RESULTADO DO 2º TRIMESTRE DE 2013

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1 DASA cresce a receita bruta em 12% e aumenta o lucro líquido em 52% neste 2T13 DASA ON Bovespa: DASA3 Última Cotação: R$ 12,10 Negociação média diária: R$ 27,9 Milhões no 2T13 Valor de Mercado: R$ 3,8 bilhões US$ 1,7 bilhões Free Float: 97,2% TELECONFERÊNCIAS Português Data: 13/08/2013 Hora: 10h00(Brasília) Tel.: Senha: DASA Inglês Data: 13/08/2013 Hora: 12h00 (Brasília) Tel.: 1(412) Senha: DASA Romeu Cortes Domingues Presidente do Conselho de Administração Dickson Esteves Tangerino Presidente Cynthia May Hobbs Vice-Presidente Octávio Fernandes Vice-Presidente de Operações Emerson Gasparetto Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos Paulo Bokel Diretor de Relações com Investidores ir@dasa.com.br Tel.: (011) Fax: (011)

2 Destaques financeiros Barueri, 12 de agosto de 2013: A Diagnósticos da América S.A. - DASA (BOVESPA: DASA3) anunciou hoje os resultados referentes ao segundo trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de reais, elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária Brasileira, exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho do segundo trimestre de 2013, comparado ao segundo trimestre de Neste trimestre, a DASA atingiu uma receita bruta de R$ 698,5 milhões representando um crescimento de 12,0% em relação ao 2T12. No 2T12, ocorreram 60 dias úteis, enquanto no 2T13 foram 63 dias úteis, impactando postivamente a nossa receita. O mercado Ambulatorial faturou R$ 506,9 milhões no 2T13, representando um crescimento de 10,8% em relação ao 2T12, atingindo 72,6% do faturamento total da DASA. O mercado Hospitalar obteve receita de R$ 70,6 milhões no segundo trimestre de 2013, representando um crescimento de 16,1% em relação ao 2T12, representando 10,1% do faturamento trimestral da DASA. O mercado de Apoio encerrou o segundo trimestre de 2013 com clientes atendidos no País. A receita bruta deste mercado expandiu 21,5%, atingindo R$ 73,7 milhões, representando 10,6% da receita total da DASA. O mercado Público encerrou o segundo trimestre de 2013 com R$ 47,3 milhões de receita, com um crescimento de 6,1%, representando 6,8% do faturamento da DASA. 2/27

3 Receita Bruta por Negócio (R$ milhões) 12,0% 698,5 47,3 623,5 6,1% 73,7 7,1% 44,6 21,5% 9,8% 60,6 70,6 9,7% 60,8 16,1% 6,8% 10,6% 10,1% 73,4% 457,5 10,8% 506,9 72,6% 2T12 2T13 Ambulatorial Hospitalar Apoio a Laboratórios Setor Público Receita Bruta por Linha de Serviço (R$ milhões) AC X RDI 12,0% 698,5 623,5 34,6% 215,7 9,6% 236,4 33,8% 65,4% 407,9 13,3% 462,2 66,2% 2T12 2T13 RDI Análises Clínicas A receita das mesmas unidades no mercado ambulatorial aumentou 9,4% no 2T13 quando comparado ao 2T12. Concluímos o segundo trimestre com 521 unidades de atendimento, das quais 66 são unidades hospitalares. 3/27

4 Atingimos no 2T13 um EBITDA de R$ 110,8 milhões, comparado a R$ 103,0 milhões no mesmo período do ano anterior, com uma margem de 17,6% da receita líquida. Os investimentos no 2T13 somaram R$ 29,1 milhões. Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas de atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades e (iii) compra de equipamentos de imagem. Destaques 2T13 2T12 % Receita bruta total (R$ MM) 698,5 623,5 12,0% Receita bruta Ambulatorial (R$ MM) 506,9 457,5 10,8% Receita bruta Hospitalar (R$ MM) 70,6 60,8 16,1% Receita bruta Apoio (R$ MM) 73,7 60,6 21,5% Receita bruta Público (R$ MM) 47,3 44,6 6,1% Dias úteis ,0% Receita bruta (R$ MM) / dia útil 11,1 10,4 6,7% N de unidades de atendimento total ,8% N de unidades ambulatoriais ,8% N de unidades Hospitalares ,4% EBITDA (R$ MM) 110,8 103,0 7,6% Margem Ebitda 17,6% 18,0% -0,5 p.p Lucro líquido (R$ MM) 35,2 23,1 51,9% CAPEX (R$ MM) 29,1 49,3-41,1% Same Units Ambulatorial (%) 9,4% 5,1% 86,9% Destaques operacionais 53 trabalhos aprovados no AACC 2013 (American Association for Clinical Chemistry) Um dos trabalhos foi premiado no congresso pela NACB (National Academy of Clinical Biochemistry) Mais de 50 eventos médicos já realizados no ano Início da operação da 2ª esteira, 100% automatizada, no laboratório central de Duque de Caxias, aumentando a produtividade e modernizando ainda mais este laboratório Prêmio de melhor empresa do setor de saúde pela Revista Valor /27

5 Desempenho financeiro Mercado Ambulatorial O mercado Ambulatorial teve um faturamento de R$ 506,9 milhões no segundo trimestre de 2013, representando um crescimento de 10,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 10,8% 506,9 457,5 8,2% 41,8% 212,1 42,9% 196,1 Receita por Posicionamento (R$ milhões) 10,8% 506,9 457,5 12,3% 168,8 33,3% 32,9% 150,3 57,1% 261,4 12,8% 294,8 58,2% 67,1% 307,2 10,1% 338,1 66,7% 2T12 Análises Clínicas RDI 2T13 2T12 Premium e Executivo 2T13 Standard Durante o segundo trimestre tivemos uma forte aceleração no crescimento de RDI resultado da abertura de novas agendas e pela regularização dos exames de ultrassom, que representam aproximadamente 30% da receita de RDI. Continuamos a reformar nossas unidades para aumentar a capacidade, serviços oferecidos e o conforto na prestação destes serviços. Durante o trimestre, tivemos o crescimento de receita proveniente de análises clínicas superior ao de imagem. 5/27

6 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 126,5 130,5 134,5 134,0 133,7 3,6 3,6 3,3 3,5 3,8 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 Requisições Valor Médio por Requisição O aumento do valor médio por requisição, quando comparado ao 2T12, foi reflexo de um melhor mix em RDI, em função da expansão de capacidade com a troca e instalação de novos equipamentos, principalmente de tomografias e ressonâncias. Mercado Hospitalar O mercado Hospitalar teve um faturamento consolidado de R$ 70,6 milhões no segundo trimestre de 2013, representando um crescimento de 16,1% quando comparado ao mesmo período do ano anterior resultado do inicio da operação de novos hospitais e expansão do atendimento aos hospitais existentes. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 16,1% 70,6 20,3% 60,8 12,3 32,8% 16,4 23,2% 79,7% 48,5 11,8% 54,2 76,8% 2T12 2T13 Análises Clínicas RDI 6/27

7 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 64,7 56,5 56,3 49,8 52,2 1,2 1,1 1,0 1,1 1,1 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 Requisições O ticket médio foi impactado positivamente por novos serviços e otimização da base de hospitais, além de um mix maior de RDI. Mercado de Apoio a Laboratórios Valor Médio por Requisição Receita Operacional Bruta Apoio (R$ milhões) 21,5% 73,7 60,6 Evolução do # Laboratórios e Receita Média por Laboratório - Apoio T12 2T13 2T12 x 2T13 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 Var. % Receita Total (em R$ Milhões) 59,9 60,6 64,3 57,9 64,4 73,7 21,5% # de laboratórios ,1% Receita média/laboratório (em R$) ,7% # Requisições (em mil) ,0% # Requisições/laboratório ,2% Receita média/requisição (em R$) 17,2 17,2 16,8 17,2 17,2 17,2-0,4% 2T12 2T13 # de laboratórios Receita média/laboratório (em R$) 7/27

8 O mercado de Apoio encerrou o segundo trimestre de 2013 com uma receita de R$ 73,7 milhões, crescimento de 21,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e representando 10,6% da receita bruta. O desempenho deste mercado reflete a estratégia de aumentar a capilaridade, através da prospecção de novos clientes nas rotas atuais, abertura de novas rotas, e de melhora do mix de produtos. Mercado Público Receita Operacional Bruta (R$ milhões) 44,6 6,1% 47,3 21,5% 73,7 60,6 2T12 2T13 2T12 2T13 O faturamento do Mercado Público no segundo trimestre de 2013 foi de R$ 47,3 milhões, com aumento de 6,1%, comparado ao mesmo periodo do ano anterior. O crescimento se deve a novos contratos, que entraram em operação durante o 2T13. Finalizamos o trimestre com 26 clientes atendendo 592 pontos de coleta (84 unidades Hospitalares e 508 de Rede Ambulatorial). 2T12 x 2T13 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 Var.% Receita Total (em R$ Milhões) 43,8 44,6 48,1 43,7 43,7 47,3 6,1% # de Clientes ,3% # de Unidades atendidas - Hospitalar ,2% # de Unidades atendidas - Rede Ambulatorial ,0% # de requisições (em Mil) ,3% Receita por requisição (R$ Mil) 27,0 25,4 29,6 30,3 29,0 30,4 19,7% Receita por pontos de Coleta (R$ mil) 70,5 77,4 67,4 74,2 74,3 79,9 3,3% 8/27

9 Impostos sobre Serviços Prestados No 2T13, foram contabilizados R$ 40,1 milhões em impostos sobre os serviços prestados, o que representa 5,7% da receita bruta, em comparação a 5,4% de impostos contabilizados no 2T12 (R$ 33,9 milhões). Descontos e Deduções A conta descontos e deduções atingiu R$ 27,2 milhões no 2T13, representando 3,9% da receita bruta em comparação a 2,9% (R$ 18,0 milhões) no 2T12. Desse montante, no 2T13, R$ 25,4 milhões são relativos a provisão e perda por glosas e inadimplência, ao passo que R$ 1,8 milhão é relativo a descontos. No 2T12, o valor foi de R$ 18,0 milhões em provisão e perda por glosas e inadimplência. Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$ 631,3 milhões no 2T13, representando um aumento de 10,4% em relação ao 2T12. Custo dos Serviços Prestados O custo dos serviços prestados inclui gastos relativos à operação das unidades de atendimento, custos de produção de exames de Análises Clínicas e de RDI. Os custos das unidades de atendimento dividem-se entre fixos - pessoal, serviços gerais e serviços públicos, aluguéis e manutenção predial; e variáveis - materiais utilizados na coleta e produção de exames de Análises Clínicas e de RDI, que oscilam de acordo com o volume de requisições processadas. Os custos do processamento de exames de análises clínicas incluem reagentes, pessoal e gastos operacionais dos laboratórios centrais. Os custos de processamento de exames de RDI consistem em gastos de manutenção dos equipamentos, gastos com as centrais de laudos de exames e com as clínicas médicas especializadas, contratadas para emissão dos laudos destes exames. As variações nas linhas de pessoal, materiais, serviços e utilidades e gastos gerais são conseqüência da evolução de cada marca e da diferença existente entre suas estruturas de custos. A principal diferença encontra-se na forma de atendimento, onde o mercado 9/27

10 Custos dos Serviços Prestados caixa ambulatorial possui unidades de coleta e todos os custos relacionados a esta operação, fazendo com que seus principais custos sejam de pessoal, serviços e custos com ocupação. Já no mercado de apoio, por não possuir unidades de coleta, somente o processamento dos exames, seu principal custo é de material. Abaixo, apresentamos as variações das principais linhas de custos dos serviços prestados como parcela da receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior. Em milhões de R$ % da Receita Líquida Variação % 2T13 x 2T13 x 2T13 1T13 2T12 2T13 1T13 2T12 1T13 % 2T12 % Pessoal 118,6 111,2 116,6 18,8% 19,1% 20,4% 6,7% 1,8% Material 110,9 100,5 102,0 17,6% 17,3% 17,8% 10,3% 8,8% Serviços e Utilidades 174,0 156,9 140,1 27,6% 27,0% 24,5% 10,9% 24,1% Gastos Gerais 6,4 6,2 5,5 1,0% 1,1% 1,0% 3,2% 16,4% Custo dos Serviços Prestados - Caixa 409,9 374,8 364,1 64,9% 64,4% 63,7% 9,4% 12,6% Depreciação 24,3 27,8 21,5 3,8% 4,8% 3,8% -12,7% 12,9% Custo dos Serviços Prestados 434,2 402,6 385,6 68,8% 69,2% 67,5% 7,8% 12,6% 1) O custo com pessoal reduziu como % da Receita Líquida, quando comparado com o segundo trimestre de 2012, devido a ganhos de produtividade nas unidades de atendimento. 2) Apesar da valorização do dólar frente ao real, e do crescimento do número de exames concentrados nos mercados de Hospitais e Apoio, onde o % do custo do material no preço do exame é bastante superior quando comparado ao mercado ambulatorial, o custo de material apresentou uma diluição em relação ao crescimento de receitas no 2T13, comparado com o 2T12, em função do maior crescimento e do ganho em produtividade. 3) Na linha de serviços e utilidades houve aumento em relação ao 2T12. Nesta rúbrica registram-se os custos de ocupação das unidades de atendimento, dos serviços médicos de elaboração dos laudos de exames de imagem, link de dados, despesas de representantes do 10/27

11 apoio, fretes e outras despesas de ocupação. Na comparação com o 2T12, foi impactado pelo aumento dos contratos de serviços médicos, despesas de ocupação, que têm subido mais que a inflação, links de dados, para prover redundância e contingência dos sistemas, e gastos referentes a frete. 4) A linha de gastos gerais ficou praticamente estável em relação ao 2T13. Nesta linha são contabilizados gastos com taxas diversas, seguros e gastos com representações. Lucro Bruto Caixa No 2T13, o lucro bruto caixa foi de R$ 221,5 milhões, um crescimento de 6,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que a margem bruta caixa do período atingiu 35,1% em comparação a 36,3% no 2T12. Despesas operacionais Abaixo, estão descritas as principais variações nas linhas de despesas operacionais como parcela da receita líquida em relação ao trimestre anterior: Abertura das Despesas Operacionais Caixa Em milhões de R$ % da Receita Líquida Variação % 2T13 1T13 2T12 2T13 1T13 2T12 2T13 x 1T13 % 2T13 x 2T12 % Gerais e Administrativas 105,2 101,8 98,5 16,7% 17,5% 17,2% 3,3% 6,8% PPR 6,9 7,6 6,4 1,1% 1,3% 1,1% -9,5% 7,9% Outras receitas / Despesas Operacionais (1,4) (1,7) (0,4) -0,2% -0,3% -0,1% -16,1% 279,3% Despesas Operacionais Caixa 110,7 107,7 104,5 17,5% 18,5% 18,3% 2,7% 5,9% Depreciação e amortizações 13,5 14,0 14,1 2,1% 2,4% 2,5% -3,7% -4,4% Despesas Operacionais 124,1 121,7 118,6 19,7% 20,9% 20,7% 2,0% 4,7% As despesas administrativas e gerais tiveram aumento no trimestre em relação ao mesmo período de 2012, impactadas pelo aumento das estruturas de central de atendimento, devido ao foco em 11/27

12 melhoria da qualidade de serviço. No entanto, o crescimento de receita permitiu que houvesse uma diluição das despesas. Neste trimestre foram provisionados R$ 6,9 milhões na conta de PPR (Programa de Participação de Resultados). EBITDA Margem EBITDA 18,0% 17,6% 7,6% 103,0 110,8 2T12 2T13 Em milhões de R$ 2T13 2T12 D % YTD 2013 YTD 2012 D % Lucro líquido do período 35,2 23,1 51,9% 58,7 59,6-1,4% (+) Imposto de renda e contribuição social 19,8 10,6 86,5% 32,5 31,9 2,0% (+) Financeiras líquidas 18,1 33,6-46,2% 39,1 66,1-40,8% (+)Depreciação e amortizações 37,7 35,6 6,1% 79,5 67,8 17,3% Ebitda 110,8 103,0 7,6% 209,9 225,3-6,9% Margem Ebitda (%) 17,6% 18,0% -0,5 p.p. 17,3% 20,0% -2,7 p.p. Depreciação e Amortização As despesas com depreciação e amortização totalizaram R$ 37,7 milhões, ou 6,0% da receita líquida no 2T13, contra R$ 35,6 milhões (6,2% da receita líquida) no 2T12. 12/27

13 Resultado Financeiro A composição das despesas financeiras líquidas é a seguinte: R$ (Milhões) 2T13 2T12 Despesas Financeiras Líquidas (18,1) (33,6) Receita sobre investimentos 2,4 3,0 Debêntures / Notas Promissórias (20,0) (20,7) Demais empréstimos e financ. (3,4) (5,5) Outros 2,9 (10,5) Receita sobre investimentos: Refere-se à juros recebidos com aplicação do caixa Debêntures / Notas Promissórias: Refere-se aos custos de juros das notas promissórias e debêntures emitidas, incluindo os custos de transação. Demais financiamentos: Despesas dos juros dos bonds externos, juros dos contratos de leasings em moeda estrangeira e/ou nacional, capital de giro e demais despesas de empréstimos. Outros: Os valores que compõem esta linha são despesas bancárias, despesas com taxas de cartão de crédito, cartório, descontos financeiros concedidos a clientes, atualização de contingências, imposto sobre operações financeiras, Variação Cambial dos Contratos de Leasings, custo do hedge (swap), imposto de renda pago sobre remessa de juros ao exterior e outras despesas não relacionadas a juros sobre empréstimos e outros financiamentos. Além disso, neste trimestre foi contabilizado o ganho não recorrente da adesão ao Refis/SP, no valor de R$ 9,3 milhões. Imposto de Renda e Contribuição Social O total de imposto de renda e contribuição social no 2T13 foi de R$ 19,8 milhões. No 2T12 ocorreu um gasto de R$ 10,6 milhões. 13/27

14 2T13 Lucro Líquido Nesse trimestre, o resultado foi de R$ 35,2 milhões, em comparação ao lucro de R$ 23,1 milhões reportados no mesmo período do ano anterior, um aumento de 51,9%. Ágio a ser compensado nos próximos anos em (milhões R$) Ressaltamos que continuamos a ter o benefício do crédito fiscal nas amortizações de ágio das empresas incorporadas, conforme tabela abaixo: Ano Ágio a Amortizar Total *Para o ano de 2013, o valor do ágio não considera o 1S13. A partir do 4T12, iniciamos a amortização dos ágios da Cytolab e da Dasa Brasil Participações (Previlab), devido à incorporação da Cytolab pela Dasa, em 30/11/12, e à incorporação da Dasa Brasil Participações pela Previlab em 31/12/12. IR Caixa Continuamos a aproveitar o ágio de aquisições anteriores e a partir de novembro de 2011, o ágio da incorporação da MD1. O valor do IR caixa no trimestre atingiu R$ 8,0 milhões. 2,0% 4,2% 34,0% 36,0% -19,9% 20,2% Alíquota Padrão Ajustes permanentes no LALUR IR/CSLL DRE Prej Fiscal/ Compensação de ágio Outros Compensação IR fonte (corrente)/ IR/CSLL pago - Caixa* 14/27

15 * IR Fonte: Oriundo de aplicação financeira e retenção na fonte da receita bruta Lucro Líquido considerando I.R. efetivo Do lucro líquido, ajustamos os efeitos da variação cambial e IR Diferido / Ágio, para se calcular o Lucro Líquido considerando I.R. efetivo de R$ 43,4 milhões no 2T13. Lucro Líquido considerando I.R. efetivo (R$ milhões) R$ Milhões 1T12 2T12 3T12 4T T13 2T13 (=) Lucro Líquido 36,4 23,1 26,8 (1,6) 84,7 23,6 35,2 Variação Cambial/ marcação a mercado* 0,2 0,9 0,2 0,4 1,7 (0,1) (0,5) ( + / - ) IR/CSLL Diferido + Ágio Diversos 11,5 5,1 4,8 (11,6) 9,8 3,8 8,7 (=) Lucro Caixa pós IR/ CSLL Ágio 48,1 29,2 31,7 (12,9) 96,2 27,2 43,4 *ajustado pela alíquota de 34% de IR/CSLL Endividamento A dívida líquida da DASA somou R$ 852,5 milhões no 2T13. Do endividamento bruto, 69,1% estão alocados no longo prazo e 7,5% são relativos a dívidas tomadas em moeda estrangeira. A dívida em moeda estrangeira é composta, em sua maioria, por financiamentos de equipamentos e Notas Internacionais. As dívidas em moeda nacional são, em grande parte, relativas a Debêntures, CCBs e Leasings. Demonstrativo do Endividamento Líquido R$ Milhões 2T13 2T12 Curto Prazo (336,5) (220,1) Moeda Nacional (324,4) (202,3) Moeda Estrangeira (12,1) (17,8) Longo Prazo (752,5) (818,1) Moeda Nacional (682,7) (744,5) Moeda Estrangeira (69,7) (73,6) Total Dívida (1.088,9) (1.038,2) Disponibilidades 236,5 135,1 Moeda Nacional 206,5 104,1 Moeda Estrangeira 29,9 31,0 Caixa / Dívida Líquida (852,5) (903,1) 15/27

16 O total da dívida é composta pelas seguintes linhas do balanço: empréstimos e financiamentos, debêntures e instrumentos financeiros. A partir do 4T12, apresentamos a metodologia de cálculo da dívida líquida equiparada ao modo calculado pelo agente fiduciário. Covenants jun/12 jun/13 1º) Dívida Líquida / Ebitda <= 2,5 1,90 2,17 2º) Ebitda / Resultado Financeiro >= 2,0 3,32 4,62 Análise do Fluxo de Caixa (R$ milhões) Detalhamos nesta seção, o fluxo gerencial da companhia com os principais valores de cada rubrica da demonstração de fluxo de caixa. Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões) 2T13 Ebitda Contábil 110,8 Capital de giro Operacional (16,3) Outras contas de Capital de Giro* 28,0 Despesas Financeiras* (27,4) Imposto de Renda (8,0) Fluxo de Caixa Operacional 87,1 Capex (29,1) Fluxo de Caixa Livre para o Acionista 58,0 (*) Não foi considerada a quitação a vista do ICMS/SP no valor de R$ 39,4 milhões, assim como o valor de R$ 9,3 milhões do ganho financeiro Neste trimestre, o fluxo de caixa foi superior ao Capex, conforme planejado. Investimentos Os investimentos em CAPEX no 2T13 somaram R$ 29,1 milhões; 41,1% inferior ao mesmo período de Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas de produção e atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades e (iii) compra de equipamentos de imagem. 16/27

17 CAPEX (R$ milhões) Abertura CAPEX ,5 234,0 Equipamentos R$ 10,9 MM 37,5% 113,4 73,0 41,3 49,3 29,1 Abertura e expansão de unidades R$ 9,8 MM 33,8% Informática R$ 8,3 MM 28,7% T12 1T13 2T12 2T13 Expansão/ Reformas de unidades Abaixo resumimos os investimentos efetuados em expansão e reformas das unidades, além das unidades novas T13 2T13 Abertura de unidades Standard Mega Reforma/expansão de unidades Instalação tomografia Instalação ressonância Total equipamentos Obras em andamento Reformas finalizadas Total reformas Mercado de capitais As ações da DASA encerraram o segundo trimestre de 2013 cotadas a R$ 11,57; acumulando baixa de 1,0% no trimestre, comparada a 15,8% de queda no Ibovespa. Ao longo deste periodo, as ações da DASA foram negociadas em 100% dos pregões realizados na Bovespa, envolvendo um volume financeiro de R$ 1,8 bilhão (média diária de R$ 27,9 milhões). 17/27

18 Performance em Bolsa (DASA ON versus IBOVESPA) Dec-04 Mar-05 Jun-05 Sep-05 Dec-05 Mar-06 Jun-06 Sep-06 Dec-06 Mar-07 Jun-07 Sep-07 Dec-07 Mar-08 Jun-08 Sep-08 Dec-08 Mar-09 Jun-09 Sep-09 Dec-09 Mar-10 Jun-10 Sep-10 Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 Jun-13 VOLUME (R$) DASA3 IBOVESPA Informações Bovespa Destaques Bovespa - DASA ON Fechamento (28/06/2013) 11,57 Máxima em 2T13 (R$ por Ação) 12,00 Mínima em 2T13 (R$ por Ação) 10,80 Var.% em 2T13-1,0% Capitalização de Mercado (R$ milhões) Capitalização de Mercado (US$ milhões) 1.628,7 Free Float 97,21% Total de Ações /27

19 Volume financeiro (R$ mil/dia) -9,3% Número de negócios/dia 37,9% T T13 Fonte: Bloomberg Eventos relevantes do trimestre Eleição do Conselho de Administração Na AGO realizada no dia 22 de abril de 2013, foi aprovada, em conformidade com a sistemática de votação estabelecida no parágrafo 5º do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia, após apreciação da matéria os acionistas presentes, por maioria de votos dos acionistas presentes, aprovaram a chapa de candidatos apresentada pela Administração em 04 de abril de 2013, com a consequente eleição dos membros do Conselho de Administração, a saber: (a) Romeu Côrtes Domingues, como Presidente do Conselho de Administração; (b) Oscar de Paula Bernardes Neto, como Vice- Presidente do Conselho de Administração; (c) Dickson Esteves Tangerino, como membro do Conselho de Administração; (d) Carlos Fernando Costa, como membro do Conselho de Administração; (e) Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, como membro do Conselho de Administração. Em atendimento ao disposto no parágrafo segundo do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia e ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, fica registrado que os conselheiros Oscar de Paula Bernardes Neto, Carlos Fernando Costa e Maurício Bittencourt 19/27

20 Almeida Magalhães, são considerados conselheiros independentes nos termos da definição do Regulamento de Listagem do Novo Mercado. Reforma Estatutária e instalação do Comitê de Auditoria Em assembleia geral extraordinária realizada em 22 de abril de 2013, foi alterado o Estatuto Social e aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) nos termos da instrução CVM nº 308/99, alterada pela instrução CVM 509/2011. Eleição da Diretoria Em RCA realizada no dia 22 de abril, os membros do Conselho de Administração deliberaram, sem ressalvas, reeleger a atual Diretoria da Companhia, com mandato unificado até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, com a seguinte composição: (a) Diretor Presidente: Sr. Dickson Esteves Tangerino; (b) Diretor Vice-Presidente de Operações: Octávio Fernandes da Silva Filho; (c) Diretor Vice-Presidente de Negócios: Antonio Carlos Gaeta; (d) Diretor de Relações com Investidores: Sr. Paulo Bokel Catta-Preta; (e) Diretora Vice-Presidente e Diretora Financeira: Sra. Cynthia May Hobbs; (f) Diretor de Gente: Sr. Marcelo Rucker; (g) Diretor Contábil e de Infraestrutura: Sr. Carlos Elder Maciel de Aquino; (h) Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos: Sr. Emerson Leandro Gasparetto; (i) Diretora Jurídica: Lilian Cristina Pacheco Lira. Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) Na AGE de 22 de abril de 2013 foi aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário ("CAE") nos termos da Instrução CVM 308/99 e da Instrução CVM 509/2011. Em RCA realizada no dia 22 de abril, os Conselheiros deliberaram eleger como membros do CAE, para exercício do mandato de 10 (dez) anos: (i) o Sr. Raimundo Lourenço Maria Christians; (ii) o Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, (iii) o Sr. Raphael Nascimento Diederichsen; e (iv) a Sra. Manuela Cristina Lemos Marçal. Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo O Decreto do Estado de São Paulo nº /12 criou um programa especial de parcelamento ( PEP do ICMS/SP ), com prazo de adesão até 31 de agosto de 2013, que estabeleceu a exclusão de até 75% das multas e de até 50% dos juros relativos a débitos de ICMS, constituídos ou não, inclusive os inscritos em dívida ativa, ajuizados ou a ajuizar, relativos a 20/27

21 fatos geradores até 31 de julho de 2012, havendo inclusive reduções adicionais de multas nas hipóteses de débitos lavrados em Autos de Infração e Imposição de Multa AIIM não inscritos em dívida ativa. Diante dessas condições favoráveis, a Companhia optou por aproveitar os benefícios do PEP do ICMS/SP, aderindo ao programa, em maio de 2013, incluindo os débitos de ICMS incidentes sobre importações diretas de equipamentos e insumos realizadas entre 2007 e 2011, que ainda não haviam sido autuadas e que foram objeto de Mandados de Segurança em trâmite perante a Justiça do Estado de São Paulo. A quitação, à vista, foi efetuada em 22 de maio e em 05 de junho de 2013, no valor total de R$ , conforme quadro abaixo: DÉBITOS DE ICMS (SEM REDUÇÕES) REDUÇÕES DO PEP DÉBITOS APÓS REDUÇÕES DO PEP (15.888) Dessa forma, tendo em vista que para referidos débitos havia provisão para contingências constituída previamente, no montante de R$ , o ganho final obtido pela adesão ao PEP foi de R$ 9.328, valor este reconhecido na rubrica do resultado financeiro do período, se referem a desconto em juros e multas. Tendo em vista que foi eleita a modalidade de pagamento à vista, não há mais valores registrados no passivo com relação ao parcelamento especial em questão efetuado para os débitos não autuados de ICMS sobre importação. Em 30 de junho de 2013, o montante provisionado para as importações realizadas a partir de 1ºde janeiro de 2003 é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012) na controladora e no consolidado, com depósitos judiciais no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012). Aprovação CADE Proscan e ProEcho Em 05/06/2013, o Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) aprovou sem restrições o Ato de Concentração nº / , referente à aquisição, no segundo semestre de 2007, do controle de Proscan Diagnóstico por Imagem S.A., ProEcho Cardiodata Serviços Médicos Ltda. e Pro Echo Rio de Janeiro Serviços Médicos Ltda. (em conjunto, ProEcho ) por Laboratórios Médicos Dr. Sérgio Franco Ltda. ( Sérgio Franco ), atual controlada da DASA. 21/27

22 Essa operação foi realizada antes do controle de Sergio Franco ter sido adquirido pela DASA por meio de sua associação com MD1 Diagnósticos S.A. ( MD1 ). O CADE aplicou multas por alegada apresentação intempestiva da operação no valor de R$ ,30, e determinou o recolhimento de taxas adicionais de notificação no valor de R$ ,00. A DASA aguarda a publicação da decisão do CADE para verificar eventuais medidas a serem adotadas. 22/27

23 Demonstraçao do resultado do período Em milhões de R$ 2T13 2T12 D % Receita operacional bruta 698,5 623,5 12,0% Deduções (67,2) (51,9) 29,4% Impostos sobre serviços prestados (40,1) (33,9) 18,1% Descontos/ Glosas (27,2) (18,0) 50,8% Receita operacional líquida 631,3 571,6 10,4% Custo dos serviços prestados (434,2) (385,6) 12,6% Custos com Pessoal (118,6) (116,6) 1,8% Custos de Material (110,9) (102,0) 8,8% Serviços e Utilidades (174,0) (140,1) 24,1% Gastos Gerais (6,4) (5,5) 16,4% Depreciação e Amortização (24,3) (21,5) 12,9% Lucro bruto 197,2 186,0 6,0% Despesas operacionais (124,1) (118,6) 4,7% Administrativas e gerais (105,2) (98,5) 6,8% PPR (6,9) (6,4) 7,9% Outras receitas / Despesas Operacionais 1,4 0,4 279,3% Depreciação e amortizações (13,5) (14,1) -4,4% Financeiras líquidas (18,1) (33,6) -46,2% Resultado Operacional 55,0 33,8 62,8% Imposto de renda e contribuição social (19,8) (10,6) 86,5% Lucro líquido do período 35,2 23,1 51,9% 23/27

24 Balanço patrimonial consolidado Balanço - R$ Mil 2T13 1T13 2T12 2T13 1T13 2T12 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos bancários e financiamentos Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recolher Estoques Salários, encargos sociais e férias a pagar Impostos a recuperar Impostos parcelados Despesas antecipadas Contas a pagar por aquisições de controladas Outros créditos Debêntures Dividendos e juros sobre capital próprio Não Circulante Instrumentos financeiros derivativos Realizável a longo prazo Outras contas a pagar e provisões Aplicações financeiras Impostos diferidos Não Circulante Outros créditos Exigível a longo prazo Despesas antecipadas Empréstimos bancários e financiamentos Depósitos judiciais Impostos parcelados Investimento Impostos diferidos Imobilizado Provisão para contingência Intangível Contas a pagar por aquisições de controladas Debêntures Partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Outras Contas a pagar Patrimônio Líquido Capital social Reserva de Capital Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Resultados acumulados Plano de opção de compra Ações em tesouraria (18.617) (18.617) (18.617) Participações de acionistas não controladores (604) 24/27

25 Demonstração do fluxo de caixa Descrição da conta Trimestral de 01/04/13 a 30/06/13 Trimestral de 01/04/12 a 30/06/12 Acumulado do primeiro semestre de 2013 Acumulado do primeiro semestre de 2012 Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do exercício Depreciação e Amortização Atualização de contingências Impostos diferidos Atualização de juros e variação cambial de empréstimos Resultado na venda de ativos imobilizados Participações de não controladores - (222) - (276) Plano de Opções Provisão para glosas e inadimplência (12.711) - (14.213) - Atualização de juros e variação cambial de aplicações financeiras (597) - (597) Variações nos Ativos e Passivos (14.955) (18.350) (40.935) (54.529) (Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (5.747) (58.678) (22.407) (Aumento) / diminuição de estoques (4.477) (Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes (14.269) (14.043) (23.989) (Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (566) (17.766) (650) (21.513) Aumento / (diminuição) em fornecedores (1.036) (9.476) Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões (10.737) Outros (8.005) (8.607) (15.294) (8.607) Juros pagos Imposto de renda e contribuição social pagos (8.005) (8.607) (15.294) (8.607) Caixa Líquido Atividades de Investimento (29.056) (51.581) (70.332) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (23.997) (47.553) (54.072) ( ) Aquisição de ativo intangível (5.059) (4.028) (16.260) (6.857) Caixa Líquido Atividades de Financiamento (69.877) (54.372) (89.608) ( ) Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos (7.687) (11.189) (25.451) ( ) Juros pagos sobre empréstimos (41.892) (44.589) (43.859) (58.471) Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (20.500) (36.401) (20.500) (36.401) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (21.593) (33.360) (21.793) ( ) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes (33.360) Saldo Final de Caixa e Equivalentes (33.360) /27

26 Demonstração do valor adicionado Descrição da conta Trimestral atual de 01/04/13 a 30/06/13 Trimestral anterior de 01/04/12 a 30/06/12 Acumulado de 01/01/2013 a 30/06/2013 Acumulado de 01/01/2012 a 30/06/2012 (=) 1. Receitas Vendas de mercadorias produtos e serviços (-) Provisão para devedores duvidosos - Reversão / (Constituição) (-) (55) - (70) (16) 2 - Outras Receitas (-) (=) 2. Insumos adquiridos de 3o Matérias-primas consumidas (+) Custo das mercadorias e serviços vendidos (+) Mat., energia, serviço de 3os. e outros (+) Perda / Recuperação de valores ativos (+) = (1-2) Valor adicionado bruto Depreciação, amortização e exaustão (+) = (3-4) Valor adicionado líquido (=) 6. Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial (-) Receitas financeiras (-) Outros (-) = (5+6) Valor adicionado total (=) 8. Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos (+) Impostos, taxas e contribuições (+) Juros e aluguéis (+) Juros sobre capital próprio e dividendos (+) Participação dos minoritários nos lucros retidos (-) 13 (132) 51 (88) 8.5 Lucros retidos (+) /27

27 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL 01/01/2013 a 30/06/2013 Código da Descrição Capital Reservas de Capital, Reservas Lucros ou Outros Participação Patrimônio Conta da Social Opções Outorgadas e de Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Lucro Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Dividendos Adcionais Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /04/2013 a 30/06/2013 Código da Descrição Capital Reservas de Capital, Reservas Lucros ou Outros Participação Patrimônio Conta da Social Opções Outorgadas e de Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Lucro Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Dividendos Adcionais Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do custo atribuído Saldos Finais /01/2012 a 30/06/2012 Código da Descrição Capital Reservas de Capital, Reservas Lucros ou Outros Participação Patrimônio Conta da Social Opções Outorgadas e de Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Lucro Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Adcionais Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimîonio Líquido Depreciação do custo atribuido Saldos Finais /04/2012 a 30/06/2012 Código da Descrição Capital Reservas de Capital, Reservas Lucros ou Outros Participação Patrimônio Conta da Social Opções Outorgadas e de Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Lucro Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Adcionais Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladores Mutações internas do patrimîonio Líquido Depreciação do custo atribuido Saldos Finais /27

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