REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) / PROJETO EXPERIMENTAL (PE) DCSO/FAAC/UNESP

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1 REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) / PROJETO EXPERIMENTAL (PE) DCSO/FAAC/UNESP O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui um papel fundamental na formação do estudante, servindo à consolidação da formação acadêmica na área, através da aplicação de conhecimentos com objetivos alinhados ao desenvolvimento do perfil desejado do egresso do curso de Jornalismo. Trata-se, assim, de um rito de passagem, por meio do qual o estudante desenvolve um trabalho original e o apresenta para exame, como síntese e aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso. Conforme definido pela Resolução no. 01/CNE/CES/2013, de 27 de setembro de 2013, para o curso de graduação em Jornalismo, o TCC é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido pelos estudantes, realizado sob a supervisão docente e avaliado por uma banca examinadora formada por docentes e, opcionalmente, também com a participação de jornalistas profissionais convidados. Ainda de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o TCC pode se constituir em um trabalho de natureza prático editorial, denominado ainda como Projeto Experimental, ou Monográfico. No trabalho de natureza prático editorial de cunho jornalístico, deverá ser apresentado o relatório ou memorial individual que acompanhe o produto desenvolvido (conforme modelo definido no Apêndice). No trabalho de pesquisa científica, de caráter monográfico, a reflexão teórica deve necessariamente versar sobre temas relacionados à atividade jornalística, de forma que reúna e consolide a experiência do aluno com os diversos conteúdos estudados durante o curso. Com base nesses parâmetros, o Projeto Político-Pedagógico (PPP) do Curso de Jornalismo da Unesp define e especifica regulamentação própria para a realização do TCC, a ser aprovada e periodicamente revisada pelo Conselho de

2 Curso, estabelecendo, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação do referido trabalho de conclusão, além das diretrizes relacionadas com a sua elaboração, conforme apresenta-se a seguir. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM JORNALISMO NA UNESP I - DA CONCEPÇÃO Artigo 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do na Unesp deve estimular a capacidade de criação e de análise crítica sobre o campo teórico e as práticas profissionais, de modo a incentivar o desenvolvimento de habilidades e competências para atender demandas da sociedade contemporânea e constituir conhecimento relevante à compreensão do papel social do Jornalismo como elemento formador da cidadania. Artigo 2º. O TCC é componente curricular do último semestre (nono termo) do curso de Jornalismo, com carga horária de 210 h/a (14 créditos). O programa de TCC prevê o desenvolvimento nas modalidades de Projeto Experimental (PE) ou monográfico. O objetivo é levar o estudante a vivenciar a produção jornalística, compreendendo o conteúdo sócio-histórico e político-cultural. Artigo 3º. A finalidade do TCC é complementar a formação do/a estudante, desenvolvendo a visão analítica e crítica da realidade em que está inserido como cidadão e futuro profissional. II - DA NATUREZA Artigo 4 o. O TCC de Jornalismo na Unesp deverá ser concluído e apresentado no último semestre do curso, respeitando os pré-requisitos de desenvolvimento da modalidade escolhida para o trabalho final. Artigo 5º. Para desenvolver o trabalho, o discente deverá: I - matricular-se na disciplina correspondente ao TCC; II - buscar um orientador do de um dos Departamentos de Ensino envolvidos na regência das disciplinas do Curso. É importante considerar que o orientador deve ter experiência para o suporte midiático que será utilizado no Projeto, bem como a temática jornalística a ser desenvolvida deverá integrar sua linha de pesquisa. Os temas desenvolvidos, independentemente do suporte midiático ou monográfico, deverá ser relacionado ao Jornalismo; III - comparecer às sessões de orientação agendadas pelo professor orientador;

3 IV - zelar pela conservação dos materiais e equipamentos dos laboratórios que eventualmente utilize; V - responsabilizar-se pela execução das tarefas relativas ao projeto designadas pelo professor orientador, em seus devidos prazos. Artigo 6º. O TCC de Jornalismo na Unesp pode ser desenvolvido em duas modalidades: Projeto Experimental e Monografia. Parágrafo 1 o. Trabalho de natureza prático-editorial de aplicação em Jornalismo, também denominado de Projeto Experimental (PEs), com o desenvolvimento de um produto jornalístico textual, audiovisual, imagético, assessoria ou transmidiático, elaborado em suporte impresso e/ou digital, obrigatoriamente acompanhado por um relatório de produção individua l (conforme apêndice), n as modalidades: I. Jornalismo textual periódico (jornal impresso ou revista ou livro-reportagem); II. Jornalismo sonoro; III. Jornalismo audiovisual; IV. Jornalismo imagético; V. Assessoria de Imprensa e Comunicação; VI. Webjornalismo; Parágrafo 2º Outros temas relacionados à Comunicação, na modalidade PEs, deverão ser apreciados pelo Conselho de Curso, quando de interesse do aluno. Parágrafo 3º Os PEs em Jornalismo Textual, Jornalismo Sonoro, Jornalismo Audiovisual, Jornalismo Imagético, Assessoria de Imprensa e Comunicação e Webjornalismo devem ser produzidos por equipes de dois (2) a quatro (4) alunos, regularmente matriculados no último semestre do curso. A elaboração e entrega do relatório, bem como a avaliação dos estudantes, serão feitas individualmente. Parágrafo 4º Trabalho de pesquisa científica, de caráter monográfico, deve trazer reflexão teórica, teórico-conceitual ou teórica-empírico-aplicada sobre tema relevante relacionado à atividade jornalística. Parágrafo 5º A modalidade monografia deverá ser desenvolvida individualmente. Parágrafo 6º As modalidades não previstas neste Regulamento serão avaliadas pelo Conselho do. Artigo 7º O TCC deve ser realizado no prazo de dois (02) termos, sendo o primeiro deles dedicado ao seu planejamento, na disciplina de Planejamento em

4 Comunicação (currículo antigo) / Pesquisa Aplicada ao Jornalismo (currículo novo), e o segundo a sua execução, apresentação e defesa, na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, independente da modalidade escolhida. III DA COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES DISCENTES Artigo 8º As equipes discentes responsáveis pela elaboração dos TCC serão compostas por: I- Individualmente, quando se tratar de Monografia; II- Para elaboração de PEs serão admitidas equipes de no mínimo 02 (dois) e de no máximo 04 (quatro) integrantes. Parágrafo Único Todos os discentes das equipes serão igualmente responsáveis pelas etapas de desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso e pelo resultado, para efeito de avaliação e nota, tendo que apresentar o relatório individual. Artigo 9º A formação das equipes é de responsabilidade discente. IV - DA ORIENTAÇÃO Artigo 10º Os PEs do nas modalidades: Jornalismo Textual, Jornalismo Sonoro, Jornalismo Audiovisual, Jornalismo Imagético, Assessoria de Imprensa e Comunicação e Webjornalismo devem ser orientados por docentes dos Departamentos de Ensino envolvidos na regência das disciplinas do Curso, desde que tenham experiência para o suporte midiático que será utilizado no Projeto, bem como a temática jornalística a ser desenvolvida deverá integrar sua linha de pesquisa. Artigo 11 Todos os professores com regime de dedicação exclusiva devem orientar no máximo 5 (cinco) projetos experimentais simultaneamente. Artigo 12 Cabe ao Coordenador do, após consulta ao Conselho de Curso, deferir as solicitações de orientação, observados os pressupostos pedagógicos exarados neste Regulamento e a manifestação de interesse do docente indicado, respeitando a área de competência de cada docente. Artigo 13 São atribuições do professor-orientador: I. Fornecer subsídios didático-metodológicos aos trabalhos dos alunos sob sua orientação, estabelecendo as etapas a serem cumpridas; II. Elaborar, junto com os orientandos, planos de trabalho em que serão

5 III. IV. descritos os conteúdos a serem trabalhados, as etapas de desenvolvimento e calendários de atendimento, cumprindo os prazos do calendário acadêmico; Avaliar as etapas parciais e finais de desenvolvimento dos trabalhos; Acompanhar o desenvolvimento do TCC. Artigo 14 É obrigatória a presença da equipe e/ou acadêmico nas sessões de orientação nos horários estabelecidos pelo orientador, para acompanhamento do trabalho. Cada orientador deve munir-se de uma ata na qual relatará, de modo resumido, os conteúdos das orientações, datas e horários das tarefas não-presenciais solicitadas. Artigo 15 Admite-se a substituição do orientador, por uma vez, a pedido do (a) aluno (a) ou impossibilidade do (a) professor (a) que o (a) orienta. V CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO Artigo 16 Os PEs devem ser desenvolvidos preferencialmente nos laboratórios da Universidade. Os PEs poderão ter patrocínios e financiamentos externos desde que avaliados e autorizados pelos professores-orientadores, respeitando-se os princípios deste Regulamento. Artigo 17 Nos PEs todas as atividades específicas do jornalismo devem ser executadas exclusivamente pelos integrantes da equipe, inclusive a locução/narração, diagramação, projeto gráfico e imagético. Artigo 18 Os PEs audiovisuais devem ter duração de até 20 minutos. Artigo 19 Fica vedada a produção de vídeo-institucional isoladamente ou de qualquer outro projeto elaborado com linguagens oriundas de Relações Públicas ou Publicidade e Propaganda. A linguagem institucional somente poderá ser utilizada nos PEs de Assessoria de Imprensa e Comunicação para um cliente real, desde que haja autorização expressa do professor-orientador. Artigo 20 O tema do TCC Monográfico, bem como as características dos produtos a serem produzidos nas modalidades de PEs, deverão ter, necessariamente, o Jornalismo como escopo. VI DA ENTREGA E DEFESA Artigo 21 O Departamento de Comunicação Social (DCSO) em conjunto com a coordenação do curso deverá estipular, a cada semestre, as datas para o protocolo do TCC de acordo com as normas estabelecidas pela FAAC, respeitando o proposto no regulamento que determina os procedimentos administrativos. A entrega do

6 material à banca deverá ser feita pelo próprio discente, com antecedência mínima de 3 semanas em relação à data de início das apresentações (conforme regulamento 1 administrativo ) I. O recebimento do trabalho pela banca está condicionado à apresentação de 2 formulário específico (disponibilizado na página do DCSO), assinado pelo orientador, atestando que o TCC está devidamente concluído e o (a) formando (a) preparado (a) para a defesa e protocolado na Secretaria do DCSO. II. O trabalho não entregue aos membros da banca no prazo estabelecido não será aceito em outra data e, consequentemente, não será defendido. Estando, assim, o(s)/a(s) discente(s) automaticamente reprovado/a(s). Artigo 22 O TCC deve ser avaliado de acordo com critérios estabelecidos em fichas específicas para cada uma das modalidades de trabalho, disponibilizadas nos Apêndices 3 e 4 deste Regulamento. Artigo 23 As bancas examinadoras serão compostas pelo professor orientador e por outros dois avaliadores, docentes do curso. É facultado ao orientador substituir um deles por docente de outro curso e instituição de ensino ou profissional especializado na área do projeto. Parágrafo 1º É vedada a participação na banca dos docentes que tenham sido fonte ou objeto do PE. Parágrafo 2º É vedada a participação na banca de convidados externos sem a experiência mínima de 5 (cinco) anos de atividade profissional (docente e/ou jornalística). Artigo 24 A apresentação do TCC deverá ser realizada em sessão pública e formal, sob a presidência do professor-orientador, que coordenará as arguições e a defesa. Parágrafo único. A critério do professor-orientador, a sessão de apresentação, arguição e defesa do TCC poderá ser realizada à distância, mediante justificativa encaminhada ao Conselho de Curso. Artigo 25 Cada equipe disporá de até 60 minutos para apresentar o PE e ouvir a 1 O Regulamento administrativo está disponível em: rimentais.pdf 2 Disponível em:

7 argumentação da banca. A exposição do PE pela equipe deverá ter 20 minutos; os outros 40 serão divididos para o questionamento do trabalho pelos membros da banca e contra-argumentação da equipe; Artigo 26 A equipe poderá utilizar equipamentos e acessórios didático-pedagógicos disponíveis na Unidade para apresentação, desde que solicitadas antecipadamente e que haja disponibilidade de equipamento; Artigo 27 As notas deverão ser atribuídas numa escala de zero a dez. A média final (MF) será a média aritmética das notas do orientador (NO) e dos membros da banca (N1) e N2). A nota do orientador pode ser resultado de avaliações realizadas ao longo do processo de orientação. Conforme fórmula apresentada a seguir: MF = (NO + N1 + N2) / 3. Artigo 28 O discente que não obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) será reprovado e deverá se matricular novamente na disciplina. O aluno que desistir da defesa e não realizar o trancamento da disciplina no período estabelecido no Calendário Acadêmico terá média final 0,0 (zero) atribuída, não havendo a possibilidade de reversão da nota ou exclusão da reprova. Artigo 29 O trabalho de PE que, a critério do professor-orientador, não apresentar condições de ser submetido à banca examinadora, será reprovado. Artigo 30 Caso seja indicado pela banca, caberá ao professor-orientador checar as alterações propostas, antes do encaminhamento do trabalho à base de dados C@pelo. VII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Artigo 31 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do da Unesp. Artigo 32 Modificações neste regulamento deverão ser aprovadas pelo Conselho de da Unesp. Artigo 33 Este Regulamento entra em vigor em 06 de dezembro de 2017, conforme deliberação do Conselho de, aplicando-se a todas as turmas do da Unesp e discentes nelas matriculados(as).

8 APÊNDICE 1 Capa DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DO RELATÓRIO DE PROJETO EXPERIMENTAL Folha de Rosto Folha de Aprovação Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo Lista de gráficos / tabelas (se houver) Lista de Figuras (se houver) Sumário Introdução (contendo: Tema, objeto, objetivos, justificativa, apresentação da estrutura do relatório) Fundamentação Teórica relativa ao Gênero e formato escolhidos Metodologia de Execução Descrição do produto (contendo justificativa da: Estrutura do produto, pauta, roteiros, design gráfico e editorial, público-alvo, custos de execução) Considerações Finais (apontando os resultados obtidos, se os objetivos foram alcançados, dificuldades, contribuições pessoal, social e profissional, estudos futuros) Referências Apêndices/Anexos (se houver)

9 APÊNDICE 2 Capa DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DA MONOGRAFIA Folha de Rosto Ficha catalográfica (no anverso da Folha de Rosto) Folha de Aprovação Dedicatória (opcional) Agradecimento (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo (com até 6 palavras-chave) Lista de gráficos / tabelas (se houver) Lista de Figuras (se houver) Glossário (se houver) Sumário Introdução (contendo: Tema, objeto, problema, objetivos, justificativa, hipóteses, apresentação da estrutura do relatório) Materiais e métodos Desenvolvimento do trabalho Resultados Considerações Finais (apontando os resultados obtidos, confirmação das hipóteses, se os objetivos foram alcançados, dificuldades, contribuições pessoal, social e profissional, estudos futuros) Referências Apêndices/Anexos (se houver)

10 APÊNDICE 3 DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MONOGRAFIA TÍTULO DO TRABALHO: NOME DO ALUNO: ITEM PESO MONOGRAFIA TEMA 2,0 Relevância científica, pertinência, originalidade, Adequação ao objeto de estudo (Jornalismo) Adequada a problemática, objeto de estudo, objetivos, ferramentas e técnicas; NOTAS DO AVALIADOR 1: NOTAS DO AVALIADOR 2: NOTAS DO AVALIADOR 3: METODOLOGIA 2,0 Justificativa das opções metodológicas, estrutura, qualidade dos registros; Contribuições metodológicas e teóricas; REFERENCIAL TEÓRICO 2,5 Resultado coerente com o procedimento metodológico adotado. Pertinência, adequação ao objeto de estudo, abrangência, atualização. Amplitude e coerência bibliográfica. Estrutura (ordem e divisão dos capítulos) TEXTO 2,5 Redação (português e estilo acadêmico) Cumprimento dos requisitos quanto a citações e referências dentro das normas da ABNT. Clareza na apresentação do trabalho APRESENTAÇÃO 1,0 Fundamentação nas respostas às questões levantadas pelos membros da banca. 10,0 Total = Bauru, / / AVALIADOR (A) 1: (assinatura) AVALIADOR (A) 2: (assinatura) AVALIADOR (A) 2: (assinatura)

11 APÊNDICE 4 DO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FICHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PROJETO EXPERIMENTAL TÍTULO DO TRABALHO: NOME DOS ALUNOS: ITEM PESO FORMATO TEMA/PAUTA 1,0 Relevância, pertinência, importância; Originalidade NOTAS DO AVALIADOR 1: NOTAS DO AVALIADOR 2: NOTAS DO AVALIADOR 3: Atende à cobertura necessária; APURAÇÃO 2,0 Grau de dificuldade e exigência; Documentação e diversidade de fontes. EDIÇÃO/ ESTRUTURA 1,5 Integridade, pertinência frente ao formato proposto; Coesão entre os recursos utilizados; Criatividade Respeito à língua portuguesa, clareza, precisão, elegância (sem clichê, jargão, lugar-comum etc.); TEXTO E REVISÃO 2,5 Narrativa e adequação da linguagem ao formato escolhido; Roteiro; DESIGN GRÁFICO E EDITORIAL (quando fizer parte do projeto) 1,0 Qualidade do texto final e revisão. Adequação ao formato gráfico escolhido (incluindo pertinência e validade de fotos, tabelas, infográficos, ilustrações); Qualidade de títulos e legendas; Qualidade técnica. Qualidade da Produção (sonora, audiovisual, imagética) Adequação ao Público; ADEQUAÇÃO 1,0 Adequação à linguagem/suporte.

12 Texto Estrutura RELATÓRIO 0,5 Qualidade dos registros Referências Contribuições à compreensão da teoria, prática e ética jornalísticas. Clareza na apresentação do trabalho; APRESENTAÇÃO: 0,5 Fundamentação nas respostas às questões levantadas pelos membros da banca. 10,0 Total Bauru, / / AVALIADOR (A) 1: (assinatura) AVALIADOR (A) 2: (assinatura) AVALIADOR (A) 2: (assinatura)