RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013

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1 DASA divulga receita bruta de R$ 640,4 milhões e geração de caixa operacional de R$ 43,3 milhões no 1T13 DASA ON Bovespa: DASA3 Última Cotação: R$ 11,46 Negociação média diária: R$ 29,78 Milhões no 1T13 Valor de Mercado: R$ 3,6 bilhões US$ 1,8 bilhões Free Float: 97,2% TELECONFERÊNCIAS Português Data: 14/05/2013 Hora: 10h00(Brasília) Tel.: Senha: DASA Inglês Data: 14/05/2013 Hora: 12h00 (Brasília) Tel.: 1(412) Senha: DASA Romeu Cortes Domingues Presidente do Conselho de Administração Dickson Esteves Tangerino Presidente Cynthia May Hobbs Vice-Presidente Octávio Fernandes Vice-Presidente de Operações Emerson Gasparetto Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos Paulo Bokel Diretor de Relações com Investidores ir@dasa.com.br Tel.: (011) Fax: (011)

2 Destaques financeiros Barueri, 13 de maio de 2013: A Diagnósticos da América S.A. - DASA (BOVESPA: DASA3) anunciou hoje os resultados referentes ao primeiro trimestre de As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em milhões de Reais, elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária Brasileira, exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho do primeiro trimestre de 2013, comparado ao primeiro trimestre de Neste trimestre, a DASA atingiu uma receita bruta de R$ 640,4 milhões representando um crescimento de 5,1% em relação ao 1T12. No 1T12 foram 63 dias úteis, enquanto que no 1T13 apenas 60 dias úteis, impactando a nossa receita. A receita por dia útil atingiu R$10,7 milhões no 1T13, enquanto no 1T12 foi de R$9,7 milhões com um crescimento de 10,3%. O mercado Ambulatorial faturou R$ 471,3 milhões no 1T13, representando um crescimento de 4,4% em relação ao 1T12 atingindo 73,6% do faturamento total da DASA. O mercado Hospitalar obteve receita de R$ 61,0 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 12,5% em relação ao 1T12 representando 9,5% do faturamento trimestral da DASA. O mercado de Apoio encerrou o primeiro trimestre de 2013 com clientes atendidos no País. A receita bruta deste mercado expandiu 7,5%, atingindo R$ 64,4 milhões, representando 10,1% da receita total da Dasa. O mercado Público encerrou o primeiro trimestre de 2013, com R$ 43,7 milhões de receita, com um decréscimo de 0,3%, representando 6,8% do faturamento da DASA. 2/26

3 Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) - Mercados 5,1% 640,4 609,5-0,3% 43,7 6,8% 7,2% 43,8 7,5% 64,4 9,8% 59,9 10,1% 61,0 8,9% 54,2 12,5% 9,5% 74,1% 451,6 4,4% 471,3 73,6% 1T12 1T13 Ambulatorial Hospitalar Apoio a Laboratórios Setor Público Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) AC X RDI 5,1% 640,4 609,5 206,4 0,6% 207,7 403,2 7,3% 432,8 1T12 1T13 RDI Análises Clínicas A receita das mesmas unidades no mercado ambulatorial aumentou 3,4% no 1T13 quando comparado ao 1T12. Ajustado por dia útil, o crescimento teria sido de 8,5%. 3/26

4 Concluímos o primeiro trimestre com 521 unidades de atendimento, das quais 66 são unidades hospitalares. Atingimos no 1T13, um EBITDA de R$ 99,0 milhões, comparado a R$ 122,3 milhões no mesmo período do ano anterior, com uma margem de 17,0% da receita líquida. Os investimentos no 1T13 somaram R$ 42,0 milhões. Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas de atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (iii) compra de equipamentos de imagem. Destaques 1T13 1T12 % Receita bruta total (R$ MM) 640,4 609,5 5,1% Receita bruta Ambulatorial (R$ MM) 471,3 451,6 4,4% Receita bruta Hospitalar (R$ MM) 61,0 54,2 12,5% Receita bruta Apoio (R$ MM) 64,4 59,9 7,5% Receita bruta Público (R$ MM) 43,7 43,8-0,3% Dias úteis ,8% Receita bruta / dia útil 10,7 9,7 10,3% N de unidades de atendimento total ,2% N de unidades ambulatoriais ,9% N de unidades Hospitalares ,4% EBITDA (R$ MM) 99,1 122,3-19,0% Margem Ebitda 17,0% 22,0% -4,9 p.p Lucro líquido (R$ MM) 23,6 36,4-35,2% CAPEX (R$ MM) 42,0 73,0-42,5% Same Units Ambulatorial (%) 3,4% 10,5% -67,1% Destaques operacionais Médicos da DASA ministraram 35 palestras na jornada Paulista de Radiologia Participação no congresso da sociedade internacional de ressonância magnética Seattle(EUA) abril 2013 Início da operação da 2ª esteira, 100% automatizada, no laboratório central de Duque de Caxias, aumentando a produtividade e modernizando ainda mais este laboratório Inaugurado, em março de 2013, a terceira unidade da marca Alta Excelência Diagnóstica, em São Paulo Inova dentro do cronograma (20% da receita implantada) 4/26

5 Desempenho financeiro Mercado Ambulatorial O mercado Ambulatorial teve um faturamento de R$ 471,3 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 471,3 451,6 4,4% Receita por Posicionamento (R$ milhões) 4,4% 471,3 451,6 39,7% 186,5 0,3% 187,2 41,3% 33,2% 150,0 2,0% 153,0 32,5% 60,3% 7,2% 265,1 284,1 58,7% 66,8% 301,6 5,5% 318,3 67,5% 1T12 Análises Clínicas RDI 1T13 1T12 Premium e Executivo 1T13 Standard O crescimento de RDI foi afetado pelos exames de ultrassom, que representam aproximadamente 30% da receita de RDI. O volume de exames de ultrassom foi impactado pela limitação de agenda de atendimento causada pela falta de médicos especializados. Como consequência, o tempo de atendimento no call center aumentou devido a maior dificuldade de agendamento destes exames, o que afeta outros exames de RDI. Continuamos a reformar nossas unidades para aumentar a capacidade, serviços oferecidos e o conforto na prestação destes serviços. Durante o trimestre, tivemos o crescimento de receita proveniente de análises clínicas superior a de imagem. Este movimento foi resultado do impacto do call center nas operações de imagem, do crescimento mais rápido das novas unidades focadas em Análises Clinicas e do retorno do atendimento a contratos exclusivos de Análises Clínicas. 5/26

6 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 124,0 126,5 130,5 134,5 134,0 3,6 3,6 3,7 3,3 3,5 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Requisições Valor Médio por Requisição O aumento do valor médio por requisição, quando comparado ao 1T12, foi reflexo de um melhor mix em RDI, em função da expansão de capacidade com a troca e instalação de novos equipamentos, principalmente de tomografias e ressonâncias. Mercado Hospitalar O mercado Hospitalar teve um faturamento consolidado de R$ 61,0 milhões no primeiro trimestre de 2013, representando um crescimento de 12,5% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Receita por Linha de Serviço (R$ milhões) 24,0% 54,2 13,0 12,5% 2,6% 61,0 13,4 21,9% 76,0% 41,2 15,7% 47,7 78,1% 1T12 1T13 Análises Clínicas RDI 6/26

7 Valor Médio por Requisição (R$) e Volume de Requisições (milhões) 50,9 49,8 52,2 56,5 56,3 1,1 1,2 1,1 1,0 1,1 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Requisições Valor Médio por Requisição Neste trimestre, continuamos o processo de otimização da base de hospitais que resultou no cancelamento de 7 hospitais, a expectativa é que não haverá mais cancelamentos. Essa otimização impactou positivamente o ticket médio. Mercado de Apoio a Laboratórios Receita Operacional Bruta Apoio (R$ milhões) Evolução do # Laboratórios e Receita Média por Laboratório - Apoio 59,9 7,5% 64, T12 1T13 1T12 1T13 # de laboratórios Receita média/laboratório (em R$) 1T12 x 1T13 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Var. % Receita Total (em R$ Milhões) 59,9 60,6 64,3 57,9 64,4 7,5% # de laboratórios ,6% Receita média/laboratório (em R$) ,8% # Requisições (em mil) ,3% # Requisições/laboratório ,6% Receita média/requisição (em R$) 17,2 17,2 16,8 17,2 17,2 0,2% 7/26

8 O mercado de Apoio encerrou o primeiro trimestre de 2013 com uma receita de R$ 64,4 milhões, crescimento de 7,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e representando 10,1% da receita bruta. O desempenho deste mercado reflete o aumento do número de requisições e receita por laboratório. Esta estratégia visa aumentar a rentabilidade por laboratório, tendo em vista que o custo de logística para atender este laboratório é fixo, nas rotas já estabelecidas. Mercado Público Receita Operacional Bruta (R$ milhões) -0,3% 43,8 43,7 1T12 1T13 O faturamento do Mercado Público no primeiro trimestre de 2013 foi de R$ 43,7 milhões, com decréscimo de 0,3%, comparado ao mesmo periodo do ano anterior. Este decréscimo se deve, principalmente, ao cancelamento de contratos menos rentáveis. Finalizamos o trimestre com 24 clientes atendendo 588 pontos de coleta (83 unidades Hospitalares e 505 de Rede Ambulatorial). 1T12 x 1T13 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Var.% Receita Total (em R$ Milhões) 43,8 44,6 48,1 43,7 43,7-0,3% # de Clientes ,0% # de Unidades atendidas - Hospitalar ,0% # de Unidades atendidas - Rede Ambulatorial ,3% # de requisições (em Mil) ,1% Receita por requisição (R$ Mil) 27,0 25,4 29,6 30,3 29,0 7,3% Receita por pontos de Coleta (R$ mil) 70,5 77,4 67,4 74,2 74,3 5,4% # Pontos de Coleta ,5% 8/26

9 Impostos sobre Serviços Prestados No 1T13 foram contabilizados R$ 35,9 milhões em impostos sobre os serviços prestados, o que representa 5,6% da receita bruta, em comparação a 5,9% de impostos contabilizados no 1T12 (R$ 36,1 milhões). Descontos e Deduções Os descontos atingiram R$ 23,0 milhões no 1T13, representando 3,6% da receita bruta em comparação a 2,7% (R$ 16,7 milhões) no 1T12. Receita Operacional Líquida A receita operacional líquida atingiu R$ 581,6 milhões no 1T13, representando um aumento de 4,5% em relação ao 1T12. Custo dos Serviços Prestados O custo dos serviços prestados inclui gastos relativos à operação das unidades de atendimento, custos de produção de exames de Análises Clínicas e de RDI. Os custos das unidades de atendimento dividem-se entre fixos - pessoal, serviços gerais e serviços públicos, aluguéis e manutenção predial; e variáveis - materiais utilizados na coleta e produção de exames de Análises Clínicas e de RDI, que oscilam de acordo com o volume de requisições processadas. Os custos do processamento de exames de análises clínicas incluem reagentes, pessoal e gastos operacionais dos laboratórios centrais. Os custos de processamento de exames de RDI consistem em gastos de manutenção dos equipamentos, gastos com as centrais de laudos de exames e com as clínicas médicas especializadas, contratadas para emissão dos laudos destes exames. As variações nas linhas de pessoal, materiais, serviços e utilidades e gastos gerais são conseqüência da evolução de cada marca e da diferença existente entre suas estruturas de custos. A principal diferença encontra-se na forma de atendimento, onde o mercado ambulatorial possui unidades de coleta e todos os custos relacionados a esta operação, fazendo com que seus principais 9/26

10 custos sejam de pessoal, serviços e custos com ocupação. Já no mercado de apoio, por não possuir unidades de coleta, somente o processamento dos exames, seu principal custo é de material. Abaixo, apresentamos as variações das principais linhas de custos dos serviços prestados como parcela da receita líquida em relação ao mesmo período do ano anterior. Custos dos Serviços Prestados caixa 1T13 versus 1T12 Em milhões de R$ % da Receita Líquida 1T13 vs 1T12 1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12 1T13 x 4T12 % 1T13 x 1T12 % Pessoal 111,2 119,7 106,6 19,1% 21,9% 19,1% -7,1% 4,3% Material 100,5 95,7 98,1 17,3% 17,5% 17,6% 5,0% 2,5% Serviços e Utilidades 156,9 163,7 130,9 27,0% 29,9% 23,5% -4,2% 19,9% Gastos Gerais 6,2 7,4 5,1 1,1% 1,3% 0,9% -16,0% 20,8% Custo dos Serviços Prestados - Caixa 374,8 386,5 340,7 64,4% 70,6% 61,2% -3,0% 10,0% Depreciação 27,8 27,8 19,6 4,8% 5,1% 3,5% 0,0% 42,2% Custo dos Serviços Prestados 402,6 414,3 360,2 69,2% 75,7% 64,7% -2,8% 11,8% 1) O custo com pessoal se manteve estável em 19,1% da Receita Líquida na comparação com primeiro trimestre de ) Apesar da valorização do dólar frente ao real, e do crescimento do número de exames concentrados nos mercados de Hospitais, Apoio e Público, onde o % do custo do material no preço do exame é bastante superior quando comparado ao mercado ambulatorial, o custo de material apresentou uma diminuição em relação ao crescimento de receitas no 1T13. Esta diminuição se deve a negociação com fornecedores e melhoria da produtividade dos laboratórios centrais. 3) Na linha de serviços e utilidades houve aumento em relação ao 1T12. Nesta rúbrica registram-se os custos de ocupação das unidades de atendimento, dos serviços médicos de elaboração dos laudos de exames de imagem, link de dados e outras despesas de ocupação. Na comparação com o 1T12, foi impactado pelo aumento dos contratos de serviços médicos, despesas de ocupação, que têm subido mais que 10/26

11 a inflação, links de dados, para prover redundância e contingência dos sistemas, e gastos de manutenção de equipamentos. 4) A linha de gastos gerais ficou praticamente estável em relação ao 1T13. Nesta linha são contabilizados gastos com taxas diversas, seguros e gastos com representações. Lucro Bruto Caixa No 1T13, o lucro bruto caixa foi de R$ 206,8 milhões, um decréscimo de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, sendo que a margem bruta caixa do período atingiu 35,6% em comparação a 38,8% no 1T12. Despesas operacionais Abaixo, estão descritas as principais variações nas linhas de despesas operacionais como parcela da receita líquida em relação ao trimestre anterior: Abertura das Despesas Operacionais Caixa 1T13 versus 4T12 versus 1T12 Em milhões de R$ % da Receita Líquida 1T13 vs 1T12 1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12 1T13 x 4T12 % 1T13 x 1T12 % Gerais e Administrativas 101,8 109,2 93,8 17,5% 20,0% 16,8% -6,8% 8,6% PPLR 7,6-0,5 1,3% 0,0% 0,1% 0,0% 1397,8% Outras receitas / Despesas Operacionais (1,7) (21,8) (0,6) -0,3% -4,0% -0,1% -92,3% 192,7% Despesas Operacionais Caixa 107,7 87,4 93,7 18,5% 16,0% 16,8% 23,3% 15,0% Depreciação e amortizações 14,0 24,1 12,7 2,4% 4,4% 2,3% -42,1% 10,4% Despesas Operacionais 121,7 111,5 106,4 20,9% 20,4% 19,1% 9,1% 14,4% As despesas administrativas e gerais tiveram aumento no trimestre em relação ao mesmo período de 2012, impactadas pelo aumento das estruturas de central de atendimento, devido ao foco em melhoria da qualidade de serviço. 11/26

12 Neste trimestre foram provisionados R$ 7,6 milhões na conta de PPLR. EBITDA Depreciação e Amortização As despesas com depreciação e amortização totalizaram R$ 41,8 milhões, ou 7,2% da receita líquida no 1T13, contra R$ 32,2 milhões (5,8% da receita líquida) no 1T12. Ágio a ser compensado nos próximos anos em (milhões R$) Ressaltamos que continuamos a ter o benefício do crédito fiscal nas amortizações de ágio das empresas incorporadas, conforme tabela abaixo: Ano Ágio a Amortizar , , , , , , ,0 Total 1.441,6 12/26

13 A partir do 4T12, iniciamos a amortização dos ágios da Cytolab e da Dasa Brasil Participações (Previlab), devido à incorporação da Cytolab pela Dasa, em 30/11/12, e à incorporação da Dasa Brasil Participações pela Previlab em 31/12/12. Despesas Financeiras A composição das despesas financeiras líquidas é a seguinte: R$ (Milhões) 1T13 1T12 Despesas Financeiras Líquidas (21,0) (32,4) Receita sobre investimentos 3,2 5,3 Debêntures / Notas Promissórias (18,4) (25,4) Demais empréstimos e financ. (4,0) (4,1) Outros (1,8) (8,2) Receita sobre investimentos: Refere-se à juros recebidos com aplicação do caixa. Debêntures / Notas Promissórias: Refere-se aos custos de juros das notas promissórias e debêntures emitidas, incluindo os custos de transação. Demais financiamentos: Despesas dos juros dos bonds externos, juros dos contratos de leasings em moeda estrangeira e/ou nacional, capital de giro e demais despesas de empréstimos. Outros: Os valores que compõem esta linha são despesas bancárias, despesas com taxas de cartão de crédito, cartório, descontos financeiros concedidos a clientes, atualização de contingências, imposto sobre operações financeiras, Variação Cambial dos Contratos de Leasings, custo do hedge (swap), imposto de renda pago sobre remessa de juros ao exterior e outras despesas não relacionadas a juros sobre empréstimos e outros financiamentos. 13/26

14 Imposto de Renda e Contribuição Social O total de imposto de renda e contribuição social no 1T13 foi de R$ 12,7 milhões, no 1T12 ocorreu um gasto de R$ 21,3 milhões. Lucro Líquido Nesse trimestre, o resultado foi de R$ 23,6 milhões, em comparação ao lucro de R$ 36,4 milhões reportados no mesmo período do ano anterior. IR Caixa Continuamos a aproveitar o ágio de aquisições anteriores e a partir de novembro de 2011, o ágio da incorporação da MD1. O valor do IR caixa no trimestre atingiu R$ 7,3 milhões. * IR Fonte: Oriundo de aplicação financeira e retenção na fonte da receita bruta Lucro Líquido considerando I.R. efetivo Do lucro líquido, ajustamos os efeitos da variação cambial e IR Diferido / Ágio, para se calcular o Lucro Líquido considerando I.R. efetivo de R$ 27,2 milhões em /26

15 Lucro Líquido considerando I.R. efetivo (R$ milhões) R$ Milhões *ajustado pela alíquota de 34% de IR/CSLL Endividamento 1T12 2T12 3T12 4T T13 (=) Lucro Líquido 36,4 23,1 26,8 (1,6) 84,7 23,6 Variação Cambial/ marcação a mercado* 0,2 0,9 0,2 0,4 1,7 (0,1) ( + / - ) IR/CSLL Diferido + Ágio Diversos 11,5 5,1 4,8 (11,6) 9,8 3,8 (=) Lucro Caixa pós IR/ CSLL Ágio 48,1 29,2 31,7 (12,9) 96,2 27,2 A dívida líquida da DASA somou R$ 849,3 milhões no 1T13. Do endividamento bruto, 88,0% estão alocados no longo prazo e 7,1% são relativos a dívidas tomadas em moeda estrangeira. A dívida em moeda estrangeira é composta, em sua maioria, por financiamentos de equipamentos e Notas Internacionais. As dívidas em moeda nacional são, em grande parte, relativas a Debêntures, CCBs e Leasings. Demonstrativo do Endividamento Líquido R$ Milhões 1T13 1T12 Curto Prazo (132,6) (230,1) Moeda Nacional (118,7) (211,8) Moeda Estrangeira (14,0) (18,3) Longo Prazo (976,3) (794,0) Moeda Nacional (911,1) (724,7) Moeda Estrangeira (65,2) (69,3) Total Dívida (1.108,9) (1.024,1) Disponibilidades 259,6 178,7 Moeda Nacional 228,3 148,2 Moeda Estrangeira 31,3 30,5 Caixa / Dívida Líquida (849,3) (845,5) O total da dívida é composta pelas seguintes linhas do balanço: empréstimos e financiamentos, debêntures e instrumentos financeiros. A partir do 4T12, apresentamos a metodologia de cálculo da dívida líquida equiparada ao modo calculado pelo agente fiduciário. 15/26

16 Análise do Fluxo de Caixa (R$ milhões) Detalhamos nesta seção, o fluxo gerencial da companhia com os principais valores de cada rubrica da demonstração de fluxo de caixa. Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões) 1T13 Ebitda Contábil 99,1 Capital de giro Operacional (48,7) Outras contas de Capital de Giro 21,2 Despesas Financeiras (21,0) Imposto de Renda (7,3) Fluxo de Caixa Operacional 43,3 Capex (42,0) Fluxo de Caixa livre para o Acionista 1,3 Neste trimestre, o Capex esta em linha com fluxo de caixa conforme planejado. Investimentos Os investimentos em CAPEX no 1T13 somaram R$ 42 milhões; 42,5% inferior ao mesmo período de Os investimentos foram direcionados, na sua maioria, para: (i) implantação e desenvolvimento dos sistemas de produção e atendimento e renovação de parque tecnológico, (ii) reforma e ampliação de unidades de atendimento existentes e novas unidades, (iii) compra de equipamentos de imagem. CAPEX (R$ milhões) Abertura CAPEX ,0 93,1 113,4 192,5 234,0 73,0 42,0 Obras e Reformas R$ 16,6MM 40% Informática R$ 20,7 MM 49% Equipamentos R$ 4,5 MM 11% T12 1T13 16/26

17 Expansão/ Reformas de unidades Abaixo resumimos os investimentos efetuados em expansão e reformas das unidades além das unidades novas T13 Abertura de unidades Standard Mega Reforma/expansão de unidades Instalação tomografia Instalação ressonância Total equipamentos Reformas em andamento Reformas finalizadas Total reformas Mercado de capitais As ações da DASA encerraram o primeiro trimestre de 2013 cotadas a R$ 11,69; acumulando baixa de 11,4 % neste ano, comparada a 5,1% de queda no Ibovespa. Ao longo deste periodo, as ações da DASA foram negociadas em 100% dos pregões realizados na Bovespa, envolvendo um volume financeiro de R$ 1,76 bilhão (média diária de R$ 29,78 milhões). Performance em Bolsa (DASA ON versus IBOVESPA) Dec-04 Mar-05 Jun-05 Sep-05 Dec-05 Mar-06 Jun-06 Sep-06 Dec-06 Mar-07 Jun-07 Sep-07 Dec-07 Mar-08 Jun-08 Sep-08 Dec-08 Mar-09 Jun-09 Sep-09 Dec-09 Mar-10 Jun-10 Sep-10 Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 VOLUME (R$) DASA3 IBOVESPA 17/26

18 Informações Bovespa Destaques Bovespa - DASA ON Fechamento (28/03/2013) 11,69 Máxima em 1T13 (R$ por Ação) 14,44 Mínima em 1T13 (R$ por Ação) 11,25 Var.% em 1T13-11,4% Capitalização de Mercado (R$ milhões) Capitalização de Mercado (US$ milhões) 1.810,5 Free Float 97,21% Total de Ações Volume financeiro (R$ mil/dia) -3,1% Número de negócios/dia 4,9% T T13 Fonte: Bloomberg 18/26

19 Eventos relevantes do trimestre Eleição de Diretores Em 09 de janeiro de 2013, Antônio Carlos Gaeta tomou posse do cargo de Diretor Vice-Presidente de Negócios e Lilian Cristina Pacheco Lira assumiu o cargo de Diretora Jurídica, ambos estatutários. Em 07 de fevereiro de 2013, Cynthia May Hobbs Pinho foi eleita para ocupar o cargo de Diretora Vice-Presidente, a ser exercido juntamente com o cargo de Diretora Financeira. A denominação do cargo atualmente ocupado por Carlos Elder Maciel de Aquino foi alterada de Diretor sem designação específica para Diretor Contábil e de Infraestrutura. Aprovação CADE Cytolab O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( CADE ) aprovou em 20/02/2013 a operação objeto do Ato de Concentração nº / referente à aquisição da Cytolab Laboratório de Anatomia Patológica, Citopatologia Diagnóstica e Análises Clínicas Ltda., determinando apenas alteração na abrangência geográfica da cláusula de não-concorrência pactuada com os vendedores. A Companhia tomará as devidas providências para cumprir a determinação do CADE dentro do prazo previsto. Eventos relevantes subsequentes ao trimestre PEP DO ICMS/SP Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo O Decreto do Estado de São Paulo nº /12 criou um programa especial que estabeleceu a exclusão, para pagamento à vista, de 75% das multas e de 60% dos juros relativos a débitos de ICMS, podendo haver uma redução adicional de 45% sobre as multas em caso de débitos autuados e não inscritos em dívida ativa, e uma redução dos honorários advocatícios para 5% em caso de débitos inscritos. 19/26

20 Considerando essas condições favoráveis, a Companhia optou por aproveitar os benefícios do Decreto, aderindo ao programa, entre 6 e 10 de maio, para quitar seus débitos ainda não autuados, com classificação, pelo nosso advogado patrocinador da causa, como de risco provável, e que são objetos do Mandado de Segurança nº , para, assim, eliminar as contingências fiscais relativas ao ICMS cobrado sobre importações e registradas em contas de provisão com depósito judicial (v. nota explicativa nº 21). Para referidos débitos, no montante total de R$ (já com os benefícios do Decreto), a Companhia aderiu à modalidade de pagamento à vista. Eleição do Conselho de Administração Na AGO realizada no dia 22 de abril de 2013, foi aprovada, em conformidade com a sistemática de votação estabelecida no parágrafo 5º do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia, após apreciação da matéria os acionistas presentes, por maioria de votos dos acionistas presentes, aprovaram a chapa de candidatos apresentada pela Administração em 04 de abril de 2013, com a consequente eleição dos membros do Conselho de Administração, a saber: (a) Romeu Côrtes Domingues, como Presidente do Conselho de Administração; (b) Oscar de Paula Bernardes Neto, como Vice- Presidente do Conselho de Administração; (c) Dickson Esteves Tangerino, como membro do Conselho de Administração; (d) Carlos Fernando Costa, como membro do Conselho de Administração; (e) Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, como membro do Conselho de Administração. Em atendimento ao disposto no parágrafo segundo do artigo 17 do Estatuto Social da Companhia e ao Regulamento de Listagem do Novo Mercado da BM&FBOVESPA, fica registrado que os conselheiros Oscar de Paula Bernardes Neto, Carlos Fernando Costa e Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, são considerados conselheiros independentes nos termos da definição do Regulamento de Listagem do Novo Mercado. 20/26

21 Reforma Estatutária e instalação do Comitê de Auditoria Em assembleia geral extraordinária realizada em 22 de abril de 2013, foi alterado o Estatuto Social e aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) nos termos da instrução CVM nº 308/99, alterada pela instrução CVM 509/2011. Eleição da Diretoria Em RCA realizada no dia 22 de abril, os membros do Conselho de Administração deliberaram, sem ressalvas, reeleger a atual Diretoria da Companhia, com mandato unificado até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas do exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, com a seguinte composição: (a) Diretor Presidente: Sr. Dickson Esteves Tangerino; (b) Diretor Vice-Presidente de Operações: Octávio Fernandes da Silva Filho; (c) Diretor Vice-Presidente de Negócios: Antonio Carlos Gaeta; (d) Diretor de Relações com Investidores: Sr. Paulo Bokel Catta-Preta; (e) Diretora Vice-Presidente e Diretora Financeira: Sra. Cynthia May Hobbs Pinho; (f) Diretor de Gente: Sr. Marcelo Rucker; (g) Diretor Contábil e de Infraestrutura: Sr. Carlos Elder Maciel de Aquino; (h) Diretor de Radiologia e Métodos Gráficos: Sr. Emerson Leandro Gasparetto; (i) Diretora Jurídica: Lilian Cristina Pacheco Lira. Comitê de Auditoria Estatutário (CAE) Na AGE de 22 de abril de 2013 foi aprovada a instalação do Comitê de Auditoria Estatutário ("CAE") nos termos da Instrução CVM 308/99 e da Instrução CVM 509/2011. Em RCA realizada no dia 22 de abril, os Conselheiros deliberaram eleger como membros do CAE, para exercício do mandato de 10 (dez) anos: (i) o Sr. Raimundo Lourenço Maria Christians; (ii) o Sr. Maurício Bittencourt Almeida Magalhães, (iii) o Sr. Raphael Nascimento Diederichsen; e (iv) a Sra. Manuela Cristina Lemos Marçal. 21/26

22 Demonstraçao do resultado do período Em milhões de R$ 1T13 1T12 % Receita operacional bruta 640,4 609,5 5,1% Deduções (58,8) (52,9) 11,3% Impostos sobre serviços prestados (35,9) (36,1) -0,7% Descontos/ Glosas (23,0) (16,7) 37,3% Receita operacional líquida 581,6 556,7 4,5% Custo dos serviços prestados (402,6) (360,2) 11,8% Custos com Pessoal (111,2) (106,6) 4,3% Custos de Material (100,5) (98,1) 2,5% Serviços e Utilidades (156,9) (130,9) 19,9% Gastos Gerais (6,2) (5,1) 20,8% Depreciação e Amortização (27,8) (19,6) 42,2% Lucro bruto 179,0 196,5-8,9% Despesas operacionais (121,7) (106,4) 14,4% * Administrativas e gerais (101,8) (93,8) 8,6% PPLR (7,6) (0,5) 1397,8% Outras receitas / Despesas Operaciona 1,7 0,6 192,7% Depreciação e amortizações (14,0) (12,7) 10,4% Financeiras líquidas (21,0) (32,4) -35,3% Resultado Operacional 36,3 57,7-37,1% Resultado antes do IR e CSSL 36,3 57,7-37,1% Imposto de renda e contribuição social (12,7) (21,3) -40,2% Resultado líquido do período 23,6 36,4-35,2% 22/26

23 Balanço patrimonial consolidado Balanço - R$ Mil 1T13 4T12 1T12 1T13 4T12 1T12 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Empréstimos bancários e financiamentos Contas a receber de clientes Impostos e contribuições a recolher Estoques Salários, encargos sociais e férias a pagar Impostos a recuperar Impostos parcelados Despesas antecipadas Contas a pagar por aquisições de controladas Outros créditos Debêntures Dividendos e juros sobre capital próprio Não Circulante Instrumentos financeiros derivativos Realizável a longo prazo Outras contas a pagar e provisões Aplicações financeiras Impostos diferidos Não Circulante Outros créditos Exigível a longo prazo Despesas antecipadas Empréstimos bancários e financiamentos Depósitos judiciais Impostos parcelados Investimento Impostos diferidos Imobilizado Provisão para contingência Intangível Contas a pagar por aquisições de controladas Debêntures Partes relacionadas Instrumentos financeiros derivativos Outras Contas a pagar Patrimônio Líquido Capital social Reserva de Capital Reserva de lucros Ajuste de avaliação patrimonial Resultados acumulados Plano de opção de compra Ações em tesouraria (18.617) (18.617) (18.617) Participações de acionistas não controladores (604) 23/26

24 Demonstração do fluxo de caixa Descrição da conta Trimestral atual de 01/03/13 a 31/03/13 Trimestre do exercício anterior de 01/01/12 a 31/03/12 Acumulado de 01/01/2012 a 31/12/2012 Acumulado de 01/01/2011 a 31/12/2011 Caixa Líquido Atividades Operacionais (25.643) Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do exercício Depreciação e Amortização Atualização de contingências Deságio em investimentos (510) Impostos diferidos Atualização de juros e variação cambial de empréstimos Resultado na venda de ativos imobilizados Baixa residual de ativos imobilizados e intangíveis (8.448) - Participações de não controladores - (54) 710 (200) Plano de Opções (309) Provisão para glosas e inadimplência - - (510) Provisão para glosas e inadimplência (1.502) Provisão de cheques devolvidos Variações nos Ativos e Passivos (25.980) (36.179) (46.604) ( ) (Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (52.931) (27.087) (33.350) ( ) (Aumento) / diminuição de estoques (23.928) (Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes 226 (28.903) (19.137) (45.134) (Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (84) (3.747) Aumento / (diminuição) em fornecedores (2.627) (8.440) Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões (23.948) (64.602) Outros (7.289) (13.882) (24.063) ( ) Juros pagos - (13.882) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos (7.289) - (24.063) (18.344) Caixa Líquido Atividades de Investimento (41.276) (73.047) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (30.075) (70.218) ( ) ( ) Aquisição de ativo intangível (11.201) (2.829) (29.402) (29.974) Investimentos em controladas (743) Aquisição da controlada MD (86.906) Aquisição da controlada Previlab (20.849) Aquisição da controlada Cytolab (9.876) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Caixa Líquido Atividades de Financiamento (19.731) ( ) ( ) Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos (17.764) ( ) ( ) ( ) Juros pagos sobre empréstimos (1.967) - ( ) - Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos - - (36.401) (26.706) Ações em tesouraria (11.589) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (200) ( ) (21.426) (52.317) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /26

25 Demonstração do valor adicionado Descrição da conta Trimestral atual de 01/03/13 a 31/03/13 Trimestre do exercício anterior de 01/01/12 a 31/03/12 Acumulado de 01/01/2012 a 31/12/2012 Acumulado de 01/01/2011 a 31/12/2011 Caixa Líquido Atividades Operacionais (25.643) Caixa Gerado nas Operações Lucro líquido do exercício Depreciação e Amortização Atualização de contingências Deságio em investimentos (510) Impostos diferidos Atualização de juros e variação cambial de empréstimos Resultado na venda de ativos imobilizados Baixa residual de ativos imobilizados e intangíveis (8.448) - Participações de não controladores - (54) 710 (200) Plano de Opções (309) Provisão para glosas e inadimplência - - (510) Provisão para glosas e inadimplência (1.502) Provisão de cheques devolvidos Variações nos Ativos e Passivos (25.980) (36.179) (46.604) ( ) (Aumento) / diminuição de contas a receber de clientes (52.931) (27.087) (33.350) ( ) (Aumento) / diminuição de estoques (23.928) (Aumento) / diminuição em outros ativos circulantes 226 (28.903) (19.137) (45.134) (Aumento) / diminuição em outros ativos não circulantes (84) (3.747) Aumento / (diminuição) em fornecedores (2.627) (8.440) Aumento / (diminuição) do contas a pagar e provisões (23.948) (64.602) Outros (7.289) (13.882) (24.063) ( ) Juros pagos - (13.882) ( ) Imposto de renda e contribuição social pagos (7.289) - (24.063) (18.344) Caixa Líquido Atividades de Investimento (41.276) (73.047) ( ) ( ) Aquisição de ativo imobilizado (30.075) (70.218) ( ) ( ) Aquisição de ativo intangível (11.201) (2.829) (29.402) (29.974) Investimentos em controladas (743) Aquisição da controlada MD (86.906) Aquisição da controlada Previlab (20.849) Aquisição da controlada Cytolab (9.876) Recebimento pela venda de ativo imobilizado Caixa Líquido Atividades de Financiamento (19.731) ( ) ( ) Empréstimos tomados Pagamento de empréstimos (17.764) ( ) ( ) ( ) Juros pagos sobre empréstimos (1.967) - ( ) - Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos - - (36.401) (26.706) Ações em tesouraria (11.589) Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes (200) ( ) (21.426) (52.317) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /26

26 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL 01/01/2013 a 31/03/2013 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio da Social Opções Outorgadas e Resevas de Lucro Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do Custo Atribuido Saldos Finais /01/2012 a 31/03/2012 Descrição Capital Reservas de Capital, Lucros ou Outros Participação Patrimônio Resevas de da Social Opções Outorgadas e Prejuízos Resultados Patrimônio dos não Líquido Lucros Conta Integralizado Ações em Tesouraria Acumulados Abrangentes Líquido Controladores Consolidado Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Opções Otorgadas Reconhecidas Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Participação de não Controladas Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de reservas Dividendos Adicionais Propostas Depreciação do Custo Atribuido Saldos Finais /26

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