PROPOSTA DE PROGRAMA DE COOPERAÇAO PARA O ESTUDO DA EVOLUÇAO DA MALÁRIA. INTEGRAÇAO COM A REDE GEOMA.

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1 PROPOSTA DE PROGRAMA DE COOPERAÇAO PARA O ESTUDO DA EVOLUÇAO DA MALÁRIA. INTEGRAÇAO COM A REDE GEOMA. Foi elaborado um modelo de espalhamento da malária considerando o efeito da sazonalidade associada ao regime de chuvas. Os detalhes estão descritos nos dois artigos anexos bem como na apresentação também anexa. O diagrama abaixo mostra a inter-relação entre humano e vetor bem como os vários estágios de evolução da infecção (suscetível, exposto, infectado) em ambos.

2 Os parâmetros que entram no modelo estão explicados nos trabalhos anexos. Foram estimados a partir de dados colhidos na literatura e dados obtidos de informações no INPA (Manaus). O modelo apresentado considera o tratamento dos indivíduos infectados segundo três categorias: Tratamento completo e eficaz: Neste caso o indivíduo permanece infeccioso por um período que vai desde o término do período latente até a total eliminação da doença em seu organismo. Esse espaço de tempo compreende o intervalo entre o início do tratamento e a cura, que é de aproximadamente 15 dias somado ao período que corresponde a diferença entre o peródo de incubação ao (período assintomático) e o período latente (período de não transmissibilidade), pois o indivíduo só procura tratamento ao manifestar os sintomas da doença. Tratamento incompleto: Neste caso o indivíduo permanece infeccioso por um longo período, pois o seu organismo vai eliminando a doença de forma lenta, assim como é administrado o seu tratamento. Para a realização das simulações é considerado o período infeccioso de dois anos. Tratamento inexistente: Quando o tratamento não é realizado, o indivíduo permanece infecctado até o fim de sua vida. Estas categorias definem os parâmetros φ 1, φ 2, e φ 3 no modelo. O efeito do tratamento, isto é, do número relativo das pessoas tratadas segundo as três categorias acima é marcante para a redução da doença. Conforme mostram as figuras abaixo um tratamento de 20% dos infectados na primeira categoria, provoca uma redução sensível na evolução da doença, enquanto um tratamento que atinja apenas 8% mostra-se ineficaz. 2

3 8% TRATAMENTO ADEQUADO 60% TRATMENTO IRREGULAR 32% SEM TRATAMENTO 20% TRATAMENTO ADEQUADO 60% TRATAMENTO IRREGULAR 8% SEM TRATAMENTO 3

4 Na realidade existe um valor crítico para que o tratamento seja eficaz. Na figura abaixo, uma das simulações mostra que um tratamento eficaz que atinja um percentual da população dos infectados igual a 17% mantém o quadro de infecção estacionário. Portanto 17% é um valor crítico para o modelo em questão. Tratamento eficaz (categoria um) acima desse percentual tenderá a reduzir o número de casos e tratamento abaixo desse valor permitirá que a doença se espalhe. Além do tratamento como meio possível para a redução sibstancial e eventual erradicação da malária a eliminação dos focos de reprodução do mosquito é uma outra alternativa defendida por alguns. O modelo proposto também contempla essa possibilidade que ainda não foi explorada. A continuidade dos trabalhos para que alcancem maior relevância para os tomadores de decisão e implementação de políticas de saúde pública necessitam de alguns passos que dependem de ações inter-ministeriais e inter-institucionais. Propomos para discussão o seguinte programa: 4

5 1. Obtenção de dados, onde existirem, relativos aos efeitos de tratamento. Temos notícias que em alguns municípios de Rondônia houve época em que se efetivou um tratamento intensivo com efeitos muitos positivos. Esse passo é importante para ferir o modelo e ajustar parâmetros 2. Comparar os efeitos de tratamento com os de eliminação de focos de reprodução de mosquitos. Podem ser feitas simulações com ajuste de parâmetros para verificar os efeitos das duas ações, isoladamente e conjugadas. 3. Avaliar com o auxílio de órgãos competentes os custos relativos às duas ações e as respectivas confiabilidades quanto à execução. 4. Elaborar um programa de otimização de custo/benefício para as duas ações em função das respectivas eficiências. 5. Identificar parceiros na Amazônia além do INPA e do MPEG que estejam dispostos a cooperar. O Dr. Manuel Cesário, com quem já entramos em contato, da Universidade do Acre está disposto a cooperar. 6. Aperfeiçoar o modelo, introduzindo outros fatores como migração e desmatamento, bem como outros fatores climáticos. 5

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