Disciplina: FSL0644 Sociologia do Desenvolvimento A invenção do Terceiro Mundo.

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1 Disciplina: FSL0644 Sociologia do Desenvolvimento A invenção do Terceiro Mundo. Prof. Alvaro A Comin alvcomin@usp.br Aula 8. Estruturas agrárias e desenvolvimento na América Latina

2 Aula 8. Estruturas agrárias e desenvolvimento na América Latina *Martins, José de Souza (2000) Reforma agrária o impossível diálogo sobre a História possível. Tempo Social; 11(2): pp ) Otero, Gerardo (2004) Adiós al campesinado? Democracia y formación política de las clases en el México rural". Mexico, Symon Fraser University. (cap. 3; Reforma agraria: capitalismo, Estado y neoliberalismo ; pp ) Assies, Willem (2008) Land Tenure and Tenure Regimes in Mexico: An Overview. Journal of Agrarian Change 8, no. 1 (January):

3 Leituras Complementares José de Souza Martins Representing the Peasantry? Struggles for/about Land in Brazil. In: Brass, Tom Latin American Peasents. London, Frank Cass Pub. (2004) [pps ] María Verónica Secreto Legislação sobre terras no brasil do oitocentos: definindo a propriedade. Raízes, Campina Grande, vol. 26, nºs 1 e 2, p , jan./dez Stephen G. Baines O índio e a questão agrária no Brasil atual. História Revista, 6(1), pp.33-54; jan-jul Regina Maria d'aquino Fonseca Gadelha A lei de terras (1850) e a abolição da escravidão capitalismo e força de trabalho no Brasil do Século XIX Rev. História, São Paulo. 120, p , jan/jul

4 Tópicos A questão agrária no Brasil Desenvolvimento e Desigualdade

5 A Questão Agrária Modernização / Transição para o Capitalismo Remoção dos obstáculos à acumulação capitalista = a) eliminação da renda da terra (cabível aos nobres e aristocratas grandes proprietários), que depaupera o camponês, encarece o custo de vida do operário e comprime a margem de lucro do capitalista. Tais rendas normalmente são gastas com a manutenção do estilo de vida luxuoso da nobreza/aristocracia; b) Liberação da força de trabalho para o assalariamento (rural e urbano)

6 Transformando a Terra em Propriedade Privada Lei de Terras de 1850 (editada 14 dias após a Lei que proibiu o Tráfico): reconhece as titulações existentes e confere o direito sobre toda a terra devoluta ao Estado Nacional. Este passaria a ter monopólio sobre a venda de terras, cujas rendas deveriam ser utilizadas para financiar a vinda de imigrantes (uma forma de compensação aos fazendeiros que se veriam privados da força de trabalho escrava. Visava restringir o acesso à terra aos homens livres, forçando-os a trabalhar para nas fazendas senhoriais. Substitui o sistema de Sesmarias, que determinava que só o uso produtivo da terra garantia a sua posse.

7 Transformando a Propriedade em Capital Político A partir da Lei de Terras, a propriedade da terra tornou-se fundamentalmente uma recompensa econômica por lealdade política. Tendência acentuada pela constituição de 1891 que delegou aos estados a gestão das terras devolutas.

8 A Abolição da Escravidão e Novos Regimes de Trabalho Café e Colonato (Sudeste); O complexo do açúcar (Nordeste); Extrativismo de Borracha (Norte); Colonização (Sul):

9 Café e Colonato (Sudeste) Sistema que combina as características do camponês e do assalariado. Pagamentos em dinheiro por tarefas sazonais: abertura de novas áreas (derrubada e destocamento da floresta); colheita; Usufruto da terra e moradia: lote para autoconsumo, cultivo dos intervalos nas plantações de café, pequenas criações Dias de trabalho não-pagos em favor do proprietário; Meação no cuidado com as plantações de café; Mesmo assim, para que o sistema funcionasse foi necessário que o estado federal e estadual (SP) subsidiassem a vinda dos imigrantes, o que acabou sendo uma forma de indenizar os proprietários de escravos pelo fim da escravidão.

10 Complexo do Açúcar (Nordeste) Muito mais antigo e com relações de produção mais sedimentadas. Permissão de uso de pequenos lotes para autoconsumo e moradia, em troca de trabalho gratuito e aluguel em dinheiro ou espécie (foro e cambão) nas lavouras de açúcar. Relações de dependência por dívidas.

11 Extração da Borracha na Amazônia Migração Interna de trabalhadores provenientes do principalmente do semiárido; Recrutamento por meio de adiantamentos, que se transformam em dívidas que manterão os trabalhadores presos ao empreiteiro. Servidão por dívidas (Sistema de Barracão).

12 Colonização - O camponês proprietário (Sul) Importação de colonos europeus (italianos, alemães e poloneses, principalmente) e assentamento em áreas recém-abertas; Produção familiar, combinando autoconsumo e provimento para o mercado doméstico.

13 Urbanização e êxodo rural

14 A ocupação do Brasil Central e da Amazônia Relatório Figueiredo (produzido pelo Procurador Federal Jader de Figueiredo Correia, em 1967) investigação sobre a atuação do Serviço de Proteção ao Índio-SPI.

15 Relatório Figueiredo

16 Relatório Figueiredo

17 Relatório Figueiredo

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19 Relatório Figueiredo

20 Relatório Figueiredo

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22 Moderno e Atrasado Novas companhias, não raro renomadas multinacionais, grandes bancos, grupos industriais e conglomerados comerciais, não têm qualquer problema com o emprego generalizado em suas fazendas de trabalhadores recrutados para o lento e exaustivo trabalho de derrubar a floresta, limpar o solo e semear os pastos e mantidos por relações de servidão por dívidas (debt peonage), ou seja escravidão por dívidas. Estima-se que ao longo dos anos 1970 o número de escravos por dívidas empregados por estas companhias era da ordem de 400 mil (Branford and Glock, 1985). (Martins, 2004; p. 316)

23 Desenvolvimento e Desigualdade

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25 Desigualdades, Instituições e desenvolvimento O contraste no grau das desigualdades iniciais entre as colônias europeias nas Américas apresenta aos pesquisadores uma oportunidade incrível para estudar se e como as desigualdades afetam os processos e a direção do desenvolvimento. Enquanto as abordagens anteriores sobre o impacto das desigualdades no crescimento geralmente se ocuparam em como ela afeta a poupança ou os investimentos, nós procuramos usar o experimento natural oferecido pela colonização para testar a hipóteses de que as enormes diferenças nos níveis de desigualdade entre as colônias deu origem a diferenças sistemáticas na forma como as instituições evoluem e nas trajetórias de desenvolvimento. Engerman, Stanley L. & Sokoloff, Kenneth L. (2005) Colonialism, Inequality, and Long-Run Paths Of Development. NBER Working Paper No , January 2005, JEL No. N10

26 Desigualdade e subdesenvolvimento Em quase toda parte em que os europeus se estabeleceram durante a sua grande época de expansão eles o fizeram com níveis de riqueza, capital humano (incluindo alfabetização e familiaridade com tecnologias e mercados) e influência política ou poder muito superiores aos que os nativos desfrutavam. Assim, onde os europeus encontraram grandes populações nativas que sobreviveram ao contato com as doenças ocidentais e foram colonizados, como no México, Peru, Indonésia ou Índia, sua vantagem em capital humano e outros ativos, geralmente fez com que os europeus se dessem muito bem em comparação com a maioria dos nativos, resultando em maior desigualdade.

27 Homogeneidade social, direitos de propriedade e democracia O argumento é que a maior igualdade ou homogeneidade da população induziu, ao longo do tempo, a instituições políticas mais democráticas, maior investimento em bens públicos e infraestrutura e a instituições que ofereciam acesso amplo aos direitos de propriedade e a oportunidades econômicas. Em contraste, onde havia desigualdade extrema, as instituições políticas eram menos democráticas, os investimentos em bens públicos e infraestrutura foram muito menores e as instituições que se desenvolveram tenderam a ser altamente enviesadas (favorecendo as elites) no acesso aos direitos de propriedade e às oportunidades econômicas.

28 Concentração de poder, instituições e path-dependence Onde o poder político está concentrado num pequeno segmento da população este grupo é capaz influenciar as políticas e instituições para sua vantagem. Presumimos que os membros destas elites agirão em proveito próprio, por exemplo, induzindo o governo a fazer investimentos e prover serviços para si, sem que elas tenham que arcar com os custos proporcionais. Ou para que a lei defina os direitos de propriedade e outros direitos de modo a que eles tenham acesso preferencial.

29 Terra e trabalho A abundância de terras que caracteriza as Américas fez do acesso a força de trabalho um fator crítico. O tipo de recurso natural cuja exploração predominou em cada área induziu a soluções diferentes para o problema: Onde as condições favoreciam a produção em larga escala para a exportação predominaram regimes de trabalho servil; Nas demais, as políticas de atração de mão-de-obra livre envolveram uma série de benefícios: propriedade, educação e consequentemente extensão do direito de voto, entre elas. É difícil evitar a conclusão de que igualdade política foi o resultado da igualdade econômica, ao invés do contrário.. (pg. 13)

30 FRANKEMA, E. The colonial origins of inequality in Latin America: exploring the causes and consequences ofland distribution. In: KLASEN, S.; NOWAK-LEHMANN, F. (Eds.). Poverty, inequality, and policy in Latin America. Cambridge: The MIT Press, 2009, p Dados para circa 1960.

31 Concentração da Terra (e do Poder) Distribuição fundiária, segundo o tamanho das fazendas - Brasil 2006 Size N Fazendas Fazendas (%) Área (%) < 10 ha ,9 2, ha ,1 18, ha ,7 33,8 >1000 ha 46,581 1,0 44,7 Total (número de fazendas) GINI Índice (terra) Fonte: Censo Agropecuário (2006) ,

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33 Educação e capital humano O aumento dos níveis de escolaridade de uma sociedade foram relacionados, tanto teórica quanto empiricamente, a uma série de mudanças socioeconômicas indutivas do crescimento, incluindo maior produtividade do trabalho, maior rapidez no avanço tecnológico e maiores taxas de participação econômica e política. (...) (...) ainda que muitas sociedades do Novo Mundo fossem prósperas e dotadas dos recursos para massificar a alfabetização, apenas algumas poucas fizeram isto numa escala capaz de atingir a população em geral, até o século XX. As exceções foram os EUA e o Canadá. (...) Virtualmente desde o assentamento, as populações destes países estiveram convencidas do valor de prover suas crianças (meninas assim como meninos) com uma educação básica, incluindo as habilidades de ler e escrever. Era comum as escolas serem organizadas e financiadas pelas cidades e vilarejos, especialmente na Nova Inglaterra.

34 A distribuição da educação A maioria destas sociedades não atingiu níveis elevados de alfabetização bem depois do início do século XX. Gastos generosos foram feitos, no entanto, com universidades e outras instituições de nível superior que estavam voltadas principalmente para os filhos da elite. (Pg. 15) Onde os ricos dispunham de poder político desproporcional, eles foram capazes de obter serviços educacionais para seus filhos(a)s e resistiram a pagar impostos que sustentassem o mesmo serviço para os outros. (Pg. 15).

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36 Extensão do direito de voto

37 Inserção urbana

38 De como a distribuição da educação influencia a evolução da estrutura social...

39 Desenvolvimento e desigualdade (a curva de Kuznets)

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