CORIORETINOPATIA CENTRAL SEROSA (CRCS)
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- Raphaella Sintra Amorim
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1 8) ONÇS MÁUL ORIORTINOPTI NTRL SROS (RS) aracterizada pela acumulação de fluido claro no polo posterior, causando uma área de descolamento neurosensorial da retina, bem circunscrito. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Normal. Venosa precoce: Hiperfluorescência dot like focal. Venosa tardia: umento da hiperfluorescência, delimitação dos bordos da bolha. Tardio: Hiperfluorescência intensa e extensa. Padrões de leakage na RS: Ink blot Leak inicial num ponto do PR e difusão simétrica em todas as direcções, no espaço subretiniano. Smoke-stack O contraste entra num ponto de leak, mas em vez de se espalhar em todas as direcções, ascende para o ponto mais alto do descolamento neurosensorial e depois difunde-se lateralmente num padrão em guarda chuva. Inverso smoke-stack Inicia-se num ponto de leakage, mas dirige-se para o limite inferior do descolamento neurosensorial da retina. Múltiplos pontos de leakage Leakage difuso 1
2 G H I J K ig. 8.1.R..S. e Retinografia e nerítica vidência uma bolha no polo posterior, bem delimitada. a Padrão de fluorescência em smoke-stack. G e H Retinografia e nerítica Outro doente. olha bem delimitada. I a L Padrão de fluorescência tipo leakage difuso. L 2
3 MMRNS PIRTININS Podem ser idiopáticas ou secundárias. O aspecto clínico varia desde uma membrana subtil até uma membrana espessa. aracteriza-se pela proliferação fibrocelular na superfície da mácula. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Tortuosidade vascular visível. Venosa precoce e tardia: istorção dos vasos retinianos, com leakage moderado. Tardia: umento do leakage. Leakage mal demarcado, homogéneo, localizado na área dos vasos distorcidos. ig. 8.2 Membrana epiretiniana e Retinografias istroção dos vasos sanguíneos, no polo posterior., ; e vidência da rede vascular distorcida e tracção vascular. Hiperfluorescência homogénea,de limites mal definidos. 3
4 URO MULR efeito da integridade anatómica foveal, causada por forças tangenciais (gliose epiretiniana) ou por tracção -P (síndrome de tracção vítreomacular). SS NGIOGRI LUORSÍNI: epende do status do PR ao nível da base do buraco macular. Se o PR estiver intacto, não há alteração da fluorescência. Se houver atrofia do PR na base, evidencia uma hiperfluorescência devido ao efeito janela. rterial: Hiperfluorescência central. Venosa precoce: Hiperfluorescência persiste. Venosa tardia: umento moderado da hiperfluorescência. Tardia: iminuição da hiperfluorescência. ig. 8.3 uraco macular e Retinografias Lesão arredondada, central, correspondente ao buraco macular. nerítica Lesão arreondada central, escura, com um halo envolvente., e Hiperfluorescência central foveal, que persiste. 4
5 PSUOURO MULR Resultam habitualmente da distorção retiniana ocasionada pelas membranas epiretinianas. contracção contínua da membrana epiretiniana induz um pseudoburaco macular, arredondado ou ovalado. NGIOGRI LUORSÍNI: O diagnóstico é efectuado pelo OT. Hiperfluorescência ligeira (efeito janela) no centro da fóvea, que se mantém em todas as fases da angiografia. ig. 8.4 Pseudoburaco macular Retinografia lteração do reflexo foveal. a Hiperfluorescência foveal heterogénea. NSTOMOSS ORIORTININS São consideradas como uma comunicação anómala entre a circulação da retina e a circulação coroidea, habitualmente associadas a NVSR. Suspeitar de anastomose corioretiniana em presença duma hemorragia intraretiniana única, profunda, associada a sinais exsudativos (edema macular 5
6 cistóide, descolamento PR e descolamento seroso retiniano), na proximidade da Z (e associada a drusens serosos maculares). NGIOGRI LUORSÍNI: Hiperfluorescência localizada com origem nos neovasos profundos e difusão tardia do corante. NVSR oculta pode estar associada a uma hiperfluorescência heterogénea, mal definida. Mais raramente, a anastomose está envolvida por NVSR visível. ig. 8.5 nastomose corioretiniana Retinografia Lesão amarelada, arredondada, com um halo escuro. nerítica Lesão idêntica. e - Lesão hiperfluorescente, que persiste, onde mergulha em ângulo recto um vaso retiniano e envolvida por uma hipofluorescência correspondente à hemorragia subretiniana. M MULR ISTOI cumulação de fluido nos espaços quísticos, localizados na camada plexiforme externa e na camada nuclear interna. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Relativamente normal. Venosa precoce: Hiperfluorescência ligeira envolvente. 6
7 Venosa tardia: specto hiperfluorescente e hipofluorescente + hiperfluorescência envolvente do disco óptico. Tardia: Hiperfluorescência intensa, com um padrão petalóide na área perifoveal.os espaços cistóides fusiformes estão arranajados num padrão radiário. Pode assumir também um padrão em favo de mel. ig. 8.6 dema macular cistóide. e Retinografias lteração do reflexo foveal. nerítica Lesão idêntica., e Hiperfluorescência difusa na área foveal, com aspecto petalóide. PRGS RTININS Podem ser idiopáticas ou secundárias à hipotonia, esclerite posterior, massa retrobulbar, NVSR e cicatrizes corioretinianas. Usualmente apresentam-se no polo posterior e surgem como faixas alteranadas amareladas e escuras, correspondentes às cristas das pregas. 7
8 SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: andashipo e hiperfluorescentes alternadas e paralelas. Venosa precoce e tardia: Melhor delimitação das bandas. Tardia: iminuição da intensidade da hiperfluorescência das bandas. hiperfluorescência é devida à diminuição da pigmentação do PR no topo das pregas. ig. 8.7 Pregas retinianas e Retinografias Linhas mais escuras, paralelas umas às outras. nerítica Linhas verticais, escuras, no hemicampo superior., e Linhas hipo e hiperfluorescentes alternadas e paralelas. RUPTUR ORÓI Ocorre após um traumatismo ocular. Usualmente apresenta uma forma de crescente e ocorre concêntrica ao disco óptico. 8
9 SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Hipofluorescência relativa devido à ausência de coriocapilar. Podem ser visíveis os grandes vasos da coróide. Áreas de hiperplasia do PR estão associadas com efeito máscara. Venosa precoce: Hiperfluorescência variável. Venosa tardia: umento da hiperfluorescência. Tardia: umento da hiperfluorescência. Staining do tecido fibroso dentro das rupturas. ig. 8.8 Ruptura da coróide Retinografia Linhas esbranquiçadas, com aspecto em vírgula. nerítica Traço esbranquiçado idêntico. a Hiperfluorescência que persiste em todas as fases da angiografia. 9
10 RTINOPTI SOLR Resultado dum edema pequeno, limitado directamente sobre a fóvea. aracterizada por apresentar uma lesão arredondada, amarelada na fóvea e uma pigmentação ligeira. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rteriovenosa- efeito em janela, por fora do bloqueio pigmentar agudo. Tardia: Não há leakage. ig Retinopatia solar Rretinografia Lesão amarelada na área foveal. nerítica Lesão esbranquiçada na área foveal. a Lesão hiperfluorescente (efeito janela) na área foveal, que persiste. 10
11 STRIS NGIOIS onsistem em defeitos contínuos no polo posterior, que continuam com a membrana ruch, formando linhas escuras, irradiando irregularmente a partir da área peripapilar, em direcção à periferia. SS NGIOGRI LUORSÍNI: O padrão angiográfico depende do status do PR suprajacente, do grau de pigmentação na área das faixas e do status da coriocapilar subjacente. rterial: Hiperfluorescentes, devido à transmissão de fluoresceína. Venosa precoce e tardia: umento ligeiro da fluorescência. Tardia: umento da fluorescência. Staining da fibrose cicatricial. Não há leakage. ig 8.10 strias angióides. e retinografias aixas acastanhadas, a irradiar do disco óptico. e nerítica Linhas escuras a corresponder às lesões descritas anteriormente. e Hiperfluorescência das faixas descritas. Sem leakage. 11
12 MIOPI GNRTIV miopia degenerativa está associada com o aumento do comprimento axial, degenerescência coroidea progressiva no polo posterior, crescente temporal, cone miópico, lacquer crack, atrofia PR e coróide. Podem ocorrer NVSR. SS NGIOGRI LUORSÍNI: rterial: Hipofluorescência nas atrofias corioretinianas do polo posterior, devido á atrofia da coriocapilar. Podem ser visíveis os grandes vasos coroideus. Venosa: Staining progressivo. Tardia: Staining esceral. Os lacquer cracks são hiperfluorescentes irregulares nas fases precoces. umento da fluorescência na fase arteriovenosa e desaparece nas fases tardias. 12
13 G H I J 13
14 K L M N O P ig Miopa degenerativa e Retinografia trofia corioretiniana extensa. Visiveis os grandes vasos coroideus.neríti e - neríticas trofia do PR e coiocapilar. e Silhueta dos vasos retinianos e coroideus, com staining escleral. G e H Retinografia e nerítica Plcas extensas de atrofia do PR e coiocapilar. I e J - Hipofluorescência por atrofia do PR e coiocapilar. Staining escleral em fase tardia. K e L Retinografias trofia PR e mancha uchs O. M en Mancha fuchs Oe Hiperfluorescência, com efeito máscara da hemorragia subretiniana. O e P Retinografia e Mancha fuchs O Hemorragia subretiniana e efeito máscara na. 14
15 STILOM POSTRIOR onsiste numa ectasia localizada interessando a esclera, a coróide e o PR. NGIOGRI LUORSÍNI: Staining progressivo em todas as fases da angiografia. ig stafiloma posterior. Retinografia stafiloma do polo posterior, com adelgaçamento e visibilidade dos vasos coroideus. nerítica nbranquecimento do polo posterior, com vasos sanguíneos em silhueta. a Staining escleral progressivo ao longo das fases da angiografia. 15
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