Programação Anual de Saúde 2019 SMS/RJ. Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programação Anual de Saúde 2019 SMS/RJ. Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde"

Transcrição

1 Programação Anual de Saúde 2019 SMS/RJ Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde 1

2 PREFEITURA RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Ana Beatriz Busch Araújo Secretária Municipal de Saúde Alexandre Campos Pinto Silva Subsecretário Geral e Executivo- SUBGEX Claudia da Silva Lunardi Subsecretária de Regulação, Controle, Avaliação, Contratualização e Auditoria SUBREG Márcia Farias Rolim Subsecretária de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses SUBVISA Mario Celso da Gama Lima Júnior Subsecretário de Atenção Hospitalar, Urgência e Emergência SUBHUE Leonardo de Oliveira El Warrak Subsecretária de Promoção, Atenção Primária e Vigilância em Saúde SUBPAV Sergio Foster Perdigão Subsecretário de Gestão SUBG

3 Instrumentos de Planejamento do SUS Principais normatizações: CF/88 Art. 165 e 169 Lei 8080/1990 LC nº 101/2000 LC nº 141/2012 Portaria GM nº 2.135/2013 Instrumentos de Planejamento do SUS Plano Plurianual (PPA) é um dos instrumentos de planejamento e gestão pública com vigência de 4 anos Plano Municipal de Saúde (PMS) Instrumento que, a partir da análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de 4 anos Programação Anual de Saúde (PAS) Instrumento onde se operacionaliza as intenções do PMS e onde as metas físicas e orçamentárias anuais são correlacionadas ao PPA Projeto de Leis de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) Apresenta a estrutura dos programas, ações e metas físicas do PPA na Câmara Municipal de Vereadores (CMV) Lei Orçamentária Anual (LOA) Apresenta a estrutura dos programas, ações e orçamento previsto na CMV Relatório Anual de Gestão (RAG) É o instrumento onde, entre outras informações, apresenta os resultados alcançados na PAS *LEI N.º DE 3 DE NOVEMBRO DE Dispõe sobre o Conselho Municipal e os Conselhos Distritais de Saúde. Art. 3º Compete ao CMS participar da análise, da elaboração e da atualização das políticas do SUS, fiscalizando sua aplicação e atuando... II - na proposição de diretrizes para elaboração de Plano de Saúde do Município e dos Planos de Saúde das Áreas de Planejamento do Município.

4 PAS é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de Saúde e prever a alocação dos recursos orçamentários a serem executados. 4

5 Instrumentos de Planejamento EIXOS TEMÁTICOS 1) Financiamento do SUS e Relação Público- Privado; 2) Valorização do Trabalho e da Educação em Saúde; 3) Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade; 4)Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde; 5) Participação e Controle Social; 6) Ciência, Tecnologia, Inovação em Saúde, Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS. * Eixo transversal: Reformas Democráticas e Populares do Estado. 5

6 Instrumentos de Planejamento 6

7 Diretrizes do PMS Diretriz 1 Fortalecimento a assistência pública de saúde e do respectivo financiamento com ampliação, otimização e maior fiscalização dos recursos destinados ao SUS. Diretriz 2 Consolidação do SUS com o desenvolvimento e implantação de políticas que contemplem uma formação em saúde integrada às políticas públicas de saúde, com qualificação da Atenção Primária, incluindo a educação permanente, a educação em saúde, a integração ensino-serviço aliadas a uma política de comunicação e de valorização da formação, do trabalho e do trabalhador, comprometida com a garantia dos direitos sociais, com fortalecimento da participação social e envolvendo o maior número de atores da sociedade civil. Diretriz 3- Qualificação do modelo de assistência à saúde e garantir o acesso à rede de atenção com regulação adequada e transparente, em conformidade com: a.o perfil epidemiológico; b.a expansão da atenção primária à saúde e de dispositivos de saúde mental de base territorial; c.a regulamentação das políticas e estratégias de prevenção, promoção da saúde e proteção da vida voltadas para alimentação saudável, tabagismo, controle da obesidade, valorização do parto normal, populações em situação de risco e/ou vulnerabilidade (população em situação de rua, usuários de álcool, crack e outras drogas, população institucionalizada e atenção domiciliar) e abordagem às situações de violência no território. 7

8 Diretrizes do PMS Diretriz 4 Defesa do Sistema Único de Saúde público, universal e equânime, como previsto na Lei 8.080, consolidando, assim, o modelo de atenção à saúde ampliado, inovador, com a atenção primária estruturante do sistema, ordenadora da rede e coordenadora do cuidado, orientado pelos pilares da regionalização das redes e da hierarquização. Diretriz 5 Garantia do direito à participação social com novas formas de discussão, implementação e avaliação das ações, programas e estratégias que regulam os serviços, a fim de padronizar a carteira de saúde. Diretriz 6 - Incentivo ao desenvolvimento científico e tecnológico nos serviços, assim como estabelecer parcerias entre a esfera acadêmica e os serviços de saúde de acordo com as necessidades de saúde da população 8

9 A PAS 2019 seguiu as diretrizes do Plano Municipal de Saúde(PMS) , que já continha os eixos temáticos da XII Conferência Municipal de Saúde de 2015, e também os indicadores dos Programas, com suas Ações, Produtos e Metas contidos no Plano Plurianual , anualizado para

10 Indicadores de Acompanhamento CÓDIGO / DESCRIÇÃO 0524 Nº de casos de sífilis congênita INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO FONTE SINAN UNIDADE DE MEDIDA ÍNDICE DE REFERÊNCIA 1575 ÍNDICE ESPERADO AO FINAL DO PPA Taxa de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera SINAN Percentual 65, Taxa de gestantes que tiveram seu bebê na sua maternidade de referência da rede municipal Planilha de indicadores perinatais das maternidades Percentual 63, Giro médio mensal de leitos Censo hospitalar Paciente por leito por mês 2,6 3,5 10

11 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO CÓDIGO / DESCRIÇÃO FONTE UNIDADE DE MEDIDA ÍNDICE DE REFERÊNCIA ÍNDICE ESPERADO AO FINAL DO PPA 0527 Taxa de vacinas que atingiram cobertura mínima em crianças até um ano de idade, obtida pelo monitoramento rápido de cobertura(mrc) 0528 Taxa de doenças de notificação compulsória agudas investigadas, exceto Arboviroses SI-API Percentual SINAN Percentual Taxa de cobertura vacinal anti - rábica SUBVISA / CVZ Percentual Número de atividades de fiscalização em 100% SISVISA

12 CÓDIGO / DESCRIÇÃO 0405 Taxa de mortalidade infantil 0333 Cobertura da estratégia de saúde da família(esf) INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO FONTE SIM/ SINASC UNIDADE DE MEDIDA Óbitos por nascidos vivos ÍNDICE DE REFERÊNCIA ÍNDICE ESPERADO AO FINAL DO PPA 12,7 9,0 CNES/ IPP Percentual Número de óbitos maternos SIM Proporção de internações sensíveis à atenção primária Controle glicêmico em diabéticos cadastrados SIH Percentual Base dados laboratório/ PEP Percentual

13 CÓDIGO / DESCRIÇÃO INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO FONTE UNIDADE DE MEDIDA ÍNDICE DE REFERÊNCIA ÍNDICE ESPERADO AO FINAL DO PPA 0532 Tempo médio de espera da classificação de risco e atendimento médico nas UPA E CER SMS Minuto Taxa de reinternação de usuários de atenção domiciliar SMS Percentual 2,42 2, Tempo médio de permanência no programa de Atenção Domiciliar ao Idoso Painel de Gestão OSInfo Dia Número de pacientes atendidos pelo PADI no ano E-SUS AD / SIA SUS

14 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO CÓDIGO / DESCRIÇÃO Número de residências terapêuticas implantadas Número de CAPS convertidos para funcionamento 24 horas CAPS (Centro de Atenção Psicossocial)Implantado Tempo de espera por procedimentos de média complexidade FONTE SUBHUE / SSM SUBHUE / SSM SUBHUE / SSM SISREG III UNIDADE DE MEDIDA ÍNDICE DE REFERÊNCIA ÍNDICE ESPERADO AO FINAL DO PPA Dia Taxa de acesso a atenção especializada ambulatorial a partir da central de regulação SISREG Percentual 69,5 85, Índice de consultas especializadas/ procedimentos ambulatoriais - média/ alta complexidade SUBREG / CGCA Número índice

15 Estratégias, Ações e Metas Diretriz 1 - Fortalecimento da assistência pública de saúde e do respectivo financiamento com ampliação, otimização e maior fiscalização dos recursos destinados ao SUS. Estratégia Qualificar a Auditoria das s do SUS P 0564 A 2224 P 4665 Elaborar e implantar Instrumento de Avaliação de Auditoria % Estratégia Construção, ampliação e reforma de s de Saúde da Família P 0330 A 1887 P 3074 Realizar Obras de construção, ampliação e Nº absoluto reforma de s de Saúde Estratégia da Família Reformar Policlínicas, CEO e CAPS P 0512 A 1883 P 3047 Adequar e reformar Nº absoluto Policlínicas, CEO e CAPS 15

16 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Ampliar a rede de apoio secundário à saúde P 0512 A 2847 P 4237 E 4249 Implantar e manter Clínicas de Especialidades Nº absoluto Implantar e manter Centros de Reabilitação Nº absoluto Estratégia Construir, ampliar e reformar s Hospitalares P 0306 A 1063 P 3067 Realizar obra de reforma, ampliação e construção nas s Hospitalares Nº absoluto Estratégia Construir, ampliar e reformar Emergências P 0331 A 1701 P 3503 Realizar obras de construção, ampliação e Nº absoluto reforma nas Emergências 16

17 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Construir, reformar, adequar e estruturar s de Atenção Psicossocial P 0426 A 1766 P 3946 Realizar obras de construção, reforma e ampliação em s de Nº absoluto Atenção Psicossocial Estratégia 1.8 Reformar, ampliar e adequar unidades de vigilância em saúde P 308 A 1888 P 3087 E 4379 Realizar obras de reforma, ampliação e adequação nas unidades de vigilância em saúde Nº absoluto Adquirir equipamentos para as s de Vigilância em Saúde Nº absoluto Estratégia Manter e custear as s de Pronto Atendimento (UPA) P 0331 A 2777 P 3944 Realizar atendimentos nas 17 s de Pronto Nº absoluto

18 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Manter e custear as Coordenações de Emergência Regionais (CER) P 0331 A 2776 P 3945 Realizar atendimentos nas Coordenações de Nº absoluto Emergência Regionais Estratégia (CER) 1.11 Manter e qualificar Leitos de Terapia Intensiva e/ou de Emergência Clínica de retaguarda para as emergências da rede municipal P 0331 A 2851 P 4260 Manter e qualificar Leitos de Terapia Intensiva e/ou de Enfermaria Clínica de Nº absoluto retaguarda para a Rede de Atenção à Urgência (RAU) Estratégia Manter e qualificar o Cegonha Carioca P 0306 A 2011 P 4353, 4354 Atender gestantes no Nº absoluto programa Cegonha Carioca Qualificar Leitos de Cuidado à gestante e ao bebê Nº absoluto 18

19 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Renovar o mobiliário e o parque tecnológico de s Hospitalares P 0306 A 1884 P 3063 E 3064 Adquirir mobiliário para s Hospitalares _ Nº absoluto Adquirir Equipamento para s Hospitalares _ Nº absoluto Estratégia Renovar o mobiliário e o parque tecnológico de s de Atenção Primária à Saúde P 0330 A 1885 P 3072 E 3073 Adquirir mobiliário para s Atenção Primária Nº absoluto à Saúde Adquirir Equipamento para s Atenção Primária à Saúde Nº absoluto 19

20 Estratégias, Ações e Metas Diretriz 2 - Consolidar o SUS com o desenvolvimento e implantação de políticas que contemplem uma formação em saúde integrada às políticas públicas de saúde, com qualificação da Atenção Primária, incluindo a educação permanente, a educação em saúde, a integração ensino-serviço aliadas a uma política de comunicação e de valorização da formação, do trabalho e do trabalhador, comprometida com a garantia dos direitos sociais, com fortalecimento da participação social e envolvendo o maior número de atores da sociedade civil. Estratégia 2.1 Vigilância em Saúde do Trabalhador P 309 A 2292 P 4623 E 4626 Manter os Centros de Referência em Saúde Nº do Trabalhador (CEREST) absoluto 20

21 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Modernizar s de Saúde que constituem campos de estágio da Secretaria Municipal de Saúde P 0318 A 2041 P 4271 Equipar e mobiliar s da Secretaria Municipal de Saúde que constituem campos de estágio Nº absoluto Estratégia 2.3 Fazer a gestão de treinamentos, qualificações, capacitações e desenvolvimento P 0318 A 2088 P 1681 E 1683 Qualificar Bolsistas graduandos e pósgraduandos Nº absoluto Capacitar servidores com programas nas áreas de gestão, áreas técnicas relacionadas às carreiras da saúde, educação em saúde, entre outros Nº absoluto 21

22 Estratégias, Ações e Metas Diretriz 3- Qualificar o modelo de assistência à saúde e garantir o acesso à rede de atenção com regulação adequada e transparente, em conformidade com: a. o perfil epidemiológico; b. a expansão da atenção primária à saúde e de dispositivos de saúde mental de base territorial; c. da regulamentação das políticas e estratégias de prevenção, promoção da saúde e proteção da vida voltadas para alimentação saudável, tabagismo, controle da obesidade, valorização do parto normal, populações em situação de risco e/ou vulnerabilidade (população em situação de rua, usuários de álcool, crack e outras drogas, população institucionalizada e atenção domiciliar) e abordagem às situações de violência no território. Estratégia Promover a atenção à saúde por meio das linhas de cuidado para doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis Realizar baciloscopias para hanseníase Nº absoluto Realizar teste rápido molecular para diagnóstico de tuberculose pulmonar Nº absoluto Realizar testagem para HIV, Sífilis, Hepatite B e Hepatite C Nº absoluto Distribuir lata de fórmula láctea adaptada para lactentes expostos ao HIV menores de Nº absoluto seis meses Realizar exames citopatológicos de colo de útero Nº absoluto Realizar exames laboratoriais nas s Ambulatoriais Nº absoluto 22

23 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Prover tecnologia assistiva para a pessoa com deficiência Distribuir equipamentos de tecnologia Nº absoluto assistiva Estratégia Vigilância em saúde, prevenção e controle de doenças Investigar óbitos em mulheres em idade % fértil Aplicar doses de vacinas anualmente, incluindo a realização de campanhas Realizar vistorias de rotina nos imóveis da cidade, excetuando os LIRA Nº absoluto Nº absoluto Notificar surtos oportunamente (em 24hs) % Encerrar doenças de notificação % compulsória imediata em até 60 dias Estratégia Estruturar as unidades de vigilância sanitária e controle de zoonoses Realizar obras nas unidades de vigilância 1 1 Nº absoluto sanitária Adquirir equipamento e mobiliário para as unidades de vigilância sanitária Nº absoluto 23

24 Estratégias, Ações e Metas Estratégia 3.5 -Vigilância e Fiscalização Sanitária Realizar atividades de fiscalização Nº absoluto Estratégia Vigilância em zoonose Realizar procedimentos para controle reprodutivo em cães e gatos Nº absoluto Realizar diagnósticos clínicos de zoonose Nº absoluto Estratégia Atenção Domiciliar Realizar procedimentos em atenção domiciliar segundo a tabela SUS Nº absoluto Estratégia Desenvolver ações de atenção psicossocial Acompanhar usuário com cadastro ativo pelo Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Nº absoluto Acompanhar usuário com transtorno por uso de crack, álcool e outras drogas com cadastro ativo Nº absoluto pelos CAPS Estruturar núcleos organizadores da reabilitação Nº absoluto psicossocial pelo trabalho, cultura e lazer

25 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Promover ações de desinstitucionalização em saúde mental Inserir usuários nos Serviços Residenciais Terapêuticos e Nº absoluto Moradias Assistidas Cadastrar usuários nas Bolsas de Incentivo à Desospitalização e Nº absoluto Ressocialização Reduzir o número de munícipes institucionalizados há mais de dois anos em Hospitais Psiquiátricos e Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico _ Nº absoluto Estratégia Prover assistência farmacêutica Distribuir medicamentos fitoterápicos Nº absoluto à população Distribuir unidades farmacêuticas à Nº absoluto população Estratégia Qualificar a atenção primária em saúde bucal Realizar procedimentos 25

26 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Qualificar a atenção especializada em saúde bucal Realizar procedimentos odontológicos ambulatoriais de média complexidade nos CEO Estratégia Promover ações de integração da vigilância, atenção primária e promoção da saúde nos bairros Implantar e manter ações descentralizadas de vigilância em saúde nos bairros Realizar ações descentralizadas de promoção da saúde Unidad e Nº absoluto Unidad e Nº absoluto Nº absoluto Estratégia Realizar ações estratégicas de promoção da saúde e redução de iniquidades Unidad e Realizar ações de promoção da saúde e de direitos sociais. Inscrever jovens ou adolescentes no curso de formação de adolescentes e jovens promotores de saúde RAP da Saúde s de Atenção Primária com ações de promoção da saúde/ direitos sociais nas Nº absoluto Nº absoluto 26 Nº

27 Estratégias, Ações e Metas Estratégia Aprimorar o atendimento móvel de urgência Reduzir o tempo médio de liberação de ambulância em casos de urgência na atenção primária Minutos Estratégia Regulação da atenção especializada Agendar consultas e exames para % até 90 dias da data de solicitação Estratégia Contratar Rede Credenciada Contratualizar s de Saúde prestadoras de serviços ao SUS municipal % Origem das ações da diretriz : P 0305 A 2128 P 4608, 4609, 4610 A 2223 P 4611; P 0308 A 2856 P 3086, 4253, 4612, 4613, 4614 A 2003 P 4247, 4620 P 0309 A 1169 P 1317, 3981, A 2216 P 4624, 4625; P 0330 A 2849 P 4007, 4272 A 2855 P 4645 A 2218 P 4637, 4638, 4639 P 0332 A 2701 P 3647; P 0426 A 2746 P 3924, 4003, 4650 A 2748 P 3909, 3925, 4649; P 0512 A 2847 P 4377, A 1883 P 3047 P 0564 A 2150 P 4666 A 2220 P 4668 A 5709 P 4667

28 Diretriz 4 - Defender o Sistema Único de Saúde público, universal e equânime, como previsto na Lei 8.080, consolidando, assim, o modelo de atenção à saúde ampliado, inovador, com a atenção primária estruturante do sistema, ordenadora da rede e coordenadora do cuidado, orientado pelos pilares da regionalização das redes e da hierarquização. Estratégia Manter a rede de atenção primária à saúde P 0330 A 2854 P 4240,4241, 4261, 3394, Implantar equipes de saúde da família e saúde _ Nº absoluto bucal Implantar e manter Núcleos de Apoio ao Nº absoluto Saúde da Família (NASF) Apoiar ações de descentralização das Nº absoluto CAPS Manter equipes de saúde da família e de saúde Nº absoluto 28 bucal

29 Estratégia Manter a rede de atenção primária à saúde (Cont.) Prover cobertura de equipes % de saúde da família na AP 1.0 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 2.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 2.2 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.2 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.3 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 4.0 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 5.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 5.2 Prover cobertura de equipes % % % % % % % % % 29

30 Estratégias, Ações e Metas Diretriz 5 - Garantir o direito à participação social com novas formas de discussão, implementação e avaliação das ações, programas e estratégias que regulam os serviços, a fim de padronizar a carteira de saúde. Estratégia Administrar as ouvidorias do nível central, das CAPS e dos hospitais Estratégia 5.2- Administrar os conselhos municipal e distritais de saúde P 0318 A 2219 A

31 Estratégias, Ações e Metas Diretriz 6 - Incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico nos serviços, assim como estabelecer parcerias entre a esfera acadêmica e os serviços de saúde de acordo com as necessidades de saúde da população Estratégia Manter e custear o laboratório de saúde pública P 0309 A 2217 P 4628, 4629 Realizar exames de diagnóstico de zoonose Nº absoluto Realizar ensaios de controle de produtos Nº absoluto Estratégia Implantar prontuário eletrônico nas unidades de saúde P 0331 A 1114 P 4647 P 0330 A 1115 P 4646 Implantar prontuário eletrônico nas unidades básicas de saúde Implantar prontuário eletrônico nas unidades hospitalares % Nº absoluto 31

32 Algumas fontes de recursos Fonte 100 Ordinários não vinculados Fonte 112 Operações de crédito contratuais a realizar Fonte 113 Outras Fonte 118 Convênios a realizar Fonte 119 -Ordinários não vinculados receitas de impostos e de transferência de impostossaúde Fonte 120 Inspeção Sanitária Ordinários Não Vinculados - Contribuição Previdenciária Suplementar Saúde Ordinários Não Vinculados - Contribuição Previdenciária Patronal - Saúde Fonte 180 Atenção Básica Fonte Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar Fonte 182 Vigilância em Saúde Fonte Assistência Farmacêutica Fonte 184 Gestão do SUS Fonte Investimentos na Rede do SUS Multas por Infração à Legislação de Saúde 32 Fonte: CODIFICAÇÃO DAS FONTES DE RECURSOS - RECURSOS DO TESOURO CODIF FONTES Vol_5000_F1. Acesso 08/10/ 2018.

33 Diretriz 1- Fortalecimento da assistência pública de saúde e do respectivo financiamento com ampliação, otimização e maior fiscalização dos recursos destinados ao SUS. Estratégia 1.1- Qualificar a Auditoria das s do SUS Estratégia 1.2- Ampliar a rede de apoio secundário à saúde Estratégia Construir, ampliar e reformar unidades hospitalares Estratégia Ampliar a rede de apoio secundário à saúde Estratégia Construir, ampliar e reformar unidades hospitalares Estratégia Construir, ampliar e reformar emergências Estratégia Construir, reformar e adequar s de Atenção Psicossocial 17 AÇÕES Estratégia 1.8 Manter e custear as unidades de pronto atendimento (UPA) Estratégia 1.9- Manter e custear as Coordenações de Emergência Regionais (CER) Estratégia Manter e qualificar leitos de terapia intensiva e/ou de emergência clínica de retaguarda para as emergências da rede municipal Estratégia Manter e qualificar o cegonha carioca Estratégia Renovar o mobiliário e o parque tecnológico das unidades hospitalares Estratégia Renovar o mobiliário e o parque tecnológico das unidades de atenção primária em saúde

34 Diretriz 2- Consolidar o SUS com o desenvolvimento e implantação de políticas que contemplem uma formação em saúde integrada às políticas públicas de saúde, com qualificação da Atenção Primária, incluindo a educação permanente, a educação em saúde, a integração ensinoserviço aliadas a uma política de comunicação e de valorização da formação, do trabalho e do trabalhador, comprometida com a garantia dos direitos sociais, com fortalecimento da participação social e envolvendo o maior número de atores da sociedade civil. Estratégia 2.1- Vigilância em Saúde do Trabalhador Estratégia 2.2- Fazer a gestão de treinamentos, qualificações, capacitações e desenvolvimento (3 AÇÕES)

35 Diretriz 3- Qualificar o modelo de assistência à saúde e garantir o acesso à rede de atenção com regulação adequada e transparente, em conformidade com: a. o perfil epidemiológico; b. a expansão da atenção primária à saúde e de dispositivos de saúde mental de base territorial; c. da regulamentação das políticas e estratégias de prevenção, promoção da saúde e proteção da vida voltadas para alimentação saudável, tabagismo, controle da obesidade, valorização do parto normal, populações em situação de risco e/ou vulnerabilidade (população em situação de rua, usuários de álcool, crack e outras drogas, população institucionalizada e atenção domiciliar) e abordagem às situações de violência no território. Estratégia Promover a atenção à saúde por meio das linhas de cuidado para doenças e agravos transmissíveis Estratégia Prover tecnologia assistiva para a pessoa com deficiência Estratégia Vigilância em saúde, prevenção e controle de doenças (34 AÇÕES )

36 Continuação diretriz 3 Estratégia Vigilância e Fiscalização Sanitária Estratégia Vigilância em zoonose Estratégia Atenção Domiciliar Estratégia Desenvolver ações de atenção psicossocial Estratégia Promover ações de desinstitucionalização em saúde mental Estratégia Prover assistência farmacêutica Estratégia Qualificar a atenção primária em saúde bucal Estratégia Qualificar a atenção especializada em saúde bucal Estratégia Promover ações de integração da vigilância, atenção primária e promoção da saúde nos bairros (34 AÇÕES) Estratégia Realizar ações estratégicas de promoção da saúde e redução de iniquidades Estratégia Aprimorar o atendimento móvel de urgência Estratégia Regulação da atenção especializada Estratégia Contratar Rede Credenciada

37 Diretriz 4- Defender o Sistema Único de Saúde público, universal e equânime, como previsto na Lei 8.080, consolidando, assim, o modelo de atenção à saúde ampliado, inovador, com a atenção primária estruturante do sistema, ordenadora da rede e coordenadora do cuidado, orientado pelos pilares da regionalização das redes e da hierarquização. Estratégia 4.1 Manter a rede de atenção primária à saúde (13 AÇÕES)

38 Diretriz 5*- Garantir o direito à participação social com novas formas de discussão, implementação e avaliação das ações, programas e estratégias que regulam os serviços, a fim de padronizar a carteira de saúde. Estratégia Administrar as ouvidorias do nível central, das CAPS e dos hospitais Estratégia Administrar os conselhos municipal e distritais de saúde *Estratégias sem meta

39 Diretriz 6- Incentivar o desenvolvimento científico e tecnológico nos serviços, assim como estabelecer parcerias entre a esfera acadêmica e os serviços de saúde de acordo com as necessidades de saúde da população Estratégia 6.1 Manter e custear o laboratório de saúde pública Estratégia Implantar prontuário eletrônico nas unidades de (3 AÇÔES) saúde

40 SAÚDE - Programa Ações e Programas de Saúde e Linhas de Cuidado META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O Lata de fórmula láctea adaptada para lactentes expostos ao HIV menores de 06 meses distribuída Atenção a saúde através das linhas de cuidados para doenças e agravos transmissíveis Baciloscopia para hanseníase Realizada Teste rápido molecular para diagnóstico de tuberculose pulmonar realizado Teste para HIV, sífilis, hepatite B e hepatite C realizado

41 SAÚDE - Programa Ações e Programas de Saúde e Linhas de Cuidado CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA META FÍSICA PREVISÃO Provimento de tecnologia assistiva para a pessoa com deficiência Produto de tecnologia assistida distribuído

42 SAÚDE - Programa Ações e Programas de Saúde e Linhas de Cuidado Fonte de recursos Total de recursos R$ ,00

43 SAÚDE - Programa Atenção Hospitalar CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDA DE DE MEDID A PREVI SÃO Construção, ampliação e reforma de unidades hospitalares Obra de construção / reforma / ampliação realizada Renovação do parque tecnológico de unidades hospitalares Mobiliário adquirido para unidades hospitalares 3064 Equipamento adquirido para unidades hospitalares

44 SAÚDE - Programa Atenção Hospitalar CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDAD E DE MEDIDA PREVIS ÃO Leito qualificado de cuidado a gestante e ao bebê mantido Cegonha carioca Gestante atendida no programa Cegonha Carioca

45 SAÚDE - Programa Atenção Hospitalar Fonte de recursos R$

46 Informação Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças e Agravos META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Obra realizada Reforma, ampliação e adequação das unidades de vigilância em saúde Equipamento adquirido Ações de integração da vigilância em saúde, atenção primária e promoção nos bairros descentralizada de vigilância em saúde implantada / mantida 4620 descentralizada de promoção em saúde realizada

47 Informação Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças e Agravos CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO Óbito em mulheres em idade fértil investigado META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O 2019 Percentual Dose de vacina aplicada anualmente, incluindo campanhas Vigilância em saúde, prevenção e controle de doenças Vistoria de rotina realizada nos imóveis da cidade, excetuando o Lira 4613 Surto notificado oportunamente (em 24 horas) Percentual Doença de notificação compulsória imediata encerrada em ate 60 dias Percentual 88

48 Informação Epidemiológica, Prevenção e Controle de Doenças e Agravos Fonte de recursos R$ ,00

49 SAÚDE - Programa Vigilância e Controle do Risco Sanitário CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Reestruturação das unidades de vigilância sanitária e de controle de zoonoses Vigilância em zoonose Obra realizada Equipamento / mobiliário adquirido 4624 Procedimento para controle reprodutivo em cães e gatos realizado 4625 Consulta clínica para diagnóstico de zoonoses realizada

50 SAÚDE - programa Vigilância e Controle do Risco Sanitário CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO Manutenção e custeio do laboratório de saúde pública VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO Exame de diagnóstico de zoonose realizado Ensaio de controle de produtos realizado META FÍSICA UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Atividade de fiscalização realizada Vigilância e fiscalização sanitária Centro de referência em saúde do trabalhador (CEREST) mantido 3

51 SAÚDE - programa Vigilância e Controle do Risco Sanitário Fonte de recursos R$ ,00

52 SAÚDE - Programa Infraestrutura e Gestão do SUS CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Modernização tecnológica das unidades campo de estágio da SMS da SMS equipada / mobiliada Gestão de treinamento e desenvolvimento Bolsista graduando e posgraduando qualificado 1683 Servidor capacitado em gestão e educação em saude

53 SAÚDE - Programa 0318 Infraestrutura e Gestão do SUS Fontes de recursos: R$ ,00 (sete ações; duas ações com metas físicas) 53

54 SAÚDE Programa Atenção Primária à Saúde CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O Implantação de sistema de informação padronizado de saúde com Prontuário Eletrônico do cidadão implantado Percentual Renovação do parque tecnológico em unidades de atenção primária à saúde Mobiliário adquirido para unidades de atenção primária à saúde 3073 Equipamento adquirido para unidades de atenção primária à saúde Construção, ampliação e reforma de unidades de saúde da família Obra realizada 14

55 SAÚDE Programa Atenção Primária à Saúde CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO de promoção de saúde e de direitos sociais realizada META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃO 2019 Percentual Ações estratégicas de promoção da saúde e redução de iniquidades Jovem / adolescente inscrito no curso de formação RAP da saúde de Atenção Primária com ações de promoção da saúde / direitos sociais nas escolas Assistência farmacêutica Medicamento fitoterápico distribuído 4272 farmacêutica distribuída a população

56 Estratégia Manter a rede de atenção primária à saúde (Cont.) Prover cobertura de equipes % de saúde da família na AP 1.0 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 2.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 2.2 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.2 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 3.3 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 4.0 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 5.1 Prover cobertura de equipes de saúde da família na AP 5.2 Prover cobertura de equipes % % % % % % % % % 56

57 SAÚDE Programa Atenção Primária à Saúde CÓDIGO E DESCRIÇÃ O DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP 1.0 Percentual População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP 2.1 Percentual Manutenção da rede de População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP 3.1 Percentual 42 Percentual 86 atenção primária saúde à População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP 3.3 Percentual 73 Percentual População coberta pelas equipes de saúde da família- CAP 4.0 Percentual População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP 5.1 Percentual 84

58 SAÚDE Programa Atenção Primária à Saúde CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO Manutenção da rede de atenção primária à saúde R$ Qualificação da atenção primária em saúde bucal VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO 3392 População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP População coberta pelas equipes de saúde da família - CAP CAP apoiada - ações de descentralização Equipe de saúde da família e de saúde bucal implantada Equipe de saúde da família e de saúde bucal mantida pelas CAP Núcleo de apoio a saúde da família (NASF) implantado / mantido META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVIS ÃO 2019 Percentual 84 Percentual 100 Percentual 10 Percentual 0 Percentual 1079 Percentual Procedimento odontológico ambulatorial realizado na atenção primária

59 SAÚDE Programa Atenção Primária à Saúde Fonte de recursos R$ ,00 59

60 SAÚDE - Programa Governança Hospitalar e Urgência e Emergência CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O Implantação de prontuário eletrônico na rede hospitalar Hospital com prontuário eletrônico implantado Implantação de Centro de Emergência Regional CER implantado Percentual Construção, ampliação e reforma em emergências Reforma / ampliação / construção em emergências realizada 3

61 SAÚDE - Programa Governança Hospitalar e Urgência e Emergência META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Manutenção do custeio das Coordenações de Emergência Regionais (CER) Atendimento realizado nas Coordenações de Emergência Regionais (CER) Manutenção do custeio das s de Pronto Atendimento (UPA) Atendimento realizado nas s de Pronto Atendimento fixo (UPA) Qualificação do atendimento nas emergências da rede municipal Leito de terapia intensiva / enfermaria de retaguarda para a RUE qualificado / mantido 216

62 SAÚDE - Programa Governança Hospitalar e Urgência e Emergência Fonte de recursos 181 R$ ,00 62

63 SAÚDE - Programa Desospitalização - Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso (PADI) META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇ ÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA UNIDADE DE MEDIDA PREVIS ÃO Atenção domiciliar Procedimento realizado em Atenção Domiciliar segundo tabela do SUS

64 SAÚDE - Programa Desospitalização - Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso (PADI) Fonte de recursos 181 Total de recursos: R$ ,00 64

65 SAÚDE Programa Atenção Psicossocial CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVISÃ O Construção, reforma, adequação e estruturação de unidades de atenção psicossocial Obra realizada Usuário acompanhado pelos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) Ações de atenção psicossocial Usuário com Transtorno por uso de crack, álcool e outras drogas acompanhado pelos CAPS Núcleo organizador da reabilitação psicossocial estruturado 1

66 SAÚDE Programa Atenção Psicossocial META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Ações de desinstitucionalizaç ão em saúde mental , Usuário inserido nos Serviços Residenciais Terapêuticos e nas moradias assistidas Usuário cadastrado nas bolsas de incentivo a desospitalização e de ressocialização Munícipe institucionalizado há mais de 2 anos em hospitais psiquiátricos e de custódia 165

67 SAÚDE Programa Atenção Psicossocial Fonte de recursos 181 R$ ,00 67

68 SAÚDE Programa Clínica de Especialidades META FÍSICA CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO UNIDAD E DE MEDIDA PREVISÃ O Construção, ampliação e reforma de policlínicas Policlínica, CEO e CAPS adequado / reformado Qualificação da atenção especializada em saúde bucal Procedimento odontológico ambulatorial de média complexidade realizado Centro de reabilitação implantado/ mantido Manutenção da rede de apoio secundário à saúde Clinica de especialidade implantada/ mantida Exame de citopatológico de colo uterino realizado Exame laboratorial realizado nas unidades ambulatoriais

69 SAÚDE Programa Clínica de Especialidades Fonte de recursos 100 R$ ,00 69

70 SAÚDE Programa Regulação em Saúde CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA AÇÃO VALOR (R$) CÓDIGO E DESCRIÇÃO DO PRODUTO META FÍSICA UNIDADE DE MEDIDA PREVIS ÃO Atendimento móvel de urgência Tempo médio de liberação de ambulância em casos de urgência da atenção primária Minuto Regulação da atenção especializada Consulta / exame marcado para até 90 dias da data de solicitação Percentual Qualificação da auditoria das unidades do SUS Instrumento de avaliação de auditoria elaborado / implantado Percentual Contratação da rede credenciada de saúde prestadora de serviços ao SUS municipal contratualizada Percentual 78

71 SAÚDE Programa Regulação em Saúde Fonte de recursos R$ ,00 71

72 PREVISÃO DO ÓRGÃO PARA 2019 LOA 2018 PLOA 2019 Órgã o Saú de R$ ,21 R$ ,00 Fonte: Planilha APO de 24/10/

73 Colaboradores 73

74 Obrigada! SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE RIO DE JANEIRO CONTATO: PREFEITURA.RIO/WEB/SMS

Programação Anual de Saúde 2020 SMS/RJ. Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde

Programação Anual de Saúde 2020 SMS/RJ. Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde Programação Anual de Saúde 2020 SMS/RJ Apresentação ao Conselho Municipal de Saúde 1 PREFEITURA RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Ana Beatriz Busch Araújo Secretária Municipal

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO SMS. Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019

AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO SMS. Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019 AUDIÊNCIA PÚBLICA CMRJ PLDO 2020 - SMS Secretaria Municipal de Saúde Secretária Ana Beatriz Busch de Araújo Maio de 2019 PREFEITURA RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Ana Beatriz

Leia mais

Plano Municipal de Saúde Programação Anual de Saúde Apresentação ao Conselhos Municipal de Saúde. Março de

Plano Municipal de Saúde Programação Anual de Saúde Apresentação ao Conselhos Municipal de Saúde. Março de Plano Municipal de Saúde 2018-2021 Programação Anual de Saúde 2018 Apresentação ao Conselhos Municipal de Saúde Março de 2018 1 PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE PMS 2018-2021 2 Instrumentos de Planejamento do

Leia mais

Projetos de Lei PPA e LOA 2018

Projetos de Lei PPA e LOA 2018 Projetos de Lei PPA 2018-2021 e LOA 2018 APRESENTAÇÃO SMS- DOCUMENTO SÍNTESE. Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2017 AGENDA ÁREA DE RESULTADO 1 Capital Humano na Formação do Carioca 2 Rio Seguro e Vigilante

Leia mais

B. Diretrizes PMS :

B. Diretrizes PMS : A. Apresentação: A Programação Anual de Saúde 2017 (PAS) dá continuidade à execução do Plano Municipal de Saúde 2014-2017 (P). Nesta PAS constam as ações projetadas para efetivar as metas para 2017 propostas

Leia mais

Projetos de Lei PPA e LOA 2018

Projetos de Lei PPA e LOA 2018 Projetos de Lei PPA 2018-2021 e LOA 2018 APRESENTAÇÃO SMS- DOCUMENTO BASE Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2017 EITURA RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Marco Antonio de Mattos

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS

Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO

RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24

Leia mais

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores

Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:

Leia mais

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.

ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2016 DEFINIÇÃO A Programação Anual em Saúde é......o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas do Plano de

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS: 1º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO. Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Setembro de 2017

PRESTAÇÃO DE CONTAS: 1º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO. Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Setembro de 2017 PRESTAÇÃO DE CONTAS: 1º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Setembro de 2017 PREFEITURA DO RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Marco Antonio de Mattos

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017)

Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Programação Anual de Saúde 2017 (PAS 2017) Definição A Programação Anual em Saúde é... [...] o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo anualizar as metas

Leia mais

Panorama das Redes de Atenção à Saúde.

Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO

PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas

Leia mais

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017

METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores

Leia mais

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS

ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO

Leia mais

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da

REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira

POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental

Leia mais

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL

QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais

Leia mais

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016).

Expressam resultados em saúde alcançados na SMS, a partir das diretrizes da Programação Anual da Saúde (PAS) 2016 (aprovada pelo CMS em 28/04/2016). Apresentação Os relatórios gestão são: instrumentos de monitoramento e acompanhamento da execução da PAS (Art. 6º, Portaria nº 2.135/13 Estabelece diretrizes para o processo de planejamento do SUS) Expressam

Leia mais

Brasília-DF, abril de 2012.

Brasília-DF, abril de 2012. Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento

Leia mais

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde

Prestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS

Leia mais

Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007

Pacto pela Saúde no. desafios. Maringá,, 23 de agosto de 2007 Pacto pela Saúde no Paraná avanços e desafios Maringá,, 23 de agosto de 2007 Teses do CONASEMS As Teses formuladas para o período 2005/2007 qualificaram os posicionamentos municipalistas,, abordando questões

Leia mais

Relatório Anual de Gestão Apresentação no Conselho Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, 25 de abril de

Relatório Anual de Gestão Apresentação no Conselho Municipal de Saúde. Rio de Janeiro, 25 de abril de Relatório Anual de Gestão Apresentação no Conselho Municipal de Saúde Rio de Janeiro, 25 de abril de 2017 1 Relatório Anual de Gestão (RAG) Marco legal Lei nº 8.080/90 Lei nº 8.142/90 Decreto nº 7508/11

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2016 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2016 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

Curso Especialização em Saúde Pública

Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância

Leia mais

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/ Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção

Leia mais

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX

ANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela

Leia mais

Depende da aprovação do Plano

Depende da aprovação do Plano Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de

Leia mais

Possibilidades e desafios

Possibilidades e desafios V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2018

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2018 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2018 Programação Anual de Saúde 2018 (PAS 2018) A Programação Anual em Saúde é......o Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde e tem por objetivo

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 3º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 28 DE MARÇO DE 2019

Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 3º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 28 DE MARÇO DE 2019 Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 3º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO 28 DE MARÇO DE 2019 PREFEITURA DO RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade

Leia mais

Redes de Atenção à Saúde no SUS Adriano de Oliveira DARAS/SAS/MS

Redes de Atenção à Saúde no SUS Adriano de Oliveira DARAS/SAS/MS Redes de Atenção à Saúde no SUS Adriano de Oliveira DARAS/SAS/MS 12 de setembro de 2011 Articulação para Produção da Saúde RAS Assistência à Saúde Vigilância em Saúde Promoção da Saúde Vasos Comunicantes

Leia mais

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza

TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2017

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2017 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE - PAS 2017 GERALDO DE OLIVEIRA BARBOSA Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação Municipal de Saúde de Rio Claro RIO CLARO SP 2017 INTRODUÇÃO O Sistema de Planejamento

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

Planejamento integrado 2017:

Planejamento integrado 2017: Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA Secretaria Municipal de Saúde SMS Assessoria de Planejamento e Programação - ASSEPLA Planejamento integrado 2017: Programação Anual em Saúde (PAS) e Lei Orçamentária

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1

RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 RELATÓRIO FINAL DA 10ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE BARRA DO PIRAI DIA 07 DE JUNHO DE 2014 ATENÇÃO BÁSICA GRUPO 1 1) Atenção domiciliar aos pacientes em dificuldades de locomoção dependente de ventilação

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL SAÚDE MENTAL NO SUS E OS CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL Prof. João Gregório Neto 2013 REFORMA PSIQUIÁTRICA Ampla mudança do atendimento público em Saúde Mental, objetivando garantir o acesso da população

Leia mais

I. Informações BásicaS

I. Informações BásicaS I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria

Leia mais

Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain

Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain Audhosp Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain Araraquara A Morada do Sol A Morada do Sol fica a 270 km da capital paulista. A

Leia mais

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre

Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária A Experiência Municipal de Porto Alegre REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PORTO ALEGRE APS 140 Unidades de Saúde 109 Unidades com Saúde

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas

ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR

Leia mais

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado

Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção

Leia mais

A saúde do tamanho do Brasil

A saúde do tamanho do Brasil A saúde do tamanho do Brasil BREVE HISTÓRIA DE UMA LONGA CAMINHADA A saúde é um direito de todos e um dever do estado. Essa conquista social, incorporada à Constituição Federal de 1988 e construída a partir

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas

Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo

Leia mais

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e

PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e PORTARIA Nº 698/GM DE 30 DE MARÇO DE 2006. Define que o custeio das ações de saúde é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica

Leia mais

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína

Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Estratégias de Fortalecimento da Atenção Básica no Estado de Mato Grosso Leda Maria de Souza Villaça Secretária Municipal de Saúde de Juína Juína

Leia mais

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios

SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços

Leia mais

Projeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004.

Projeto Qualisus. Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde. Brasília-DF, junho de 2004. Projeto Qualisus Paulo de Tarso Coordenação Executiva de Projetos DIPE / SE / Ministério da Saúde Brasília-DF, junho de 2004. Agenda Estratégica do MS Projeto Farmácia Popular; Qualificação da Atenção

Leia mais

A E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A

A E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A A E X P E RIÊNCIA D O MUNICÍPIO DE DIAD E M A N A I M P L AN TAÇ Ã O D O S I S T E M A N AC I ONAL D E GESTÃO DA AS S I S T Ê N C I A FAR M AC Ê U T I C A - H ÓRUS N A AT E N Ç Ã O B Á S I C A Rio Claro

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 131, Seção 1 sábado, 18 de julho de 2015.

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 131, Seção 1 sábado, 18 de julho de 2015. Circular 237/2015 São Paulo, 21 de Julho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 131, Seção 1 sábado, 18 de julho de 2015. Prezados Senhores, COORDENADORIA

Leia mais

MATRIZ DIAGNÓSTICA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

MATRIZ DIAGNÓSTICA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL MATRIZ DIAGNÓSTICA DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL REGIÃO: RRAS 2 MUNICÍPIOS: ARUJÁ, BIRITIBA MIRIM, FERRAZ DE VASCONCELOS, GUARAREMA, GUARULHOS, ITAQUAQUECETUBA, MOGI DAS CRUZES, POÁ, SALESÓPOLIS, SANTA

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES

SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES SECRETARIA DE SAÚDE DE VIDEIRA PACTUAÇÃO DE INDICADORES REUNIÃO CONSELHO DE SAÚDE 28/08/2018 INDICADORES APROVADOS. INDICADOR 1 : Número de óbitos prematuros (30 a 69 anos) pelo conjunto das 4 principais

Leia mais

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA

POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS: 3º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO. Câmara de Vereadores Rio de Janeiro, abril de 2018

PRESTAÇÃO DE CONTAS: 3º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO. Câmara de Vereadores Rio de Janeiro, abril de 2018 PRESTAÇÃO DE CONTAS: 3º QUADRIMESTRE 2017 SMS RIO Câmara de Vereadores Rio de Janeiro, abril de 2018 PREFEITURA DO RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Marco Antonio de Mattos

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 175, Seção 1 sábado, 19 de Setembro de 2015.

HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 175, Seção 1 sábado, 19 de Setembro de 2015. Circular 309/2015 São Paulo, 21 de Setembro de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) HOMOLOGAÇÃO DE DIVERSOS ITENS Diário Oficial do Estado Nº 175, Seção 1 sábado, 19 de Setembro de 2015. Prezados Senhores,

Leia mais

Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 2º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DEZEMBRO DE 2018

Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 2º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DEZEMBRO DE 2018 Secretaria Municipal de Saúde PRESTAÇÃO DE CONTAS 2º QUADRIMESTRE DE 2018 CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DEZEMBRO DE 2018 PREFEITURA DO RIO SMS Marcelo Crivella Prefeito da Cidade do

Leia mais

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional.

1. momentos explicativo, 2. normativo, 3. estratégico 4. tático-operacional. Planejar é uma atividade própria do ser humano. Pensar em objetivos futuros e definir estratégias para alcançá-los orienta a atuação do homem em todos os espaços. Por que planejamento na área da saúde?

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE FERRAMENTAS DE GESTÃO MUNIICPAL E O PAPEL DO DEPARTAMENTO REGIONAL DE SAÚDE Adriana Ruzene Departamento Regional de Saúde de Franca/SP email: drs8@saude.sp.gov.br SECRETARIA

Leia mais

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais.

PACTO PELA VIDA. A definição de prioridades deve ser estabelecida por meio de metas nacionais, estaduais, regionais ou municipais. Legislação do SUS PACTO PELA SAÚDE Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006 Prof.ª: Andréa Paula PACTO PELA VIDA O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que

Leia mais

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão.

Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Saúde Coletiva - Pactos Pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. PROFESSOR EDUARDO ARRUDA A OMS: Estatística com mais de 100 indicadores nos 193 estados-membros; O relatório (2011): doenças crônicas (diabetes,

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Conquistas e Impasses da Política Estadual de Saúde. Antônio Carlos F. Nardi Secretário de Estado da Saúde

Conquistas e Impasses da Política Estadual de Saúde. Antônio Carlos F. Nardi Secretário de Estado da Saúde Conquistas e Impasses da Política Estadual de Saúde Antônio Carlos F. Nardi Secretário de Estado da Saúde SAÚDE MAIS PRÓXIMA DO CIDADÃO Apoio do Governo do Estado para garantir serviços de saúde nas cidades,

Leia mais

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia

Leia mais

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO

LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO CURITIBA 2018 LINHA DE CUIDADO PREVENÇÃO DO SUICÍDIO Secretaria de Saúde de Curitiba Departamento de Atenção à Saúde Coordenação de Saúde Mental Cenário epidemiológico Centro de Epidemiologia Secretaria

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial

Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Oficina 5: Os desafios para sustentabilidade da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial Loiva dos Santos Leite Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre Julho/2016 SUStentabilidade da RAPS sob os aspectos

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2016 Volume V - Demonstrativos dos Fundos Setembro/ 2015 Parque Linear Feitiço da

Leia mais

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016

Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva

SMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva Rede Cegonha PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha Com objetivo de assegurar: APRESENTAÇÃO - Organizar a Rede de Atenção à Saúde

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

Modelo de Saúde de Olinda RENILDO CALHEIROS - PREFEITO TEREZA MIRANDA - SECRETÁRIA DE SAÚDE CRISTINA MENEZES SECRETÁRIA ADJUNTA

Modelo de Saúde de Olinda RENILDO CALHEIROS - PREFEITO TEREZA MIRANDA - SECRETÁRIA DE SAÚDE CRISTINA MENEZES SECRETÁRIA ADJUNTA Modelo de Saúde de Olinda RENILDO CALHEIROS - PREFEITO TEREZA MIRANDA - SECRETÁRIA DE SAÚDE CRISTINA MENEZES SECRETÁRIA ADJUNTA MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE HOSPITAIS ESTADUAIS HOSPITAIS UNIVERSIT. ATENÇÃO

Leia mais

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos

Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final. Por Ordem de Votação nos Eixos Temáticos Diretrizes Aprovadas nos Grupos de Trabalho ou na Plenária Final Por Ordem de nos Eixos Temáticos Brasília (DF), 1 a 4/12/2015 Eixo 1 - Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade Diretriz

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE

IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no

Leia mais

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações.

1) Sobre as regiões de saúde instituídas pelo Decreto nº 7508, de 28 de junho de 2011, considere as seguintes afirmações. FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CURSO: MEDICINA COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE COLETIVA IV (quarto período) DOCENTE: BETÂNIA LINS /ADRIANA AMORIM 1) Sobre as regiões de saúde instituídas

Leia mais

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO Coordenação Geral de Gestão da Atenção Básica - CGGAB Departamento de Atenção Básica - DAB Secretaria de Atenção à Saúde SAS Ministério da Saúde JULHO/2016 Mais Médicos para o Brasil

Leia mais

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013

A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação

Leia mais

Educação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção

Educação e Orientação. Intervenções Clinicas. Intervenções duradouras de proteção DESIGUALDADE IMPORTA FATORES SOCIOECONOMICOS E O IMPACTO NA SAÚDE Aumento do impacto na população Educação e Orientação Aumento da necessidade de esforço individual Intervenções Clinicas Intervenções duradouras

Leia mais

Previsão Inicial das. Receitas ( )

Previsão Inicial das. Receitas ( ) Execução das Receitas Orçamentárias Códigos Descrição das Contas de Receitas Orçamentárias Previsão Inicial das Receitas (5.2.1.1.0.00.00) Previsão Atualizada das Receitas (5.2.1.0.0.00.00) (a) Receitas

Leia mais

DEFINIÇÃO. Portaria 3332/2006 Art. 3º

DEFINIÇÃO. Portaria 3332/2006 Art. 3º DEFINIÇÃO Instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção, recuperação da saúde, bem como da gestão

Leia mais

Política Nacional de Saúde Mental

Política Nacional de Saúde Mental Política Nacional de Saúde Mental Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas/DAPES Secretaria de Atenção à Saúde Brasília, Agosto de 2017 Política

Leia mais