AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ANSIEDADE PRÉVIO À CONSULTA ODONTOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 5 A 12 ANOS
|
|
- Ana Carolina Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ANSIEDADE PRÉVIO À CONSULTA ODONTOLÓGICA EM CRIANÇAS DE 5 A 12 ANOS ASSESSMENT OF THE PRIOR ANXIETY LEVEL TO DENTISTRY TREATMENT IN CHILDREN OF 5 TO 12 YEARS ARAÚJO 1, Isaac de Sousa.; ANTERO 2, Eugênia Freire.; MEDEIROS 3, Anatiana Pires de. Centro Universitário Doutor Leão Sampaio Recebido: 03/11/2018; Aceito: 15/12/2018; Publicado: 24/012/2018 RESUMO Introdução: Em odontologia infantil um dos aspectos complicadores mais comuns é a ansiedade. Logo, informações sobre ansiedade infantil auxiliam significativamente na escolha da melhor técnica de manejo no atendimento odontopediátrico. Objetivo: Avaliar o grau de ansiedade dos pacientes infantis submetidos a tratamento odontológico na clínica escola do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, Ceará, Brasil. Método: O grau de ansiedade de vinte e nove pacientes, pertencentes à faixa etária de 5 a 12 anos, foi avaliado previamente ao tratamento odontopediátrico através do teste VPT modificado e correlacionado com a idade, faixa etária e experiência odontológica prévia. Resultados: A idade e o nível de ansiedade apresentaram uma correlação positiva, demonstrando que o nível de ansiedade aumentou de forma linear com o avanço da idade. Nas faixas etárias de 05 a 06 anos e de 07 a 09 anos prevaleceu o baixo nível de ansiedade, já para a faixa etária de 07 a 09 anos as crianças expressaram nível médio de ansiedade. Na análise correlativa entre o nível de ansiedade e a experiência em procedimentos odontológicos verificou-se que, neste estudo, um maior percentual de crianças com alto nível de ansiedade (31,6%) estava presente no grupo com experiência odontológica prévia. Porém, os grupos com e sem experiência odontológica prévia demonstraram semelhança estatística quando relacionados ao nível de ansiedade. Conclusão: o teste VPT modificado se mostrou um instrumento válido para avaliar a ansiedade infantil prévia ao tratamento odontológico, evidenciando a inexistência ou baixo nível de ansiedade na maioria da amostra pesquisada. Palavras-Chave: Ansiedade. Crianças. Odontologia. ABSTRACT Introduction: In child dentistry one of the most common complicating aspects is anxiety. Therefore, information about infant anxiety significantly helps in choosing the best management technique in pediatric dentistry care. Objective: To evaluate the degree of anxiety of children undergoing dental treatment at the clinic of the Doutor Leão Sampaio University Center, Juazeiro do Norte, Ceará, Brazil. Method: The anxiety degree of twenty-nine patients, aged 5 to 12 years, was evaluated before the odontopediatric treatment using the modified VPT test and correlated with age, age and previous dental experience. Results: Age and level of anxiety showed a positive correlation, demonstrating that the level of anxiety increased linearly with advancing age. In the age groups from 05 to 06 years and from 07 to 09 years, the low level of anxiety prevailed, whereas for the age group from 07 to 09 years old the children expressed average level of anxiety. In the correlative analysis between the level of anxiety and experience in dental procedures, it was found that in this study, a higher percentage of children with high anxiety level (31.6%) were present in the group with previous dental experience. However, the groups with and without previous dental experience showed statistical similarity when related to the level of anxiety. Conclusion: the modified VPT test proved to be a valid instrument to evaluate child anxiety prior to dental treatment, evidencing the inexistence or low level of anxiety in the majority of the sample studied. Keywords: Anxiety. Children. Dentistry. INTRODUÇÃO A prática da odontopediatria se defronta muitas vezes com manifestações infantis de medo e ansiedade frente ao tratamento odontológico. Essas sensações possuem diferentes formas de expressão, indo desde a repulsa ao contato até a maior dificuldade no relacionamento criança-profissional, de modo que seja necessário, muitas vezes, maior demanda de tempo clínico para a habituação e/ou condicionamento do paciente em detrimento ao tempo de tratamento clínico propriamente dito (OLIVEIRA et al., 2012). A Ansiedade é um estado psíquico de apreensão ou medo provocado pela antecipação de uma situação possivelmente desagradável ou perigosa. Essa sensação possui uma característica biológica inerente ao ser humano e pode ser entendida como demonstração de angústia, ânsia e ou nervosismo, tendendo a aumentar conforme se antecedem os momentos de perigo real ou imaginário, com predominância de sensações corporais desagradáveis, o que gera reações psicológicas inconscientes e muitas vezes incondizentes com a situação real (SANTOS et al., 2007).
2 60 Quando falamos de ansiedade, especialmente aquela relacionada com o atendimento odontológico, é possível enumerar os principais traumas e receios de cada paciente por fases de vida. Tratando-se de crianças, condição que exige do profissional uma previsão a respeito desses sentimentos negativos relacionados ao ambiente odontológico, os medos fazem parte do seu desenvolvimento, e é natural do período da infância (MURRER et al., 2014). A avaliação da ansiedade infantil de um modo geral, é feita por meio de questionários autoaplicáveis, ou narração de pais/professores, checklists, ou entrevistas estandardizadas. A maioria destes modelos de avaliação são nomeados como escalas ou testes, algumas contendo as características psicométricas de validade e confiabilidade. A avaliação precoce da ansiedade se reveste de grande importância, uma vez que a os achados relacionados aos sintomas podem prevenir sofrimentos através do manejo clínico adequado (SILVA, FIGUEIREDO, 2005). Nesse sentido, com o objetivo de avaliar a ansiedade infantil ao tratamento odontológico, Venham, em 1979 desenvolveu o teste VPT (Venham Picture Test) (VENHAM, 1979 appud OLIVEIRA et al., 2012). O teste VPT é composto por oito pares de figuras, as quais expressam várias reações e, diante delas, as crianças são estimuladas a escolher as figuras que mais refletem suas emoções no momento. No ano de 2004, Ramos-Jorge, buscou desenvolver um teste que atribuisse uma maior confiabilidade e validade ao teste VPT, modificando assim alguns dos seus aspectos, a fim de assegurar que a sua realização fosse mais prática, garantindo uma coleta de dados mais ágil e fiel. Basicamente, o teste VPT modificado acrescentou aspectos étnicos e de gênero, além de melhorar a visualização das expressões faciais, para melhor identificação pelas crianças (FIGURAS 1-4). Partindo do pressuposto de aprimoramento do atendimento odontológico, através do manejo da ansiedade, para a prática de uma profissional mais humanizada, este estudo tem por objetivo avaliar o grau de ansiedade prévio de pacientes atendidos em clínica odontológica infantil, por meio do teste observacional VPT modificado. Além disso, de acordo com a metodologia empregada, espera-se estabelecer uma correlação entre as variáveis experiência odontológica, idade e faixa etária e o nível de ansiedade. MÉTODO O presente estudo apresenta metodologia de delineamento transversal, com finalidades descritivas e analíticas por meio de questionário, registro e interpretação do teste VPT modificado. Para investigação dos objetivos propostos na pesquisa, optou-se pelo tipo de análise quantitativa. Este projeto foi submetido ao Comitê de Ética na Pesquisa em Seres Humanos do Centro Universitário Doutor Leão Sampaio UNILEÃO e aprovado sob parecer nº Para a realização desta pesquisa foram selecionadas de forma aleatória 29 crianças atendidas na disciplina de Estágio Infantil da clínica escola da UNILEÃO, na faixa etária de 05 a 12 anos, de ambos os gêneros. Como instrumento metodológico de coleta de dados foi utilizado um questionário dividido em duas partes: PARTE I - PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO no qual foram coletadas informações relativas a idade, gênero, raça e experiência odontológica prévia; PARTE II TESTE VPT MODIFICADO, proposta por Ramos, Jorge e Pordeus (2004). A coleta de dados foi realizada após o conhecimento dos objetivos, riscos e benefícios da pesquisa e autorização prévia e autônoma pelos responsáveis dos menores participantes do estudo. A partir desse momento, as crianças foram abordadas e indagou-se, de maneira clara, por um único examinador o seguinte: Eu gostaria que você apontasse para o menino(a) que está sentindo o mesmo que você está sentindo agora. Cada um dos oito cartões, contendo pares de figuras, foi mostrado separadamente para a criança. A figura que, em cada par, revele o sentimento negativo será atribuído um ponto na avaliação do teste. A figura que, em cada par, revele o sentimento positivo não será atribuído ponto na avaliação do teste A soma da avaliação de todos os pares de figuras variou de zero a oito, sendo que zero representa as crianças livres de ansiedade, um a três - baixo nível de ansiedade, quatro a seis - nível médio de ansiedade e sete e oito - altamente ansiosas.
3 61 Figura 1: Cartões de imagem Teste VPT modificado (Menina Branca) Fonte: Ramos, Jorge e Pordeus (2004) Figura 2: Cartões de imagem Teste VPT modificado (Menina Negra) Fonte: Ramos, Jorge e Pordeus (2004)
4 62 Figura 3: Cartões de imagem Teste VPT modificado (Menino Negro) Fonte: Ramos, Jorge e Pordeus (2004) Figura 4: Cartões de imagem Teste VPT modificado (Menino Branco) Fonte: Ramos, Jorge e Pordeus (2004) Para a análise estatística, os resultados obtidos dos testes foram divididos em três grupos etários: Grupo 1= crianças de 5 e 6 anos, Grupo 2= crianças de 7, 8 e 9 anos e Grupo 3= crianças de 10, 11 e 12 anos. O teste de correlação de Spearmann foi utilizado para investigar a relação entre idade e grau de ansiedade através do. Para analisar a relação entre os grupos etários, experiência odontológica e grau de ansiedade usou-se o teste de Mann Whitney. RESULTADOS
5 Índice VPT modificado 63 Foram avaliadas 29 crianças sendo 13 (44,83%) do gênero masculino e 16 (55,17%) do gênero feminino, pertencentes à faixa etária de 5 a 12 anos, com maior número de crianças, declarados pelos responsáveis, pertencentes a etnia negra (n=19). Segundo o teste VPT modificado, 03 crianças (10,34%) apresentaram-se livres de ansiedade, 12 (41,38%) com baixo nível de ansiedade, 06 (20,69%) com nível médio de ansiedade e 08 (27,59%) altamente ansiosas (Gráfico 1). Gráfico 1: Distribuição da amostra de acordo com nível de ansiedade (Teste VPT modificado n Alto níivel de ansiedade (7-8) Nível médio de ansiedade (4-6) Baixo nível de ansiedade (1-3) Livre de ansiedade (0) Fonte: Própria (2018) O teste de Spearmann, demonstrou uma correlação positiva (ρ = 0, 30) significativa (p=0,05) entre o nível de ansiedade e a idade das crianças, ou seja, o nível de ansiedade aumentou de forma linear com o avanço da idade. Nas faixas etárias de 05 a 06 anos e de 07 a 09 anos predominou o baixo nível de ansiedade, 41,7% e 58,3% respectivamente, já para a faixa etária de 07 a 09 anos as crianças demonstraram nível médio de ansiedade, 60% (Gráfico 2). Houve diferença significativa quando comparado o grau de ansiedade entre os grupos etários (p=0,0001).
6 Faixa etária 64 Gráfico 2: Distribuição percentual e absoluta da amostra estudada segundo nível de ansiedade e faixa etária anos 20% 60% 20% 7-9 anos 58,3% 16,7% 25% 5-6 anos 25% 41,7% 8,3% 25% n Livre de ansiedade (0) Baixo nível de ansiedade (1-3) Nível médio de ansiedade (5-6) Alto nível de ansiedade (7-8) Fonte: Própria (2018) Na análise correlativa entre o nível de ansiedade e a experiência em procedimentos odontológicos verificou-se que, para os dois grupos de crianças, com e sem experiência odontológica prévia à aplicação do teste, houve a predominância dos índices referentes ao baixo nível de ansiedade, teste VPT com resultados 1, 2 ou 3. É importante ressaltar que, neste estudo, um maior percentual de crianças com alto nível de ansiedade (20,8%) estava presente no grupo com experiência odontológica prévia (Gráfico 3). O teste de correlação de Mann Withney revelou não haver diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem experiência odontológica prévia e o nível de ansiedade (ρ=0,407). Gráfico 3: Distribuição do nível de ansiedade relacionado à experiência odontológica da amostra. 6,8% 27,6% 10,4% 20,8% Com experiência odontológica prévia 3,4% 17,2% 10,4% 3,4% Sem experiência odontológica prévia n Livre de ansiedade (0) Baixo nível de ansiedade (1-3) Nível médio de ansiedade (4-6) Alto nível de ansiedade (7-8) Fonte: Própria (2018) DISCUSSÃO
7 65 A ansiedade ou o temor afetam o comportamento da criança e, de certa maneira, determina o sucesso da consulta odontológica. Modificar conceitos negativos de experiências anteriores é muito importante, tornando cada vez mais relevantes a aplicação de instrumentos de avaliação de comportamentos e atitudes dos indivíduos em relação à ansiedade em ambiente odontológico (SINGH, MORAES, AMBROSANO, 2000). O teste VPT modificado se mostrou um instrumento válido para avaliar a ansiedade infantil prévia ao tratamento odontológico. Como ocorreu em outras pesquisas que utilizaram esta metodologia (Ramos-Jorge, Pordeus, 2004; Marques, Gradvohl, Maia, 2010; Oliveira, Moraes, Cardoso, 2012), as crianças concordaram em participar da avaliação, sem temores ou questionamentos, demonstrando identificação com as figuras do teste, fator que é primordial para a sua aplicação. Com relação ao sexo, a amostra da pesquisa em questão não foi composta pelo mesmo número de meninos e meninas. Devido a essa diferença, os resultados não permitiram avaliar em qual grupo há maior ansiedade frente ao tratamento odontológico. Em estudos com objetivos afins à essa pesquisa, não há correlação definitiva entre gênero e ansiedade (GÓES et al., 2010), porém Martins (2016) aponta que o gênero feminino se apresenta mais ansioso ao tratamento odontológico que o gênero masculino pelo fato de que as mulheres expressam mais facilmente suas emoções. Independente do sexo, a maioria das crianças avaliadas nesse estudo se mostrou com baixo nível de ansiedade (41,38%), corroborando com o estudo de Oliveira, Moraes e Cardoso (2012), que obtiveram maiores percentuais de crianças livres de ansiedade (47%) ou com baixo nível de ansiedade (41%). De acordo com Martins (2016) o fato de as crianças apresentarem baixo nível de ansiedade, como no caso desse estudo, prende-se, eventualmente, a atual desmistificação do medo atrelado à imagem do profissional dentista e ao aumento de programas de intervenção precoce, que agenciam a higiene oral em ambientes escolares. Quando estudada a correlação entre a ansiedade e a idade, a presente pesquisa revelou correlação positiva. Tal correlação é discrepante com a maior parte da literatura, como observado, por exemplo, no estudo realizado por Bottan, Trentine e Araújo (2007) que apontou que as crianças menores são mais ansiosas que as maiores, talvez pelo receio do que ainda não é conhecido para a criança. Da mesma forma, Ribeiro (2016) pontua que o medo odontológico é mais elevado em crianças mais jovens e decresce com o avanço da idade. Apesar de tais resultados, os achados da presente pesquisa podem sugerir que os maiores valores foram encontrados em crianças mais velhas, porque estas vivenciaram um maior número de tratamentos odontológicos com a doença instalada e conseqüentemente serviços curativos invasivos e dolorosos. Tais serviços, provocando mais dor, levam a mais medo e ansiedade. Esses achados, se sedimentam ainda mais quando nos deparamos com um maior percentual de crianças com alto nível de ansiedade (20,8%) presentes no grupo com experiência odontológica prévia, em detrimento ao grupo sem experiência odontológica, onde houve a predominância dos índices referentes ao baixo nível de ansiedade (escores 1,2 e 3 do teste VPT), mesmo sem diferença estatisticamente significante esses grupos. O que demonstra uma sugestão de que as crianças que experimentaram tratamentos anteriores vivenciaram algum evento traumático. Oliveira, Moraes e Cardoso (2012) relatam que quando a criança passa por um longo tratamento odontológico restaurador, onde existe a indigência de interferir com o uso de anestesia, algumas vezes ela pode proporcionar cansaço em relação ao tratamento e passar a desenvolver ansiedade precedente à consulta. Da mesma forma Mochidome (2006) relata dentre os principais fatores associados à aquisição do medo infantil são as condições bucais da criança e último tratamento envolvendo extração ou dor de dente. Martins (2016) em seu estudo afirma que as crianças se sentem mais ansiosos quando afrontados com uma situação em que esteja envolvido a aplicação de injeção com anestésico local, seguindo-se a situação arrancar um dente. Para se obter o sucesso no tratamento com crianças é indispensável que o cirurgião-dentista tenha certo conhecimento sobre paciente infantil, facilitando a relação profissional x paciente. Deste modo, conhecendo o mundo da criança pode-se determinar as experiencias já vividas, os traumas já enfrentados e por meio desse contato, aperfeiçoar a relação, diminuindo o medo (MARQUES; GRADVOHL; MAIA, 2010).
8 66 Segundo Marques, Gradvohl e Maia (2010), dentre os fatores inibitórios ao tratamento odontológico está a ansiedade, que também pode ser um fator de risco para o não comparecimento da criança ao dentista. Este processo de ansiedade pode levar a vários sintomas, sendo os mais comuns: a taquicardia, palpitações, sudorese, tremor, rubor, sintomas gastrointestinais, dor de cabeça, respiração curta, sensação de desmaio e urgência urinária. de Oliveira, Moraes e Cardoso (2012), uma vez superado o receio inicial antecedente à consulta odontológica, a criança passa a instituir um vínculo com o dentista e até a gostar de fazer suas consultas, sobretudo se não há um grande número de procedimentos restauradores a serem empregados. De acordo com Marques, Gradvohl e Maia (2010), dentre as ações que o profissional deve realizar quando se depara com o paciente ansioso é repassar segurança e respeitar a individualidade, de forma que se tendo conhecimento sobre as características não ditas de cada criança pode-se regressar a ansiedade do consultório odontológico para um momento mais pacífico de consulta, por meio da sua conquista, provendo algumas dessas deficiências afetivas e contornando o momento da consulta odontológica uma ocasião de encanto / lazer para as crianças. CONCLUSÃO Foi analisado o nível de ansiedade em crianças de 5 a 12 anos atendidas na clínica escola infantil de odontologia de um Centro Universitário de Juazeiro do Norte CE, por meio de um questionário, teste VPT modificado, que a grande parte das crianças atendidas apresentavam-se com baixo nível de ansiedade, desta forma o teste VPT modificado se mostrou um instrumento válido para avaliar a ansiedade infantil prévia ao tratamento odontológico. Quanto a correlação entre experiência odontológica e nível de ansiedade em pacientes infantis, analisou-se de forma positiva, onde o nível demonstrado pelas crianças, aumentou de forma linar com o avanço da idade. Pode-se sugerir, a partir dos resultados obtidos, que os profissionais de odontologia se deparam com crianças vulneráveis ao medo e a ansiedade, e por esse motivo o profissional deve ser qualificado para manejar tais sentimentos e conduzir o tratamento da melhor forma possível. A diminuição da ansiedade é fundamental para que o paciente seja motivado para o retorno continuado de seu tratamento, dessa forma, o desafio encontra-se na realização de uma proposta onde sejam remoldados as experiências negativas anteriores, para os pacientes que já apresentam ansiosos, e para os que buscam o acompanhamento inicial, realizar uma proposta, com explicações simples, desmitificações e outras formas de atuações que diminuam o clima do medo e da ansiedade. REFERÊNCIAS AMINABADI N. A; GHOREISHIZADEH A, GHOREISHIZADEH M, OSKOUEI SG. Can drawing be considered a projective measure for children s distress in paediatric dentistry? Int J Paediatr Dent 2011; 21(1):1-12 BOTTAN, E. R.; OGLIO, J. D.; ARAÚJO, S. M. Ansiedade ao tratamento odontológico em estudantes do ensino fundamental. Pesq. Bras. Odontop. Clin. Integr., João Pessoa, v. 7, n. 3, p , set./dez BOUDEN, A.; MB HALAYEM; R. Fakhfakh. Neuropsychiatrie de I Enfance et de I Adolescence; 2002; 50 (2): GÓES MPS, DOMINGUES MC, COUTO GBL, BARREIRA AK. Ansiedade, medo e sinais vitais dos pacientes infantis. Odontol Clín. 2010;9(1) GOLDMAN WT. Childhood and adolescent anxiety disoder. Odontol Clín KLATCHOIAN, D. A.; TOLEDO, O. A. Aspectos psicológicos na clínica odontopediátrica. Toledo OA. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 3a ed. São Paulo: Premier, p , 2005.
9 67 MACHADO FM. O desenho infantil: o desenvolvimento da criatividade e da percepção visual [acesso em 2017 set 17] Disponível em http/: ser/dowloads/cristine-pdf/ MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 8a edição ed. São Paulo: Atlas, MARQUES, Karyne Barreto Gonçalves; GRADVOHL, Morgana Pontes Brasil; MAIA, Maria Cristina Germano. Medo e ansiedade prévios à consulta odontológica em crianças do município de Acaraú-CE. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 23, n. 4, MARTINS, Nádia; DO ROSÁRIO DIAS, Maria. Contágio emocional de ansiedade encarregado de educação/criança em odontopediatria. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, v. 57, n. 3, p , MASTRANTONIO SDS, GONDIM JO, JOSGRILBERG EB, CORDEIRO RCL. Redução do medo durante o tratamento odontológico utilizando pontas ultrassônicas. Rev Argo. 2010;58(1): MOCHIDOME, Fátima Ioko. Avaliação do medo infantil à assistência odontológica através de um método projetivo modificado. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Odontopediatria, da Faculdade de Odontologia de Araçatuba,2006. OLIVEIRA, Marcia de Freitas; MORAES, Marcus Vinícius Marques de; EVARISTO, Pamella Carneiro Silva. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, 12(4):483-89, out./dez., OLIVEIRA, Marcia de Freitas; MORAES, Marcus Vinícius Marques de; CARDOSO, Diego Davi. Avaliação da ansiedade infantil prévia ao Tratamento odontológico. Publicatio UEPG: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 18, n. 1, p , RAMOS-JORGE, M. L; PORDEUS, I. A. Por que e como medir a ansiedade infantil no ambiente odontológico. Apresentação do Teste VPT modifi cado. JBP Rev. IberoAm. Odontopediatr. Odontol. Bebê, Curitiba, v. 7, n. 37, p , REIS F, DIAS MR, LEAL I. A consulta no setting odontopediátrico: A percepção subjectiva do medo. Anal Psicol 2008; 26(2): RIBEIRO, Isabela Rocha. Avaliação da ansiedade infantil frente ao tratamento odontológico através da escala visual analógica (EVA). International Journal of Science Dentistry, v. 1, n. 45, VENHAM, L. L. The effect of mother s presence on child s response to dental treatment. ASDC J Dent Child, v. 46, p , may-jun, XIA B, WANG CL, GE LH. Factors associated with dental behaviour management problems in children aged 2 8 years in Beijing, China. Int J. Paediatr Dent 2011; 21(3): Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. isaacaraujo@leaosampaio.edu.br 2 Centro Universitário Doutor Leão Sampaio. 3 Centro Universitário Doutor Leão Sampaio.
AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE INFANTIL PRÉVIA AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ASSESSMENT OF CHILDHOOD ANXIETY PRIOR TO DENTISTRY CARE
DOI: 10.5212/Publ.Biologicas.v.18i1.0004 AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE INFANTIL PRÉVIA AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ASSESSMENT OF CHILDHOOD ANXIETY PRIOR TO DENTISTRY CARE Marcia de Freitas Oliveira 1, Marcus Vinícius
ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1
177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil de Freitas OLIVEIRA, Marcia; Marques de MORAES, Marcus Vinícius; Carneiro
PERFIL DO ATENDIMENTO REALIZADO NO NESO NO ANO DE 2011*
PERFIL DO ATENDIMENTO REALIZADO NO NESO NO ANO DE 2011* ANABUKI, Anna Alice¹; GOMES, Heloísa de Sousa; MACHADO; Geovanna de Castro Morais; MUNDIM, Ana Paula; COSTA, Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas sedação.
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS EM SAÚDE BUCAL DE RESPONSÁVEIS POR CRIANÇAS ACOMPANHADAS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA PELOTAS\RS
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E PRÁTICAS EM SAÚDE BUCAL DE RESPONSÁVEIS POR CRIANÇAS ACOMPANHADAS NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA PELOTAS\RS KAYANE DIAS CUBA 1 ;LIZANDRA COPETTI DUARTE 2 ; CAMILA PORTELA CASSOLA
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Ansiedade infantil antes e após o tratamento endodôntico
Ansiedade infantil antes e após o tratamento endodôntico Anxiety child before and after endodontical treatment Daiani Jovanowichs Ramos * Jéssica Carolina Larini Oliveira ** Marília Leão Goettmes *** Luiza
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR
PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO FACE A FACE FRENTE A ANSIEDADE E DOR EM JOVENS SUBMETIDOS À EXODONTIA DE TERCEIRO MOLAR SUPERIOR Ingrid Claudino Ribeiro; Nara Régia da Silva Domingos; Naiane Vieira Campos; Diego
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO DENTIFICAÇÃO DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil
Potencial da Telemedicina Dentária no diagnóstico oral infantil ( RESUMO / ABSTRACT) Rui José de Oliveira Amável Morais 2010 Mestrado de Informática Médica Faculdade de Ciências Faculdade de Medicina Universidade
HUMANIZAÇÃO NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO HUMANIZATION IN DENTAL TREATMENT
HUMANIZAÇÃO NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO HUMANIZATION IN DENTAL TREATMENT Leandro de Mello Azevedo Técnico em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade leandro.azevedo@ebserh.gov.br
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR
PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR
TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO
Módulo Opcional de Aprendizagem
Anexo 09 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SERRA DOS ÓRGÃOS CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Identificação Módulo Opcional
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COLEGIADO DO CURSO CÓDIGO SAU439 COMPONENTE CURRICULAR E.I. XXIII - ODONTOLOGIA PEDIÁTRICA II CH 180 ATIVIDADE PEDAGÓGICA Teórica
INVESTIGAÇÃO FARMACOEPIDEMIOLÓGICA DO USO DO CLONAZEPAM NO DISTRITO SANITÁRIO LESTE EM NATAL-RN
RODRIGO DOS SANTOS DINIZ DISSERTAÇÃO A SER APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, COMO PARTE DOS REQUISITOS PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. Rodrigo dos Santos Diniz Orientadora:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM
A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional.
AGRADECIMENTOS A realização desta investigação e dissertação não teria sido possível sem o auxílio e apoio de determinadas pessoas, as quais merecem toda a minha gratidão: Ao Professor Doutor João Justo,
PALAVRAS-CHAVE: Escalas, Comportamento Infantil, Catastrofização, Estudos de Validação
Adaptação Transcultural da Versão Brasileira da Pain Catastrophizing Scale- Parents Julianna Amaral CAVALCANTE, Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da COSTA (Orientadora), Sarah Vieira BRASILEIRO Faculdade
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL FERREIRA, Tamires Alves¹; SEGATTO, Caroline Zanetti² RESUMO Objetivo: Definir ações dos profissionais de enfermagem no centro cirúrgico durante o ato anestésico.
PALESTRA EDUCATIVA NA PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL COM ALUNOS DA CRECHE-ESCOLA RAINHA DA PAZ DE QUIXADÁ-CE
PALESTRA EDUCATIVA NA PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL COM ALUNOS DA CRECHE-ESCOLA RAINHA DA PAZ DE QUIXADÁ-CE Hannah Magalhães Ehbrecht¹; Kelvin Saldanha Lopes¹; Adricia Kelly Marques Bento¹; Cláudia Holanda Mendes
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem
Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem
NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR
NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre
AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III
AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III DE JOÃO PESSOA-PB AILMA DE SOUZA BARBOSA MARIA BETÂNIA MORAIS FAGNER BOSON SANTOS FÁBIO CORREIA SAMPAIO FRANKLIN DELANO SOARES FORTE
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS
ATIVIDADES LÚDICAS DE SAÚDE BUCAL COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS Rosany Larissa Brito de Oliveira Cirurgiã-Dentista do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes Unidade Cérvico-Facial
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
CESSAÇÃO DO TABACO EM PACIENTES PARTICIPANTES DE PROJETO DE EXTENSÃO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO NO ANO DE 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
VEROSSIMILHANÇA ENTRE O REAL E O RELATADO SAÚDE BUCAL DE ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA DE 1 A 3 ANOS.
COMUNICAÇÃO E RECURSOS AMBIENTAIS: ANÁLISE NA FAIXA ETÁRIA Palavras-chave: comunicação, creches, família. DE 1 A 3 ANOS. INTRODUÇÃO A infância é uma das fases da vida onde ocorrem as maiores modificações
Auna do curso de Educação Física, Bacharelado e Licenciatura da Unijui 3
RELAÇÃO ENTRE COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO E IMC DE ADOLESCENTES DO ENSINO MÉDIO 1 RELATIONSHIP BETWEEN SEDENTARY BEHAVIOR AND BMI OF HIGH SCHOOL TEENAGERS Mônica Cecilia Engel 2, Ruben Pereira Duarte 3, Jaqueline
Análise de Dados Longitudinais
1/31 Análise de Dados Longitudinais Introdução à Disciplina Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br enricoc 2/31 Medidas Repetidas/Dados Longitudinais Medidas Repetidas Medidas Repetidas são obtidas quando
SALA DE ESPERA ODONTOLÓGICA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL. Carlos Alberto Machado Filho (UEPG
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS OU METODOLOGIA
CONHECIMENTO DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS DA REDE DE SAÚDE PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA SOBRE DOENÇA FALCIFORME SILVA, Patrícia Camila Souza¹; RODRIGUES Ana Áurea A.O.²; CARVALHO Evanilda Souza de Santana³
A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ASPECTOS CONTEXTUAIS E INDIVIDUAIS NA DENTIÇÃO FUNCIONAL DE ADULTOS DO SUL DO BRASIL Annie Pozeczek Koltermann Jessye Melgarejo do Amaral Giordani Maria Teresa Anselmo Olinto Marcos Pascoal
PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES
PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que
PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Henrique Alberto Cunha Mendes Ferreira * Arlete Maria Gomes Oliveira ** RESUMO
2016; 29(1): 6-17, ANSIEDADE ENTRE CRIANÇAS E SEUS RESPONSÁVEIS PERANTE O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO. ANXIETY AMONG CHILDREN AND THEIR COMPANIONS AND RELATIVES IN DENTAL TREATMENT. Henrique Alberto Cunha
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39
PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer
Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA
PROJETO RESGATANDO SORRISOS
PROJETO RESGATANDO SORRISOS Ludmilla Sant Anna de Moraes Especialista em Prótese Dentária Habilitação em Pacientes Especiais Ser diferente não é um problema. O problema é ser tratado diferente. DEFICIÊNCIA
RESUMO. Palavras-chave: Criança, Cárie Dentária, Qualidade de vida. INTRODUÇÃO
Percepção dos pais sobre a qualidade de vida relacionada à saúde bucal de crianças atendidas no complexo odontólogico do Centro Universitário Católica de Quixadá. PAINEL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem
I Workshop dos Programas de Pós-graduação em enfermagem AVALIAÇÃO DAS MAMAS NO MOMENTO DA TRIAGEM NEONATAL Linha de pesquisa Enfermagem e saúde materno infantil. Responsável pelo trabalho: DOMINGOS; B.
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
Avaliação da prevalência de cárie dentária em escolares de localidade urbana da região Sudeste do Brasil
280 Rev. Saúde Pública, 30 (3): 280-4, 1996 Avaliação da prevalência de cárie dentária em escolares de localidade urbana da região Sudeste do Brasil Evaluation of the prevalence of dental caries en school-children
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,
Palavras-chave: Educação em Saúde, Acolhimento, Odontopediatria, Equipe interdisciplinar.
ACOLHIMENTO HUMANIZADO: OPORTUNIDADE PARA EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE * MIRANDA, Daniella¹; CORTINES, Andréa Araujo de Oliveira²; FRANÇA, Ellia Christinne de Lima 3; CARNEIRO, Gabriela Marques 4 ; BESSA, Kênia
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
INTRODUÇÃO. 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
O PAPEL DOS ENFERMEIROS NOS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SILVA, T. A.; DOMINGUES, F. L. RESUMO Objetivo: Descrever a atuação do enfermeiro no cotidiano dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Método:
USO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO
USO DE SEDAÇÃO ORAL PARA O ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO NO NESO FERREIRA JUNIOR, Osmar Martins 1 ; MUNDIM, Ana Paula 2 ; GOMES, Heloisa Sousa 3 ; SAMPAIO, Felipe Calvacanti 4 ; MACHADO, Geovanna de Castro
ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
ATENÇÃO FARMACÊUTICA HUMANIZADA A PACIENTES HIPERTENSOS ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO ALBUQUERQUE 1, Katy Lísias Gondim Dias ALMEIDA², Thamara Gabrielly de Sousa CORREIA 3,
TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER
TÍTULO: O IMPACTO DA INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM PACIENTES OSTOMIZADOS POR CÂNCER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES
AVALIAÇÃO DA SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS DE 6 ANOS DE PALMAS-TO: PREVALÊNCIA DE CÁRIE E NECESSIDADE DE TRATAMENTO 1
AVALIAÇÃO DA SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS DE 6 ANOS DE PALMAS-TO: PREVALÊNCIA DE CÁRIE E NECESSIDADE DE TRATAMENTO 1 TAVARES, S. R. A. 2 ; ARAUJO, N. G. 3 ; OLIVEIRA, R. P. 4 ¹Parte do trabalho realizado com
Título do projeto: ESTUDO DA SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM SÍDROME DE PRADER-WILLI
Área: (ODONTOLOGIA) Pesquisador responsável (ou coordenador do projeto do grupo): PROF. ALEXANDRE VIANA FRASCINO e-mail: prof.alexandreviana@usjt.br / alexandre.frascino@usp.br Outros docentes envolvidos
Conhecimento das gestantes sobre o atendimento odontológico. RESUMO
Conhecimento das gestantes sobre o atendimento odontológico. COMUNICAÇÃO ORAL https://publicacoesacademicas.fcrs.edu.br César Augusto Rodrigues Parente Natiane do Nascimento Colares Hyvina Maria Andrade
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE NOVOS MEMBROS PARA A LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA ORAL
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO DE NOVOS MEMBROS PARA A LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA ORAL 2017.1 A Diretoria da Liga Acadêmica de Cirurgia Oral LACO comunica a abertura do processo seletivo para
AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE INFANTIL FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ATRAVÉS DA ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA)
AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE INFANTIL FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ATRAVÉS DA ESCALA VISUAL ANALÓGICA (EVA) EVALUATION OF CHILD S ANXIETY TO DENTAL TREATMENT BY MEANS OF THE VISUAL ANALOGUE SCALE (VAS)
AUMENTO DE COROA CLÍNICA UTILIZANDO DSD-Digital Smile Design
AUMENTO DE COROA CLÍNICA UTILIZANDO DSD-Digital Smile Design Crown lengthening procedure using Digital Smile Design Evandro Franco da Rocha 1 *, Valéria Campanelli Franco da Rocha 1 RESUMO Através dos
A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA
A ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA DO COMPLEXO AQUÁTICO E DO GINÁSIO DIDÁTICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CAMPUS JOÃO PESSOA LIMA JÚNIOR, Gildo Ferreira NASCIMENTO, Hanna Emília Dias Evangelista PINHEIRO,
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA
ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO COPPEAD DE ADMINISTRAÇÃO ANDRE TAUCEI SCHELLENBERGER Análise dos principais determinantes de risco Brasil e sua capacidade em explicar as variações do CDS
Prevalência de lesões corporais em região oro-facial registrados no Instituto Médico Legal de Pelotas/RS. 1. Introdução
Prevalência de lesões corporais em região oro-facial registrados no Instituto Médico Legal de Pelotas/RS NEDEL, Ana Paula 1 ; NEDEL, Fernanda 2 ; CONCEIÇÃO, Luciana 2 ; SILVA Ricardo Henrique Alves da
PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO: CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL VOLTADA PARA PACIENTES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS.
PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROJETO DE EXTENSÃO: CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL VOLTADA PARA PACIENTES PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. OLIVEIRA, Adna Carolina Marques de 1 ; BARBOSA, Danilo
GÁS HILARIANTE: UM RECURSO PARA O CONTROLE DO SOFRIMENTO NA CADEIRA DO DENTISTA *
GÁS HILARIANTE: UM RECURSO PARA O CONTROLE DO SOFRIMENTO NA CADEIRA DO DENTISTA * MOURA, Larissa da Silva 1 ; CASTRO, Anelise Daher Vaz 2 ; GOULART, Cairenne Silveira Bessa 3 ; BRASILEIRO, Sarah Vieira
PERCEPÇÃO DOS DOCENTES ACERCA DO SISTEMA DE TRIAGEM ODONTOLÓGICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERCEPÇÃO DOS DOCENTES ACERCA DO SISTEMA DE
A IMPORTÂNCIA DO BANCO DE DENTES HUMANOS NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA E EM PESQUISAS IN VITRO NA UEPG
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A IMPORTÂNCIA DO BANCO DE DENTES HUMANOS NO
SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL
SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DAS EQUIPES MÉDICA E ENFERMAGEM DE UM PRONTO ATENDIMENTO MUNICIPAL Willian Augusto de Melo 1 ; Karla Danielle Spanhol 2 ; Maria Dalva de Barros Carvalho 3 RESUMO: Considerando
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE.
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: O PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ PRECOCE. REIS, Eliane Aparecida Godoy dos 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a atuação da enfermagem
BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE VISEU I Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria BURNOUT NOS ENFERMEIROS DA UNIDADE DE DESABITUAÇÃO DE COIMBRA Vasco Manuel
A PROMOÇÃO DE AÇÕES ODONTOLÓGICAS PREVENTIVAS COMO CONSEQUÊNCIA DE LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM ESCOLARES DE PALMAS TO¹
A PROMOÇÃO DE AÇÕES ODONTOLÓGICAS PREVENTIVAS COMO CONSEQUÊNCIA DE LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO EM ESCOLARES DE PALMAS TO¹ SANTOS, M. A.²; BORGES, T. S.³; CAVALCANTE, M. P. R. 4 ¹Parte do Projeto Situação
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente. Curso de Ciências Biológicas. Curso de Ciências Biológicas
Pró-Reitoria Acadêmica Escola de Exatas, Arquitetura e Meio Ambiente Curso de Ciências Biológicas Trabalho Pró-Reitoria de Conclusão de Graduação de Curso Curso de Ciências Biológicas Projeto de Trabalho
Análise de Dados Longitudinais Aula
Análise de Dados Longitudinais Aula 30.07.2018 1 José Luiz Padilha da Silva - UFPR www.docs.ufpr.br/ jlpadilha 1 O conteúdo destes slides é baseado fortemente no material do prof. Enrico Colosimo (http://www.est.ufmg.br/
A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO
Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ESCOLA: EDUCAR E TRANSFORMAR
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NA ESCOLA: EDUCAR E TRANSFORMAR Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Nayanne Barros Queiroz¹, Natiane do Nascimento Colares¹, Cosmo Helder Ferreira da Silva² ¹Discente do curso de
IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO
CRIAÇÃO DE FLUXOGRAMA DESCRITIVO E ANALISADOR PARA A PROMOÇÃO DO CUIDADO SEGURO Francisco Clécio da Silva Dutra 1 Pedro Holanda Souza Neto 2 Fernanda Pereira de Sousa 2 Patrícia Freire de Vasconcelos 3
as principais características dos idosos brasileiros e a atual condição de saúde bucal desse coletivo.
296 Koch HR Filho, Koch LFA, Bisinelli JC, Kusma SZ, Alanis LRA, Moysés ST. gico adequado a essa parcela da população ainda parece inadequada. O acesso aos serviços de qualidade apresenta uma série de
CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO
PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA SOBRE O BEM ESTAR DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO Karine NATTER 1, Carlos Eduardo Nogueira MARTINS 2, Renata Cavalcanti Bastos
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E EMOCIONAIS EVIDENCIADOS EM PACIENTES CIRÚRGICOS COM MANIFESTAÇÃO DA ANSIEDADE 1
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E EMOCIONAIS EVIDENCIADOS EM PACIENTES CIRÚRGICOS COM MANIFESTAÇÃO DA ANSIEDADE 1 1 Jean Carlos Broetto Besinella 2 Débora Cristina Ignácio Alves 3 INTRODUÇÃO: O estudo sobre o
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS
UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete
ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS
ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS BELO HORIZONTE MG 2005 ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM
Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde
Cultura de Segurança do paciente na Atenção Primária à Saúde De Bosi de Souza Magnago, Tania Solange 1 Mazzuco de Souza, Marina Bernat Kolankiewicz, Adriane Cristina Mora Pérez, Yuliett 4 1 Departamento
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
PALAVRAS-CHAVE: crescimento e desenvolvimento. pré-escolar. enfermagem.
DESENVOLVIMENTO INFANTIL: AVALIAÇÃO DE PRÉ-ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE REDENÇÃO-CE Maria do Socorro Távora de Aquino¹, Evair Barreto da Silva 2 Flávia Paula Magalhães Monteiro 3 Pedro Raul Saraiva Rabelo
Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues