobilizado (81) (88) (81) (88) Imposto de renda e contribuição social diferidos Resultado de equivalência patrimonial 7(a) (3.820) (50.280) - (46.888) Variação em participação minoritária - - (435) 411 Despesas relativas ao plano de ações e de opções de ações Despesas de juros Provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Provisão para perdas em contas a receber Instrumentos financeiros derivativos - Swap 4(c) Variação cambial captação - Hedge (33.132) - (33.132) - Variação cambial captação (34.065) - (34.065) - Marcação a mercado da captação Variação de aplicações financeiras e garantias de operações ( ) ( ) ( ) ( ) Efeito de variação cambial hedge de fluxo de caixa (4.867) (4.867) Variação em tributos a compensar e recuperar (46.284) (46.298) Variação em contas a receber 385 (2.262) 351 (2.343) Variação em outros créditos (4.993) Variação em despesas antecipadas Variação de depósitos judiciais (5.275) (4.997) (5.288) (5.005) Variação em proventos e direitos sobre títulos em custódia Variação em fornecedores (16.073) (34.431) (15.897) (34.423) Variação em provisões para impostos e contribuições a recolher Variação em imposto de renda e contribuição social (70) Variação em obrigações salariais e encargos sociais (28.932) (29.238) Variação em outras obrigações Variação em provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (393) 280 (393) 690 Variação em benefícios de assistência médica pós-emprego Caixa líquido proveniente das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Recebimento pela venda de imobilizado Pagamento pela aquisição de imobilizado (15.118) (17.289) (15.117) (17.677) Dividendos e JCP recebidos Aquisição de softwares e projetos 9 (37.423) (25.211) (37.423) (25.211) Caixa líquido proveniente (utilizado) das atividades de investimento (15.552) (15.711) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Pagamento pelo cancelamento de opções de ações 18(a) - (56.198) - (56.198) Recompra de ações 15(b) - (63.762) - (63.762) Juros pagos 12 (78.929) (51.830) (78.929) (51.830) Pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio - (16) - (16) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (78.929) ( ) (78.929) ( ) Aumento líquido de caixa e equivalentes de caixa Saldo de caixa e equivalentes de caixa no início do período 4(a) Saldo de caixa e equivalentes de caixa no final do período 4(a) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 10

20 BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros Demonstração do valor adicionado Trimestres findos e de 2015 (Em milhares de Reais) BM&FBOVESPA Consolidado Notas 1º Trimestre º Trimestre º Trimestre º Trimestre Receitas Sistema de negociação,compensação e liquidação Outras receitas Bens e serviços adquiridos de terceiros Despesas (a) Valor adicionado bruto (1-2) Retenções Depreciação e amortização 8 e Valor adicionado líquido produzido pela sociedade (3-4) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial 7(a) Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir (5+6) Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Honorários do conselho/comitês Impostos, taxas e contribuições (b) Federais Municipais Despesas financeiras Lucro líquido do período retido (a) Despesas (exclui pessoal, honorários do conselho, depreciações e impostos e taxas). (b) Inclui: impostos e taxas, PIS e Cofins, impostos sobre serviços, imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos. As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 11

21 Sumário 1 Contexto operacional Elaboração e apresentação das informações trimestrais Principais práticas contábeis Disponibilidades, aplicações financeiras, títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos Contas a receber Outros créditos Investimentos Imobilizado Intangível Proventos e direitos sobre títulos em custódia Provisão para impostos e contribuições a recolher Emissão de dívida no exterior Outras obrigações Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas, ativos e passivos contingentes e depósitos judiciais Patrimônio líquido Transações com partes relacionadas Garantia das operações Benefícios a empregados Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro Receita Despesas diversas Resultado financeiro Informações sobre segmentos de negócios Outras informações Eventos subsequentes Notas explicativas apresentadas nas demonstrações financeiras anuais que não estão sendo integralmente apresentadas nas informações trimestrais

22 1 Contexto operacional A (BM&FBOVESPA) é uma sociedade anônima de capital aberto com sede na cidade de São Paulo. A BM&FBOVESPA organiza, desenvolve e provê o funcionamento de mercados livres e abertos de títulos e valores mobiliários, nas modalidades a vista e de liquidação futura. Suas atividades estão organizadas por meio de seus sistemas de negociação e de suas clearings e abrangem operações com títulos e valores mobiliários, mercado interbancário de câmbio e títulos custodiados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). 2 Elaboração e apresentação das informações trimestrais As presentes informações trimestrais foram aprovadas pelo Conselho de Administração da BM&FBOVESPA em 12 de maio de As informações trimestrais foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Adicionalmente as informações trimestrais contemplam os requerimentos mínimos de divulgação estabelecidos pelo CPC 21(R1) - Demonstrações Intermediárias, bem como outras informações consideradas relevantes. Essas informações não incluem todos os requerimentos de demonstrações financeiras anuais, e dessa forma, devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras individuais e consolidadas preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade (IFRS) e práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo CPC e aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, portanto, estas informações trimestrais de 31 de março de 2016 não foram objeto de preenchimento completo por razão de redundância em relação ao já apresentado nas demonstrações financeiras anuais, e conforme previsto no Ofício Circular/CVM/SNC/SEP nº 003/2011. A preparação das informações trimestrais requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da BM&FBOVESPA. Não ocorreram mudanças nas premissas e julgamentos por parte da Administração da BM&FBOVESPA no uso das estimativas para preparação destas informações trimestrais em relação àquelas utilizadas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015, divulgadas em 18 de fevereiro de (a) Informações trimestrais consolidadas As informações trimestrais consolidadas incluem os saldos da BM&FBOVESPA, das empresas controladas e das entidades de propósito específico, representadas por fundos de investimento conforme demonstrado a seguir: 13

23 Participação % Sociedades e entidades controladas 31/03/ /03/2015 Banco BM&FBOVESPA de Serviços de Liquidação e Custódia S.A. ( Banco BM&FBOVESPA ) 100,00 100,00 Bolsa de Valores do Rio de Janeiro BVRJ ( BVRJ ) 86,95 86,95 BM&F (USA) Inc. 100,00 100,00 BM&FBOVESPA (UK) Ltd. 100,00 100,00 BM&FBOVESPA BRV LLC 100,00 - Fundos de investimento exclusivos: Bradesco Fundo de Investimento Renda Fixa Letters BB Pau Brasil Fundo de Investimento Renda Fixa HSBC Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo Eucalipto Imbuia FI Renda Fixa Referenciado DI (b) Informações trimestrais individuais Nas informações trimestrais individuais (BM&FBOVESPA) as controladas são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas informações trimestrais individuais quanto nas informações trimestrais consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. 3 Principais práticas contábeis As práticas contábeis e os métodos de cálculo utilizados na preparação dessas informações trimestrais são os mesmos daqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, com exceção dos itens abaixo: (ii) Instrumentos financeiros derivativos A BM&FBOVESPA utiliza instrumentos financeiros derivativos com objetivo de proteger os seus ativos e passivos dos riscos de mercado, principalmente aqueles relacionados a moedas estrangeiras. Os instrumentos financeiros derivativos designados em operações de hedge são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data em que o contrato de derivativo é contratado, sendo reavaliados subsequentemente também ao valor justo. Derivativos são apresentados como ativos financeiros quando o valor justo do instrumento for positivo, e como passivos financeiros quando o valor for negativo. Quaisquer ganhos ou perdas resultantes de mudanças no valor justo de derivativos durante o exercício são lançados diretamente na demonstração do resultado, com exceção da parcela eficaz do hedge de fluxo de caixa, que é reconhecida diretamente no patrimônio líquido em outros resultados abrangentes e posteriormente reclassificada para o resultado quando o item de hedge afetar o resultado. 14

24 (iii) Contabilidade de hedge A BM&FBOVESPA, no início da operação de hedge elabora documentação formal da operação contendo: (i) objetivo do hedge, (ii) tipo de hedge, (iii) natureza do risco a ser coberto, (iv) identificação do objeto de cobertura (hedged item), (v) identificação do instrumento de cobertura (hedging instrument), (vi) demonstração da correlação do hedge e objeto de cobertura (teste de efetividade retrospectivo) e (vii) a demonstração prospectiva da efetividade. A contabilidade de hedge é aplicada de acordo com os critérios definidos no CPC 38/IAS 39. Hedge de valor justo Qualquer ganho ou perda resultante das variações do valor justo dos instrumentos derivativos designados como instrumento de hedge, bem como do ativo ou passivo protegido (objeto de hedge) são reconhecidos no resultado financeiro. Hedge de fluxo de caixa Qualquer ganho ou perda do instrumento de hedge relacionado com a parcela efetiva é reconhecido no patrimônio líquido, em Outros resultados abrangentes, líquido dos efeitos tributários. Com isso, as variações cambiais dos instrumentos de hedge, anteriormente reconhecidas no resultado financeiro antes de sua designação como instrumento de hedge, passam a ser acumuladas no patrimônio líquido e transitam ao resultado no mesmo período e grupo contábil do reconhecimento da operação objeto de hedge. Quando a operação protegida pelo hedge resultar no reconhecimento de um ativo não financeiro, os ganhos e as perdas reconhecidas no patrimônio líquido são transferidos e incluídos na mensuração inicial do custo do ativo. A parcela não efetiva do hedge é imediatamente reconhecida no resultado. Análise de efetividade do hedge A BM&FBOVESPA adota como metodologia de teste de efetividade retrospectiva à razão dos ganhos ou perdas acumuladas no instrumento de hedge com os ganhos ou perdas do objeto de hedge (Dollar offset method on a cumulative and spot basis). Para a demonstração prospectiva, a BM&FBOVESPA utiliza cenários de estresse aplicados sobre a margem de efetividade (80% a 125%). u. Estimativas e julgamentos contábeis críticos A preparação das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da BM&FBOVESPA. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras consolidadas são: Equivalência patrimonial Redução ao valor recuperável de ativos Classificação e cálculo do valor justo de instrumentos financeiros Incentivo com base em instrumentos patrimoniais Assistência médica pós-emprego 15

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