Aula 12 COMPETÊNCIA. Os critérios absolutos são imodificáveis. Os relativos admitem modificação.

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual Civil Objetivo Aula: Competência (Parte Final). Professor (a): Alexandre Flexa Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 12 COMPETÊNCIA - Causas de Modificação da Competência: Critérios para fixação da competência: - Absolutos - em razão da matéria e funcional; - Relativos - em razão do valor da causa e territorial. Os critérios absolutos são imodificáveis. Os relativos admitem modificação. Juizado Especial: competência em razão do valor da causa e territorial. Juizados Federal e Fazendário: não há possibilidade de escolha. A causa só pode ser proposta neles, não podendo ser em Varas de Fazenda ou Federal. Juizado Especial Cível Estadual: por falta de previsão legal, o critério em razão do valor é relativo. Pode-se escolher, na seara estadual, se quer demandar no Juizado Estadual ou em Vara Cível Estadual. Critério territorial: é relativo. Nas causas que tratam de direitos reais sobre bens imóveis, pode-se escolher entre o lugar em que o imóvel está situado, o domicílio do réu ou o foro de eleição. CPC, art Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa. 1º O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição se o litígio não recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de obra nova. 2º A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa, cujo juízo tem competência absoluta. Hipóteses dos 1º e 2º: não há possibilidade de escolha. Só pode ser o foro de situação da coisa. Critério absoluto, mesmo sendo territorial. Critério absoluto: não admite possibilidade de escolha, modificação. Critério relativo: admite possibilidade de escolha, modificação.

2 Página2 Causas de modificação da competência: só se aplicam aos critérios relativos. CPC, art A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência, observado o disposto nesta Seção. CPC, art As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações. 1º A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 2º O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes. 3º Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu. 4º Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de foro na contestação, sob pena de preclusão. CPC, art Prorrogar-se-á a competência relativa se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação. Parágrafo único. A incompetência relativa pode ser alegada pelo Ministério Público nas causas em que atuar. Causas de modificação da competência: - Conexão; - Continência; - Foro de eleição ou, segundo alguns autores, a vontade das partes; - Inércia do réu e do MP custos legis. Grande inovação do CPC: na época do CPC velho, as causas de incompetência relativa só podiam ser alegadas pelo réu. Se ele não alegasse, ficasse inerte, modificava-se a competência do juízo. O juízo passava a poder julgar a causa cuja incompetência relativa não foi alegada. Hoje há o art. 65, parágrafo único, do CPC. MP como custos legis tem legitimidade para arguir a incompetência relativa do juízo. Prorrogação da competência: extensão da competência de um juízo para o julgamento de causa para a qual ele era incompetente. Havia incompetência relativa para a causa. Ex: critério territorial. Se o réu não alega, prorroga-se, estende-se a competência para alcançar a causa para a qual originalmente não havia competência. Juízo relativamente incompetente passa a ser competente. Inércia: CPC, art. 65. Imagine-se que uma ação de alimentos foi proposta perante a 1ª Vara Criminal do RJ. Esta é absolutamente incompetente para julgar a ação. O critério de fixação de competência violado é o em razão da matéria. A matéria não se enquadra em Vara Criminal. O critério é absoluto. Se o réu ou o MP não alegarem a incompetência na 1ª oportunidade de falar nos autos não se prorroga a competência para que a Vara Criminal julgue a ação de alimentos. As causas de modificação de

3 Página3 competência só valem para critérios relativos. Só prorroga a competência a inércia do réu ou do MP se a incompetência do juízo for relativa. Vontade das partes e foro de eleição: CPC, art. 63. As partes podem escolher foro de eleição antes do processo, através de contrato celebrado por elas. Podem durante o processo, utilizando o negócio processual? CPC, art Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição, é lícito às partes plenamente capazes estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais, antes ou durante o processo. Parágrafo único. De ofício ou a requerimento, o juiz controlará a validade das convenções previstas neste artigo, recusando-lhes aplicação somente nos casos de nulidade ou de inserção abusiva em contrato de adesão ou em que alguma parte se encontre em manifesta situação de vulnerabilidade. A resposta é não. Imagine-se que um contrato foi celebrado no RJ, onde estava ocorrendo uma feira de informática. Uma empresa de SP comprou computadores com um expositor que também é de SP. Como o contrato foi celebrado no RJ, é nesse Estado que deveria ser dirimida qualquer confusão que o envolva. Mas como as 2 partes são de SP, podem eleger o Estado de SP como foro. O critério é territorial. As partes convencionam isso no contrato, antes de o processo existir. Imagine-se que durante o processo, quando a ação já foi proposta e distribuída, as partes fazem uma petição conjunta apresentando um negócio processual na forma do art. 190 do CPC, para levar o processo para uma vara de SP. Fredie Didier diz que isso pode ser feito. A maioria da doutrina diz que não, pois se fere a perpetuatio jurisdicionis, a fixação do juiz natural. Não se pode trocar de juízo, sob pena de escolhê-lo, o que fere o princípio do juiz natural. Imagine-se que João e Maria estão prestes a contrair núpcias. Dias antes do casamento eles celebram um pacto antenupcial. Há uma cláusula que diz que se eles resolverem pôr fim ao casamento, por anulação, separação ou divórcio, a ação será discutida em Vara Empresarial, pois esta tem menos processos e o julgamento será mais rápido. Isso não pode ser feito. O critério da Vara Empresarial é em razão da matéria, que é absoluto, não admitindo modificação. Conexão: CPC, art Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir. 1º Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado. 2º Aplica-se o disposto no caput: I - à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico; II - às execuções fundadas no mesmo título executivo. 3º Serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente, mesmo sem conexão entre eles.

4 Página4 Imagine-se que haja uma ação indenizatória nº 01 proposta pela vítima nº 01 em face do motorista causador do acidente. A causa de pedir é o acidente. O pedido é 100 mil reais, valor dos danos materiais que a vítima teve para se recuperar do acidente. Há também uma ação indenizatória nº 2, proposta pela vítima nº 02, em face do causador do mesmo acidente. A causa de pedir também foi o acidente. O pedido foi 30 mil reais. A vítima nº 02 se machucou menos e gastou menos com sua recuperação. Nessas causas as partes são diferentes, o que é irrelevante para a existência de conexão. A causa de pedir é a mesma, o acidente. Os pedidos não são os mesmos. Há conexão pela causa de pedir. Imagine-se que haja uma ação anulatória de assembleia geral ordinária em face de condomínio (ação nº 03), cujo autor é o proprietário do ap O pedido é a anulação da AGO. A causa de pedir é a violação à cláusula nº 02 do estatuto, a convenção condominial. O proprietário do ap. 302 também propôs ação anulatória de AGO em face do condomínio (ação nº 04). O pedido é a anulação da AGO. A causa de pedir é a violação à cláusula nº 36 da convenção condominial. Os pedidos são iguais. As causas de pedir são diferentes. Há conexão pelo pedido. Por que a conexão é causa de modificação da competência? Por que ela faz com que se altere a competência? Imagine-se que a ação indenizatória nº 01, referida acima, tramita na 15ª Vara Cível do RJ. A ação nº 02 tramita na 9ª Vara Cível do RJ. Elas são conexas, mas estão em varas diferentes. CPC, art A reunião das ações propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão decididas simultaneamente. A consequência da conexão é a reunião das causas para julgamento simultâneo no mesmo juízo, o prevento. Se ele for a 15ª Vara Cível, as 2 causas vão para lá. Se for a 9ª Vara Cível, as 2 causas serão julgadas nesta. Por causa da conexão, uma das varas julgará as 2 causas e a outra nenhuma delas. Isso significa que a competência dos 2 juízos foi alterada. Qual o juízo prevento? O da 1ª distribuição. CPC, art O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o juízo. Havendo conexão pela causa de pedir ou pelo pedido, a reunião das causas no juízo prevento é obrigatória ou facultativa? CPC, art. 58. Esse art. indica que há obrigação. Porém, é facultativa.

5 Página5 A reunião de causas conexas serve para evitar decisões conflitantes. Porém, nem sempre a conexão é por risco de decisões conflitantes. Decisões diferentes não necessariamente são conflitantes. Elas podem ser diferentes e não terem conflito algum. Ex: Alexandre ingressa em juízo pedindo indenização por danos materiais em razão de acidente que sofreu. Seu pai ingressa em juízo em face da União porque é servidor público e quer receber determinado benefício. A sentença de Alexandre é julgada procedente e ele recebe a indenização. A de seu pai é julgada improcedente e ele não recebe o benefício. Essas decisões são diferentes, mas não conflitantes. Na ação nº 01, vista acima, a vítima nº 1 sofreu acidente causado pelo motorista, se machucou e gastou 100 mil reais. Ela quer esse valor de indenização por dano material. A vítima nº 02, da ação nº 02, que trata do mesmo acidente, causado pelo mesmo motorista, ingressou em juízo com essa outra ação, que foi distribuída a outra vara, com pedido de 30 mil reais, o valor do dano material por ela sofrido. Se a sentença da ação nº 01 for de procedência do pedido, e a da ação nº 02 for de improcedência, essas decisões são diferentes, mas não necessariamente conflitantes. Imagine-se que no processo nº 01, a vítima nº 01 foi indenizada porque provou que gastou o valor pedido. No processo nº 02, a vítima nº 02 não conseguiu provar os seus gastos. As decisões são diferentes, mas não conflitantes. Imagine-se que a vítima nº 01 conseguiu demonstrar seus gastos e a vítima nº 02 não conseguiu provar sequer que estava, no dia do acidente, no evento. As decisões serão diferentes, mas não conflitantes. As situações são diferentes. Nesse caso não há risco de decisões conflitantes, não havendo necessidade de reunião das causas. A reunião das causas conexas é facultativa. 1º argumento: nem sempre há risco de decisões conflitantes. 2º argumento: quando a lei quis que a reunião fosse obrigatória ela disse. CPC, art. 57. Continência: CPC, art Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais. Obs: o pedido não é o mesmo. Se as ações tivessem mesmas partes, mesma causa de pedir e mesmo pedido, haveria litispendência. Na continência o pedido de uma ação está contido no da outra. Ex: ação de cobrança de cotas condominiais proposta pelo condomínio em face do proprietário do ap Pedido: meses de janeiro e fevereiro de Causa de pedir: mora, atraso no cumprimento da obrigação. A ação foi proposta em março de Um novo advogado promove uma nova ação do condomínio em face do proprietário do ap Pedido: janeiro a dezembro de Causa de pedir: mora, atraso no cumprimento da obrigação.

6 Página6 As ações têm as mesmas partes e a mesma causa de pedir, a mora. Os pedidos não são iguais. Se fossem, haveria litispendência. Obs: consequência da litispendência - extinção de uma das ações sem resolução do mérito. CPC, art O juiz não resolverá o mérito quando: V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada; Janeiro e fevereiro de 2010 estão dentro de janeiro a dezembro de A 1ª ação proposta está contida na outra, a continente. A ação contida está tramitando na 1ª Vara Cível de Vitória/ES. A nova ação está tramitando perante a 6ª Vara Cível de Colatina/ES. Qual o juízo prevento? CPC, art. 59. É a mesma regra da conexão: distribuição em 1º lugar. Imagine-se que a ação continente foi distribuída 1º, sendo seu juízo o prevento. Nesse caso, a ação contida é extinta sem julgamento de mérito. Se for o contrário, sendo o juízo prevento o da ação contida, tem de haver reunião. Toda vez que houver continência, há risco de decisões conflitantes. Ex: juiz da ação contida diz que o proprietário não deve os meses de janeiro e fevereiro, não havendo mora e estando tudo pago. O juiz da ação continente diz que o proprietário deve os meses de janeiro a dezembro, pois não houve pagamento. As decisões são diferentes e conflitantes. Qualquer exemplo de continência chegará à mesma conclusão. Sempre haverá risco de decisões conflitantes. Logo, a reunião é obrigatória. CPC, art Quando houver continência e a ação continente tiver sido proposta anteriormente, no processo relativo à ação contida será proferida sentença sem resolução de mérito, caso contrário, as ações serão necessariamente reunidas.

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