Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ"

Transcrição

1 Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos e Planos de Amostragem por Atributos definidos pela Norma MIL-STD-105D. Quando especificado pela autoridade responsável ou competente, esta Norma será indicada na especificação, no contrato, nas instruções de inspeção e em outros documentos que definam o procedimento de inspeção. Os planos indicados nesta Norma são aplicáveis, mas não limitados, para a inspeção dos seguintes casos: produto final, componentes e matéria prima, operações, materiais em processo, suprimentos em estoque, operações de manutenção, dados e registros e procedimentos administrativos. Estes planos são designados preferencialmente para uso em séries contínuas de lotes ou batches; o que não impede a sua utilização na inspeção de um lote ou um batch isolado. 7.2 Definições Inspeção: É o procedimento de medida, de exame, de teste, ou outra forma de comparação da unidade de produto, com os requisitos especificados Inspeção por Atributos: É a inspeção quando a unidade de produto é classificada simplesmente como defeituosa ou não-defeituosa, ou quando o número de defeitos na unidade de produto é contado, em relação a um dado requisito ou a um conjunto de requisitos Unidade de Produto: É o item inspecionado para determinar sua classificação como defeituoso ou não-defeituoso ou para contar o seu número de defeitos. Pode ser: um simples artigo, um par, um conjunto, um comprimento, uma área, uma operação, um volume, um componente de um produto final, ou o próprio produto final. 7.3 Classificação de Defeitos e Defeituosos A classificação de defeitos é a enumeração dos possíveis defeitos da unidade do produto, classificada de acordo com a sua gravidade. Um defeito é qualquer não conformidade da unidade do produto com o requisito especificado. Os defeitos serão normalmente agrupados em uma ou mais das seguintes classes indicadas; no entanto defeitos podem ser agrupados em outras classes ou em outras sub-classes dentro destas classes Defeito Crítico: Um defeito crítico é um defeito que o julgamento e a experiência indicam como possível de resultar em um dano ou em condições inseguras para o uso individual, para a manutenção, ou para a performance tática do produto final; tal como em um navio, um avião, um tanque de guerra, um míssel, um veículo espacial, um meio de transporte, etc.

2 Defeito Maior: Um defeito maior é um defeito, diferente do defeito crítico, que igualmente pode resultar em uma falha, ou reduzir materialmente a utilidade da unidade do produto para o seu propósito pretendido Defeito Menor: Um defeito menor é um defeito que não reduz materialmente a utilidade da unidade do produto para o seu propósito pretendido, ou é uma parte de padrões estabelecidos que possuem pouca interferência no uso efetivo ou na operação da unidade de produto Métodos de classificação de Defeituosos Uma unidade de produto é classificada como defeituosa, quando contém um ou mais defeitos. Os defeituosos serão classificados usualmente como segue: Defeituoso crítico: quando contém um ou mais defeitos críticos e também contém defeitos maiores ou menores Defeito maior: quando contém um ou mais defeitos maiores e também contém defeitos menores; porém não contém defeitos críticos Defeituoso Menor: quando contém um ou mais defeitos menores, mas não contém defeitos críticos e nem maiores. 7.4 Percentagem Defeituosa e Defeitos por 100 unidades Expressão da Não-Conformidade A extensão da Não-conformidade do produto poderá ser expressa tanto em termos de percentagem defeituosa quanto em termos de defeitos por 100 unidades Percentagem Defeituosa A percentagem defeituosa de qualquer quantidade dada de produtos é 100 (cem) vezes o número de unidades defeituosas de produto nela contido, dividido pelo número total de unidades de produtos, isto é: Número de defeituosos Percentagem defeituosa = x 100 Número de unidades inspecionadas Defeitos por 100 unidades O número de defeitos por 100 unidades nº de defeitos Defeitos por cem unidades = x 100 nº de unidades inspecionadas 7.5 Nível de Qualidade Aceitável (AQL ou NQA) Definição

3 3 A Máxima percentagem (ou máximo número de defeitos por cem unidades) que, para fins de inspeção por amostragem, pode ser considerada satisfatória como média do processo. O NQA, juntamente com o código literal do tamanho da amostra é usado para classificar os Planos de Amostragem Nota sobre o significado do NQA Quando um consumidor determina algum valor específico de NQA para um certo defeito ou grupo de defeitos, ele está indicando ao fornecedor que seu plano de amostragem aceitará a grande maioria dos lotes apresentados desde que a porcentagem média de unidades defeituosas (ou quantidade média de defeitos por cem unidades) do processo, nestes lotes não seja maior do que o valor do NQA determinado. Os planos de amostragem são calculados de tal forma que a probabilidade de aceitação, dado um determinado NQA, depende do tamanho da amostra, sendo em geral maior para amostras grandes do para amostras pequenas. O NQA em si, não garante proteção ao consumidor, para lotes isolados, mas indica o que pode ser esperado de uma série de lotes, desde que seja seguido o procedimento indicado nesta Norma. É necessário consultar a Curva Característica de Operação CCO do plano, para que fique determinado o grau de proteção requerido Limitação A determinação de um NQA não significa que o fornecedor possa, deliberadamente, enviar unidades de produto defeituosas Especificação do NQA O NQA a ser usado deve ser determinado no contrato de fornecimento ou pela autoridade responsável. Podem ser designados diferentes NQA para grupos de defeitos considerados em conjunto, ou para defeitos considerados individualmente. Pode ser determinado um NQA para um grupo de defeitos, além dos NQA para defeitos considerados individualmente ou para sub-grupos dentro do grupo NQAs Preferenciais Os valores de NQA dados nas tabelas desta norma são considerados preferenciais. Se para qualquer produto for designado um NQA diferente dos preferenciais, as tabelas desta norma não poderão ser aplicadas. 7.6 Submissão do Produto Lote de Inspeção (Batch) É o conjunto de unidades de produto a ser amostrado para verificar a conformidade ou não, com as exigências de aceitação. Um lote de inspeção pode diferir de um conjunto de unidades, designado como lote de produção ou lote de despacho (envio). Tamanho do Lote: é o número de unidades de produto contido no lote Formação do Lote O produto deve ser agrupado em lotes ou sub-lotes identificáveis, ou de qualquer outra maneira pré-estabelecida.

4 4 Cada lote deve ser constituído de unidades de produto de um tipo, grau, classe, forma e composição, fabricados essencialmente sob as mesmas condições e no mesmo período Apresentação dos lotes A formação, tamanho e maneira pelas quais cada lote deve ser apresentado e identificado pelo fornecedor devem ser determinados ou aprovados pela autoridade responsável. Sempre que necessário, o fornecedor deve providenciar espaço suficiente e adequado para armazenagem de cada lote, equipamento e pessoal para identificação, apresentação e manipulação dos produtos, fatores estes indispensáveis para a retirada da amostra Amostra e Tamanho da Amostra A amostra consiste de uma ou mais unidades do produto, retiradas do lote a ser inspecionado, de forma aleatória e independentemente de sua qualidade. O número de unidades de produto da amostra constitui o tamanho da amostra. 7.7 Aceitação e Rejeição Condições de aceitação dos lotes A condição de aceitação de um lote, ficará determinada pelo uso de um ou mais planos de amostragem com seus respectivos NQAs Unidades defeituosas É reservado o direito de rejeitar qualquer unidade de produto, identificada como defeituosa na inspeção, independentemente do fato de pertencer ou não à amostra, e do lote ser aprovado ou rejeitado. Por acordo entre as partes as unidades rejeitadas podem ser reparadas e apresentadas para nova inspeção Defeitos Críticos A critério do responsável pela inspeção pode ser exigida do fornecedor, inspeção de todas as unidades do lote, para defeitos críticos. È ainda reservado ao consumidor, o direito de inspecionar todas as unidades do lote, e rejeitá-lo, se um ou mais defeitos críticos forem encontrados Reapresentação dos lotes Os lotes rejeitados podem ser reapresentados para inspeção somente após haverem sido reexaminadas todas as unidades constituintes dos referidos lotes e retiradas ou reparadas aquelas consideradas defeituosas. O responsável pela inspeção determinará qual o regime de inspeção a ser utilizado (normal ou severo) e se esta deve incluir todos os tipos ou grupos de defeitos ou ficar restrita somente àqueles tipos ou grupos de defeitos que ocasionaram a rejeição. 7.8 Definição das amostras Amostra Uma amostra consiste de uma ou mais unidades do produto obtidas de um lote ou batch, selecionadas aleatoriamente sem conhecimento de sua qualidade. O número de unidades de produto na amostra é o tamanho da amostra.

5 Amostragem representativa Quando apropriado, o número de unidades na amostra deverá ser dividido em tamanhos iguais de sub-lotes ou sub-batches, ou em partes do lote ou batch, identificado por algum critério racional. Quando uma amostra representativa é usada, as unidades de cada parte do lote ou batch deverão ser selecionadas aleatoriamente Tempo de amostragem Amostras poderão ser preparadas após todas as unidades do lote ou batch estiverem produzidas, ou as amostras podem ser preparadas durante a produção do lote ou batch Amostragem dupla ou múltipla Quando amostragens duplas ou múltiplas são usadas, cada amostra deverá ser selecionada através de todo o lote ou batch. 7.9 Inspeção Normal, Rigorosa e Reduzida Início da inspeção A inspeção normal será usada no começo da inspeção desde que nenhuma outra determinação seja estabelecida pela autoridade competente Continuidade da inspeção A inspeção normal, rigorosa ou reduzida continuará sem mudança para cada classe de defeitos ou defeituosos em lotes ou batches sucessivos, exceto quando os procedimentos de mudanças citados a seguir requererem a mudança. Os procedimentos abaixo irão requerer a mudança. Os procedimentos de mudanças apresentados serão aplicados em cada classe de defeitos ou defeituosos, independentemente Procedimentos de mudanças Normal para Rigorosa Quando a inspeção normal estiver sendo aplicada; será necessário passar para a inspeção rigorosa, se, dentre 5(cinco) lotes consecutivos, 2 (dois) tiverem sido rejeitados na inspeção original. (Não serão computados para efeito deste item, os lotes reapresentados para inspeção) Rigorosa para Normal Quando estiver sendo aplicada a inspeção severa, a normal deverá substituí-la, se 5 (cinco) lotes consecutivos tiverem sido aprovados na inspeção original Normal para Reduzida Quando estiver sendo aplicada a inspeção normal, a inspeção atenuada deve ser usada desde que sejam satisfeitas todas as seguintes condições: Que os 10 (dez) lotes precedentes (ou mais, conforme indicado na tabela respectiva - VIII), tenham sido submetidos à inspeção normal e nenhum tenha sido rejeitado; e O número total de defeituosos (ou defeitos), nas amostras dos 10 (dez) lotes ou batches precedentes (ou outro número como foi usado na condição a acima) for igual ou

6 6 menor do que o número aplicável dado na tabela VIII. Se a amostragem dupla ou múltipla for usada, todas as amostras inspecionadas deverão ser incluídas, não somente a primeira amostra; e A produção está na vazão completa; e Inspeção reduzida é considerada desejável pela autoridade responsável Reduzida para Normal Quando estiver sendo aplicada a inspeção reduzida, a inspeção normal será instituída se alguma das ocorrências acontecerem na inspeção original: Um lote ou batche for rejeitado; ou Um lote ou batche for considerado aceitável através dos procedimentos do item ;ou A produção fica irregular ou variável; ou Outras condições diferentes da inspeção normal sejam instituídas Descontinuidade da Inspeção No caso de 10 lotes ou batches consecutivos conduzidos com inspeção rigorosa (ou

INSPEÇÃO DA QUALIDADE

INSPEÇÃO DA QUALIDADE UFSM CT DPS SIST. QUALIDADE II 1 INSPEÇÃO DA QUALIDADE É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente,

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

amostragem, especialmente aqueles envolvidos diretamente com a produção de bens e serviços, como por

amostragem, especialmente aqueles envolvidos diretamente com a produção de bens e serviços, como por Programa sobre Planos de Amostragem Curso sobre Planos de Amostragem por Atributos - NBR 5426 (MIL STD 105) A Norma brasileira NBR 5426 correspondente à MIL STD 105, americana é a mais conhecida e utilizada

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

ISO série 9000. Evolução Histórica e Importância

ISO série 9000. Evolução Histórica e Importância ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação

Leia mais

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda.

Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura. Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. Amostragens e equipamentos amostradores na Agricultura Bruno Roberto Cavalcante Borges Gerente Comercial Sondaterra - Equipamentos Agronômicos Ltda. AMOSTRAGEM Qualidade dos dados levantados Limite de

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

Almox Express Especificação de Requisitos

Almox Express Especificação de Requisitos 1. Introdução Almox Express Especificação de Requisitos Este documento descreve um sistema de gerenciamento de almoxarifado, denominado de Almox Express, a ser desenvolvido por um grupo de estudo. Nele

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.

Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde

Leia mais

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA

GARANTIA DELTAFIRE. Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA GARANTIA DELTAFIRE Sistemas de Alarme de Incêndio Wireless SISTEMAS DE SEGURANÇA Deltafire Ltda. R. Pinheiro Machado, 3271 Caxias do Sul, RS Tel. 54 3204-4000 CEP 95020-172 www.deltafire.com.br Garantia

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características

Leia mais

O que é a estatística?

O que é a estatística? Elementos de Estatística Prof. Dr. Clécio da Silva Ferreira Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

Visão geral do sistema elétrico do SeedSense 20/20

Visão geral do sistema elétrico do SeedSense 20/20 Visão geral do sistema elétrico do SeedSense 20/20 Componentes do trator 725801 Unidade de monitor Gen 2 20/20 Conexão de GPS AMP de 4 pinos Conexão de energia de 12 V AMP de 3 pinos 725499 Chicote de

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS

PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP

Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001

Leia mais

Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural

Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural 1 OBJETIVO Procedimento padrão para recebimento blocos estruturais cerâmicos; 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NBR 15270-2:2005 Componentes

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO Código ETD-00.016 Data da emissão 30.04.1987 Data da última revisão 29.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições

Leia mais

SUMÁRIO. Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE.

SUMÁRIO. Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE. OGX Procedimento de Gestão Denominação: Gestão de Equipamentos Críticos SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os equipamentos críticos. ÍNDICE

Leia mais

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325

Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 002/2010 ESTABELECE NORMAS DE ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Diretor Presidente

Leia mais

ESTÁGIO PERGUNTAS E RESPOSTAS

ESTÁGIO PERGUNTAS E RESPOSTAS INTRODUÇÃO 1) Qual a legislação que regulamenta o estágio? Os estágios são regulamentados pela: 1.1 - Lei Federal 11.788, de 25 de setembro de 2008; 1.2 - Resolução USP Nº 5.528 de 18 de março de 2009

Leia mais

Kit de Adaptação dos Chicotes DB 2012+

Kit de Adaptação dos Chicotes DB 2012+ Kit de Adaptação dos Chicotes DB 2012+ Kit N 725701 O que procurar na plantadeira. Central Eletrônica da Plantadeira Embreagens Sensores de Sementes A Central Eletrônica da Plantadeira localiza-se à esquerda

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Exercícios Resolvidos da Distribuição de Poisson

Exercícios Resolvidos da Distribuição de Poisson . a. Qual é a diferença entre as distribuições de Poisson e inomial? b. Dê alguns exemplos de quando podemos aplicar a distribuição de Poisson. c. Dê a fórmula da distribuição de Poisson e o significado

Leia mais

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle:

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Cartas de controle As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Para dados do

Leia mais

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO FAPARMAS Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO Sistema de Gestão da Qualidade ISO/TS 16949:22 2 / 5 Autor/Data José Ferraz 04/10/26 Aprovação/Data Sergio De Bortoli 04/10/26 s Descrições das

Leia mais

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque:

Principais desafios do administrador de materiais na empresa atual Problema de manutenção do estoque: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS A logística e a administração de materiais Logística é uma operação integrada para cuidar de suprimentos e distribuição de produtos de forma racionalizada, o que significa planejar,

Leia mais

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar

FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha. José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha José Carlos de Toledo Daniel Capaldo Amaral GEPEQ Grupo de Estudos e Pesquisa em Qualidade DEP - UFSCar FMEA - Análise do Tipo e Efeito de Falha 1 1 Introdução

Leia mais

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS

ANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 001.1/2008

ORDEM DE SERVIÇO Nº 001.1/2008 1 DIRETORIA DE SAÚDE GABINETE ORDEM DE SERVIÇO Nº 001.1/2008 Dispõe sobre a implantação da Auditoria Eletrônica de Contas. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,

Leia mais

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12)

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) 1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 12) GRÁFICOS DE CONTROLE DE ATRIBUTOS O termo "atributo", utilizado em controle

Leia mais

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas.

EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS. Definições Básicas. Definições Básicas. Definições Básicas. Introdução à Estatística. Dados: valores de variáveis observadas. Definições Básicas Introdução à Estatística ESTATÍSTICA: estudo dos métodos para coletar, organizar, apresentar e analisar dados. População: conjunto constituído por todos os indivíduos que apresentem

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

TUTORIAL DE COMPRAS ERP JAD

TUTORIAL DE COMPRAS ERP JAD TUTORIAL DE COMPRAS ERP JAD Emissão e Revisão: 23/04/2015 Revisado por: Juliana Caminho para acessar o módulo de compras para criação de cotações, requisições e pedidos segue abaixo. Neste módulo existem

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO CSJT.GP.SG Nº 130, DE 2 DE JUNHO DE 2015

CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO CSJT.GP.SG Nº 130, DE 2 DE JUNHO DE 2015 CONSELHO SUPERIOR DA PRESIDÊNCIA ATO CSJT.GP.SG Nº 130, DE 2 DE JUNHO DE 2015 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLVE: Art. 1º Alterar

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS

NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.

Leia mais

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA NDU-011 HOMOLOGAÇÃO DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES... 1 3. PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO... 2 3.1. FORNECEDORES

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES

PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO FÍSICO - ESTOQUES I INTRODUÇÃO A finalidade destas instruções é determinar os procedimentos básicos para a contagem de inventário. É necessária sua estrita observância

Leia mais

Kit vdrive para MeterMax Ultra

Kit vdrive para MeterMax Ultra 310214 Kit vdrive para MeterMax Ultra Lista de peças: 310192 Chicote vdrive/ultra (Qtd. 1) 310193 Fonte de alimentação de 12V 5A (Qtd. 1) 310194 Suporte de Gancho (Qtd. 1) 310195 Placa de montagem SRM

Leia mais

CAPÍTULO 3 INSPEÇÃO E METROLOGIA

CAPÍTULO 3 INSPEÇÃO E METROLOGIA CAPÍTULO 3 INSPEÇÃO E METROLOGIA 3.1. INSPEÇÃO Conjunto de procedimentos técnicos com a finalidade de classificar o produto ou lote de produtos em aceito ou rejeitado. Pode ser efetuada em: Produtos acabados

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Instruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2

Instruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2 Instruções para o monitor 20/20 SeedSense Gen 2 e CCM2 Antes de conectar o monitor Gen2 a uma fonte de alimentação, será preciso exportar os arquivos existentes de configuração do monitor de SeedSense

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED

Leia mais

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade

Procedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)

Leia mais

L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012

L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012 L 176/38 Jornal Oficial da União Europeia 6.7.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 593/2012 DA COMISSÃO de 5 de julho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade permanente

Leia mais

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades

Leia mais

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL

1/5 NORMA INTERNA Nº: DATA DA VIGÊNCIA: 26/2010 ASSUNTO: SISTEMA OPERACIONAL DO ALMOXARIFADO CENTRAL 1/5 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Normatizar os procedimentos de entrada e saída de materiais adquiridos pelo Município; 1.2) Garantir recebimento dos materiais no que se refere a quantidade, qualidade e prazo

Leia mais

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA.

1. Trata-se de esclarecimento acerca da validade de Equipamento de Proteção, Individual - EPI e da validade do Certificado de Aprovação CA. MTE bfinistedo do Trabalho e Emprego Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normalização e Programas NOTA TÉCNICA N2 01 cm, /2015/CGNOR/DSST/SIT

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.

Suporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação. 25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

NOVAS FUNCIONALIDADES DO SICONV ORIENTAÇÕES PARA O USUÁRIO

NOVAS FUNCIONALIDADES DO SICONV ORIENTAÇÕES PARA O USUÁRIO Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação NOVAS FUNCIONALIDADES DO SICONV ORIENTAÇÕES PARA O USUÁRIO Abril/2010 ALTERAÇÕES NA FUNCIONALIDADE CADASTRAMENTO

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques

Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques Capítulo 1 Conceitos e Gestão de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. GESTÃO DE ESTOQUE 1.1 Conceito de Gestão de estoques Refere-se a decisões sobre quando e quanto ressuprir

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas 4 Definições 5 Procedimentos Instrução

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia.

1º Anexo a estas Normas haverá um conjunto de Resoluções de caráter transitório que legislarão sobre assuntos específicos do Programa em Astronomia. NORMAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ASTRONOMIA DO ON Capítulo 1 Das disposições gerais Capítulo 2 Da constituição do Corpo Docente Capítulo 3 Da orientação do aluno Capítulo 4 Da admissão e matrícula

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;

OBJETIVO DEFINIÇÕES. Para os efeitos deste Manual, define-se como: I MAPA: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; OBJETIVO O sistema SIGVIG instituído pelo MAPA destina-se a atender a necessidade de gerenciamento e controle do recebimento, envio e fiscalização das mercadorias importadas e exportadas através dos portos,

Leia mais

Manual básico para novos servidores ESTÁGIO PROBATÓRIO

Manual básico para novos servidores ESTÁGIO PROBATÓRIO Manual básico para novos servidores ESTÁGIO PROBATÓRIO Sorocaba Março de 2014 ESTÁGIO PROBATÓRIO Principais regulamentações: Decreto nº. 19.833/2012 e Resolução SEGEP nº. 02/2012 1. O que é o Estágio Probatório?

Leia mais

Parte A - DISPOSIÇÕES GERAIS.

Parte A - DISPOSIÇÕES GERAIS. SETEMBRO Agência Nacional de Vigilância Sanitária 1-2004 A aquisição de equipamentos médico-hospitalares tem ocasionado vários problemas técnicos ou mesmo econômicos por não obedecer a determinados parâmetros.

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB

MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB 2014 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RECEBIMENTO DE BENS/MATERIAIS - CGE PB GERÊNCIA EXECUTIVA DE AUDITORIA CONTROLADORIA GERAL DO ESTADO DA PARAÍBA CGE PB Versão 01/2014 Controle de Alterações REV DATA MOTIVO

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.

Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

Módulo 3 Custo e nível dos Estoques

Módulo 3 Custo e nível dos Estoques Módulo 3 Custo e nível dos Estoques O armazenamento de produtos produz basicamente quatro tipos de custos. 1. Custos de capital (juros, depreciação) 2. Custos com pessoal (salários, encargos sociais) 3.

Leia mais

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado

NBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras

Leia mais

Noções de Administração de Materiais

Noções de Administração de Materiais Noções de Administração de Materiais ANTES DA DÉCADA DE 70 POUCA IMPORTÂNCIA MATERIAL EM ABUNDÂNCIA COM POUCAS OPÇÕES CUSTOS BAIXOS DE MANTER OS ESTOQUES INVESTIMENTOS PARA AQUISIÇÃO DOS ESTOQUES CONSUMO

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16

Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16 Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16 Noção de Auditoria Auditoria é um processo sistemático, independente e documentado desenvolvido pelo auditor, para obter evidências e

Leia mais

Defensas metálicas de perfis zincados

Defensas metálicas de perfis zincados MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais