Critérios de Avaliação

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1 Critérios de Avaliação Agrupamento de Escolas José Régio - Portalegre outubro de 2018

2 Índice 1. Introdução Divulgação Avaliação Legislação aplicável Intervenientes Avaliação na Educação Pré-Escolar Enquadramento Princípios Finalidades Modalidades Parâmetros de Avaliação Domínios Situações especiais Avaliação do Ensino Básico Enquadramento Princípios Finalidades Modalidades da Avaliação Avaliação Diagnóstica Avaliação Formativa Avaliação Sumativa Interna Avaliação Sumativa Externa / Avaliação Externa Materialização da avaliação formativa Registos de Avaliação Instrumentos de avaliação Materialização da avaliação sumativa Exceções Terminologia a utilizar nos instrumentos e registos de avaliação Condições de Transição / Aprovação Anos não terminais de ciclo Anos terminais de ciclo Parâmetros de Avaliação Domínios

3 Domínio dos conhecimentos e capacidades Domínio das atitudes e valores Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão Enquadramento Objetivos da Intervenção da Educação Especial Modalidades Domínios Português Língua Não Materna (PLNM) Curso de Educação e Formação (CEF) Quadros de Mérito e Excelência Metas de Aprendizagem Perfis de Apendizagem Disposições finais

4 1. Introdução A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo dos diversos níveis de ensino. Tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e a aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para as diversas disciplinas e nos diferentes níveis de ensino. A avaliação permite a recolha de informações de forma contínua e organizada, o que se torna fundamental para a tomada de decisões com o objetivo de promover o sucesso escolar de cada criança/aluno. Ao abrigo do estipulado na legislação em vigor, compete ao Conselho Pedagógico aprovar os Critérios Gerais de Avaliação. Assim, os mesmos foram definidos e constituem-se referenciais comuns no Agrupamento, sendo operacionalizados pelo educador, na Educação Pré-Escolar, pelo Professor Titular de turma, pelos docentes do Conselho de Turma, nos 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico. 3

5 2. Divulgação Os critérios de avaliação são divulgados, no início do ano letivo, aos alunos, através dos Professores Titulares de Turma, Diretores de Turma e docentes responsáveis pela lecionação das várias disciplinas. Aos pais e encarregados de educação, os mesmos são divulgados pelos educadores, Professores Titulares de Turma e Diretores de Turma, também no início do ano letivo. É da responsabilidade da Direção a divulgação dos Critérios Gerais de Avaliação, no Portal do Agrupamento. 4

6 3. Avaliação Legislação aplicável Portaria nº 223-A/2018 de 3 de agosto, procede à regulamentação das ofertas educativas do ensino básico, previstas no n.º 2 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, designadamente o ensino básico geral e os cursos artísticos especializados, definindo as regras e procedimentos da conceção e operacionalização do currículo dessas ofertas, bem como da avaliação e certificação das aprendizagens, tendo em vista o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Despacho n.º 6944-A/2018 de 19 de julho, homologa as Aprendizagens Essenciais (AE) referentes ao Ensino Básico. Decreto-Lei nº 55/2018 de 6 de julho, estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário, os princípios orientadores da sua conceção, operacionalização e avaliação das aprendizagens, de modo a garantir que todos os alunos adquiram os conhecimentos e desenvolvam as capacidades e atitudes que contribuem para alcançar as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei nº 54/2018 de 6 de julho, estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa. Despacho n.º 6478/2017 de 26 de julho, homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. 5

7 Despacho n.º 9180/2016 de 19 de julho, homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar. Despacho Normativo n.º 13/2014 de 15 de setembro, regulamenta a avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas pelos alunos do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo. Despacho n.º 15971/2012 de 14 de dezembro, define o calendário de implementação das Metas Curriculares enquanto documentos de utilização obrigatória por parte dos professores, bem como os seus efeitos na avaliação externa dos alunos. Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro, Estatuto do Aluno e ética escolar, que estabelece os direitos e os deveres do aluno dos ensinos básico e secundário e o compromisso dos pais ou encarregados de educação e dos restantes membros da comunidade educativa na sua educação e formação. Portaria nº 272/2012 de 4 de setembro, cria o programa de apoio e qualificação do PIEF, promovendo respostas na área da inclusão social com vista a prevenir e combater as situações indiciadas e ou sinalizadas de crianças e jovens em risco de exclusão social, altera o Despacho Conjunto nº 948/2003 e Resolução do Conselho de Ministros n.º 79/2009. Despacho nº 9752-A/2012 de 18 de julho, regulamenta os CEF s no âmbito do Plano Nacional de Prevenção do Abandono Escolar e altera o Despacho Conjunto n.º 453/2004 e o Despacho nº 12568/2010. Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensinos básico e 6

8 secundário.(inclui as matrizes curriculares do Ensino Básico e Secundário); alterado pelos Decretos-Leis nºs 91/2013, de 10 de julho, 176/2014, de 12 de dezembro, e 17/2016, de 4 de abril.. Manual de apoio à prática inclusiva ( ic a.pdf ); 7

9 4. Intervenientes O processo de avaliação envolve os seguintes intervenientes: Educadores; Crianças da Educação Pré-Escolar ou alunos do 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico; Departamento de Educação Pré-Escolar, Conselho de Docentes ou Conselhos de Turma; Docentes de Educação Especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo educativo da criança ou do aluno; Encarregados de Educação; Diretor; Conselho Pedagógico; Serviços ou organismos do Ministério da Educação. 8

10 5. Avaliação na Educação Pré-Escolar 5.1. Enquadramento As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho nº 9180/2016, de 19 de Julho, (Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar) e no Ofício Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro, da DGIDC (Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar). Estas orientações articulam-se com o disposto no Decreto-Lei nº 241/2001, de 30 de agosto, (Perfil Específico de Desempenho Profissional do Educador de Infância) acrescendo ainda a informação constante da Circular n.º 4/DGIDC/DSDC/2011, de 11 de abril Princípios Avaliar consiste num processo de análise e reflexão, no sentido de sustentar as decisões sobre o planeamento, cuja concretização irá conduzir a uma nova avaliação. A educação pré-escolar centra a avaliação das crianças na documentação do processo e na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus progressos. Avaliar os progressos das crianças consiste em comparar cada uma consigo própria para situar a evolução da aprendizagem ao longo do tempo. Refletir sobre esses progressos e o valor que atribui às experiências de aprendizagem das crianças permite ao educador tomar consciência das suas conceções subjacentes à sua intervenção pedagógica e o modo como estas se concretizam na ação. 9

11 A avaliação na educação pré-escolar é uma avaliação para a aprendizagem e não da aprendizagem. Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho A avaliação na Educação Pré-Escolar, segundo as OCEPE, o Ofício Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007, de 17 de outubro, da DGIDC, e a Circular nº 4 /DGIDC/DSDC/2011, de 11 de abril, assenta nos seguintes princípios: caráter global e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas OCEPE; utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; valorização dos progressos da criança; promoção da igualdade de oportunidades e equidade; caráter vincadamente formativo Finalidades Avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. 10

12 Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento. Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar - Despacho n.º 5220/97, de 4 de agosto Assim, a avaliação tem como finalidade: contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação; refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens; recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão; promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e da criança, favorecendo o desenvolvimento das suas competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de toda e de cada uma; envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando; conhecer a criança e o seu contexto, numa perspetiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes pais, equipa e outros profissionais tendo em vista a adequação do processo educativo; avaliar, numa perspetiva formativa, a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos Modalidades 11

13 O processo de avaliação na Educação Pré-Escolar envolve duas modalidades que se complementam e inter-relacionam: diagnóstica e formativa. Modalidades de Avaliação Objetivos Intervenientes Quando Diagnóstica Caracterização do grupo e de cada criança. Conhecer o que cada criança e o grupo já sabem e já são capazes de fazer, as suas necessidades e interesses e os seus contextos familiares que servirão de base para a tomada de decisões da ação educativa, no âmbito do Projeto Curricular de Grupo. Permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do Projeto Curricular de Grupo de modo a facilitar a integração da criança no contexto educativo. Educador/ crianças/ família/ outros intervenientes No início do ano letivo ou em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a avaliação formativa. Formativa Tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai revelando e como as vai ultrapassando. É centrada no desenvolvimento do processo e nos progressos da aprendizagem de cada criança. Educador/ crianças/outros técnicos Ao longo do ano letivo, desenvolvendose num processo contínuo e interpretativo. Na Educação Pré-Escolar, a avaliação do progresso de cada criança, situada no contexto e processo em que se desenvolve, utiliza abordagens descritivas ou narrativas, que documentam a evolução desse progresso. Avaliar os progressos das crianças consiste em comparar cada uma consigo própria para situar a evolução da sua aprendizagem ao longo do tempo. 12

14 No processo de avaliação poderão ser utilizados instrumentos tais como: - Registos de observação; - Registos informais; - Trabalhos individuais e de grupo das crianças dossiê individual ou portefólio; - Intervenções orais; - Envolvimento e implicação; - Fichas do programa SAC (Sistema de Acompanhamento da Criança). Ao longo do ano, o educador vai dando conta do desenvolvimento do processo educativo e do progresso das aprendizagens das crianças bem como da sua implicação e bem-estar emocional através de reuniões e contactos informais com as famílias. No final de cada período, o educador partilha com os encarregados de educação a avaliação de cada criança, do seu desenvolvimento e das suas aprendizagens. Nesta reunião é feita a entrega dos registos de avaliação individuais, de acordo com o Sistema de Avaliação das Crianças (SAC), tornando visível o processo pedagógico e o progresso dos seus educandos. 13

15 5.5. Parâmetros de Avaliação A Educação Pré-Escolar não envolve nem a classificação da aprendizagem da criança, nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação do processo e na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus progressos Domínios A gestão do currículo é realizada pelo educador, que define estratégias de concretização e de operacionalização das orientações curriculares, adequando-as ao contexto, tendo em conta os interesses e necessidades das crianças. As áreas de conteúdo perspetivadas através das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar compreendem ainda os seguintes domínios e subdomínios: - Formação Pessoal e Social - Expressão e Comunicação. Domínio da Educação Física. Domínio da Educação Artística. Subdomínio das Artes Visuais. Subdomínio do Jogo Dramático /Teatro. Subdomínio da Música. Subdomínio da Dança. Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita. Domínio da Matemática - Conhecimento do Mundo. 14

16 Situações especiais Integração no Ensino Básico Antes do início de cada ano letivo é feita uma reunião de articulação entre o educador e os professores que irão receber os alunos do 1º ano, no sentido de dar a conhecer todo o percurso que cada criança fez na educação pré-escolar, nomeadamente se beneficiou de algum tipo de apoio, dando igualmente informação oral sobre o desenvolvimento das aprendizagens das crianças e/ou comportamento, reforçando o que se encontra descrito nos registos de avaliação periódica que serão também entregues ao professor do 1º ciclo, juntamente com todo o processo de cada criança Adiamento da matrícula no 1º ano Pode ser autorizado, a título excecional, e sempre devidamente fundamentado, o adiamento da matrícula no 1º ano do Ensino Básico, por um ano, não renovável, de crianças que não revelem a maturidade e desenvolvimento necessário e/ou necessidades educativas. Este requerimento deve ser feito até dia 15 de maio, pelo encarregado de educação, e necessita igualmente de ser acompanhado do parecer do educador bem como dos documentos/ relatórios/ avaliações de desenvolvimento que fundamentam esse mesmo pedido Ingresso antecipado no 1º ciclo Pode ser autorizado, a título excecional, e sempre devidamente fundamentado, o ingresso antecipado no 1º ciclo do Ensino Básico a crianças que atinjam os 6 anos de idade no ano civil seguinte àquele em que os pais e encarregados de educação pretendam o seu ingresso no 1º ciclo. 15

17 A autorização depende da apresentação de requerimento devidamente fundamentado, até 15 de maio do ano em que se pretende o ingresso antecipado, e da apresentação de um relatório de avaliação psicopedagógica da criança. 16

18 6. Avaliação do Ensino Básico A avaliação como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem deverá ter em conta, de acordo com a calendarização estipulada: a) Os programas das diferentes disciplinas; b) As metas curriculares; c) As aprendizagens essenciais de cada componente do currículo; d) As áreas de competência inscritas no Perfil do Aluno; e) A Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania Enquadramento Relativamente aos alunos do Ensino Básico: Situação I: Avaliação enquadrada pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 91/2013, de 10 de julho, e pelo Decreto-Lei nº 17/2016, de 4 de abril. Situação II: Avaliação abrangida pelo Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, regulamentada pela Portaria nº 223-A/2018, de 3 de agosto Princípios 17

19 A avaliação como processo regulador das aprendizagens e orientador do percurso escolar dos alunos é sustentada nos seguintes princípios: Promoção do sucesso educativo de todos os alunos; Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas, de acordo com os contextos em que ocorrem; Atenção aos vários ritmos de desenvolvimento e progressão; Utilização de técnicas e instrumentos de avaliação diversificados; Primazia da avaliação formativa com valorização dos processos de autoavaliação regulada e a sua articulação com os momentos de avaliação sumativa; Valorização da evolução do aluno; Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação Finalidades Situação I: Art.º 23.º 1- A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientado do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. 2- A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. 4- A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. 18

20 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Situação II: Art.º 22.º 1- A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria baseada num processo contínuo de intervenção pedagógica, em que se explicitam, enquanto referenciais, as aprendizagens, os desempenhos esperados e os procedimentos de avaliação. 2- Enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem, a avaliação orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens realizadas, nomeadamente os conhecimentos adquiridos, bem como as capacidades e atitudes desenvolvidas no âmbito das áreas de competência inscritas no perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho Modalidades da Avaliação Situação I: De acordo com os normativos em vigor, a avaliação dos alunos compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, avaliação formativa e avaliação sumativa (interna e externa). Art.º 24.º 19

21 1- A avaliação da aprendizagem compreende as modalidades de avaliação diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa. Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho Modalidades de Avaliação Objetivos Intervenientes Quando Diagnóstica Formativa Sumativa Interna Contribuir para elaborar, adequar e reformular o planificado, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional, de acordo com os objetivos. Regular o processo de Ensino e das Aprendizagens. Formular um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno. Tomar decisão sobre o percurso escolar do aluno (progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno). Professor/aluno Professor/ Aluno / Encarregado de educação Professores e Órgão de Gestão e Administração Início do ano, ou quando oportuno, destina-se à recolha de elementos para a fundamentação do processo de ensino e de aprendizagem e visa a facilitação da integração escolar e a orientação escolar e vocacional. Ao longo do ano letivo, gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver, fundamentando o seu desenvolvimento. No final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo. Externa Avaliar o Sistema Educativo. Ministério da Educação e Ciência No final do ensino básico. Realização de provas finais nacionais. Situação II: 20

22 De acordo com os normativos em vigor, a avaliação dos alunos compreende as modalidades de avaliação formativa e avaliação sumativa (interna e externa). Art.º 23.º 1- A avaliação interna das aprendizagens: a) Compreende, de acordo com a finalidade que preside à recolha de informação, as seguintes modalidades: i) Formativa; ii) Sumativa. Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho Art.º 21.º 1 A avaliação formativa, enquanto principal modalidade de avaliação, integra o processo de ensino e de aprendizagem fundamentando o seu desenvolvimento. 2 Os procedimentos a adotar no âmbito desta modalidade de avaliação devem privilegiar: a) A regulação do ensino e das aprendizagens, através da recolha de informação que permita conhecer a forma como se ensina e como se aprende, fundamentando a adoção e o ajustamento de medidas e estratégias pedagógicas; b) O caráter contínuo e sistemático dos processos avaliativos e a sua adaptação aos contextos em que ocorrem; c) A diversidade das formas de recolha de informação, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos adequados às finalidades que lhes presidem, à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que ocorrem. Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto 21

23 Modalidades de Avaliação Objetivos Intervenientes Quando Interna Externa Formativa Sumativa Regular o processo de Ensino e da Aprendizagem, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação. Ajustar processos e estratégias. Formular um juízo global sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação. Acompanhar o desenvolvimento do currículo, nas diferentes áreas. Prestar informação regular ao Sistema Educativo. Fornecer informações detalhadas acerca do desempenho dos alunos. Potenciar uma intervenção pedagógica atempada, dirigida às dificuldades identificadas. Professor/ Aluno / Encarregado de educação Professores e Órgão de Gestão Pedagógica Área governativa da Educação Ao longo do ano letivo, visa a definição de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. No final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo. No final de ano ou ciclo (de acordo com a legislação). Realização de: Provas de aferição; Provas finais do ensino básico; Provas de aptidão artística. 22

24 Avaliação Diagnóstica Situação I: Art.º 24.º 2 A avaliação diagnóstica realiza -se no início de cada ano de escolaridade ou sempre que seja considerado oportuno, devendo fundamentar estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Art.º 25.º 2 A avaliação diagnóstica visa facilitar a integração escolar do aluno, apoiando a orientação escolar e vocacional e o reajustamento de estratégias de ensino. Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A avaliação diagnóstica (exceto no primeiro ano) é uma modalidade de avaliação que assume particular importância no processo educativo porque conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica e, uma vez aplicada em articulação com a avaliação formativa, permite, com a frequência necessária, a adequação e reformulação das metodologias e estratégias utilizadas. A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo, em articulação com a avaliação formativa. Esta modalidade de avaliação conduz à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos e contribui para elaborar, adequar e reformular a planificação da turma, de modo a facilitar a integração do aluno e a sua integração escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Permite ao aluno situarse ao nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação sobre o trabalho a desenvolver. Cada Departamento Curricular deverá operacionalizar e uniformizar a avaliação diagnóstica. 23

25 Avaliação Formativa Situação I: A avaliação tem um caráter predominantemente formativo, adotando um regime de continuidade e sistematização, que consiste na recolha diversificada de informações feita pelos educadores/professores, de acordo com a natureza e o contexto das aprendizagens, e numa tomada de decisão adequada às aptidões individuais dos alunos, que poderá conduzir a reajustamentos dos planos de trabalho de turma. Na avaliação formativa são igualmente valorizados os processos de autoavaliação regulada pelos alunos, articulados com momentos de avaliação sumativa, sendo, para tal, os alunos oportunamente informados sobre os processos a utilizar na sua avaliação. Art.º 24.º 3 A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade da aprendizagem e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e a outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. Art.º 25.º 3 A avaliação formativa gera medidas pedagógicas adequadas às características dos alunos e à aprendizagem a desenvolver. Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho 24

26 Situação II: A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação do ensino básico. Assume caráter contínuo e sistemático e visa a regulação do ensino e da aprendizagem. A avaliação formativa tem implicações diretas na melhoria das aprendizagens dos alunos e permite, ao professor, orientar os percursos de aprendizagem de forma individualizada e adaptada ao ritmo e perfil cognitivo e comportamental de cada aluno. A avaliação formativa recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e objetivos de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho. Art.º 24.º 1 - A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, recorrendo a uma variedade de procedimentos, técnicas e instrumentos de recolha de informação, adequados à diversidade das aprendizagens, aos destinatários e às circunstâncias em que ocorre. 5- A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação e permite obter informação privilegiada e sistemática nos diversos domínios curriculares, devendo, com o envolvimento dos alunos no processo de autorregulação das aprendizagens, fundamentar o apoio às mesmas, em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos pais e encarregados de educação. Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho Avaliação Sumativa Interna 25

27 Situação I: A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utilizando a informação recolhida, e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos tendo como objetivos a classificação e certificação. Art.º 24.º 4 A avaliação sumativa traduz -se na formulação de um juízo global sobre a aprendizagem realizada pelos alunos, tendo como objetivos a classificação e certificação, e inclui: a) A avaliação sumativa interna, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão e administração dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas; b) A avaliação sumativa externa, da responsabilidade dos serviços ou entidades do Ministério da Educação e Ciência designados para o efeito. Art.º 25.º 4 A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão, retenção ou reorientação do percurso educativo do aluno. Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Situação II: A avaliação sumativa corresponde à formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno. 26

28 Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno, ocorre no final de cada período letivo, de cada ano letivo e de cada ciclo. É da responsabilidade do Professor Titular de turma (no 1º ciclo) e do Conselho de Turma (nos restantes ciclos), a quem compete operacionalizar os critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico. Art.º 22.º 1 A avaliação sumativa consubstancia um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos. 2 A avaliação sumativa traduz a necessidade de, no final de cada período letivo, informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. 3 Esta modalidade de avaliação traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno. 4 A coordenação do processo de tomada de decisão relativa à avaliação sumativa, garantindo a sua natureza globalizante e o respeito pelos critérios de avaliação referidos no artigo 18.º, compete: a) No 1.º ciclo, ao professor Titular de turma; b) Nos 2.º e 3.º ciclos, ao diretor de turma. 7 No 9.º ano de escolaridade, o processo de avaliação sumativa é complementado pela realização das provas finais do ensino básico, nos termos dos artigos 28º e 30º 8 A avaliação sumativa final obtida nas disciplinas não sujeitas a prova final do ensino básico é a classificação atribuída no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas. 9 A avaliação sumativa pode processar-se ainda através da realização de provas de equivalência à frequência, nos termos do artigo 24º Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto 27

29 Avaliação Sumativa Externa / Avaliação Externa A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, efetua-se, no final dos 2º, 5º e 8º anos, através de provas de aferição de caráter obrigatório que abrangem as disciplinas de Português (ou PLNM) ou de Matemática e, rotativamente, uma das outras disciplinas ou combinação de disciplinas. As provas de aferição não integram a avaliação interna, pelo que os seus resultados não são considerados na classificação final da disciplina. No 9º ano, a avaliação sumativa externa das aprendizagens efetua-se através de duas provas finais de ciclo obrigatórias, Português (ou PLNM A2 ou B1) e Matemática. Uma vez que estas provas complementam o processo de avaliação sumativa de final de 3º ciclo, os resultados das mesmas são considerados para o cálculo da classificação final de disciplina. São admitidos às provas finais todos os alunos, exceto os que se encontrem nas situações de avaliação sumativa interna de acordo com os critérios especificados na tabela seguinte. Critérios de Não Admissão Provas Finais Nível 1 Port + Nível 1 Mat 3 ou mais níveis 3 em qualquer disciplina exceto Port e Mat 2 níveis 3 em qualquer disciplina + nível 1 Port 2 níveis 3 em qualquer disciplina + nível 1 Mat Não Admitido Não Admitido Não Admitido Não Admitido 28

30 A classificação final das disciplinas sujeitas a prova final, na escala de 1 a 5, é o resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, da classificação obtida na avaliação sumativa interna do 3º período letivo e da classificação obtida na prova final, de acordo com a seguinte fórmula. CF = ( 7Cf + 3CP) / 10 em que: CF = classificação final da disciplina; Cf = classificação de frequência do 3º período; Cp = classificação da prova final. Quando na pauta do 3º período, a situação final do aluno é Não Aprovado, o mesmo pode ainda, enquanto aluno autoproposto, realizar provas de equivalência nas disciplinas em que obteve classificação final inferior a três e, na segunda fase, realizar as provas finais de Português (ou PLNM) e Matemática Materialização da avaliação formativa Nos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, a meio do primeiro e do segundo períodos, em data a definir pelo Diretor, os professores procederão ao preenchimento de uma ficha de avaliação qualitativa por disciplina. Esta informação deve ser comunicada oralmente pelo Professor Titular de turma, no 1.º ciclo, e pelo Diretor de Turma, nos 2.º e 3.º ciclos, aos alunos, para que tomem consciência da situação em que se encontram nas várias disciplinas e possam adotar as medidas indispensáveis à obtenção do sucesso ANEXO I. Após análise dos referidos documentos por turma, o Professor Titular de Turma/Diretor de Turma deverá fazer chegar ao Coordenador dos Diretores de Turma e 29

31 Diretor informação sobre: análise global do aproveitamento, do comportamento e da assiduidade. Dos resultados dessa avaliação, poderá resultar a necessidade de serem convocadas reuniões de Conselhos de Docentes/Turma para resolver problemas de insucesso, ou reuniões de grupo/departamento para serem superados níveis elevados de insucesso nalguma disciplina. Se se verificarem situações problemáticas preocupantes de desajuste de comportamentos/indisciplina, de absentismo ou abandono, poderão ser convocadas reuniões: de Conselho de Docentes/Turma, de estudo de caso, com o GAAF do Agrupamento, ou outros parceiros/intervenientes. Qualquer uma pode ocorrer, sem prejuízo da outra, em momentos diferentes, mas com o mesmo objetivo. Se existirem situações graves de indisciplina numa determinada disciplina, cabe ao Diretor de Turma, em parceria com o Coordenador de Departamento, encontrar uma solução com o docente e/ou o aluno/família em parceria com o GAAF do Agrupamento. Cabe ao Professor Titular de Turma/Diretor de Turma, no primeiro caso, e ao Coordenador de Departamento, no segundo caso, a marcação das referidas reuniões. As reuniões de estudo de caso são marcadas pelo Diretor, em articulação com o Professor Titular de Turma/Diretor de Turma. Sempre que o encarregado de educação solicitar informação entre os períodos em que se preenche a ficha de avaliação qualitativa por disciplina, o Diretor de Turma articula com o(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e este(s) tem/têm uma semana, no máximo, para fazer chegar a informação ao Diretor de Turma Registos de Avaliação A avaliação é um processo dinâmico e contínuo e resulta, necessariamente, de uma multiplicidade de registos informativos percecionados ao longo do ano letivo pelo professor e pelo próprio aluno. 30

32 Esta informação é recolhida, essencialmente, de duas formas diferentes: a) pelo recurso a uma diversidade de instrumentos de avaliação elaborados com esse propósito específico, nomeadamente: Fichas de trabalho; Fichas de avaliação escrita; Fichas de avaliação escrita em duas fases; Testes de oralidade; Questões-aula; Trabalho prático individual e/ou de grupo; Trabalho prático experimental; Portefólio reflexivo; Trabalhos de pesquisa, individual e/ou de grupo; Relatórios de trabalhos práticos, teóricos e laboratoriais individuais e/ou de grupo; Atividades lúdicas; Discussões/Debates. b) Pela apreciação do desempenho quotidiano do aluno, nomeadamente através de: Grelhas/lista de observação/ listas de verificação (caderno diário, comportamento, participação, responsabilidade, autonomia, trabalhos de casa, entre outros); Portefólios de evidências de aprendizagem individual; Registos de autoavaliação; Registo de incidentes críticos. Estes instrumentos e registos informativos de avaliação deverão ser definidos para cada ano de escolaridade, por disciplina/área disciplinar e devem constar expressamente das respetivas planificações anuais e ser do conhecimento dos interessados. 31

33 Instrumentos de avaliação 1. Cada área disciplinar definirá o número mínimo de instrumentos de avaliação a utilizar. Recomenda-se a marcação de um número mínimo de dois momentos formais de avaliação por cada período letivo (fichas escritas/orais e/ou práticas); 2. Os alunos (e os encarregados de educação no 1º ciclo) devem ser informados pelo professor das datas de realização dos momentos formais de avaliação; 3. Apenas pode ser marcado um momento formal de avaliação escrita e/ou prática de avaliação, que implique estudo, por dia, e o máximo de 3 por semana, salvo situações excecionais devidamente justificadas e reportadas ao Diretor de Turma; 4. Evitar a realização de momentos formais de avaliação na última semana de aulas de cada período, exceto em casos devidamente justificados e reportados ao Diretor de Turma; 5. Proceder, com a máxima celeridade possível, à correção e devolução de fichas de avaliação escrita e trabalhos em todos os níveis de ensino, à exceção do 1º ciclo. As fichas de avaliação escrita aplicadas aos alunos devem ser-lhes entregues num prazo máximo de 10 dias úteis, exceto em casos devidamente justificados. No 1º ciclo cada professor deve dar conhecimento dos resultados aos encarregados de educação em tempo útil; 6. No caso das fichas de avaliação escrita, excecionalmente realizados na última semana de aulas do período, estas devem ser entregues aos alunos antes do início da interrupção das atividades letivas; 7. A marcação das fichas de avaliação/trabalhos individuais ou em grupo será feita em diálogo com os professores e os alunos da turma; 8. Os alunos serão sempre informados atempadamente dos conteúdos a avaliar nos momentos formais de avaliação; 9. Não é permitido o uso de corretor. Só é permitido o uso de canetas de tinta indelével de cor azul ou preta; 10. É obrigatória a entrega das fichas de avaliação escrita devidamente corrigidas e classificadas, dentro do horário normal da turma, exceto em casos devidamente justificados e reportados ao Diretor de Turma; 32

34 11. Será obrigatória a assinatura do encarregado de educação nas fichas de avaliação, confirmando a tomada de conhecimento dos resultados; 12. Existindo a proposta de realização de trabalhos de grupo ou individualmente, o professor terá de garantir tempo de aula (no mínimo 45 minutos) para a realização do mesmo, de acordo com o guião do trabalho apresentado aos alunos. Neste guião terão que constar os objetivos, tarefas, critérios de avaliação e respetiva calendarização; 13. Os resultados de todos os instrumentos de avaliação são dados a conhecer aos alunos antes do final das atividades letivas de cada período; 14. Os trabalhos plagiados serão anulados (ser-lhes-á atribuída a cotação de 0%) Materialização da avaliação sumativa No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, em todas as componentes do currículo, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. Nos 2.º e 3.º ciclos, a informação resultante da avaliação sumativa interna expessase numa classificação apoiada na escala numérica, de 1 a 5, em todas as componentes do currículo, sendo acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, a inscrever na ficha de registo de avaliação. 33

35 No tocante às disciplinas de organização semestral (Educação Tecnológica e Tecnologias de Informação e Comunicação), o Conselho de Turma, no 3.º ciclo, procede à avaliação de acordo com a seguinte tabela: Disciplina 1º Semestre Disciplina 2º Semestre Final 1.º Período Avaliação intermédia descritiva Avaliação na escala de 1 a 5, Final 1.º Semestre exarada em ata de Conselho de Turma e sujeita a ratificação no final do ano letivo. Final 2.º Período Avaliação intermédia descritiva Final 3.º Período Classificação final na escala de 1 a 5 Classificação final na escala de 1 a 5 A ficha de registo de avaliação, que reúne as informações sobre as aprendizagens no final de cada período letivo, deve ser apresentada aos encarregados de educação, sempre que possível em reunião presencial, por forma a garantir a partilha de informação e o acompanhamento do aluno. A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno. A decisão de transição para o ano de escolaridade seguinte reveste-se de caráter pedagógico, sendo a retenção excecional. 34

36 A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas Exceções Se por motivo da exclusiva responsabilidade da escola, por falta de assiduidade motivada por doença prolongada ou por impedimento legal devidamente comprovado, não existirem em qualquer disciplina elementos de avaliação sumativa interna respeitantes ao 3.º período, a classificação desta é a que o aluno obteve no 2.º período letivo, se o Conselho de Docentes/Turma assim o decidir. Na disciplina de Educação Física, no 2.º e 3.º ciclos, a avaliação dos alunos com atestado médico será feita de seguinte forma: Os alunos que não realizam as aulas práticas de Educação Física serão avaliados nos dois domínios definidos. Assim, em cada período, o nível a atribuir aos alunos resulta das classificações ponderadas nos seguintes parâmetros: a) No domínio dos conhecimentos/capacidades; Realiza as tarefas solicitadas pelo professor; Realiza fichas de avaliação; b) No domínio das atitudes e valores. Nota: O aluno tem que estar obrigatoriamente presente nas aulas de Educação Física, fazendo-se acompanhar do material previamente solicitado pelo professor. 35

37 6.6. Terminologia a utilizar nos instrumentos e registos de avaliação Numa perspetiva de uniformização de procedimentos quanto à avaliação, esta terminologia deverá ser aplicada por todos os docentes em todas as disciplinas, nos momentos formais de avaliação, bem como a sua correspondência a uma avaliação quantitativa. forma: A avaliação no domínio dos Conhecimentos/Capacidades exprime-se da seguinte Nível Menção Percentagem 1 0 a 19 % Insuficiente 2 20 a 49 % 3 Suficiente 50 a 69 % 4 Bom 70 a 89 % 5 Muito Bom 90 a 100 % Apenas deverá ser comunicada ao aluno e encarregado de educação a avaliação qualitativa (menção), respeitando a nomenclatura aprovada. A avaliação quantitativa (percentagem) deve ficar na posse do professor, uma vez que se refere apenas a uma parte da avaliação. Salienta-se ainda que a avaliação deve incidir sobre todo o trabalho desenvolvido pelo aluno e não apenas sobre o produto dos momentos formais de avaliação. A apreciação global do aproveitamento da turma exprime-se da seguinte forma: 36

38 Menção Nível de sucesso Insuficiente Inferior a 50 % Suficiente Entre 50 a 69 % Bom Entre 70 a 89 % Muito Bom Igual ou superior a 90% A apreciação global do comportamento dos alunos e da turma exprime-se da seguinte forma: Comportamento Mau Pouco Satisfatório Satisfatório Bom Muito Bom A apreciação global da assiduidade dos alunos e da turma exprime-se da seguinte forma: Assiduidade Má Pouco Satisfatória Satisfatória Boa Muito Boa 6.7. Condições de Transição / Aprovação 37

39 A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção do aluno, expressa através das menções, respetivamente, Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano, e Aprovado ou Não Aprovado, no final de cada ciclo Anos não terminais de ciclo No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas previsto na Lei, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e de acordo com o disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, e o Professor Titular da turma em articulação com o Conselho de Docentes assim o decida. Nos 2.º e 3.º anos: N.º de menções qualitativas inferiores a Suficiente 2 Condição Cumulativamente as disciplinas de Português (ou PLNM) e Matemática. Menção Não transita 3 Português (ou PLNM) ou Matemática e, cumulativamente, em duas das restantes disciplinas. Não transita Nos 5.º, 7.º e 8.º anos: Situação Menção 38

40 Nível inferior a três a Português (ou PLNM), Matemática e outra. Nível inferior a três em quatro ou mais disciplinas. Não Transita Sempre que um aluno esteja em risco de ficar retido, em Conselho de Docentes e Conselho de Turma, as situações devem ser alvo de discussão. A transição será colocada a votação nas seguintes situações: - Se o aluno demonstra capacidade para desenvolver as aprendizagens definidas para o final do ciclo de escolaridade que frequenta; - Aluno em retenção repetida nos anos não terminais de ciclo, no mesmo ciclo; - Aluno cuja idade não aconselha a que repita o ano; - Aluno que revele sentido de responsabilidade, atitudes, comportamento e respeito no relacionamento com todos os elementos da comunidade educativa; - Aluno com necessidades educativas Anos terminais de ciclo No 4.º ano: N.º de menções qualitativas inferiores a Suficiente 2 3 Condição Cumulativamente as disciplinas de Português (ou PLNM) e Matemática. Português (ou PLNM) ou Matemática e, cumulativamente, em duas das restantes disciplinas. Menção Não aprovado(a) Não aprovado(a) Nos 6.º e 9.º anos 39

41 Situação Menção Nível inferior a três a Português ( ou PLNM) e Matemática. Nível inferior a três em três ou mais disciplinas. Não realização das provas finais do ensino básico (se houver) Não Aprovado(a) Observações: Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas injustificadas previsto na Lei, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar e de acordo com o disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, o Professor Titular de Turma em articulação com o Conselho de Docentes pode decidir a sua retenção. Não são consideradas para efeito de transição de ano ou aprovação de ciclo: 1.º Ciclo: Apoio ao Estudo Oferta Complementar TIC EMR 2.º Ciclo: Complemento à Educação Artística Apoio ao Estudo Oferta Complementar EMR 3.º Ciclo: Formação para a Cidadania (nos anos em que exista) EMR 40

42 Ponderações** 6.8. Parâmetros de Avaliação Domínios Na avaliação de cada aluno, deve-se ter em consideração dois domínios fundamentais, de acordo com as ponderações a seguir definidas: Domínio dos conhecimentos e capacidades Domínio das atitudes e valores O Domínio dos conhecimentos e capacidades varia consoante as disciplinas e é da responsabilidade dos diferentes Departamentos e/ou Conselhos de Docentes. O Domínio das atitudes e valores é único para os três ciclos. 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Domínio dos conhecimentos e capacidades * Domínio das Atitudes e Valores * A avaliação deste domínio inclui: a) a avaliação do Domínio de Articulação Curricular de acordo com o definido no Plano de Atividades da Turma (quando aplicável). b) a avaliação da compreensão e da expressão em língua portuguesa. Excetuam-se as disciplinas de língua estrangeira onde este item não é avaliado. 41

43 c) a avaliação das Tecnologias de Informação e Comunicação (quando solicitadas em instrumentos de avaliação). **A disciplina de EMR, dado o seu caráter, poderá ter reajustes nestas ponderações Domínio dos conhecimentos e capacidades Ao nível do domínio dos conhecimentos e capacidades, a avaliação é feita, com base nos programas das diversas disciplinas curriculares, com referência às Metas Curriculares, às Aprendizagens Essenciais e ao Perfil do Aluno, quando aplicável: A apropriação dos conhecimentos/aprendizagens; A aplicação dos conhecimentos/aprendizagens; O desenvolvimento das capacidades; A progressão na aprendizagem. Domínio dos Conhecimentos e Capacidades Critério Apropriação dos conhecimentos/ aprendizagens Aplicação dos conhecimentos/ aprendizagens Desenvolvimento das capacidades Progressão na aprendizagem 42

44 Critério/ Descritor Descritores Apropriação dos conhecimentos/ aprendizagens Aplicação dos conhecimentos/ aprendizagens Desenvolvimento das capacidades Progressão na aprendizagem Indicadores Menção (1º ciclo) Nível (2º e 3º ciclos) Adquiriu a quase totalidade dos conhecimentos/ aprendizagens específicas MB 5 Adquiriu a maioria dos conhecimentos/aprendizagens específicas B 4 Adquiriu suficientes conhecimentos/aprendizagens específicas S 3 Adquiriu poucos conhecimentos/aprendizagens específicas I 2 Não adquiriu os conhecimentos/aprendizagens específicas I 1 Aplicou com muita facilidade os conhecimentos/ aprendizagens específicas MB 5 Aplicou com facilidade os conhecimentos/aprendizagens específicas B 4 Aplicou os conhecimentos/aprendizagens específicas S 3 Aplicou apenas alguns dos conhecimentos/aprendizagens específicas I 2 Não aplicou os conhecimentos/aprendizagens específicas I 1 Desenvolveu com facilidade muitas capacidades MB 5 Desenvolveu muitas capacidades B 4 Desenvolveu capacidades S 3 Desenvolveu poucas capacidades I 2 Não desenvolveu capacidades I 1 Revelou muitas evidências de progresso na sua aprendizagem MB 5 Revelou evidências de progresso na sua aprendizagem B 4 Revelou algumas evidências de progresso na sua aprendizagem S 3 Revelou poucas evidências de progresso na sua aprendizagem I 2 Não revelou evidências de progresso na sua aprendizagem I 1 43

45 Domínio das atitudes e valores O domímio das atitudes e valores é transversal sendo, por isso, avaliado em todas as atividades promovidas pelas diferentes disciplinas, tendo com referência o Projeto Educativo do Agrupamento, o Projeto TEIP, o Plano Anual de Atividades e os Planos de Trabalho de Turma ou Planos de Atividades de Turma. O domínio das atitudes e valores dividir-se-á em quatro subdomínios, a saber: Comportamento Atitude Respeito por normas e regras (preserva material, equipamento e instalações escolares). Relacionamento interpessoal (mostra tolerância, respeito, autocontrolo e espírito de entreajuda para com os demais). Participação Assertividade/Qualidade das intervenções. Colaboração/cooperação. Iniciativa (Contribui ativamente para a boa dinâmica da aula). Participação em visitas de estudo. Participação noutras atividades promovidas pelo Agrupamento. Responsabilidade Materiais necessários/material escolar próprio sempre presente. Caderno diário. Assiduidade. Pontualidade. Trabalhos de casa. Perseverança (revela empenho, não desistindo facilmente). Realização de tarefas. Prazos estipulados. 44

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