Simetria de Figuras Planas e Espaciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simetria de Figuras Planas e Espaciais"

Transcrição

1 Simetria de Figuras Planas e Espaciais Introdução A maioria das pessoas acreditam que a simetria está ligada mais a pensamentos sobre Arte e Natureza do que sobre Matemática. De fato, nossas ideias de beleza estão intimamente relacionadas a princípios de simetrias, que são encontradas por toda a parte no mundo que nos rodeia. Na natureza podemos observar vários exemplos de simetria. O homem também utiliza a simetria. Figura 1 Figura 2 Simetria A simetria é definida como a correspondência, em grandeza, forma e posição relativa, de partes situadas em lados opostos de uma linha ou plano médio, ou ainda, que se acham distribuídas em volta de um centro ou eixo. Embora seja fácil reconhecer e compreender simetrias intuitivamente, é um pouco mais difícil defini-la em termos matemáticos mais precisos. Para Simetria no plano, a ideia básica é bastante clara: uma figura no plano é simétrica se podemos dividi-la em partes de alguma maneira, de tal modo que 53

2 as partes resultantes desta divisão coincidam perfeitamente, quando sobrepostas. Figura 3 Uma das primeiras coisas que notamos a respeito de simetrias é que elas podem ser de diferentes tipos. Os dois tipos principais são as simetrias axiais e as simetrias centrais. Veremos um pouco mais sobre esses dois tipos de simetria. Simetrias axiais ou em relação a retas: São aquelas onde pontos, objetos ou partes de objetos são a imagem espelhada um do outro em relação à reta dada, chamada eixo de simetria. O eixo de simetria é a mediatriz do segmento que une os pontos correspondentes. Na figura 4 observa-se desenvolvido para esse tipo de simetria, utilize-o e aprenda ainda mais! Figura 4 Simetrias Centrais: São aquelas em que um ponto, objeto ou parte de um objeto pode ser girado em relação a um ponto fixo, central, chamado centro da simetria, de tal maneira 54

3 que essas partes ou objetos coincidam um com o outro um determinado número de vezes. Na figura 5 observa-se que foi desenvolvido para que você aprenda ainda mais! Utilize-o. Figura 5 Simetrias Especiais: As simetrias cujos eixos são os eixos coordenados ou o centro, a origem do sistema de coordenadas, são muito fáceis de caracterizar. Nestes casos especiais, conhecidas as coordenadas de um ponto é possível determinar, sem grandes dificuldades, as coordenadas de seu simétrico. Figura 6 55

4 Transformações Em matemática, são regras especiais que transformam pontos do plano em outros pontos do plano. A qualquer hora que você pegue um objeto qualquer e o mova para qualquer outro lugar, há uma transformação geométrica que descreve o movimento da antiga posição para a nova. Entretanto, as transformações que aparecem no mundo físico são de um tipo muito especial. Não importa de que maneira você mova uma xícara, por exemplo, ela será sempre a mesma xícara. Em matemática ou em computação gráfica, ao contrário, se escolhermos uma transformação ao acaso, é quase certo que ela, ao mover o objeto, provocará também uma distorção na sua forma e/ou no seu tamanho. Em matemática, tais transformações ou movimentos são chamados de isometrias (do grego, mesma medida). Movimentos rígidos ou isometrias devem ser as transformações que preservam o comprimento dos segmentos e, consequentemente a distância entre dois pontos quaisquer do plano e da realidade. TIPOS ISOMERIAS Reflexão Ocorre quando uma é a imagem espelhada da outra em relação à reta considerada, chamada eixo de simetria. As duas figuras são simétricas em relação a este eixo. Figura 7 56

5 Translação A mais comum das isometrias é a chamada translação. Uma figura sofre uma translação quando se desloca, sem se deformar, paralelamente a uma direção fixada. Figura 8 Rotação Esse tipo de isomeria é obtido quando fixamos um ponto do plano e giramos a figura de um ângulo qualquer, ao redor deste ponto. Figura 9 TRANSFORMAÇÕES DE SEMELHANÇA Translações, reflexões e rotações são isometrias, isto é, são transformações que preservam a distância entre dois pontos do plano. A partir desta 57

6 propriedade podemos provar que isometrias mudam a posição do desenho, mantendo a forma e o tamanho da figura original. Por isso, figuras obtidas a partir de isometrias são ditas congruentes. Homotetia Homotetias são transformações que, mantendo um ponto fixo O, chamado centro da homotetia, multiplicam a medida de qualquer segmento de reta que passe por este ponto, por um fator constante a, chamado razão da homotetia. Esta propriedade das homotetias é usada para "ampliar" ou "diminuir" o tamanho das figuras. Deformações Além dessas transformações, existem outras que deformam a figura original. Com isso tem-se uma desproporcionalidade de toda figura. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUENO, M. S. Simetria de Figuras Planas ou Espaciais. Col. de Aplic. da Universidade do Rio de Janeiro Disponível em:< >. Acesso em 29 maio Projeto Novas Tecnologias no Ensino. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Módulo II Cap. I. Disponível em:< http: // s3.html >. Acesso em: 29 maio

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material

Leia mais

Que imagens têm ou não têm simetria?

Que imagens têm ou não têm simetria? O mundo da simetria Que imagens têm ou não têm simetria? Isometrias Isometria: Transformação geométrica que preserva as distâncias; as figuras do plano são transformadas noutras geometricamente iguais.

Leia mais

FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação ISOMETRIAS

FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação ISOMETRIAS FICHA N.º1:Isometrias: Reflexão, rotação e translação Matemática 8º Ano Aluno: Data: / /2013 Nº Ano/Turma: 8º ISOMETRIAS Uma ISOMETRIA (iso = igual, metria = medição) é uma transformação geométrica que

Leia mais

SIMETRIA DE TRANSLAÇÃO

SIMETRIA DE TRANSLAÇÃO 18 Isometrias no plano é um tópico de estudo da Geometria das Transformações e sua abordagem visa propiciar conceituações de congruência e de semelhança, procurando desenvolver a capacidade de perceber

Leia mais

Nome: Professora: Cristina Alves

Nome: Professora: Cristina Alves Escola Básica e Secundária de Vila Cova Ano letivo: 2012/2013 Outubro 2012 Ficha de Avaliação Formativa Matemática 8º Ano Isometrias Com trabalho e perseverança, tudo se alcança Nome: Nº: Turma: Professora:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC SEMANA DE MATEMÁTICA - OFICINA DE GEOMETRIA PROFESSORAS: Jurema Lindote Botelho e Eurivalda Ribeiro Santana

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC SEMANA DE MATEMÁTICA - OFICINA DE GEOMETRIA PROFESSORAS: Jurema Lindote Botelho e Eurivalda Ribeiro Santana UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC SEMANA DE MATEMÁTICA - OFICINA DE GEOMETRIA PROFESSORAS: Jurema Lindote Botelho e Eurivalda Ribeiro Santana ATIVIDADE 1 TRANSLAÇÃO 1. Considere, na figura a seguir,

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

Reflexão da luz. Espelhos planos

Reflexão da luz. Espelhos planos PARTE II Unidade E 11 capítulo Reflexão da luz Espelhos planos seções: 111 Reflexão da luz Leis da reflexão 112 Imagens em um espelho plano 113 Deslocamento de um espelho plano 114 Imagens de um objeto

Leia mais

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I:

Unidade: Vetores e Forças. Unidade I: Unidade I: 0 Unidade: Vetores e Forças 2.VETORES 2.1 Introdução Os vetores são definidos como entes matemáticos que dão noção de intensidade, direção e sentido. De forma prática, o conceito de vetor pode

Leia mais

GEOMETRIA NO PLANO. Linha Conjunto infinito de pontos que pode ser desenhado por um único movimento contínuo (objecto geométrico a uma dimensão).

GEOMETRIA NO PLANO. Linha Conjunto infinito de pontos que pode ser desenhado por um único movimento contínuo (objecto geométrico a uma dimensão). GEOMETRIA NO PLANO 1 Noções Elementares Ponto O objecto geométrico mais elementar (sem dimensão). Linha Conjunto infinito de pontos que pode ser desenhado por um único movimento contínuo (objecto geométrico

Leia mais

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;

Leia mais

Aula 18 Elipse. Objetivos

Aula 18 Elipse. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 18 Aula 18 Elipse Objetivos Descrever a elipse como um lugar geométrico. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio entre os focos e eixo

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para

Leia mais

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas.

Reflexão. A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. Ótica Reflexão A reflexão ocorre quando a luz incide sobre a superfície de separação entre dois meios com propriedades distintas. A reflexibilidade é a tendência dos raios de voltarem para o mesmo meio

Leia mais

CALEIDOSCÓPIOS DIÉDRICOS

CALEIDOSCÓPIOS DIÉDRICOS CALEIDOSCÓPIOS DIÉDRICOS SIMETRIAS NO PLANO Introdução O conceito de simetria de figuras planas representadas em obras de arquitetura, de arte, de decoração e em numerosos exemplos naturais, intuitivamente

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Simetria Externa. Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos. Departamento de Química e Física Molecular. SQM 409 - Cristalografia

Simetria Externa. Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos. Departamento de Química e Física Molecular. SQM 409 - Cristalografia Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Química e Física Molecular Simetria Externa SQM 09 - Cristalografia Prof. Dr. Maria Teresa do Prado Gambardella . Simetria Externa

Leia mais

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro

Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Nome do aluno: nº série/turma 9 Curso: Ensino Fundamental II Disciplina: MATEMÁTICA Professor: Álvaro / Leandro Data: De 17 a 21/08/2009 Bimestre: 3º Tipo de atividade: Lista de Exercícios A REFLEXÃO DA

Leia mais

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão

Integrais Duplas e Coordenadas Polares. 3.1 Coordenadas Polares: Revisão Cálculo III Departamento de Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integrais Duplas e Coordenadas Polares Nas primeiras aulas discutimos integrais duplas em algumas regiões bem adaptadas às coordenadas

Leia mais

19 de Outubro de 2012

19 de Outubro de 2012 Escola Básica Integrada com JI de Santa Catarina Ficha de Avaliação de Matemática 19 de Outubro de 2012 A PREENCHER PELO ALUNO 8ºano Nome: nº Turma A PREENCHER PELO PROFESSOR Classificação: Nível: ( )

Leia mais

Como fazer para deixar firme uma estante de hastes com prateleiras que está balançando para os lados?

Como fazer para deixar firme uma estante de hastes com prateleiras que está balançando para os lados? cesse: http://fuvestibular.com.br/ o triângulo é uma das figuras mais importantes da Geometria, e também uma das mais interessantes. Na nossa vida diária, existem bons exemplos de aplicação de triângulos

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 15 Ondas (continuação) Ondas propagando-se em uma dimensão Vamos agora estudar propagação de ondas. Vamos considerar o caso simples de ondas transversais propagando-se ao longo da direção x, como o caso de

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

ELIPSES INSCRITAS NUM TRIÂNGULO

ELIPSES INSCRITAS NUM TRIÂNGULO ELIPSES INSCRITAS NUM TRIÂNGULO SERGIO ALVES IME-USP Freqüentemente apresentada como um exemplo notável de sistema dedutivo, a Geometria tem, em geral, seus aspectos indutivos relegados a um segundo plano.

Leia mais

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont.

Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Ponto, reta e plano no espaço tridimensional, cont. Matemática para arquitetura Ton Marar 1. Posições relativas Posição relativa entre pontos Dois pontos estão sempre alinhados. Três pontos P 1 = (x 1,

Leia mais

Aula: 20.2 Conteúdos: Máquinas

Aula: 20.2 Conteúdos: Máquinas Aula: 20.2 Conteúdos: Máquinas 2 Habilidades: Identificar as máquinas simples 3 Energia Potencial Elástica A energia potencial elástica é a da energia que uma mola, elástico ou qualquer material que consiga

Leia mais

Projeção ortográfica

Projeção ortográfica Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia IFCE Sobral Eixo de Controle e Processos Industriais Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial Disciplina: Desenho Técnico e Mecânico Projeção ortográfica

Leia mais

Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Unidade 1- Modelagem de objetos. Exercício 1 (individual) - Entrega: quarta 13/08

Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Unidade 1- Modelagem de objetos. Exercício 1 (individual) - Entrega: quarta 13/08 Curso de Computação Gráfica (CG) 2014/2- Unidade 1- Modelagem de objetos Exercício 1 (individual) - Entrega: quarta 13/08 Escolha um objeto entre os que possivelmente compõem uma clínica médica de exames

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Oficina Ensinando Geometria com Auxílio do Software GEOGEBRA. Professor Responsável: Ivan José Coser Tutora: Rafaela Seabra Cardoso Leal

Oficina Ensinando Geometria com Auxílio do Software GEOGEBRA. Professor Responsável: Ivan José Coser Tutora: Rafaela Seabra Cardoso Leal Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Apucarana Projeto Novos Talentos Edital CAPES 55/12 Oficina Ensinando Geometria com Auxílio do Software GEOGEBRA Professor Responsável: Ivan José Coser

Leia mais

Guia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas

Guia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas geometria e medidas Guia do professor Objetivos da unidade 1. Estudar linhas de simetria com espelhos; 2. Relacionar o ângulo formado por dois espelhos e o número de imagens formadas; 3. Estudar polígonos

Leia mais

PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS

PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS A RTIGO PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES E O CÁLCULO DA ÁREA DE TRIÂN- GULOS: EXEMPLOS SIGNIFICATIVOS Fábio Marson Ferreira e Walter Spinelli Professores do Colégio Móbile, São Paulo Recentemente nos desafiamos

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Além do Modelo de Bohr

Além do Modelo de Bohr Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO

ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Estudo das projeções ESTUDO DAS PROJEÇÕES NOÇÕES ELEMENTARES 1. DEFINIÇÃO Geometria é a ciência que tem por objetivo a medida das linhas, superfícies e dos volumes. Descrever significa representar, contar

Leia mais

1. Tipos de simetria no plano

1. Tipos de simetria no plano 1. Tipos de simetria no plano 1.1. Translações Sobre a mesa estão um cartão e um acetato, ambos com a seguinte fila de imagens. Sobrepõe as duas filas - a do cartão e a do acetato. Consegues deslocar o

Leia mais

Geometria Espacial Elementos de Geometria Espacial Prof. Fabiano

Geometria Espacial Elementos de Geometria Espacial Prof. Fabiano Geometria Espacial Elementos de Geometria Espacial Prof. Fabiano A Geometria espacial (euclidiana) funciona como uma ampliação da Geometria plana (euclidiana) e trata dos métodos apropriados para o estudo

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período

Curso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos

Leia mais

Teorema de Pitágoras. Módulo 1 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e Suas Tecnologias Matemática 1

Teorema de Pitágoras. Módulo 1 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e Suas Tecnologias Matemática 1 Módulo 1 Unidade 10 Teorema de Pitágoras Para início de conversa... Certamente, você já deve ter ouvido falar no Teorema de Pitágoras. Pois bem, nesta unidade, ele será o centro das atenções, mas vamos

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Aula do Curso Noic de Física, feito pela parceria do Noic com o Além do Horizonte

Aula do Curso Noic de Física, feito pela parceria do Noic com o Além do Horizonte Espelhos esféricos são superfícies refletoras muito comuns e interessantes de se estudar. Eles são capazes de formar imagens maiores ou menores, inversas ou direitas, dependendo do tipo de espelho, suas

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Levantamento topográfico

Levantamento topográfico MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem.

O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. TRIDIMENSIONALIDADE O mundo à nossa volta é povoado de formas as mais variadas tanto nos elementos da natureza como nos de objetos construídos pelo homem. As formas tridimensionais são aquelas que têm

Leia mais

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 8.º ANO DE MATEMÁTICA 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de relacionar números racionais e dízimas, completar a reta numérica e ordenar números

Leia mais

Curvas em coordenadas polares

Curvas em coordenadas polares 1 Curvas em coordenadas polares As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar pontos no plano e são especialmente adequadas para expressar certas situações, como veremos a seguir.

Leia mais

Perspectiva isométrica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Perspectiva isométrica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Perspectiva isométrica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Na aula anterior você aprendeu o traçado da perspectiva isométrica de um modelo simples: o prisma retangular. No entanto,

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Guia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas

Guia do professor. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. geometria e medidas geometria e medidas Guia do professor Objetivos da unidade 1. Estudar linhas de simetria com espelhos; 2. Relacionar o ângulo formado por dois espelhos e o número de imagens formadas; 3. Estudar polígonos

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela.

Introdução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela. Introdução: Com este trabalho experimental pretende-se observar o comportamento de feixes ao atravessar lentes e, ao mesmo tempo, verificar o comportamento dos feixes ao incidir em espelhos. Os conceitos

Leia mais

Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que:

Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que: Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que: F=0 τ o= 0 A resultante das forças que atuam sobre o corpo é igual a zero A soma dos torques produzidos por cada uma das forças

Leia mais

1 Módulo ou norma de um vetor

1 Módulo ou norma de um vetor Álgebra Linear I - Aula 3-2005.2 Roteiro 1 Módulo ou norma de um vetor A norma ou módulo do vetor ū = (u 1, u 2, u 3 ) de R 3 é ū = u 2 1 + u2 2 + u2 3. Geometricamente a fórmula significa que o módulo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 4 Lei de Gauss Considere uma distribuição arbitrária de cargas ou um corpo carregado no espaço. Imagine agora uma superfície fechada qualquer envolvendo essa distribuição ou corpo. A superfície é imaginária,

Leia mais

NUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA

NUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA NUMEROS COMPLEXOS NA FORMA TRIGONOMÉTRICA Na representação trigonométrica, um número complexo z = a + bi é determinado pelo módulo do vetor que o representa e pelo ângulo que faz com o semi-eixo positivo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GEOMETRIA ANALÍTICA ASSUNTO: CÔNICAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GEOMETRIA ANALÍTICA ASSUNTO: CÔNICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - DCET GEOMETRIA ANALÍTICA ASSUNTO: CÔNICAS. Usando a definição de parábola determinar, em cada um dos itens a

Leia mais

16 Comprimento e área do círculo

16 Comprimento e área do círculo A UA UL LA Comprimento e área do círculo Introdução Nesta aula vamos aprender um pouco mais sobre o círculo, que começou a ser estudado há aproximadamente 4000 anos. Os círculos fazem parte do seu dia-a-dia.

Leia mais

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Nesse artigo vamos discutir algumas abordagens diferentes na Teoria dos Números, no sentido de envolverem também outras grandes áreas, como

Leia mais

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do

ponto P terá as projecções P 1 e P 2. E o eixo X passa para X. Vamos ver o que acontece no plano do Mudança de planos 1- Introdução As projecções de uma figura só representam as suas verdadeiras grandezas se essa figura está contida num plano paralelo aos planos de projecção. Caso contrário as projecções

Leia mais

Matemática e lógica CONGRUÈNCIA E SEMELHANÇA DE POLÍGoNOS

Matemática e lógica CONGRUÈNCIA E SEMELHANÇA DE POLÍGoNOS - - Matemática e lógica CONGRUÈNCIA E SEMELHANÇA DE POLÍGoNOS ABRINDO NOSSO DIÁLOGO Observando ao nosso redor, vemos inúmeras figuras que parecem iguais ou semelhantes. As simetrias, as ampliações e as

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

15º EREPM, 30/4/2011- Bragança. O mundo da simetria. Reflectindo sobre desafios do PMEB. Ana Maria Roque Boavida ana.boavida@ese.ips.

15º EREPM, 30/4/2011- Bragança. O mundo da simetria. Reflectindo sobre desafios do PMEB. Ana Maria Roque Boavida ana.boavida@ese.ips. 15º EREPM, 30/4/2011- Bragança O mundo da simetria Reflectindo sobre desafios do PMEB Ana Maria Roque Boavida ana.boavida@ese.ips.pt Observando o PMEB tendo a simetria por horizonte Tópicos Objectivos(extractos)

Leia mais

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função

Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto de Aprofundamento / Apoio Conceito de Função Texto baseado no material preparado por Ângela Patricia Spilimbergo, Cleusa Jucela Meller Auth e Lecir Dalabrida da Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - 3º Ciclo

Novo Programa de Matemática do Ensino Básico - 3º Ciclo Proposta de cadeia de tarefas para o 8.º ano - 3.º ciclo Isometrias Autores: Professores das turmas piloto do 8.º ano de escolaridade Ano Lectivo 2009/2010 Outubro de 2010 Isometrias Página 1 Índice Introdução

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES

PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 3 DOMÍNIOS OBJETIVOS ATIVIDADES Números naturais Conhecer os numerais ordinais Utilizar corretamente os numerais ordinais até centésimo. Contar até um milhão Estender as regras

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br Lentes Esféricas Lentes Esféricas: construção Biconvexa Lentes Esféricas: construção PLANO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção CÔNCAVO-CONVEXA Lentes Esféricas: construção BICÔNCAVA

Leia mais

Jardim de Números. Série Matemática na Escola

Jardim de Números. Série Matemática na Escola Jardim de Números Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir plano cartesiano; 2. Marcar pontos e traçar objetos geométricos simples em um plano cartesiano. Jardim de Números Série Matemática na

Leia mais

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003

Entendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003 Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano

Leia mais

Construção de funções a partir de problemas geométricos

Construção de funções a partir de problemas geométricos Construção de funções a partir de problemas geométricos Atividade introdutória M. Elisa. E. L. Galvão IME-USP/UNIBAN Problema: entre todos os retângulos de mesmo perímetro, qual é o de maior área? Como

Leia mais

Figuras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Nossa aula. Figuras geométricas elementares

Figuras geométricas. Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos. Nossa aula. Figuras geométricas elementares A UU L AL A Figuras geométricas Se olhar ao seu redor, você verá que os objetos têm forma, tamanho e outras características próprias. As figuras geométricas foram criadas a partir da observação das formas

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para

Leia mais

5. DESENHO GEOMÉTRICO

5. DESENHO GEOMÉTRICO 5. DESENHO GEOMÉTRICO 5.1. Retas Paralelas e Perpendiculares No traçado de retas paralelas ou perpendiculares é indispensável o manejo adequado dos esquadros. Na construção das retas perpendiculares e

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).

Óptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?

Leia mais

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 1 ESFERA CELESTE E O SISTEMA DE COORDENADAS Esfera Celeste. Sistema de Coordenadas. Coordenadas Astronómicas. Sistema Horizontal. Sistema Equatorial Celeste. Sistema Equatorial Horário. Tempo

Leia mais

Desenhando perspectiva isométrica

Desenhando perspectiva isométrica Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes

Leia mais

O B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe

O B. Podemos decompor a pirâmide ABCDE em quatro tetraedros congruentes ao tetraedro BCEO. ABCDE tem volume igual a V = a2.oe GABARITO - QUALIFICAÇÃO - Setembro de 0 Questão. (pontuação: ) No octaedro regular duas faces opostas são paralelas. Em um octaedro regular de aresta a, calcule a distância entre duas faces opostas. Obs:

Leia mais

Vetores no R 2 : = OP e escreve-se: v = (x, y), identificando-se as coordenadas de P com as componentes de v.

Vetores no R 2 : = OP e escreve-se: v = (x, y), identificando-se as coordenadas de P com as componentes de v. Vetores no R 2 : O conjunto R 2 = R x R = {(x, y) / x, y Є R} é interpretado geometricamente como sendo o plano cartesiano xoy. Qualquer vetor AB considerado neste plano tem sempre um representante OP

Leia mais

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA

UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental. Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens

Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental. Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Matriz de Referência de Matemática da 8ª série do Ensino Fundamental TEMA I ESPAÇO E FORMA Comentários sobre os Temas e seus Descritores Exemplos de Itens Os conceitos geométricos constituem parte importante

Leia mais

Projeções: leitura recomendada. Aulas 3, 4 e 10 da apostila Telecurso 2000

Projeções: leitura recomendada. Aulas 3, 4 e 10 da apostila Telecurso 2000 Projeções Projeções: leitura recomendada Aulas 3, 4 e 10 da apostila Telecurso 2000 Projeções: conceitos A projeção transforma pontos 3D (X, Y, Z) em 2D (xi,yi) Projeções: conceitos Raios de projeção emanam

Leia mais

CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES

CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES B3 CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES Circunferência Circunferência é um conjunto de pontos do plano situados à mesma distância de um ponto fixo (centro). Corda é um segmento de recta cujos extremos

Leia mais

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS

APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS http://hermes.ucs.br/ccet/deme/emsoares/inipes/complexos/ APLICAÇÕES DE NÚMEROS COMPLEXOS Silvia Carla Menti Propicio Universidade de Caxias do Sul Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Disciplina: Física Geral e Experimental III Curso: Engenharia de Produção Assunto: Gravitação Prof. Dr. Marcos A. P. Chagas 1. Introdução Na gravitação

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0.

4. Curvas planas. T = κn, N = κt, B = 0. 4. CURVAS PLANAS 35 4. Curvas planas Nesta secção veremos que no caso planar é possível refinar a definição de curvatura, de modo a dar-lhe uma interpretação geométrica interessante. Provaremos ainda o

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais