LOUSA DIGITAL DE BAIXO CUSTO: UMA ALTERNATIVA ACESSÍVEL PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO NO ESTADO DO CEARÁ

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1 LOUSA DIGITAL DE BAIXO CUSTO: UMA ALTERNATIVA ACESSÍVEL PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO NO ESTADO DO CEARÁ Cássio José Bezerra Viana 1, Antônio Fabiano dos Santos Magalhães 2 Kaisson José Sousa Medeiros 3, Francisco Zames de Sousa Lima 4 Cíntia Reis 5, Paulo Henrique Mendes Maia 6 1 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, cassio.viana@aluno.uece.br 2 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, antonio.fabiano@aluno.uece.br 3 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, kaisson.medeiros@aluno.uece.br 4 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, zames.lima@aluno.uece.br 5 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, cintia.reis@uece.br 6 Universidade Estadual do Ceará, UAB/Polo-Itapipoca, phmendes@gmail.com RESUMO. A presente pesquisa, de caráter qualitativo, foi elaborado para mostrar a possibilidade de confecção de uma Lousa digital utilizando recursos alternativos e utilização em sala de aula de uma escola da Rede Pública de Ensino do Estado do Ceará como ferramenta didática. O trabalho deu-se em quatro etapas, confecção do material e testes, formação do docentes sobre seu uso, aplicação em sala de aula pelo professor e entrevista acerca da utilização da ferramenta. Os resultados foram bastante positivos, percebeu-se que os erros durante a produção e testes do material ajudam na produção científica, os docentes apontaram que a utilização deste recurso pode vir a contribuir como auxiliar no processo ensino-aprendizagem e ainda, o custo deste material em relação a lousa digital encontrada no mercado é extremamente baixo. Palavras-chave: Lousa. Digital. Docentes. 1. INTRODUÇÃO No decorrer dos anos, é bastante perceptível o rápido crescimento das tecnologias em múltiplos ramos. Os mais variados setores da sociedade foram afetados por essa ascensão. Na educação observa-se mudanças drásticas em relação a materiais e métodos de ensino. Exemplificando tamanha transformação, toma-se a respeito dos projetores atuais, que são utilizados com bastante frequência pelos docentes. A história mostra que a utilização desse recurso não é recente. Leonardo da Vinci, ainda no século XVI, realizava trabalhos utilizando a projeção de luz. Joseph Antoine Plateau foi o primeiro a usar esse meio de projeção para entreter as pessoas, e acabou criando o Fenacistoscópio, máquina que apresenta várias posições diferentes de um objeto ou ser vivo em figuras, colocadas em ordem em um disco, que quando girado aparenta indicar movimento, ou seja, várias imagens formando um movimento constante e continuo. (MARQUES, GIANDALIA, 2016) Atualmente diversos equipamentos servem de suporte para o docente de forma que a interatividade e o dinamismo ajudam no ensino-aprendizagem. O caso mais notável é o uso do projetor moderno, popularmente conhecido como Datashow, porém, a educação está ganhando mais um aliado nesse percurso: a lousa digital. É um mecanismo touch screen que possibilita à mão livre, a manipulação do que está sendo projetado através de uma caneta própria. É um aparelho ainda jovem e que ainda está passando por um processo de adaptação. É importante ressaltar que a aquisição da tecnologia não é significado de inovação por completo, torna-se indispensável a formação daqueles que irão manusear todos os apetrechos, para que ela não seja apenas mais uma promessa de revolução na educação.

2 Na escola, a inovação não deve ser vista apenas pela presença das ferramentas tecnológicas, mas sim pelo encontro de diferentes tecnologias com metodologias de trabalho que possibilite a reorganização das explicações que constituem a rede de conversações docente. Em outras palavras, ter a lousa digital interativa disponível nas salas de aula não implica somente o acesso, é imprescindível que professores se apropriem das ferramentas disponíveis na lousa e planejem suas aulas a partir da tal apropriação. (RODRIGUES, MORALES, 2015) Um dos motivos para que não se deixe essa tecnologia acabar em poeira nas escolas é o seu custo operacional que varia de R$ 3.000,00 à R$ 6.000,00, dependendo dos modelos e outros fatores. Mas e se existisse uma lousa digital construída manualmente e com o custo relativamente mais baixo? Este trabalho propõe a utilização de lousas digitais de baixo custo para escolas que possuem ou não equipamentos, de forma a também formar para sua utilização. 2. METODOLOGIA O surgimento da ideia deste do trabalho iniciou-se ao ouvir relatos da Tutora a Distância da turma e observando diversos vídeos no Youtube, estes como fazer uma caneta infravermelho e como sincronizá-la com computador fazendo uso como lousa digital. Os autores idealizaram então um projeto voltado para sala de aula, cujo objetivo seria utilizá-la para fins didáticos. A pesquisa de caráter qualitativo, que segundo Dalfovo, Lana e Silveira (2008), é aquela em que se trabalha com dados qualitativos não priorizando a representação destes em números, foi feita em três etapas: a primeira tratou da confecção de uma caneta infravermelho com materiais alternativos e testes devidos; na segunda fase do trabalho fez-se uma pequena formação para o seu uso pelo docente, após aplicou-se em sala de aula junto ao professor e por fim fez-se uma pequena entrevista sobre o uso do recurso. Para produção da caneta foi utilizado um LED infravermelho, duas pilha comuns, fios, tubo de brinquedo, fita isolante, botão interno de controle de videogame, solda e ferro para soldagem. Após, um dos autores cedeu um controle do console Nintendo Wii, assistindo alguns vídeos e baixando os softwares adequados foram feitos muitos testes para sincronizar e calibrar a caneta no controle. O processo foi o mais árduo dentre todas as etapas, pois a busca do ângulo perfeito necessitou de muito tempo. Encontrado o ângulo perfeito, fez-se todos os registros para usos futuros. Munidos de todo o aparato os autores visitaram a Escola de Estadual de Educação Profissional Rita Aguiar Barbosa, localizada no município de Itapipoca/CE e propuseram ao grupo de professores a utilização do recurso como ferramenta didática para aulas. Dois docentes aceitaram utilizar o recurso, então receberam uma breve formação sobre a lousa digital, aplicações e como usar em sala. Após a formação combinou-se previamente aulas utilizando a lousa. No dia e hora marcado para cada professor, os autores acompanharam o andamento das aulas deste, observando a aplicação do recurso. A entrevista estruturada de acordo com Marconi e Lakatos (2003, p.197), é aquela em que o entrevistador tem questões predefinidas que serão aplicadas durante a entrevista seguindo um roteiro. Assim, o uso da entrevista estruturada neste trabalho, ocorreu para garantir que as informações necessárias fossem adquiridas da forma mais objetiva possível. Fez-se perguntas sobre a visão do docente sobre o uso de recursos tecnológicos em sala de aula, como eles podem contribuir, enfatizando a lousa digital que foi aplicada. Por fim, fez-se a análise dos dados obtidos das observações das aulas e das entrevistas.

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através desta pesquisa, os autores conseguiram diversos resultados positivos. De início no aprendizado científico e na produção de materiais e principalmente no que tange a formação docente e aplicação de ferramentas tecnológicas no processo ensino-aprendizagem. Durante o processo de produção da caneta e na realização dos testes foram obtidos erros diversos. Desde a montagem desta, ao soldar os componentes e até mesmo o conhecimento sobre a polaridade do LED, sendo necessário em muitas vezes a realização de pesquisas para encontrar solução. Quando percebido em sua face mais negativa, o erro pouco ajuda, quase nada constrói, em muito pouco contribui para o aperfeiçoamento daquele que nele incorre, uma vez que valoriza o que é ruim, incorreto e enganoso. Apenas sua assunção como indicador diagnóstico das dificuldades e baliza para a efetivação de ações de superação... Desta forma, o erro poderia ser visto como fonte de virtude, ou seja, de crescimento. (LUCKESI, 1995, p. 53). Neste caso, considera-se de extrema importância o cometimento dos erros nesta pesquisa científica, porque os autores conseguiram aprender com eles, principalmente no momento de sincronização e calibração da caneta pelo controle do console. A primeira coisa que devemos examinar é a própria noção de que erro é inequivocamente um indício de fracasso. A segunda questão intrigante é que, curiosamente, o fracasso é sempre o fracasso do aluno. O que gostaria de demonstrar é que a constatação de um erro não nos indica, de imediato, que não houve aprendizagem, tampouco nos sugere inequivocamente fracasso, seja da aprendizagem, seja do ensino. (AQUINO, 1997, P.12) A etapa de formação foi bastante simples, pois a caneta sincronizada ao controle assemelha-se ao mouse, tendo basicamente as mesmas funções. Mostrando como fazer a calibração em sala de aula, os professores testaram a caneta e mostraram-se muito satisfeitos com o resultado e também surpresos pelo custo dos materiais apresentado. Sendo assim, foram mostradas possibilidades de trabalho com a caneta, que por si só não pode fazer uma revolução, mas contribui como auxiliar no processo de ensino. É tarefa do professor adaptar as ferramentas tecnológicas de acordo com suas necessidades, é importante ressaltar que a maneira como se ensina não é determinada como uma receita de bolo, não há passos para seguir, o professor adequa-se, aprende a ensinar quando está em sala de aula, aperfeiçoa seus métodos de acordo com as necessidades. (MAGALHÃES, 2015, p. 20). Observou-se das as aulas propostas com o uso da lousa digital de baixo custo e o feedback dado pelos docentes que usufruíram da ferramenta que trata-se de uma proposta interessante, indicando que pode ser replicado para outros do grupo, porque facilita o manuseio do projetor sem que haja a interação direta com o computador, não sendo possível neste caso touch screen do projetor de imagem e principalmente pelo preço acessível e facilidade de criação. Figura 1. Confecção da caneta. Figura 2. Confecção da caneta.

4 Figura 3. Teste de Led usando Protoboard. Figura 4. Resultado final da caneta. Figura 5. Testes iniciais. Figura 6. Resultado na tela. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS As ferramentas tecnológicas digitais tiveram crescimento exponencial, podendo ser aplicadas de diversas formas em sala de aula para contribuir no processo de ensino aprendizagem, entretanto não podem ser vistas como a revolução na educação, pois tal implica em investimentos massivos tanto na parte material quanto na parte mais importante que é a formação docente para uso de recursos e métodos didáticos. Neste trabalho foram obtidos resultados muito positivos no que se refere a formação docente, na produção de materiais eletrônicos e na pesquisa científica. A sala de aula é um espaço de interação riquíssimo e que deve ser explorado a cada dia. A busca permanente em melhorar o processo ensinoaprendizagem deve ser feita sempre, não apenas pelos profissionais da educação, mas também pesquisadores de forma a utilizar as tecnologias para experiências exitosas no âmbito escolar.

5 REFERÊNCIAS AQUINO, Julio G. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, DALFOVO, M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.2, n.4, p.01-13, Sem II LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, MAGALHÃES, Antônio Fabiano dos Santos. Recursos Digitais no Ensino de Química: Estudo de caso utilizando simulador de balanceamento de equações químicas em turma de 1º ano da EEEP Rita Aguiar Barbosa. Curso de Especialização em Ensino de Química da Faculdade de Educação de Itapipoca. Universidade Estadual do Ceará UECE, MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, p. MARQUES, Elena Cooper; GINDALIA, Pedro Bastos. A evolução dos Projetores. Vera Cidade. Oitavo ano, outubro Disponível em: < Acesso em: 25 jul RODRIGUES, Sheyla Costa; MORALES, Leonardo dos Santos. A lousa digital na ação docente. Revista Prisma. Nº 28, ISSN: p , Disponível em: < Acesso: 25 jul

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