Fundação CELESC de Seguridade Social CNPJ: /
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- David Antunes
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1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2003 A CELOS apresenta neste documento o Balanço e as Demonstrações Financeiras do exercício de 2003, bem como os pareceres dos Conselhos e dos Auditores Independentes. Mais do que uma obrigação legal, esta publicação é a materialização de nosso compromisso com a transparência na gestão da Fundação. Caso algum participante tenha dúvida com relação ao conteúdo do relatório, deve fazer contato com a CELOS para obter os esclarecimentos.
2 APRESENTAÇÃO Certamente o ano de 2003 foi de grandes conquistas. E estas só foram possíveis com a elaboração e implementação do planejamento estratégico de forma participativa. Procedendo assim, conseguiu-se orientar as energias de todos na solução de algumas questões emergenciais, a exemplo do déficit técnico. Neste sentido elaborou-se um plano de saneamento que, depois de amplamente discutido, foi encaminhado à apreciação da Secretaria de Previdência Complementar - SPC. O participante e a patrocinadora não precisarão desembolsar um único centavo para cobertura do déficit. Este é o resultado do plano de saneamento. A criatividade possibilitou que, com o alongamento das aplicações financeiras em títulos do governo federal, fosse possível gerar um superávit suficiente para a cobertura do déficit. Além disto, estas aplicações proporcionaram, em conjunto com a criação dos fundos balanceados, uma espécie de blindagem para a CELOS. Estamos menos expostos aos riscos do mercado. Estas estratégias de investimentos, aliadas ao excelente desempenho da bolsa de valores, proporcionaram uma grande redução do déficit, fazendo com que o mesmo atingisse R$ mil contra os R$ apresentados em A transparência das ações e a harmonia entre os órgãos deliberativos estão sendo consideradas o fator chave de sucesso, pois que tornaram os processos mais rápidos e menos burocráticos. Quando as pessoas deixam de lado suas paixões, em troca do bem comum, é possível fazer as mudanças que se fazem necessárias, sem traumas. Neste sentido, o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo tiveram importância fundamental nos resultados apresentados, a quem, desde já, agradecemos o apoio e a confiança. Todo este desempenho pode ser observado nos planos previdenciários. Somente no ano de 2003 o Plano Misto auferiu 12,58% de rentabilidade, contra uma meta de 6% a.a, gerando um ganho de R$ 39 milhões nas aplicações financeiras. Já o Plano Transitório encerrou o ano com um ganho de R$ 24 milhões, o que representou obter 11,99% de rentabilidade. O ano de 2003 também foi marcado pelas comemorações dos 30 anos da CELOS e por termos ultrapassado a marca de R$ ,00 em ativos. No entanto, não paramos por aí. Queremos ser uma instituição de referência no mercado onde atuamos. Estamos elaborando uma série de pesquisas para que, em 2004, com equilíbrio, possamos estabelecer uma política de gestão de pessoas objetivando ofertar aos empregados e aposentados da CELESC mais qualidade de vida. Aproveitamos a oportunidade para agradecer aqueles que trabalharam com afinco, durante o ano: os empregados da CELOS e os prepostos. Da mesma forma, agradecer aos empregados e aposentados da CELESC, pela confiança depositada. É com esta mensagem que apresentamos, a seguir, as demonstrações contábeis com os pareceres dos consultores, auditores, Conselho Fiscal e Deliberativo desta CELOS. RICARDO MORITZ SARY ALVES REMI GOULART
3 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO SIGLA: CELOS ENTIDADE: FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL (Em Milhares de Reais) A T I V O P A S S I V O DISPONÍVEL EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL Programa Previdencial Programa Assistencial Programa Previdencial Programa Administrativo Programa de Investimentos Programa Assistencial EXIGÍVEL CONTINGENCIAL - - Programa Administrativo Programa Assistencial - - Programa de Investimentos - - Programa de Investimentos Renda Fixa EXIGÍVEL ATUARIAL Renda Variável Investimentos Imobiliários PROVISÕES MATEMÁTICAS Operações com Participantes Benefícios Concedidos Outros Realizaveis Benefícios a Conceder PERMANENTE RESERVAS E FUNDOS (1.681) (60.974) Imobilizado EQUILIBRIO TÉCNICO (25.579) (81.447) Diferido RESULTADOS REALIZADOS (25.579) (81.447) (-) Deficit Tecnico Acumulado (25.579) (81.447) FUNDOS Programa Previdencial Programa Assistencial Programa Administrativo Programa de Investimentos T O T A L D O A T I V O T O T A L D O P A S S I V O
4 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. SIGLA: CELOS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO ENTIDADE: FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL (Em Milhares de Reais) D I S C R I M I N A Ç Ã O PROGRAMA PREVIDENCIAL - - ( + ) Recursos Coletados ( - ) Recursos Utilizados (56.766) (44.567) ( - ) Custeio Administrativo (3.041) (2.573) ( +/- ) Resultado dos Investimentos Previdenciais ( -/+ ) Constituições/Reversões de Provisões Atuariais ( ) ( ) ( -/+ ) Constituições/Reversões de Fundos (744) (453) ( = ) Superavit(Deficit) Técnico do Exercício (32.098) PROGRAMA ASSISTENCIAL - - ( + ) Recursos Coletados ( - ) Recursos Utilizados (22.283) (21.361) ( +/- ) Constituições/Reversões de Contingências - (724) ( - ) Custeio Administrativo (1.165) (1.134) ( +/- ) Resultado dos Investimentos Assistenciais ( = ) Constituições/Reversões de Fundos (921) 81 PROGRAMA ADMINISTRATIVO - - ( + ) Recursos Oriundos de Outros Programas ( + ) Receitas ( - ) Despesas (4.962) (4.689) ( +/- ) Resultado dos Investimentos Administrativos ( = ) Constituições/Reversões de Fundos (1.323) (587) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS - - ( +/- ) Renda Fixa ( +/- ) Renda Variável (4.384) ( +/- ) Investimentos Imobiliários ( +/- ) Operações com Participantes ( +/- ) Relacionados com o Disponivel (330) (1.264) ( +/- ) Relacionados com Tributos (2.854) (4.059) ( +/- ) Outros Investimentos ( -/+ ) Constituições/Reversões de Contingências - (11) ( - ) Custeio Administrativo (982) (1.122) ( -/+ ) Resultados recebidos/transferidos de Outros Programas ( ) (75.935) ( = ) Constituições(Reversões) de Fundos (435) (244)
5 As notas explicativas são partes integrantes das demonstrações contábeis. SIGLA: CELOS DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS FINANCEIROS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO ENTIDADE: FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL (Em Milhares de Reais) D E S C R I Ç Ã O (+/-) PROGRAMA PREVIDENCIAL ( + ) ENTRADAS ( + ) Recursos Coletados (+/-) Recursos a Receber (48.399) (57.086) ( - ) SAÍDAS (56.772) (44.837) ( - ) Recursos Utilizados (56.766) (44.567) (+/-) Utilizações a Pagar (+/-) Utilizações Futuras (23) 9 ( - ) Outros Realizáveis/Exigibilidades (347) (301) (+/-) PROGRAMA ASSISTENCIAL (1.699) ( + ) ENTRADAS ( + ) Recursos Coletados (+/-) Recursos a Receber (173) ( - ) SAÍDAS (22.580) (25.723) ( - ) Recursos Utilizados (22.283) (21.361) (+/-) Utilizações a Pagar (297) (1.440) ( - ) Constituições/Reversões de Contingências - (2.922) (+/-) PROGRAMA ADMINISTRATIVO (13.145) ( + ) ENTRADAS ( + ) Receitas ( - ) Receitas a Receber (1) (1) ( + ) Outros Realizáveis/Exigibilidades ( - ) SAÍDAS (13.176) (4.807) ( - ) Despesas (4.962) (4.690) ( + ) Despesas a Pagar (64) (165) ( - ) Despesas Futuras - 4 ( - ) Permanente (97) 44 ( - ) Outros Realizáveis/Exigibilidades (8.053) (+/-) PROGRAMA DE INVESTIMENTOS (1.787) (42.831) (+/-) Renda Fixa ( ) (+/-) Renda Variável (32.683) (+/-) Investimentos Imobiliários (+/-) Operações com Participantes (+/-) Relacionados com o Disponível (330) (1.264) (+/-) Relacionados com Tributos (2.957) (32.810) (+/-) Outros Investimentos (+/-) Constituições/Reversões de Contingências - (482) ( = ) FLUXO NAS DISPONIBILIDADES ( = ) VARIAÇÃO NAS DISPONIBILIDADES 8 821
6 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2002 (Em milhares de reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Celesc de Seguridade Social - Celos, instituída pela Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, que na qualidade de entidade fechada de previdência complementar, regulamentada pela Lei no. 109, de 29 de maio de 2001, tem por objetivos primordiais: conceder benefícios e serviços complementares ou não, assemelhados aos da previdência social a empregados e dependentes da CELESC, CELOS e demais patrocinadoras que tenham assinado o termo de adesão, conforme consta no estatuto e no regulamento do plano de benefícios, na forma da lei; promover ou desenvolver atividade assistencial; administrar ou supervisionar, através de contrato ou convênio, benefícios ou serviços que as patrocinadoras concederem a seus empregados e beneficiários; estabelecer acordo, contrato ou convênio com entidades de direito público ou privado, objetivando a consecução de seus objetivos; e instituir plano de seguro pessoal, pecúlio e outros, mediante contribuição específica, respeitada a legislação pertinente. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e estão de acordo com a Resolução nº 5, do Conselho de Gestão de Previdência Complementar (CGPC), de 30 de janeiro de 2002 e alterações posteriores. Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos circulantes e a longo prazo, nem a apresentação das origens e aplicações de recursos, que foi substituída pela demonstração do fluxo financeiro. 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1 Resultado das operações O resultado é apurado pelo regime de competência. As reservas matemáticas dos benefícios de suplementação de aposentadorias e pensões foram avaliadas com base em dados estatísticos e cadastrais, atualizados, da massa de participantes e assistidos e representam o custo dos benefícios a serem pagos aos participantes e assistidos. 3.2 Contribuições As contribuições são registradas pelo regime de competência. 3.3 Programa de investimentos Renda fixa e renda variável Em 31 de dezembro de 2003, em atendimento à Resolução CGPC no 4, de 30 de janeiro de 2002, os títulos e valores mobiliários foram classificados em duas categorias, a saber:
7 (i) Títulos para negociação - registra os títulos com propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer, os quais devem ser avaliados ao valor provável de realização. (ii) Títulos mantidos até o vencimento - títulos com vencimentos superiores a 12 meses da data de aquisição e que a entidade mantenha interesse e capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, bem como classificados como de baixo risco por agência de risco do País, os quais devem ser avaliados pela taxa intrínseca dos títulos, ajustados pelo valor de perdas permanentes, quando aplicável. Em 31 de dezembro de 2003, os títulos de renda fixa emitidos pelo Governo Federal foram classificados como "mantidos até o vencimento" e estão avaliados pelo valor de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Os demais títulos de renda fixa e as aplicações em fundos de investimento foram classificados como "Títulos para negociação" (Nota 4.3) e estão avaliados pelo valor de mercado. O ágio e o deságio na aquisição de títulos são amortizados em base pro rata dia, pelo prazo que decorre da aquisição até o vencimento do título. As aplicações no mercado de ações foram classificadas como "Títulos para negociação" e estão registradas pelo custo de aquisição, acrescido de despesas diretas de corretagem e outras taxas, ajustado ao valor de mercado determinado pela cotação na data mais próxima à do balanço. Os montantes relativos aos fundos de investimentos são apresentados pelo valor das cotas do fundo na data do balanço. A variação oriunda da comparação entre os valores contábeis e os de mercado é apropriada diretamente ao resultado. Investimentos imobiliários Os investimentos imobiliários são demonstrados ao custo de aquisição ou construção corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995 e ajustados por reavaliações. A depreciação incide sobre o valor reavaliado e é calculada de acordo com o prazo de vida útil remanescente constante no laudo de avaliação e/ou reavaliação. Em cumprimento as normas vigentes, em novembro de 2002 a Fundação procedeu à reavaliação dos investimentos imobiliários. A referida reavaliação foi efetuada pala empresa Bonin Engenharia de Avaliações Ltda., a qual emitiu em 30 de novembro de 2002 o correspondente laudo de avaliação. O registro contábil dos valores de reavaliação e efeitos decorrentes, foram consignados em dezembro de 2002 cujo resultado positivo no montante de R$ 1.239, foi devidamente consignado no Programa de Investimentos, conforme demonstrado abaixo: Antes da Após a reavaliação reavaliação Ajuste Uso próprio Locadas ao patrocinador(es) Locadas à terceiros A venda do imóvel atualmente locado para a patrocinadora, está em fase de negociação com a CELESC. No início do ano de 2004 deverá ser assinado o contrato de venda com efeitos retroativos a janeiro de 2003 pelo valor da última reavaliação realizada. Neste ano, com a assinatura do contrato, se realizará um ajuste contábil, que é a diferença entre a atualização
8 do contrato e os valores dos aluguéis já contabilizados em Essa diferença será reconhecida, no exercício de 2004, na rubrica de Investimentos Imobiliários. Operações com participantes Registra os empréstimos e financiamentos concedidos aos participantes e assistidos, pelo valor do principal, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Operações de empréstimos a patrocinadora Registra os empréstimos concedidos à Patrocinadora, acrescidos de atualização monetária e juros. Tais operações estão suportadas por contratos assinados entre as partes, e submetidos à apreciação da Secretaria de Previdência Complementar SPC. 3.4 Ativo permanente Os valores que compõem este grupo, incorporados até 31 de dezembro de 1995, estão contabilizados pelo valor de custo, corrigido monetariamente entre a data de aquisição e aquela data. Os valores incorporados a partir de 1º de janeiro de 1996, ao valor de custo. A depreciação e a amortização são calculadas pelo método linear sobre o valor do custo às taxas determinadas pela Resolução MPAS/CGPC nº 5, de 30 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução MPAS/CGPC nº 10, de 5 de julho de 2002). No diferido estão registrados os gastos com desenvolvimento de software e com o desenvolvimento de novos planos, os quais são amortizados à taxa de 20% ao ano após concluídos os software e implantados os novos planos. 3.5 Provisões matemáticas As provisões matemáticas são determinadas por atuários independentes contratados pela Fundação e representam os compromissos líquidos futuros assumidos com relação aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes, assistidos e seus beneficiários. 3.6 Demonstrações do fluxo financeiro Os valores apresentados são derivados das variações ocorridas nos programas Previdencial, Assistencial, Administrativo e de Investimentos, apurados com base nos acréscimos e decréscimos registrados contabilmente. 3.7 Transferências interprogramas A Fundação opera os seguintes programas: Previdencial, Assistencial, Administrativo e de Investimentos. As transferências interprogramas são efetuadas nas contas de resultados de cada programa, para registrar as cobranças e repasses de recursos entre os citados programas, de acordo com os critérios estabelecidos pela Resolução MPAS/CGPC nº 5, de 30 de janeiro de 2002 (alterada pela Resolução MPAS/CGPC nº 10, de 5 de julho de 2002), que podem ser assim resumidos: Na demonstração do resultado do Programa de Investimentos, a rubrica "Resultados Transferidos para Outros Programas" corresponde ao resultado líquido dos investimentos que é transferido para o Programa Previdencial, após deduzida a remuneração do fundo administrativo, cujo valor é transferido para o Programa Administrativo.
9 Na demonstração do resultado do Programa Administrativo, o valor referente à rubrica "Recursos Oriundos de Outros Programas" corresponde ao custeio administrativo que é transferido do Programa Previdencial. A rubrica "Recursos transferidos para outros programas" refere-se ao valor revertido do Fundo Administrativo, que foi transferido para o Programa Previdencial. As sobras apuradas no programa administrativo são destinadas ao Fundo Administrativo. Quando há faltas, estas são compensadas com esse fundo. 4 REALIZÁVEL 4.1 Programa Previdencial Registra as contribuições devidas mensalmente pela patrocinadora e pelos participantes, as contribuições contratadas e o saldo da reserva a amortizar de competência da patrocinadora. 4.2 Programa assistencial Representa os valores a receber da patrocinadora e dos participantes, destinados a cobertura do programa assistencial, relativos aos pagamentos de mensalidades dos participantes ativos, inativos e ex-empregados para os planos Amhor, Amha e Odontológico. 4.3 Programa de investimentos Conforme estabelecido pela Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, alterada pela Resolução CGPC nº 8, de 19 de junho de 2002, a administração da Fundação adaptou os seus sistemas operacional e contábil de forma a atender plenamente os requisitos da referida Resolução. Como resultado da adaptação aos novos critérios em relação aos vigentes até então, não foram requeridos ajustes, uma vez que a valorização dos títulos e valores mobiliários, classificados como "Títulos para negociação", naquela data não apresentava diferença em relação ao valor de mercado. A carteira de investimentos em 31 de dezembro de 2003 e de 2002 está composta conforme discriminado a seguir:
10 RENDA FIXA Títulos do Governo Federal Notas do Tesouro Nacional Letras Financeiras do Tesouro Aplicações em instituições financeiras Certificado de Depósito Bancário Cotas de FIF - Renda fixa Cotas de FAQ - Renda fixa Títulos de empresas Debêntures conversíveis Debêntures não-conversíveis RENDA VARIÁVEL Mercado de ações Mercado à vista Fundos de investimentos Cotas de fundos de ações Cotas de fundos de investimentos INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS Edificações Direitos em alienações de investimentos imobiliários OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES Empréstimos OUTROS REALIZÁVEIS Empréstimos com patrocinador Em cumprimento à Resolução CMN nº 3.121/2003, foi realizada auditoria de Gestão dos Investimentos pela empresa Trevisan Auditores Independentes, com a finalidade de avaliar a pertinência dos procedimentos técnicos operacionais e de controles utilizados na gestão dos recursos da Entidade. Os títulos de Renda Fixa e Renda Variável encontram-se custodiados no Citibank.
11 Durante o ano de 2003, houve a aquisição de notas do tesouro nacional de longo prazo com o objetivo de equacionamento do déficit técnico dos planos previdenciários. Estes títulos estão em fundos exclusivos de renda fixa e serão mantidos até o vencimento conforme resolução CGPC nº 04 de 30 de janeiro de O mercado de renda variável no ano de 2003 foi extremamente favorável, e, como política para garantir a rentabilidade para os planos, os ganhos neste mercado foram transferidos para o mercado de renda fixa. 5 EXIGÍVEL OPERACIONAL 5.1 Programa administrativo Em 31 de dezembro de 2003, do montante de R$ registrado (R$ em 2002), R$ (R$ em 2002), refere-se basicamente ao saldo dos adiantamentos feito pela CELESC, os quais serão abatidos em futuros repasses. 5.2 Programa de investimentos Em 31 de dezembro de 2003, o valor registrado neste grupo inclui as provisões para o Imposto de Renda na Fonte sobre rendimentos das aplicações financeiras a recolher, no montante de R$ 723. A apuração é efetuada de forma trimestral, sendo o recolhimento correspondente efetuado no mês subseqüente ao da apuração. Do montante do imposto apurado, é permitida às Fundações a aplicação do teto de 12% das contribuições normais das patrocinadoras como limitador dos valores a serem recolhidos. 6 CUSTEIO ADMINISTRATIVO Conforme determinação da SPC, as despesas de administração são desmembradas em despesas de administração previdencial e despesas de administração dos investimentos. Em 31 de dezembro de 2003, as despesas de administração totalizaram R$ (R$ em 2002). Os critérios adotados pela CELOS para a segregação das despesas de administração foram efetuados considerando a natureza dos gastos e sua relação com os diversos programas, sendo utilizado para os Planos Assistenciais e para o Programa de Investimentos o ressarcimento das despesas realizadas, enquanto que para os Planos Previdenciários levase em consideração a participação correspondente de acordo com o custeio administrativo. 7 EXIGÍVEL ATUARIAL - PROVISÕES MATEMÁTICAS As provisões matemáticas foram constituídas com base em cálculos atuariais efetuados pelos atuários externos, JESSE MONTELLO - Serviços Técnicos em Atuaria e Economia Ltda., conforme parecer datado de 19 de fevereiro de Em 31 de dezembro de 2003 e de 2002, as provisões matemáticas e o resultado acumulado eram compostas como indicado a seguir:
12 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS Benefícios do plano BENEFÍCIOS A CONCEDER Benefícios do plano com a geração atual Contribuição definida. Benefício definido Plano de benefício definido Outras contribuições da geração atual (24.841) (22.498) Benefícios concedidos Registram o valor dos compromissos correspondentes a benefícios concedidos a serem pagos pela Fundação aos participantes, assistidos e beneficiários em gozo de benefícios de prestação continuada. Benefícios a conceder Registram o valor dos compromissos líquidos correspondentes a benefícios a conceder. (i) Benefícios do plano com a geração atual Valor atual dos benefícios a serem concedidos aos integrantes da geração atual que ainda não estejam em gozo de benefício de prestação continuada, avaliados de acordo com a nota técnica atuarial. (ii) Outras contribuições da geração atual Registram o valor atual das contribuições futuras, a serem realizadas pelas patrocinadoras e pelos integrantes da geração atual que ainda não estejam em gozo de benefícios de prestação continuada, excluindo-se toda e qualquer contribuição cujo recebimento dependa do ingresso de novos participantes nesses planos (ou de novos empregados das patrocinadoras), assim como as contribuições a serem recolhidas, tanto pelos integrantes da geração atual durante o período de percepção dos benefícios, quanto pelas patrocinadoras. 8 RESERVAS E FUNDOS Os fundos são constituídos/revertidos mensalmente aos programas a que se incluam, após a transferência do custeio administrativo e da rentabilidade dos recursos aplicados, juntamente com a diferença positiva ou negativa entre os recursos arrecadados e os recursos utilizados. 9 DÉFICIT TÉCNICO Em 2003, o déficit técnico dos planos previdenciários correspondia ao montante de R$ ,16, representando 2,25% do patrimônio de R$ ,66, e em 2002 o déficit técnico correspondia a R$ ,20, representando 8,25% do patrimônio de R$ ,44.
13 Sendo assim, Considerando a significativa reversão ocorrida ao longo de 2003 no Déficit Técnico, não houve a necessidade de se adotar ajustes nos níveis das contribuições previdenciárias, já que, no encerramento do exercício de 2003, o Déficit Técnico Acumulado já se situou abaixo dos 5% do total das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder.
14 RESULTADOS E NOTAS EXPLICATIVAS DOS AUDITORES INDEPENDENTES 1 Examinamos o balanço patrimonial da Fundação Celesc de Seguridade Social - Celos, em 31 de dezembro de 2003, e as respectivas demonstrações do resultado e do fluxo financeiro correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. A determinação da composição do exigível atuarial e os montantes dos fundos assistencial, previdencial, administrativo e de investimentos foi conduzida sob a responsabilidade do consultor atuarial externo à entidade, e a nossa opinião, no que se refere à adequação dos cálculos atuariais, está baseada exclusivamente no parecer desse consultor. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da entidade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3 Em nossa opinião, baseados em nossos exames e no parecer do atuário quanto adequação dos cálculos atuariais (exigível atuarial e fundos), as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Celesc de Seguridade Social - Celos, em 31 de dezembro de 2003, o resultado de suas atividades e de seu fluxo financeiro correspondentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4 As demonstrações contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2002, apresentadas para fins de comparabilidade, foram examinadas por outros auditores que emitiram parecer sem ressalvas em de 14 de fevereiro de Florianópolis, 07 de fevereiro de Estefan George Haddad Sócio contador CRC 1DF008320/O-5 S SC Trevisan Auditores Independentes CRC 2SP013439/O-5 S SC
15 PARECER ATUARIAL PLANO MISTO 1) A situação atuarial do Plano Misto nº 001 da CELOS, apresentou, em 31/12/2003, um Déficit Técnico de R$ ( ,78) equivalente a 3,26% do Ativo Líquido, então existente, de R$ ,91. 2) Na apuração da situação atuarial apresentada no item 1, o saldo do Fundo do Benefício de Risco foi reavaliado atuarialmente em R$ ,35, com base no regime de capitalização pelo método ortodoxo, pelo qual esse saldo é igual ao Valor atual dos Benefícios Futuros igual a R$ ,05 menos o valor atual das contribuições futuras igual a R$ ,70 (ou seja, igual a: [0, ,0098] R$ ,45 0,98, sendo R$ ,198,45 igual ao valor atual dos salários e 0,98 o Fator de Capacidade do Benefício de Prestação Continuada de preservar seu poder aquisitivo entre 2 reajustes anuais sucessivos), representando um resultado atuarial positivo de R$ ,12 igual à diferença entre o saldo do Fundo do Benefício de Risco, registrado antes dessa reavaliação, de R$ ,47 e o saldo do Benefício de Risco aqui reavaliado. 3) A rentabilidade nominal líquida obtida ao longo de 2003 pelos recursos garantidores do Ativo Líquido do Plano Misto foi de 26,14% ao ano, contra uma meta atuarial de rentabilidade atuarial líquida de 18,77%, o que, em termos reais, representou obter 12,58% ao ano, contra uma meta atuarial de mais 6% ao ano, tomando por base o indexador correspondente ao IGP-M da Fundação Getúlio Vargas aplicado com 1 (um) mês de defasagem e adotando o método da Taxa Interna de Retorno (TIR) a partir dos fluxos mensais de receitas e despesas, contabilizados pelo regime de competência, para obter as rentabilidades aqui apresentadas. O reflexo neste Plano Misto da CELOS causado pela obtenção de rentabilidade líquida acima da meta atuarial de rentabilidade foi um ganho nas aplicações financeiras da ordem de R$ ,31. 4) O Ativo Líquido do Plano e as Provisões Matemáticas, refletindo a situação do Plano Misto nº 001 da CELOS, apresentavam, em 31/12/2003, a seguinte abertura: Provisão de Benefícios Concedidos... R$ ,03 Provisão de Benefícios a Conceder *1... R$ ,66 Provisão Matemática a Constituir... R$ ( ) Provisões Matemáticas... R$ ,69 Déficit Técnico... (R$ ,78) Ativo Líquido do Plano *2... R$ ,91 *1 Está incluído nos R$ ,66, o valor da Reserva de Benefícios Saldados de 1996 de R$ ,45, o valor da Reserva de Benefícios Saldados de 1998 de R$ ,92, o valor do Fundo do Benefício de Risco de R$ ,35 (Vide item 2 deste Parecer Atuarial) e o valor da CIAP de R$ ,94. *2 Existem neste Plano títulos de renda fixa, classificados, nos termos do artigo 1º das Resolução CGPC/MPAS Nº 4 de 30/01/2002, na categoria de títulos mantidos até o vencimento, avaliados na forma estabelecida no artigo 3º da referida Resolução, pelos respectivos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, sem utilização da faculdade, prevista no artigo 5º da referida Resolução, de registrar a diferença entre o valor presente apurado na forma do citado artigo 3º e o valor presente calculado considerando a taxa de desconto utilizada na última avaliação atuarial. A capacidade financeira relativa à adoção do procedimento de registro dos títulos classificados como títulos mantidos até o vencimento pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos se baseia no fato de que o perfil traçado pela área de investimento da CELOS leva em consideração os fluxos de receitas e despesas projetados, atuarial e financeiramente, para os anos futuros que irão decorrer até o vencimento desses títulos. NOTA: A idade média dos participantes deste Plano é de 44 anos.
16 5) Do Ativo Líquido de R$ ,91, temos que R$ ,48 correspondem a débitos existentes em 31/12/2003 da Patrocinadora CELESC para com este Plano Previdenciário da CELOS. 6) As origens do Déficit Técnico (Acumulado) de (R$ ,78), apurado em 31/12/2003, são basicamente as seguintes: Déficit Técnico existente em 31/12/ (R$ ,88) Rentabilidade nominal líquida de 18,77%, correspondente à meta atuarial, aplicada ao Déficit Técnico de 31/12/ (R$ ,59) Ganhos Financeiros líquidos ocorridos no ano de R$ ,31 Ganhos Atuariais líquidos de origens diversas e pulverizadas... R$ ,38 Déficit Técnico existente em 31/12/ (R$ ,78) 7) Considerando que, do Déficit Técnico (Acumulado) existente ao final de 2002 de (R$ ,88), (R$ ,50) correspondia a Déficit Financeiro (Acumulado), que atualizado para 31/12/2003 pela meta atuarial de rentabilidade de 18,77% e acrescido dos ganhos financeiros líquidos ocorridos no ano de 2003, leva a ter, ao final do exercício de 2003, como Déficit Financeiro (Acumulado), o valor de (R$ ,55) e, como Déficit Não Financeiro (Acumulado), a diferença entre (R$ ,78) e o referido valor de (R$ ,55), ou seja, o valor de (R$ ,23). 8) Considerando a significativa reversão ocorrida ao longo de 2003 no Déficit Técnico deste Plano, que, em 31/12/2003, correspondia a R$ ( ,78), equivalente a apenas 4,26% do valor total das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder (exclusive saldo da CIAP), avaliado em R$ ,75 (sendo que, em 31/12/2002, correspondia a R$ ( ,88), equivalente, então, a 11,54% do valor total dessas mesmas Provisões Matemáticas), não houve a necessidade de se adotar ajuste nos níveis das contribuições previdenciárias que não o relativo à cobrança, à parte de contribuição destinada ao custeio administrativo, já que, no encerramento do exercício de 2003, o Déficit Técnico (Acumulado) já se situou abaixo dos 5% do total das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder que consideramos como o limite máximo suportável para Déficit Técnico (Acumulado) de um Plano Previdenciário dessa natureza. 9) Com relação aos valores das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e de Benefícios a Conceder e do Déficit Técnico (Acumulado), atestamos que os mesmos foram avaliados por nossa Consultoria Atuarial Independente, utilizando as mesmas hipóteses atuariais e os mesmos métodos atuariais adotados na avaliação atuarial do DRAA do ano de 2002, à exceção do método de avaliação adotado para avaliar os Benefícios de Riscos que passou a ser feito pelo de Capitalização Ortodoxa no lugar de Capitalização pelo Crédito Unitário, a partir das informações contábeis e cadastrais fornecidas pela CELOS e julgadas lógicas por nossa Consultoria Atuarial. Os dados cadastrais foram objeto de análise de consistência, a qual submetemos à análise da CELOS para os ajustes necessários e posterior validação, para somente após tal validação serem utilizados na presente avaliação atuarial. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de JOSÉ ROBERTO MONTELLO ATUÁRIO - MIBA N 426
17 PARECER ATUARIAL PLANO TRANSITÓRIO 1) A situação atuarial do Plano Transitório da CELOS, apresentou, em 31/12/2003, um reduzido Déficit Técnico de (R$ ,38), equivalente a 0,77% do Ativo Líquido, então existente de R$ ,59. 2) A rentabilidade nominal líquida, obtida ao longo de 2003 pelos recursos garantidores do Ativo Líquido do Plano Transitório foi de 25,82% ao ano, contra uma meta atuarial de rentabilidade nominal líquida de 19,09% o que, em termos reais, representou obter 11,99% ao ano, contra uma meta atuarial de mais 6% ao ano, tomando por base o indexador correspondente ao IGPM da Fundação Getúlio Vargas aplicado com 1 (um) mês de defasagem e adotando o Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) a partir dos fluxos mensais de receitas e despesas, contabilizados pelo regime de competência, para obter as rentabilidades aqui apresentadas. O reflexo neste Plano Transitório da CELOS, da obtenção de rentabilidade líquida acima da meta atuarial de rentabilidade, acarretou, ao final do exercício de 2003, um ganho nas aplicações financeiras da ordem de R$ ,60. 3) O Ativo Líquido do Plano, refletindo a situação do Plano Transitório da CELOS, apresentava, em 31/12/2003, a seguinte abertura: Provisão de Benefícios Concedidos... R$ ,57 Provisão de Benefícios a Conceder *1... R$ ,40 Provisão Matemática a Constituir... (R$ ) Provisões Matemáticas... R$ ,97 Déficit Técnico... (R$ ,38) Ativo Líquido do Plano *2... R$ ,59 *1 Está incluído nos R$ ,40, o valor da Reserva de Benefícios Saldados de 1996 de R$ ,38, o valor da CAV de R$ ,20 dos não migrados, o valor da Reserva do "VESTING" de R$ ,10 e o valor da Reserva de Benefícios a Conceder remanescente de R$ ,72. *2 Existem neste Plano títulos de renda fixa, classificados, nos termos do artigo 1º das Resolução CGPC/MPAS Nº 4 de 30/01/2002, na categoria de títulos mantidos até o vencimento, avaliados na forma estabelecida no artigo 3º da referida Resolução, pelos respectivos custos de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos, sem utilização da faculdade, prevista no artigo 5º da referida Resolução, de registrar a diferença entre o valor presente apurado na forma do citado artigo 3º e o valor presente calculado considerando a taxa de desconto utilizada na última avaliação atuarial. A capacidade financeira relativa à adoção do procedimento de registro dos títulos classificados como títulos mantidos até o vencimento pelos respectivos custos de aquisição acrescidos dos rendimentos auferidos se baseia no fato de que o perfil traçado pela área de investimento da CELOS leva em consideração os fluxos de receitas e despesas projetados, atuarial e financeiramente, para os anos futuros que irão decorrer até o vencimento desses títulos. NOTA: A idade média dos participantes deste Plano é de 49 anos. 4) Do Ativo Líquido de R$ ,59, temos que R$ ,33 correspondem a débitos existentes em 31/12/2003 da Patrocinadora CELESC para com este Plano Previdenciário da CELOS. 5) As origens do Déficit Técnico de (R$ ,38), apurado em 31/12/2003, são basicamente as seguintes:
18 Déficit Técnico existente em 31/12/ (R$ ,32) *1 Rentabilidade nominal líquida de 19,09% correspondente à meta atuarial, aplicada ao Déficit Técnico de 31/12/ (R$ ,73) Ganhos financeiros líquidos no ano de R$ ,60 Ganhos atuariais líquidos de origens diversas e pulverizadas... R$ ,07 Déficit Técnico existente em 31/12/ (R$ ,38) 6) Considerando que, do Déficit Técnico (Acumulado) existente ao final de 2002, de R$ ( ,32), R$ ( ,78) correspondia a Déficit Financeiro (Acumulado), que atualizado para 31/12/2003 pela meta atuarial de rentabilidade de 19,09% e acrescido dos ganhos acumulados financeiros líquidos ocorridos no ano de 2003, leva a ter, ao final do exercício de 2003, como Superávit Financeiro (Acumulado), o valor de R$ ,51 e como Déficit Não Financeiro (Acumulado), a diferença entre R$ ( ,38) e o referido valor de R$ ,51, ou seja, o valor de R$ ( ,87). 7) Considerando a significativa reversão ocorrida ao longo de 2003 no Déficit Técnico deste Plano, que, em 31/12/2003, correspondia a R$ ( ,38), equivalente a apenas 0,77% do valor total das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e a Conceder, avaliado em R$ ,57 (sendo que, em 31/12/2002, correspondia a R$ ( ,32), equivalente, então, a 7,18% do valor total dessas mesmas Provisões Matemáticas), não houve a necessidade de se adotar ajuste nos níveis das contribuições previdenciárias que não o relativo à cobrança, à parte, da contribuição destinada ao custeio administrativo, já que a situação atuarial do Plano Transitório da CELOS, em 31/12/2003, estava praticamente em equilíbrio, conforme exige a Lei Complementar nº 109/ ) Com relação aos valores das Provisões Matemáticas de Benefícios Concedidos e de Benefícios a Conceder e do Déficit Técnico, atestamos que os mesmos foram avaliados por nossa Consultoria Atuarial Independente, utilizando as mesmas hipóteses atuariais e os mesmos métodos atuariais adotados na avaliação atuarial do DRAA do ano de 2002, a partir das informações contábeis e cadastrais fornecidas pela CELOS e julgadas lógicas por nossa Consultoria Atuarial. Os dados cadastrais foram objeto de análise de consistência, a qual submetemos à análise da CELOS para os ajustes necessários e posterior validação, para somente após tal validação serem utilizados na presente avaliação atuarial. Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de JOSÉ ROBERTO MONTELLO ATUÁRIO - MIBA N 426
19 PARECER ATUARIAL PLANO PECÚLIO Avaliação do Plano de Pecúlio da Fundação CELESC -CELOS na data base de 31/12/03, considerando uma massa composta de participantes (ativos + riscos iminentes + préexistentes + aposentados por invalidez + participantes em auxílio doença + não sócios): Foram consideradas na presente avaliação a distribuição das freqüências dos participantes nas respectivas idades x, a probabilidade de morte (valores de q x para ativos e valores de qx i para os aposentados por invalidez e para os auxílios-doença.), e o Capital Segurado relativo às coberturas por morte natural, por morte acidental e por invalidez permanente total ou parcial por acidente: 1 ) Cálculo do Custo Puro Mensal: Custo Puro Mensal = = 86 x= 23 [Cx.qx.1,50] x = 23 0, Cx = 0,001112, ou seja R$ 1,11 por R$ 1.000,00 de Capital Segurado (Pecúlio) por Morte Natural, incluindo o conjunto das coberturas abrangidas. onde C x = Total do Capital Segurado por Morte Natural dos participantes de idade x. 1,50 = agravamento introduzido para incluir Capital Segurado igual a 3 vezes o Capital Segurado por Morte Natural em caso de morte acidental e para incluir Capital Segurado igual a 0,75 vezes o Capital Segurado por Morte Natural em caso de invalidez total e permanente por acidente. 2 ) Cálculo do Custo Mensal Carregado. Custo Puro Mensal Custo Mensal Carregado = 0,85* * Considera uma sobrecarga de 15% para custear os gastos administrativos. = 0, ,85 = 0, ou seja R$ 1,31 por R$ 1.000,00 de Capital Segurado (Pecúlio) por Morte Natural, incluindo o conjunto das coberturas abrangidas. 3 ) Considerando o valor do Capital Segurado (Pecúlio) por Morte Natural no valor atual de R$ 6.609,03 e no valor, a partir de fevereiro de 2004, de R$ 7.189,13, o custo por participante (custo unitário) neste Plano será (incluindo as 3 coberturas: morte natural, morte acidental e invalidez total/parcial por acidente): R$1,31 x (R$ 6.609,03 + R$7.189,13) = R$ 9,03 (1.000,00 * 2)
20 Nota: i) As taxas de contribuições ora calculadas serão revistas, pelo menos anualmente, com base em reavaliações atuariais. ii) As contribuições arrecadadas não são passíveis de resgate, visto que o Regime Financeiro adotado foi o de Repartição Simples. Florianópolis, 12 de fevereiro de LUCIANO DUARTE ATUÁRIO MIBA Nº 1111
21 PARECER ATUARIAL PLANO AMHOR 1) Em 31/12/2003, o Plano de Saúde Amhor mantinha um Fundo de Reservas Técnicas no valor de R$ ,23, sem ser deduzido dos valores das provisões de contingência e de oscilação de risco, avaliadas, na referida data, respectivamente, em R$ ,02 e R$ ,22. 2) O valor do Fundo do referido Plano, pelo segundo ano consecutivo, encontra-se abaixo do nível mínimo recomendado para a segurança do referido Plano, que foi avaliado em R$ ,94 (seis vezes a média das despesas totais (1*) no período compreendido entre Jan/03 e Fev/03). (1*) Despesas Totais: não considera despesa administrativa, despesa para inscrição e manutenção do Plano, Taxa de Saúde Suplementar ANS e taxa para o INSS. Pois, as mesmas são carregadas no Custo Puro. 3) Em função da última avaliação atuarial do Plano Amhor, processada com base na experiência estatística do Plano, das receitas e despesas, bem como da reserva técnica e aplicações financeiras de seus recursos (período dos dados Jan/03 a Dez/03). Foi calculado um custo mensal final (2*), maior do o que vem sendo praticado, que é de R$ 180,77 (reajuste concedido em dezembro de 2003), no valor de R$ 207,00 por Titular, não prevendo a incidência do PIS/COFINS e da taxa Administrativa. Sendo que deste valor 50% mais o carregamento administrativo é de responsabilidade da Patrocinadora e os outros 50% de responsabilidade do Titular. (2*) Custo Mensal Final: é o custo de risco (sinistralidade) já carregado com a margem de segurança numa distribuição normal com 95% de confiança acrescido do carregamento das despesas com o INSS, com a manutenção e inscrição no Plano e com a Taxa de Saúde Suplementar ANS. 4) Portanto, recomenda-se que o custo normal, atualmente praticado, seja reajustado com a maior brevidade possível, integralmente e de uma única vez, diferente dos anos anteriores, para evitar que num prazo de no máximo 4 (quatro) anos o valor do Fundo do Plano de Saúde Amhor seja totalmente utilizado para cobrir a insuficiência atual, apurada nesta avaliação em R$ ,96 (3*), entre o custeio normal que vem sendo praticado e as despesas do período, num nível acima do recomendado (4*). Com isso, alcançando o equilíbrio entre as receitas normais e as despesas do Plano. (3*) Valor calculado entre a diferença do valor do Fundo em 31/12/2002 e o valor do Fundo em 31/12/2003, ou seja, o Fundo esta sendo descapitalizado pelo valor a maior das despesas que vem ocorrendo, desta forma prejudicando sua rentabilidade e comprometendo sua existência. (4*) Objeto do Fundo: cobrir eventuais oscilações de riscos a mais dos sinistros ocorridos e estimados, previstas no custo do plano; envelhecimento da massa segurada; eventos ocorridos em decorrência da migração de faixas etárias; e eventos ocorridos e não previstos no custo do Plano, como por exemplo: implementação de novas coberturas, imposição de novos encargos e outros, durante a vigência do custeio. 5) Por último, recomenda-se que o Ativo do Plano, juntamente com os demais recursos sejam aplicados, financeiramente, sem comprometer a liquidez do Plano, de forma que garantam rentabilidade para recompor o Fundo do Plano de Saúde Amhor até seu nível mínimo recomendado, como também, que sejam processadas avaliações atuariais permanentes dos riscos por ele assumido, de modo a evitar problemas de solvência. Após a capitalização do Fundo, a rentabilidade auferida poderá ser utilizada para financiar parte da contribuição normal em níveis definidos atuarialmente. Florianópolis, 12 de fevereiro de LUCIANO DUARTE ATUÁRIO MIBA Nº 1111
22 PARECER ATUARIAL PLANO ODONTOLÓGICO 1) Em 31/12/2003 o PLANO ODONTÓLOGICO CELOS estava plenamente equilibrado, conforme demonstra a existência de um Fundo de Reserva Técnico de R$ ,60, já tendo sido deduzido deste Ativo Líquido, as provisões de contingência e de oscilação de riscos, avaliadas, na referida data, respectivamente, em R$ ,76 e R$ ,21, maior do que o valor existente em 31/12/ ) Processada a Avaliação Atuarial com a base de dados do Plano Odontológico posicionada entre Jan/03 e Dez/03, conclui-se que o custo do plano esta equilibrado frente às obrigações com o pagamento dos benefícios garantidos pelo Plano. Contudo, a razão do comprometimento das receitas com as despesas é de quase em 1 (um), isto significa que as receitas ainda são suficientes para cobrir as despesas do Plano, porém, com um nível sem muita margem de sobra. Desta forma, podendo afetar o valor do Fundo, com o mesmo sendo utilizado para pagar essa possível insuficiência futura. 3) Portanto, considerando a determinação legal de realização de uma reavaliação com intervalo não superior ao anual e pela estrutura do custeio do plano odontológico ser pelo regime atuarial de repartição simples de receitas e despesas, é fundamental que sejam processadas avaliações atuariais permanentes dos riscos por ele assumido, além dos cálculos das reservas técnicas e de avaliação do seu limite mínimo de custo e capacidade de solvência, de modo a evitar problemas de solvência. Florianópolis, 12 de fevereiro de LUCIANO DUARTE ATUÁRIO MIBA Nº 1111
23 PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da - CELOS, pela totalidade de seus membros e no exercício de suas atribuições, previstas no inciso I do Artigo 32, do Estatuto Social, examinou as contas, relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2003, representado pelos seguintes documentos: a) Balanço Patrimonial; b) Demonstrativo do Resultado; c) Notas Explicativas; d) Parecer dos Auditores Independentes. Baseado nos exames procedidos, sem prejuízo de futuras responsabilidades que possam ser apontadas por outros órgãos competentes, o Conselho Fiscal é de parecer que as peças examinadas traduzem de modo adequado, a situação patrimonial e financeira da CELOS, pelo que recomenda ao Conselho Deliberativo sua plena aprovação. Florianópolis, 02 de março de NAZARENO BATISTA DA SILVA SANTOS Presidente do Conselho Fiscal
24 PARECER DO CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo, em cumprimento às determinações do inciso V do Artigo 19 do Estatuto Social reuniu-se, extraordinariamente, em 05/03/2004, para examinar as seguintes matérias apresentadas pela Diretoria-Executiva referente ao exercício findo em 31/12/2003: 1. Balanço Patrimonial; 2. Demonstração de Receitas e Despesas e Notas Explicativas; e 3. DRAA's, dos planos da CELOS. Após exames e a exposição feita pela Diretoria-Executiva, o Conselho Deliberativo, embasado nos pareceres atuariais constante da correspondência JM/0398/2004; no pronunciamento da Trevisan Auditores Independentes de 07/02/2004; e no parecer favorável do Conselho Fiscal de 02/03/2004, aprovou, por unanimidade, os documentos apresentados. Florianópolis, 05 de março de JOÃO OTOMAR PETRY Presidente do Conselho Deliberativo
25 DIRETORIA EXECUTIVA Diretor-Presidente: Ricardo Moritz Diretor de Seguridade: Remi Goulart Diretor Administrativo-Financeiro: Sary Reny Köche Alves CONSELHO FISCAL (Titulares e Suplentes) Jorge Abouhaten / Luciano Peixoto Portella Nicolau Inácio de Abreu / Gilberto Onezino de Farias Paulo Carlesso / Elton Pinheiro Nazareno Batista Silva Santos / Cláudio Romanzini CONSELHO DELIBERATIVO (Titulares e Suplentes) Alaécio Amorim Pedro Inácio Bornhausen / Carlos Alberto Leal João Otomar Petry / Manoel Porto do Lago José Klafke / Sandro Luís Vieira Clênio José Braganholo / Gerson da Silva Bittencourt João Medeiros de Santiago / Mario Edmundo Jardim Lobo
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