CUIDADO MULTIPROFISSIONAL AO PNEUMOPATA CRÔNICO: PROMOVENDO A INTEGRALIDADE DO SUJEITO-USUÁRIO

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1 CUIDADO MULTIPROFISSIONAL AO PNEUMOPATA CRÔNICO: PROMOVENDO A INTEGRALIDADE DO SUJEITO-USUÁRIO DIAS, Tielen Marques¹; PINNO, Camila²; SCHMITT, Fernanda Vianna²; ROSAT, Lúcia Inchauspe²; GONÇALVES, Marisa Pereira 3 Trabalho de Extensão ¹ Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); ² Programa de Residência Multiprofissional do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM); ³ Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). tielendias@gmail.com RESUMO As doenças respiratórias crônicas são enfermidades que vêm aumentando em prevalência. Provocam visitas recorrentes aos serviços de saúde, altas taxas de morbidade e hospitalizações desnecessárias. Este é um trabalho extensionista que visa promover a assistência integral ao pneumopata crônico, otimizar o desenvolvimento técnico-científico e a educação em saúde nessa área de atuação. As atividades são desenvolvidas no Ambulatório de Fisioterapia do Hospital Universitário de Santa Maria, pelos residentes vinculados ao Programa de Residência Multiprofissional e pelos acadêmicos do Curso de Fisioterapia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Os pacientes encaminhados pelo Serviço de Pneumologia são avaliados pelos núcleos de Fisioterapia, Enfermagem, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Nutrição, por meio de consultas, fichas, testes e escalas específicas. Conforme identificadas as necessidades dos sujeitosusuários, são estabelecidos planos de acompanhamento e tratamento individual e contínuo. O cuidado integral prestado contribuiu para a melhoria na capacidade funcional e qualidade de vida destes pacientes. Palavras-chave: Doença crônica; Equipe de assistência ao paciente; Comunicação interdisciplinar. INTRODUÇÃO Desde a década de 60, seguindo a tendência mundial, o Brasil tem vivenciado processos de transição demográfica e epidemiológica. Esses resultaram em alterações nos padrões de ocorrência das enfermidades, com aumento expressivo da prevalência de doenças crônicas, as quais, por serem de longa duração, demandam mais ações, procedimentos e serviços de saúde (MALTA, CEZÁRIO, MOURA et al., 2006). As doenças respiratórias crônicas (DRC) são patologias crônicas tanto das vias aéreas superiores como das inferiores. A asma, a rinite alérgica e a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são as mais comuns. Representam um dos maiores problemas de saúde mundialmente. Centenas de milhões de pessoas de todos os grupos etárias sofrem dessas enfermidades no mundo, e mais de 500 milhões delas vivem em países em desenvolvimento. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Banco Mundial estimam que quatro milhões de indivíduos com DRC podem ter morrido prematuramente em 2005 (BRASIL, 2010).

2 Essas patologias trazem como consequência um elevado número de internações, alta morbidade, visitas constantes aos serviços de urgência, recorrentes faltas ao trabalho e à escola, somando-se a isso, o subdiagnóstico e a falta de controle dos sintomas. Ainda, as pneumopatias crônicas interferem na qualidade de vida e podem provocar incapacidade nos sujeitos acometidos, causando grande impacto econômico e social. As limitações físicas, emocionais e intelectuais que surgem com a doença, interferem tanto na vida do paciente quanto de toda a sua família (BRASIL, 2010). Os cuidados dirigidos a pessoas com doenças respiratórias e suas famílias devem ser prestados por uma equipe constituída por médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, entre outros, tendo por finalidade alcançar o nível máximo de autonomia e funcionalidade dos usuários (COSME e MARTINS, 2006). A reabilitação pulmonar, que envolve exercícios físicos supervisionados, constitui um programa multidisciplinar de cuidados para pacientes pneumopatas crônicos, utilizado no intuito de aperfeiçoar o desempenho físico e social e a independência desses sujeitos. Promove melhora na capacidade funcional do exercício, na qualidade de vida, reduz a dispnéia, a frequência das internações hospitalares, além de reduzir os episódios de exacerbações (ZANCHET, VIEGAS e LIMA, 2005). Considerando que, geralmente, os serviços de saúde realizam abordagens restritas ao tratamento sintomático das exacerbações, compreende-se a importância de viabilizar novas modalidades de práticas de gestão e assistência, rompendo com a fragmentação e com a pouca resolutividade do sistema público de saúde. Logo, esta atividade de extensão tem por objetivo atuar de forma multidisciplinar e interdisciplinar na assistência ao pneumopata crônico. Pretende-se contribuir para a melhoria do atendimento proporcionado, criando novos modelos de atenção integral, ponderando tanto a temática da educação em saúde para o usuário, quanto à educação permanente dos profissionais e acadêmicos envolvidos. DESENVOLVIMENTO As doenças respiratórias afetam o trato e os órgãos do sistema respiratório, tendo como fatores de risco preveníveis o tabagismo, a poluição ambiental, os alérgenos, os agentes ocupacionais e algumas patologias como esquistossomose e doença falciforme. Também a pneumonia, a bronquiolite e a tuberculose, por causarem cicatrizes nas vias aéreas, podem ser consideradas fatores de risco. Para impactar sobre os múltiplos agentes que interferem no processo saúde-doença, é importante que a atenção aos pneumopatas crônicos esteja pautada em uma equipe multiprofissional e interdisciplinar (BRASIL, 2010).

3 Dentro do cuidado multiprofissional, cabe ao médico realizar consulta para confirmação diagnóstica, avaliação dos fatores de risco e identificação de possíveis comorbidades. Compete a ele estabelecer a abordagem terapêutica e encaminhamentos, além de realizar planejamento e avaliação das ações junto com a equipe, garantindo o acompanhamento contínuo do paciente (BRASIL, 2010). Já a enfermagem tem como foco essencial o gerenciamento do cuidado, com base em um conceito de saúde ampliado, considerado como um estado positivo e dinâmico de busca de bem-estar, que engloba os aspectos físico, mental, ambiental, pessoal/emocional e sócio-ecológico. Ao longo de toda a sua história, a enfermagem utilizou o cuidar no âmbito do seu exercício profissional, e para tal, com os pneumopatas crônicos, o enfermeiro deve utilizar práticas e técnicas de atendimento que visem à reestruturação das suas funções e a prevenção das complicações (COSME e MARTINS, 2006). O paciente deve ser ensinado, orientado e responsabilizado, podendo ele mesmo monitorar-se. Por conseguinte, a atuação da enfermagem proporciona poder aos usuários, fazendo com que reconheçam suas forças e recursos, adquiriram conhecimentos e desenvolvam atitudes que visem manter e/ou melhorar sua funcionalidade (NETTINA, 2007). As doenças pulmonares crônicas, conforme BRUNETTO e PAULIN (1998), caracterizam-se por apresentar evolução lenta com consequente redução da capacidade física. O principal sintoma responsável por esta limitação é o desconforto respiratório (dispnéia), quando os sujeitos realizam atividades de vida diária. Essa diminuição da aptidão física leva o paciente à inatividade, resultando em menor tolerância ao exercício e gerando, assim, um ciclo vicioso que evolui até a dependência do indivíduo. A Fisioterapia Respiratória busca interferir nessa situação, melhorando a capacidade funcional do pneumopata e restituindo sua independência. Para tanto, dispõe das mais variadas condutas como: higiene brônquica, treinamento dos músculos respiratórios principais e recondicionamento físico (BRUNETTO e PAULIN, 1998). A execução de tarefas simples pode apresentar consumo de oxigênio e ventilaçãominuto altos, justificando a sensação de dispnéia relatada pelos pacientes. Portanto, tornase conveniente avaliar o impacto da incapacidade sobre a vida diária dos pneumopatas. Diante disso, a atuação do terapeuta ocupacional se faz necessária, com a finalidade de promover a adaptação do indivíduo ao ambiente, fornecendo orientações e indicando técnicas apropriadas que facilitem a realização das atividades (VELLOSO e JARDIM, 2006). O decréscimo gradual da função pulmonar, conforme observado nestes usuários, pode acarretar diminuição do suporte aéreo para a produção da voz, exigindo um maior número de respirações para produzi-la. Além disso, pode ocorrer contração laríngea e consequente tensão nas pregas vocais para compensar a redução do suporte aéreo. No

4 atendimento ao pneumopata crônico, como parte da equipe multidisciplinar, o fonoaudiólogo avalia, diagnostica e reabilita qualquer alteração vocal verificada através de análises perceptivo-auditivas e/ou acústicas da voz. Também, quando necessário, realiza avaliação da deglutição em sujeitos com sinais de disfagia. O tratamento das doenças respiratórias crônicas inclui uma série de medidas, que vão desde as de caráter profilático até as destinadas à correção das alterações provocadas pela enfermidade. Um programa terapêutico abrangente pode aliviar os sintomas, diminuir a frequência das internações hospitalares, evitar a morte prematura e permitir aos usuários uma vida mais ativa e satisfatória (FERNANDES e BEZERRA, 2006). A depleção nutricional é extremamente comum nestes indivíduos, ocasionando diversas manifestações sistêmicas. Afeta a estrutura, a elasticidade e a função pulmonar, a força e a resistência muscular, os mecanismos de defesa imunológica pulmonares e o controle da respiração. Sendo assim, a terapia nutricional é de extrema relevância devido ao seu grande impacto sobre a morbimortalidade da patologia (DUARTE, 2007). Dados da literatura relacionados a portadores de DPOC mostram que a desnutrição está associada a um elevado índice de mortalidade, sendo de 33% após o início do emagrecimento, chegando a 51% em cinco anos. (VIANNA, MAIA e WAITZBERG, 2000). Dessa forma, a atuação do nutricionista contribui com o atendimento integral ao paciente, em todas as suas especificidades. METODOLOGIA Este é um trabalho extensionista desenvolvido no Ambulatório de Fisioterapia do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), pelos residentes vinculados ao Programa de Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar, Linha Crônico- Degenerativo, e pelos acadêmicos do 8 e 9 semestres do Curso de Fisioterapia da UFSM. Esses estão sob a supervisão dos preceptores da Residência e dos professores que ministram o estágio da graduação em Fisioterapia, na área de Fisioterapia Respiratória Ambulatorial. Os pacientes com diagnóstico de doença pulmonar crônica, de ambos os sexos, são encaminhados pelo médico e/ou residente na área de pneumologia, do Ambulatório de Pneumologia do HUSM. A triagem para o encaminhamento dos pacientes é composta de avaliação clínica específica, exames complementares como: exames bioquímicos, exames de imagem (Raio-X, tomografias), provas de função pulmonar, de capacidade ao exercício e de esforço, caso necessário, a fim de estabelecer o diagnóstico de doença pulmonar crônica e sua gravidade. Após triagem realizada pelo médico e encaminhamento ao Ambulatório de

5 Fisioterapia, é realizada, primeiramente, a avaliação da enfermagem e, posteriormente, dos demais profissionais da equipe, individualmente por núcleo de cuidado. Assim, os participantes são avaliados por todos os núcleos profissionais envolvidos, Enfermagem, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia e Nutrição. Conforme identificadas suas necessidades, são realizados planos de acompanhamento e tratamento individual e contínuo, com periodicidade, dias e horários previamente combinados. Já o atendimento fisioterapêutico é realizado pelo menos uma vez por semana, sendo composto de uma hora de fisioterapia convencional, por meio de técnicas de desobstrução brônquica. Para os sujeitos-usuários capacitados e com liberação médica, o atendimento engloba mais uma hora de reabilitação pulmonar, com aquecimento, trabalho de membros superiores, inferiores e alongamento final. Buscando maior integração dos acadêmicos da graduação e da pós-graduação, realizam-se, semanalmente, seminários interdisciplinares abertos, com assuntos préestabelecidos e discussões de casos clínicos, a fim de otimizar o desenvolvimento das atividades do projeto. Desse modo, os residentes procuram inserir os graduandos na lógica da interdisciplinaridade, já que a mesma é pouco abordada durante a graduação, e parece ser a melhor forma de proporcionar assistência resolutiva aos pacientes. A atividade extensionista vem sendo realizada há dois anos. Atualmente, 26 pacientes estão em acompanhamento no Ambulatório de Fisioterapia. Nos anos de 2010 e 2011 foram realizadas visitas domiciliares, com a finalidade de ratificar as técnicas de promoção da saúde, além de melhor adequá-las ao ambiente em que o sujeito-usuário vive. Em 2012, objetiva-se retomar esse vínculo, pelo núcleo profissional que julgar necessário. A equipe multidisciplinar também pretende desenvolver, mensalmente, dinâmicas de grupo, abordando temáticas com enfoque na promoção e prevenção da saúde, além daquelas solicitadas pelos usuários. RESULTADOS O cuidado prestado pela equipe multiprofissional de forma interdisciplinar contribuiu para redução da dispnéia, frequência das internações hospitalares e das exacerbações, levando à melhoria na capacidade funcional e qualidade de vida dos pacientes acompanhados. O desenvolvimento desta atividade integrada auxiliou no aprimoramento da visão profissional, além de potencializar as ações de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em saúde. Foi possível perceber que a visita domiciliar provoca e/ou fortalece o vínculo do serviço e do profissional de saúde com o sujeito-usuário, levando-o a conhecer as reais

6 condições de vida dos pneumopatas e de sua família, e assim, detectando fatores desencadeadores ou perpetuadores dessas patologias. A vivência alcançada nos seminários interdisciplinares oportunizou discussões com busca articulada de iniciativas para atingir e manter o nível máximo de independência e funcionalidade dos indivíduos, além de desenvolver conceitos de integralidade e interdisciplinaridade na atenção. DISCUSSÕES A CONSTITUIÇÃO NACIONAL (1988) instituiu que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada, constituindo um sistema único, organizado segundo três diretrizes, sendo uma delas o atendimento integral, o qual surge como um princípio constitucional norteador da formulação de políticas de saúde. A integralidade do atendimento propõe a ampliação da dimensão cuidadora na prática dos profissionais de saúde, o que lhes possibilita tornarem-se capazes de acolher, estabelecer vínculos e dialogar com outras implicações do processo saúde-doença não inscritos no âmbito da epidemiologia e da clínica tradicionais (CAMPOS, 1994). Para a Norma Operacional Básica sobre Recursos Humanos do SUS (NOB/RH-SUS) (2005), consolidada pela 11ª Conferência Nacional de Saúde, o setor requer a formação de pessoal específico, que disponha do domínio tanto de tecnologias para o acompanhamento individual, como para a saúde coletiva. FEUERWERKER (2002) lembra que a atenção integral sugere o reconhecimento da limitação da ação uniprofissional, para atender às necessidades de saúde individuais e coletivas. Ainda destaca que mudanças nas relações de poder entre os profissionais de saúde são necessárias, para que, efetivamente, se consolide a equipe multiprofissional atuante de modo interdisciplinar. O ensino desqualificou, nas práticas de saúde, as ferramentas vistas como não científicas, invertendo prioridades: preferindo a doença ao doente, fragmentando o todo, reduzindo o indivíduo a um somatório de órgãos e sistemas, ignorando tanto sua especificidade biológica, como suas dimensões psicológicas, culturais e sociais (FEUERWERKER, 2002). Considerando que o processo saúde-doença é um fenômeno complexo e não restrito ao campo biológico, somente sendo tratado de maneira integral é que poderá ser adequadamente abordado. Para isso, além de desenvolver a base conceitual da ação de cada profissional, é imprescindível a configuração de equipes para a atenção multiprofissional, buscando a maior potência de cada atuação. É essencial transformar os conceitos e as práticas de saúde que orientam o processo de formação para produzir

7 profissionais capazes de compreensão e ação relativas à integralidade (CECCIM e FEUERWERKER, 2004). CONCLUSÕES A presente intervenção sinalizou que a atenção integral, realizada pela equipe multiprofissional, de modo interdisciplinar, tem papel essencial sobre os diversos fatores que interferem nas condições de saúde dos indivíduos pneumopatas crônicos. A importância desta atuação está no momento em que os diferentes núcleos profissionais interagem, articulam e corresponsabilizam suas ações, a fim de compreender as esferas de vida do sujeito-usuário, as limitações e restrições que a doença provoca no cotidiano e, consequentemente, no contexto em que os indivíduos se inserem. Assim, buscou-se aprimorar o atendimento proporcionado para reinserir o paciente na sociedade de forma ativa, convivendo e enfrentando os desafios decorrentes do processo saúde-doença. O modelo multiprofissional transforma o cuidado, tornando-o mais humanizado. Considerando o paciente como um todo e, percebendo neste, não somente a doença, mas sim um sujeito ativo; com sofrimentos e problemas que devem ser considerados. Todos os serviços de saúde poderiam atuar perante os conceitos de integralidade, numa concepção, não centrada na patologia, e sim na inclusão de seres humanos em uma rede de práticas cuidadoras e de afirmação da vida. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: atualizada até a Emenda Constitucional n. 20, de ed. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no SUS (NOB/RH SUS). 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de atenção básica- Doenças respiratórias crônicas. Brasília: Ministério da Saúde, BRUNETTO, A. F.; PAULIN, E. Melhora da performance física após fisioterapia respiratória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Revista Brasileira de Fisioterapia, [S.l.], v. 3, n. 1, p , CAMPOS, G. W. S. Considerações sobre a arte e ciência da mudança: revolução e reforma. O caso da saúde. In: CECÍLIO, L. C. O. (Org.). Inventando a mudança na saúde. São Paulo: Hucitec, 1994.

8 CECCIM, R. B.; FEUERWERKER, L. C. M. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 5, p , set/out COSME, A. F.; MARTINS, L. M. B. Cuidar do doente com DPOC Que incapacidades do doente? Que competências exigidas aos enfermeiros?. Revista Sinais Vitais, [S.l.], n. 66, p. 11, maio DUARTE, A. C. G. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, FERNANDES, A. C.; BEZERRA, O. M. P. A. Terapia nutricional na doença pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v. 32, n. 5, p , set/out FEUERWERKER, L. C. M. Além do discurso da mudança na educação médica: processos e resultados. São Paulo: Hucitec, MALTA, D. C.; CEZÁRIO, A. C.; MOURA, L. et al. A construção da vigilância e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis no contexto do Sistema Único de Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde. [S.l.], v. 15, n. 3, p , jul/set NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, VELLOSO, M.; JARDIM, J. R. Funcionalidade do paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica e técnicas de conservação de energia. Jornal Brasileiro de Pneumologia, [S.l.], v. 32, n. 6, p , VIANNA, R, M. F.; WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, ZANCHET, R. C.; VIEGAS, C. A. A.; LIMA, T. A eficácia da reabilitação pulmonar na capacidade de exercício, força da musculatura inspiratória e qualidade de vida de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v. 31, n. 2, p , mar/abr

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