PROPOSTA DE PROGRAMA DE COOPERAÇAO PARA O ESTUDO DA EVOLUÇAO DA MALÁRIA. INTEGRAÇAO COM A REDE GEOMA.
|
|
- Ana Luiza Almeida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROPOSTA DE PROGRAMA DE COOPERAÇAO PARA O ESTUDO DA EVOLUÇAO DA MALÁRIA. INTEGRAÇAO COM A REDE GEOMA. Foi elaborado um modelo de espalhamento da malária considerando o efeito da sazonalidade associada ao regime de chuvas. Os detalhes estão descritos nos dois artigos anexos bem como na apresentação também anexa. O diagrama abaixo mostra a inter-relação entre humano e vetor bem como os vários estágios de evolução da infecção (suscetível, exposto, infectado) em ambos.
2 Os parâmetros que entram no modelo estão explicados nos trabalhos anexos. Foram estimados a partir de dados colhidos na literatura e dados obtidos de informações no INPA (Manaus). O modelo apresentado considera o tratamento dos indivíduos infectados segundo três categorias: Tratamento completo e eficaz: Neste caso o indivíduo permanece infeccioso por um período que vai desde o término do período latente até a total eliminação da doença em seu organismo. Esse espaço de tempo compreende o intervalo entre o início do tratamento e a cura, que é de aproximadamente 15 dias somado ao período que corresponde a diferença entre o peródo de incubação ao (período assintomático) e o período latente (período de não transmissibilidade), pois o indivíduo só procura tratamento ao manifestar os sintomas da doença. Tratamento incompleto: Neste caso o indivíduo permanece infeccioso por um longo período, pois o seu organismo vai eliminando a doença de forma lenta, assim como é administrado o seu tratamento. Para a realização das simulações é considerado o período infeccioso de dois anos. Tratamento inexistente: Quando o tratamento não é realizado, o indivíduo permanece infecctado até o fim de sua vida. Estas categorias definem os parâmetros φ 1, φ 2, e φ 3 no modelo. O efeito do tratamento, isto é, do número relativo das pessoas tratadas segundo as três categorias acima é marcante para a redução da doença. Conforme mostram as figuras abaixo um tratamento de 20% dos infectados na primeira categoria, provoca uma redução sensível na evolução da doença, enquanto um tratamento que atinja apenas 8% mostra-se ineficaz. 2
3 8% TRATAMENTO ADEQUADO 60% TRATMENTO IRREGULAR 32% SEM TRATAMENTO 20% TRATAMENTO ADEQUADO 60% TRATAMENTO IRREGULAR 8% SEM TRATAMENTO 3
4 Na realidade existe um valor crítico para que o tratamento seja eficaz. Na figura abaixo, uma das simulações mostra que um tratamento eficaz que atinja um percentual da população dos infectados igual a 17% mantém o quadro de infecção estacionário. Portanto 17% é um valor crítico para o modelo em questão. Tratamento eficaz (categoria um) acima desse percentual tenderá a reduzir o número de casos e tratamento abaixo desse valor permitirá que a doença se espalhe. Além do tratamento como meio possível para a redução sibstancial e eventual erradicação da malária a eliminação dos focos de reprodução do mosquito é uma outra alternativa defendida por alguns. O modelo proposto também contempla essa possibilidade que ainda não foi explorada. A continuidade dos trabalhos para que alcancem maior relevância para os tomadores de decisão e implementação de políticas de saúde pública necessitam de alguns passos que dependem de ações inter-ministeriais e inter-institucionais. Propomos para discussão o seguinte programa: 4
5 1. Obtenção de dados, onde existirem, relativos aos efeitos de tratamento. Temos notícias que em alguns municípios de Rondônia houve época em que se efetivou um tratamento intensivo com efeitos muitos positivos. Esse passo é importante para ferir o modelo e ajustar parâmetros 2. Comparar os efeitos de tratamento com os de eliminação de focos de reprodução de mosquitos. Podem ser feitas simulações com ajuste de parâmetros para verificar os efeitos das duas ações, isoladamente e conjugadas. 3. Avaliar com o auxílio de órgãos competentes os custos relativos às duas ações e as respectivas confiabilidades quanto à execução. 4. Elaborar um programa de otimização de custo/benefício para as duas ações em função das respectivas eficiências. 5. Identificar parceiros na Amazônia além do INPA e do MPEG que estejam dispostos a cooperar. O Dr. Manuel Cesário, com quem já entramos em contato, da Universidade do Acre está disposto a cooperar. 6. Aperfeiçoar o modelo, introduzindo outros fatores como migração e desmatamento, bem como outros fatores climáticos. 5
Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018
1/5 Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45391-brasil-reduz-em-38-casos-de-malaria-em-relacao-a-2018 Dados do Ministério da Saúde apontam
UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
UM ESTUDO SOBRE MODELOS EPIDEMIOLÓGICOS ENVOLVENDO EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Valdir Junior Florentin de Aguiar 1 ; Maristela Missio 1 Estudante do curso de Matemática da UEMS, Unidade Universitária
Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária
Estudo aponta alta eficácia de medicamento contra malária Um estudo realizado por mais de dois anos com cerca de 160 pacientes aponta que o medicamento ASMQ, composto pela combinação dos fármacos artesunato
Nomenclatura dos Microorganismos
Nomenclatura dos Microorganismos 1 São denominados por um binômio derivado do latim que representa o gênero e a espécie. O primeiro, em maiúscula, é o gênero, o segundo, em minúscula, é o epíteto específico.
História Natural da Doença Professor Neto Paixão
ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você
Portaria de Instauração de Procedimento Administrativo
REPRESENTANTE: ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CLÍNICOS VETERINÁRIOS DE PEQUENOS ANIMAIS REPRESENTADOS: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO E MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria de Instauração de Procedimento
Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
PAINEL INTERGOVERNAMENTAL DE QUARTO RELATÓRIO RIO DE AVALIAÇÃO (AR 4)
PAINEL INTERGOVERNAMENTAL DE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS (IPCC) QUARTO RELATÓRIO RIO DE AVALIAÇÃO (AR 4) SUMÁRIO PARA TOMADORES DE DECISÃO (SPM) A - Introdução B Impactos observados C Impactos futuros D - Respostas
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca
Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX
Cadeia epidemiológica
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500
Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World
Simulação de um modelo epidemiológico com renovação de população em redes Small World Diego Robles Vieira Ribeiro, Reginaldo A. Zara UNIOESTE - Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências
O Efeito dos Mosquitos Transgênicos e da Profilaxia na Dinâmica Sazonal de Transmissão da Malária
Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 016. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics O Efeito dos Mosquitos Transgênicos e da Profilaxia na Dinâmica Sazonal
Chikungunya: o próximo desafio
Chikungunya: o próximo desafio Febre do Chikungunya É uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus Chikungunya: CHIKV O nome chikungunya deriva de uma palavra em Makonde (língua do grupo Banto) que
Trabalho de biologia
Trabalho de biologia Grupo: Kaio Moraes(20) Leonardo Silveira(21) Matheus Ramôa(23) Paulo Reis(25) Pedro Guido(26) Pedro Neves(27) Raphael Barbosa(30) Índice : Histórico da doença Agente causador Ciclo
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2015 (Do Sr. Odelmo Leão) Dispõe sobre a cooperação entre os entes federados tendo em vista assegurar a elaboração e a implementação dos planos de saneamento básico e
PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá
PROJETO Apoio à Política de Regularização Fundiária na Amazônia, nos Estados do Amazonas, Pará, Mato Grosso e Amapá TERMOS DE REFERÊNCIA para consultoria de curto prazo (NKE) para aperfeiçoar o planejamento
162 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
162 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 18 a 22 de junho de 2018 Tema 2.1 da agenda CE162/1, Rev. 2 18 de junho de 2018 Original: inglês AGENDA 1. Abertura da sessão 2. Assuntos relativos
Considerações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo
Considerações sobre a situação do cancro cítrico e a mudança da legislação que regula o controle da doença em São Paulo Franklin Behlau CANCRO CÍTRICO: NOVA ABORDAGEM Desfolha Lesões em frutos Queda de
Carta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Patrocínio, MG, outubro de ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016.
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. PROJETO MAIS AÇÃO Eloisa Elena Resende Ramos 1 ; Ana Luiza Mendes (IFTM) 2 ; Carlos
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS
USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS
BIOSSEGURANÇA. Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências
BIOSSEGURANÇA Enfº Eliél Martins Especialista em Emergências PRÉ TESTE 1 Como você descreveria o aparecimento de uma diarreia. 2 Você conseguiria apontar os locais onde podemos adquirir doenças causadas
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP. Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF CEP Pode ser definido como um método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com um padrão,
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Exemplo do Uso da Integração: O valor médio de uma função contínua
Exemplo do Uso da Integração: O valor médio de uma função contínua Um problema muito comum em biologia consiste em determinar o valor médio de alguma grandeza que varia continuamente. Alguns exemplos são
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP
Diagnóstico Interno Apoio do GESPÚBLICA AUTOAVALIAÇÃO Patrocínio e participação da Alta Direção Equipe de Autoavaliação Utilização do IAGP Elaboração do PMG AUTOAVALIAÇÃO Elaborar RG Acesso à Alta Direção
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA OBJETIVO Estabelecer as bases de funcionamento do Programa de Educação Continuada sob responsabilidade da Comissão de Educação do Sistema/CES
6 Aplicação da Metodologia Proposta
6 Aplicação da Metodologia Proposta 6.1 Introdução A utilização da metodologia Box & Jenkins para a identificação da estrutura adequada é tarefa difícil para um usuário sem conhecimento prévio. Por isso,
Biossegurança. Conceito 19/05/2019
Biossegurança 1 Conceito É a ciência que estuda os seres vivos microscópicos (microrganismos, micróbios, germes etc.), somente através do microscópio. 2 1 Divisão da Microbiologia: Bacteriologia; Virologia;
Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas
Aedes aegypti, mosquito transmissor e medidas preventivas Marly Satimi Shimada msatimi@yahoo.com.br Manaus- AM Dengue Problema de saúde pública Amazonas em 2011: A maior epidemia de dengue da sua história,
CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA
CONCEITOS DE EPIDEMIOLOGIA Etimologicamente, o termo Epidemiologia deriva do grego (PEREIRA, 2013): Assim sendo, podemos afirmar que a Epidemiologia, em seu conceito mais simples, é o estudo sobre a população.
Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra
Centro Pan-Americano de Febre Aftosa
Centro Pan-Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA - SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA SEMINÁRIO INTERNACIONAL PRÉ-COSALFA 44 Pirenópolis, Goiás - Brasil, 3-4 de abril de 2017 AVALIAÇÃO DE RISCO DO VÍRUS TIPO C Alejandro
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE:
Considerando o Cenário Epidemiológico Nacional de Reemergência da Febre Amarela, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí, por meio da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção a Saúde- DUVAS /Gerencia
1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1
1. Introdução à epidemiologia CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 1 Estudos das doenças transmissíveis 1. Etiologia 2. Epidemiologia 3.
ELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 8 Máquina de Estados Professor Dr. Michael Klug 1 Lembrando Circuitos Combinacionais: o valor da saída no instante t depende apenas da combinação dos valores das entradas neste
NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007
NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas
5 CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DA ATENUAÇÃO POR CHUVAS
5 CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DA ATENUAÇÃO POR CHUVAS Na literatura técnica tem sido dada pouca atenção ao modelamento das características dinâmicas da atenuação por chuvas em enlaces terrestres. O conhecimento
7 Conclusões e desenvolvimentos futuros
7 Conclusões e desenvolvimentos futuros 7.1 Conclusões Este trabalho apresentou novas soluções para a determinação da posição de terminais de comunicações móveis com base em medidas de ToA. Nos métodos
HEP0142 EPIDEMIOLOGIA TURMA O SEMESTRE DE 2018 NOME DO ALUNO: NÚMERO USP: ASSINATURA:
1 HEP0142 EPIDEMIOLOGIA TURMA 102 1 O SEMESTRE DE 2018 NOME DO ALUNO: NÚMERO USP: ASSINATURA: Universidade de são Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Av. Dr. Arnaldo, 715 CEP:
Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COMO APROXIMAR O MÉDICO JOVEM DO CRM E DO CFM - ATUAÇÃO PREVENTIVA
I Fórum de Integração do Médico Jovem COMO APROXIMAR O MÉDICO JOVEM DO CRM E DO CFM - ATUAÇÃO PREVENTIVA Cons. José Hiram da Silva Gallo Diretor do CFM e coordenador da Câmara Técnica do Médico Jovem Brasília,
A certificação de um SGE de acordo com o referencial NP EN ISO 50001:2012. Vantagens e Mercado. Orador:
A certificação de um SGE de acordo com o referencial NP EN ISO 50001:2012 Orador: Vantagens e Mercado Introdução Implementação Vantagens Mercado Outros referenciais legislativos e normativos INTRODUÇÃO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Febre Amarela CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM PARA CONCURSOS. Febre Amarela Histórico
Febre Amarela Clique Aqui Febre Amarela Histórico 1 Responsável por das mortes séc. XVIII e XX repetidas epidemias (regiões tropicais da América do Sul e África) - surtos locais distantes (América do Norte,
USO DE ALETAS PARA ESTABILIZAÇÃO DA VAPORIZAÇÃO DO GLP
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2017 USO DE ALETAS PARA ESTABILIZAÇÃO DA VAPORIZAÇÃO DO GLP P-13 EXPERIMENTAL Categoria: Comitê de Inovação Fogás Eng. Cláudio Dálio Albuquerque Júnior BREVE HISTÓRICO
Introdução aos modelos de transmissão de doenças infecciosas
Introdução aos modelos de transmissão de doenças infecciosas LNCC, Curso de Verão Janeiro, 2008 Modelos para doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) Doenças sexualmente transmissíveis Aids gonorréia
PEA 3420 : Produção de Energia. SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico)
PEA 3420 : Produção de Energia SISTEMAS HÍBRIDOS (Solar Eólico) 1 SISTEMAS HÍBRIDOS Definição: Sistema que utiliza mais de uma fonte de energia que, dependendo da disponibilidade dos recursos, deve gerar
DESCRIÇÃO DA FREQÜÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GERADOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
VIGILÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 37 DESCRIÇÃO DA FREQÜÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GERADOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Aorganização preliminar de dados gerados por sistemas de informação de morbi-mortalidade, como,
IFPB. PLANO DE ENSINO Ensino Superior
PLANO DE ENSINO Ensino Superior DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA Curso: Medicina Veterinária Período: 2016.1 Turma 2013.1 (7º Período) Carga Horária:
Ações de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária
Ações de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária Levantamento dos vetores de importância médica As ações antrópicas na região de potencial malarígeno( a Amazonas, por exemplo), como o desmatamento
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA CATEGORIA: Projeto de Instalação
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2015 PROJETO: Instalação de Válvula Breakaway CATEGORIA: Projeto de Instalação AUTOR (ES): Comitê de Inovações da Fogás 1. Breve Histórico História A família Benchimol
Epidemiologia das Doenças Infecciosas e Surto. HEP Cassia M Buchalla
Epidemiologia das Doenças Infecciosas e Surto HEP 0176 2017 Cassia M Buchalla Infecção é o processo pelo qual um agente biológico penetra, desenvolve-se ou multiplica-se no organismo de outro ser vivo
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR
PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR A maior participação do Brasil no comércio global passa por uma logística eficiente e pela melhoria do ambiente interno de negócios, o que exige a modernização dos nossos
Análise da Coexistência de Sorotipos de Dengue
Análise da Coexistência de Sorotipos de Dengue Thomas Nogueira ilches Claudia Pio Ferreira Depto. de Bioestatística BB UNESP 18618-97 - Botucatu SP E-mail: thomas vilches@ibb.unesp.br pio@ibb.unesp.br
2 Modelos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva
2 Modelos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva Alguns modelos estocásticos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva são baseados no modelo proposto por Maseng &
Ajude-me Senhor Doutor, que tenho de ser Gestor
Ajude-me Senhor Doutor, que tenho de ser Gestor A evolução das competências de gestão no setor hospitalar Winning Scientific Management 2018, Winning Scientific Management 0 A INTEGRAÇÃO DA TECNOLOGIA
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016
Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste
Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink
Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink Introdução A tensão no secundário do transformador depende do valor de corrente e do fator de potência (fdp) da carga,
O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA
20 de março de 2018 012/2018-VOP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Alterações no Plano de Continuidade Operacional da Plataforma de Negociação PUMA
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE CLIPPING Recife 07/08/2016 1 Nos últimos anos, com a integração dos países devido à globalização, houve um aumento da
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Tratamento (Coquetel Anti- HIV)
VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução
Conjunto de Dados. Existe uma estimativa de que a cada 20 meses dobra a quantidade de dados armazenada nos bancos de dados do mundo.
Conjunto de Dados Existe uma estimativa de que a cada 20 meses dobra a quantidade de dados armazenada nos bancos de dados do mundo. No entanto, tem aumentando também a distância entre a quantidade de dados
PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Doenças Sexualmente Transmissíveis Parte 2 Profª. Lívia Bahia Sífilis Agente Etiológico: Treponema pallidum Morfologicamente o Treponema pallidum é uma bactéria espiral fina
Hepatites Virais. Prof. Claudia L. Vitral
Hepatites Virais Prof. Claudia L. Vitral Hepatites virais Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite D Hepatite E Agente etiológico HAV HBV HCV HDV HEV Classificação (família) Picornaviridae Hepadnaviridae
DATA: 05 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE BIOLOGIA 2.º ANO/EM ALUNO(A): N.º: TURMA:
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 05 / 05 / 206 UNIDADE: I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE BIOLOGIA 2.º ANO/EM ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Hepatites Virais PASSATEMPOS. Bom pra cabeça. l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA. l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS
Hepatites Virais Bom pra cabeça PASSATEMPOS l CAÇA-PALAVRAS l DOMINOX l CRIPTOGRAMA l JOGO DOS ERROS E MUITO MAIS 2 coquetel Batalha contra a hepatite O Dia Mundial de Combate às Hepatites Virais é celebrado
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PROJETO: Maior Capacidade de GLP a Granel no Brasil. CATEGORIA: Logística
PRÊMIO GLP DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 2015 PROJETO: Maior Capacidade de GLP a Granel no Brasil CATEGORIA: Logística AUTOR (ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico História A família Benchimol
Biguaçu - SC PERFIL MUNICIPAL. Data de instalação Ano de Crescimento Anual ,94% Urbanização ,67%
PERFIL MUNICIPAL Biguaçu - SC Data de instalação Ano de 1833 Estimativa da população 2009 58.238 habitantes Crescimento Anual - 2000-2007 1,94% Natalidade 2007 778 nascidos vivos Urbanização 2007 90,67%
MODELO APLICADO À PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO CAMPUS I DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG).
MODELO APLICADO À PREVISÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA DO CAMPUS I DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Introdução TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS (CEFET-MG). Luciane Teixeira Passos Giarola Fátima Oliveira Takenaka
SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS: arcabouço para projetos de pesquisa
SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS: arcabouço para projetos de pesquisa Kátia Cavalcante Claudia Tocantins Claudia Tocantins Contexto Projeto interinstitucional 2001 É a caracterização socioambiental da
Um modelo in-silico do sistema imunológico humano: um caso de estudo da autoimunidade. Projeto Final de Curso Seminários II
Um modelo in-silico do sistema imunológico humano: um caso de estudo da autoimunidade Projeto Final de Curso Seminários II Gustavo Alves Oliveira Silva Alcione de Paiva Oliveira (orientador) Modelo O modelo
TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA
TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O I. CONTEXTO No Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde, em 2016, foram notificados 128.747 casos. Para
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença.
Saúde é um completo estado de bem estar físico, mental e social, e não meramente ausência de doença. Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.
Análise de Regressão
Análise de Regressão Tópicos em Avaliação de Desempenho de Sistemas Aline Oliveira Camila Araujo Iure Fé Janailda aso2@cin.ufpe.br cga2@cin.ufpe.br isf2@cin.ufpe.br jbs4@cin.ufpe.br Agenda Parte I: Contextualização
Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 4. Avaliação de endemias, surtos e epidemias.
Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 4. Avaliação de endemias, surtos e epidemias. 4.1 Exercícios gerais. 4. Epidemiologia em fase descritiva 4. Epidemiologia
Manejo Integrado de Pragas - MIP. Eng. Agr. Luiz Paulo
Manejo Integrado de Pragas - MIP Eng. Agr. Luiz Paulo Introdução AC/DC Introdução O conceito de controle de pragas mudou nas últimas décadas, deixando de ser feito a aplicação de produtos químicos com
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO DETER OUTUBRO DE 2009 INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 31 DE OUTUBRO DE 2009 1. INTRODUÇÃO O DETER
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Epidemiologia das Doenças Infecciosas
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Epidemiologia das Doenças Infecciosas 2016 Introdução Conteúdo Breve histórico e estimativas de doenças infecciosas no
Unidade II DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade II DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
CIDADE, AMBIENTE E SAÚDE: A AVALIAÇÃO DOS CASOS DE MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE COARI/AM DE
CIDADE, AMBIENTE E SAÚDE: A AVALIAÇÃO DOS CASOS DE MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE COARI/AM DE 2003- Giselane dos Santos Campos Universidade Federal do Amazonas giselanecampos@gmail.com Jenifer Pereira Castilho
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES
ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha
A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
OTCA Organização do Tratado de Cooperação Amazônica A PAN-AMAZÔNIA E A COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Embaixadora Jacqueline Mendoza-Ortega Secretaria Geral Organização do Tratado de Cooperação Amazônica
UHE JIRAU RIO MADEIRA
Título: UHE JIRAU RIO MADEIRA PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA SUBPROGRAMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE A MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO PERÍODO DE 01 A 28 DE FEVEREIRO DE 2010 -
4 Análise dos dados de atenuação por chuva
4 Análise dos dados de atenuação por chuva A atenuação por chuva tem características estacionárias e dinâmicas que podem ser analisadas através de suas estatísticas. 4.1. Estatísticas estacionárias da
Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes
Projeto de Compensadores/Controladores pelo Diagrama de Lugar das Raízes Carlos Eduardo de Brito Novaes carlos.novaes@aedu.com http://professorcarlosnovaes.wordpress.com 2 de novembro de 202 Introdução
Agente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Fundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 5 Técnicas de Especificação SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 TÉCNICAS PARA PROJETO DE CASOS
LAST MILE VALIDATED SOLUTIONS
LAST MILE VALIDATED SOLUTIONS QUEM SOMOS EMPRESA PORTUGUESA COM MAIS DE 15 ANOS DE EXPERIÊNCIA DESENVOLVEMOS E COMERCIALIZAMOS SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS DE CADEIA TÉRMICA PARA ASSEGURAR QUE PRODUTOS TERMO-SENSÍVEIS
Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo!
Orientar sobre o combate ao mosquito da Dengue? Conta Comigo! DENGUE: O PERIGO REAL A Dengue é uma doença infecciosa, de gravidade variável, causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes
Indicadores Municipais Belo Horizonte - ODM
Proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza e indigência - 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil Neste município, de 1991 a 2000, houve redução da pobreza em 25%; para alcançar a meta
PAUTAS NEGOCIADORAS DO SUBGRUPO Nº 9 - ENERGIA -
MERCOSUR/GMC/RES Nº 150/96 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SUBGRUPO Nº 9 - ENERGIA - TENDO EM VISTA o Tratado do Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 20/95 e Nº 38/95 do Grupo Mercado Comum e a
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES. AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de
MONITORAMENTO DA COBERTURA FLORESTAL DA AMAZÔNIA POR SATÉLITES AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DO DETER Novembro de 2008 a Janeiro de 2009 - INPE COORDENAÇÃO GERAL DE OBSERVAÇÃO DA TERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, 15 DE