PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PDZ DO PORTO DE BELÉM E TERMINAL DE MIRAMAR

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1 DO PORTO DE BELÉM E TERMINAL DE MIRAMAR E m obediência ao que estabelece a alínea X do.1º do Art. 30 da lei 8.630/93, temos a satisfação de encaminhar para a aprovação do Conselho de Autoridade Portuária CAP do PDZ - Plano de Desenvolvimento e Zoneamento para o Porto de Belém e Terminal de Miramar, considerando: 1. os estudos técnicos procedidos por empresa de consultoria especializada, contratada com esse objetivo; 2. as observações, contribuições e recomendações deste CAP em reunião de dezembro de 2004 e a posição do Bloco dos Usuários manifestada na reunião de 28 de julho deste ano. Considerações Preliminares O Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Belém e Terminal de Miramar tem suas proposições fundamentadas em obediência à seguinte metodologia: 1. foram feitas projeções de movimentação de cargas em três cenários conservador, moderado e otimista para o horizonte de até 20 (vinte) anos, contados do ano de 2003; 2. foram caracterizados os navios que deverão ser atendidos, considerando as demandas existentes, os serviços de transporte marítimo oferecidos e as limitações das instalações; 3. em seguida, após a análise das condições operacionais existentes e avaliação do desempenho observado, são propostas melhorias operacionais e indicados os principais pontos de estrangulamento; 4. com base nas conclusões alcançadas é proposta a reorganização espacial, considerando, também, as restrições impostas pela relação com o meio urbano e as condições de preservação de patrimônio histórico e arquitetônico. Os estudos foram realizados, seguindo as seguintes etapas: 1. cadastro físico-operacional das instalações e equipamentos, 2. levantamento e caracterização das frotas dos navios que operam nas diversas linhas e serviços de transporte marítimo na área servida pelo porto, Folha 1 de 17

2 3. estudo da ocupação dos berços e do aproveitamento das instalações, rendimento dos equipamentos, produtividade da mão-de-obra, análise dos procedimentos e práticas de manuseio e outros dados de desempenho operacional, com vistas à melhoria da qualidade na prestação dos serviços portuários, inclusive com a introdução de novas tecnologias; 4. caracterização e projeção dos fluxos de carga e mercadorias ocorrentes dos portos e terminais no horizonte de estudo, detectando, inclusive, novas cargas, especialmente para o terminal de Outeiro (antigo porto da Sotave), nas expectativas conservadora, moderada e otimista; 5. análise e o diagnóstico com vistas à adequação das instalações aos fluxos de cargas, frotas de navios e situação operacional existentes, procurando identificar os pontos positivos e negativos para a atividade portuária e, principalmente, apontar os gargalos operacionais; 6. definição das necessidades ou da superação dos pontos de estrangulamento para o atendimento às demandas de fluxos de cargas e tipos de navios projetados para o futuro; 7. proposição do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento PDZ do porto de Belém, com a indicação das quantidades e tipos de berços adequados para atender às necessidades detectadas, das áreas de expansão e da organização espacial das instalações, de modo a evitar conflitos de uso e propiciar a obtenção dos níveis de rendimento ou de atendimento recomendados. Os resultados dos trabalhos, depois de criticados e discutidos pela equipe técnica da CDP, bem como levando em consideração as observações e posicionamentos deste Conselho são novamente submetidos à discussão e aprovação, devidamente acompanhados dos elementos básicos que serviram às proposições. Diagnóstico e Projeções de Fluxos de Cargas O Porto de Belém mostra nítida vocação de porto comercial em seu cais tradicional, enquanto os terminais de Miramar e Outeiro apresentam tendência de especialização para a implantação de instalações de movimentação de granéis líquidos e sólidos. Essas vocações, naturalmente, estão presentes no delineamento da organização espacial verificada no presente, embora, por vezes, reflitam, também, referenciais tecnológicos de operação portuária em processo de obsolescência. O porto demanda, assim, que seu leiaute seja reorganizado, considerando as vocações já presentes e as projeções de fluxos de cargas e os tipos de navios previstos para o futuro. Folha 2 de 17

3 Seguindo os padrões usuais de planejamento portuário, as projeções dos fluxos de cargas considerados para o dimensionamento das necessidades de expansão baseiamse nas expectativas otimistas. Os estudos realizados definiram, nos horizontes do plano e na expectativa moderada, os seguintes fluxos de cargas; Ano Contêineres (TEU/ano) Carga Geral (t/ano) Trigo (t/ano) Tipos de Navios Os navios existentes e previstos para atender aos serviços de linhas regulares de transporte de contêineres que servem ao porto, no horizonte de vinte anos, deverão ter capacidade máxima de TEU, 180 m de comprimento e calados máximos de 8,0 m. Dessa forma, os berços 4 e 5 (correspondentes aos atuais armazéns 11 e 12) poderão ser utilizados como integrantes de um terminal especializado, com a reorganização de seu arranjo físico, ampliando-se a largura da faixa de operação e a área para a movimentação e estocagem de contêineres, obtida com a re-localização dos citados armazéns para a retaguarda dos berços. Para a carga geral, preponderantemente madeira serrada, compensada e estufada, a ser atendida preferencialmente nos berços 1 a 3, os navios a serem utilizados deverão manter as características atualmente utilizadas, do mesmo modo que já ocorre no restante do país. Os fluxos de movimentação projetados para o trigo a granel indicam a permanência do modelo atual de suprimento do produto pelo moinho detentor de arrendamento de área no porto, devendo ser utilizados navios com carregamentos médios da ordem de t, definindo-se navios tipos com características semelhantes às indicadas para a carga geral. Assim, os navios tipos a serem atendidos nas instalações do cais de Belém foram definidos com as características seguintes: Folha 3 de 17

4 Características Contêineres Carga Geral Trigo a Granel Capacidade: até TEU dwt dwt Comprimento 180m 180m 180m Calado máximo 9,0m 8,0m 8,0m Boca 25m 25m 25m As Bases das Proposições A proposição do zoneamento do porto adotada busca, além de superar conflitos com o ambiente urbano e os gargalos operacionais, o atendimento de condições para a modernização dos métodos ou processos e a adequação das instalações aos modernos equipamentos. São apresentados considerando as projeções de fluxos de carga, os serviços de transporte marítimo e os tipos de navios previstos para o futuro, definidos os berços para seu atendimento, as produtividades operacionais e capacidades estimadas. A organização espacial proposta destina berços e espaços de estocagem específicos para os três grandes conjuntos de cargas movimentadas no porto, a saber: três berços específicos para a madeira de exportação e carga geral solta, que terão os números 1, 2 e 3, e deverão assim ser designados nas Plantas e Desenhos Anexos; dois berços para contêineres, que terão os números 4 e 5, e deverão assim ser designados nas Plantas e Desenhos Anexos; um berço preferencial para trigo a granel, compartilhado com contêineres, que terá o número 6, e deverá assim ser designado nas Plantas e Desenhos Anexos; um terminal para embarcações de transporte fluvial de passageiros. Em cada conjunto de berços ou terminal as instalações de terra (armazéns, pátios e estação de passageiros) são especializadas, na medida do possível, respeitando os limites impostos pela preservação do patrimônio histórico e arquitetônico, de modo a harmonizar com o espaço urbano lindeiro. A movimentação de trigo a granel do Moinho Ocrim é mantida no mesmo local, em virtude dos contratos de arrendamento anteriores, sendo indicada a construção de um dolfim de amarração na continuação do cais, de modo a tornar possível a atracação Folha 4 de 17

5 simultânea de até três navios. Recomenda-se, entretanto, a ampliação da capacidade estática de estocagem para, pelo menos, t. A Proposta Na parte seguinte, em destaque, encontra-se a Proposta do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto de Belém, contendo as diretrizes de expansão e organização espacial, os níveis mínimos de produtividade operacional a serem atingidos nos horizontes do plano, de modo a garantir a qualidade de atendimento aos usuários e o desenho geral das instalações. Com base nas propostas de expansão e organização espacial, a CDP deverá submeter, posteriormente, à apreciação do CAP o programa de obras, aquisições e melhoramentos da infra-estrutura portuária, na forma prevista na alínea IX do.1º do art.30 da lei 8.630/93. A única área e instalações passíveis de arrendamento são definidas nesta Proposta, a seguir, e conforme Planta/Desenho anexa, rubricada pelo Presidente do CAP, e poderá constar de Programa de Arrendamento de Áreas e Instalações Portuárias do Porto de Belém e Terminal de Miramar, em obediência à Resolução 55, e suas eventuais modificações posteriores, da Agência Nacional de Transportes Aquaviários ANTAQ: Área nº 3, para operação preferencial de Contêineres, composta dos berços 4 e 5, onde hoje se encontram os armazéns 11 e 12, e do espaço e instalações descritos no Quadro Sumário de Comparação, anexo. Tanto o mencionado Programa de Arrendamento, como posteriormente, os respectivos processos e procedimentos de arrendamento serão realizados de conformidade com a lei 8.630/93, e legislação pertinente, devendo, todos, mandatoriamente, nos termos do Art. 30, parágrafo primeiro, incisos I, IV, V, VI, VII, IX, X, XI, XII, XIII, e XVI, serem encaminhados previamente ao Conselho de Autoridade Portuária, para análise, debate e votação, sendo que no caso de processos licitatórios, deverão ser apreciados os respectivos Termos de Referencias, e a íntegra dos respectivos Editais de Licitação. Evidentemente, pelas limitações de profundidade de projeto, os calados máximos admitidos no porto serão de apenas 7,3m, até que se realizem obras de dragagem adequadas. Folha 5 de 17

6 PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO DO PORTO DE BELÉM O plano segue as seguintes diretrizes: 1. os berços 1 a 3, ao longo dos armazéns 4 a 8 serão destinados ao atendimento à movimentação de carga geral solta, especialmente madeira em amarrados, inclusive compensados e estufados; 2. serão preservados os armazéns 4 a 8, 4 A, 6 A e 8 A, os quais permanecem destinados à estocagem de trânsito de mercadorias destinadas ou provenientes do transporte marítimo aquaviário; 3. serão ser removidas as demais construções, atualmente destinadas a atividades administrativas e de manutenção, passando as respectivas áreas a integrar os pátios de estocagem de madeira e outras cargas; 4. o atendimento das embarcações fluviais de carga e passageiros nos berços da Doca Marechal Hermes será mantido até nova deliberação do Conselho de Autoridade Portuária - CAP; 5. os armazéns 9 e 10 deverão ter seu patrimônio arquitetônico respeitado, adequando-se ao atendimento da movimentação de passageiros do transporte fluvial e destinando os espaços remanescentes a instalações administrativas, de forma a garantir-se não criar quaisquer transtornos aos usuários do Terminal Fluvial de Passageiros; 6. os berços 4 e 5 dos atuais armazéns 11 e 12 serão destinados para o atendimento preferencial aos navios de linha regular de contêineres, buscando-se o reposicionamento dos armazéns 11 e 12 para novo local, mais distante da faixa do cais, garantindo-se a preservação de suas características arquitetônicas originais e a remoção dos guindastes de pórtico existentes, uma vez atendido o disposto nos itens 9 e 14 adiantes; 7. todo o espaço terrestre dos berços 4 e 5 passará a destinar-se à estocagem de contêineres, tal como atualmente ocorre, abrangendo, inclusive, os espaços onde estão localizados os armazéns 11 e 12; 8. a expansão da área de estocagem dos berços preferenciais de navios de contêineres poderá ser obtida com a integração de parte da Rua Rui Barata ao espaço operacional já existente, inclusive a área à retaguarda da referida travessa, a qual deverá abrigar o novo prédio a ser construído pelo reposicionamento dos antigos armazéns 11 e 12, respeitados os conceitos e estilos arquitetônicos e históricos a serem preservados, uma vez atendido o disposto no item 10, adiante; 9. a remoção dos guindastes existentes nos berços 4 e 5 e o reposicionamento dos armazéns 11 e 12 ficará condicionada à obtenção das licenças a serem conseguidas nas instituições responsáveis pelo patrimônio histórico; Folha 6 de 17

7 10. a incorporação do trecho da Rua Rui Barata às áreas operacionais dos berços 4 e 5, destinando-se à estocagem e movimentação de contêineres ficará condicionada ao resultado de negociações com a Prefeitura Municipal de Belém, assegurando-se a permuta por áreas de propriedade da CDP para a abertura da nova Rua de Belém, em continuação à Avenida Pedro Álvares Cabral, como indicada no desenho; 11. a destinação de área específica para a localização do Centro de Atendimento Integrado, a ser construído em espaço à frente dos armazéns 9 e 10, no lado oposto da Avenida Marechal Hermes; 12. as atividades administrativas, inclusive a administração do porto, o PROHAGE, escritórios do OGMO, sindicatos e outras atividades de apoio serão abrigadas tanto em espaços remanescentes dos armazéns 9 e 10, devidamente revitalizados, nos terrenos da CDP adjacentes à área alfandegada e no Centro de Atendimento Integrado; 13. serão destinadas duas áreas à margem da Avenida Marechal Hermes para estocagem de contêineres vazios. 14. será elaborado estudo do impacto de aumento de tráfego rodoviário, nas avenidas e ruas que demandam o Porto de Belém, e seus entornos conseqüente da esperada ampliação de movimento de contêineres e adotadas as medidas necessárias para redução de tais impactos. 15. o berço número 6 será preferencial para trigo a granel, compartilhado com contêineres, e deverá assim ser designado nas Plantas e Desenhos Anexos. No Centro de Atendimento Integrado do Porto de Belém deverão ser concentrados: a Administração do Porto; os escritórios das diversas autoridades intervenientes: Alfândega, Ministério da Agricultura, IBAMA, Ministério do Trabalho, Vigilância Sanitária (ANVISA), Secretaria Estadual de Agricultura, Polícia Federal, Secretaria da Fazenda Estadual; salas para atendimento de despachantes e transportadores; estação de práticos escritórios de sindicatos de trabalhadores; a sede da guarda portuária; o almoxarifado da CDP; auditórios, praças de alimentação e outros atividades de atendimento aos usuários. Folha 7 de 17

8 Dessa forma, não mais será necessário o ingresso de pessoas e veículos leves na zona operacional, possibilitando maior segurança e conforto para os usuários e autoridades. Para o atendimento à movimentação de contêineres em nível de atendimento de qualidade, considerando a utilização de um e dois berços, operando com equipamentos dos navios, deverão ser obtidos os seguintes padrões de produtividade média, que passam a ser adotados como metas mínimas: Ano Para 1 (um) berço: Para 2 (dois) berços ,0 un/h 5,1 un/h ,4 un/h 6,7 un/h ,2 un/h 7,3 un/h ,1 un/h 8,0 un/h As produtividades médias indicadas a seguir têm em vista a obtenção de melhores resultados no uso do berço 6 para a descarga de trigo a granel de forma compartilhada com a movimentação de contêineres, sendo propostos os seguintes padrões para os horizontes do PDZ: em em em em t/dia t/dia t/dia t/dia Para o atendimento dos navios tipos previstos haverá a necessidade, além do rearranjo do espaço operacional, da dragagem do canal de acesso e ao longo dos berços operacionais (do armazém 4 até os silos do OCRIM), bem como a relocação da bacia de manobras ou evolução, atualmente situada à frente das docas do Ver-o-Peso. Está previsto, também, o aumento dos tamanhos de carregamento dos navios de trigo, recomendando-se a ampliação da capacidade estática de estocagem do moinho para, pelo menos, t. Para o atendimento dos fluxos de cargas projetados, com a utilização do navio tipo descrito, propõe-se a utilização de três berços indicados como 1, 2 e 3 - criando-se o Terminal de Carga Geral, com a necessidade de obtenção dos seguintes padrões Folha 8 de 17

9 mínimos de produtividade, em termos de prancha média diária de operação, que passam a ser adotados como metas mínimas: em em em em t/dia t/dia t/dia t/dia A nova Rua de Belém, paralela à Avenida Marechal Hermes é indicada de forma destacada no PDZ proposto, com a idéia de maior harmonização com o meio urbano vizinho às instalações portuárias, possibilitando a segregação do tráfego de veículos pesados e leves na área, devendo ser objeto de negociação com a Prefeitura Municipal de Belém. O desenho seguinte mostra a proposta do PDZ para o cais de Belém. Folha 9 de 17

10 Inserir Desenho do PDZ do Porto de Belém. Folha 10 de 17

11 Inserir Desenho da Planta cadastral do Porto de Belém. Folha 11 de 17

12 DO PORTO DE BELÉM E TERMINAL DE MIRAMAR QUADRO SUMÁRIO DE COMPARAÇÃO ÁREA OU ZONA PDZ ANTERIOR PDZ ATUAL Área nº 1 - Área de Revitalização Portuária (Atual) Área nº 2 Área para Terminal de Carga Geral Área nº 3 Área do Terminal de Contêineres Área nº 4 Área do Terminal de Grãos a Granel TGG Ocupada por empreendimentos de turismo e lazer denominado Estação das Docas e o Projeto Ver-o-Rio, incluindo os Armazéns 4 e 4-A como área de estacionamento e de expansão. Abrange os armazéns 4 e 4B, destina-se a empreendimentos de revitalização portuária; os armazéns 5, 6 e 6-A, suas adjacência e retro-áreas e compreende a zona primária alfandegada dos armazéns 7 e 8 e adjacências, além da retro-área secundária não alfandegada dos lotes F e G, destinada à movimentação e armazenagem de carga geral solta e conteinerizada Área compreendida pela zona primária alfandegada dos armazéns 11, 12 e adjacências, além da retro-área secundária não alfandegada dos lotes U, V, W e Z denominada de expansão TMU, destinada à movimentação e armazenagem de carga geral solta e conteinerizada. Área compreendida pela zona primária alfandegada dos silos e moinhos de trigo, na extremidade norte do cais do porto, destinada à movimentação e armazenagem de trigo. A área sofreu redução, sendo o espaço antes utilizado como estacionamento (armazém 4 e área entre este armazém e o 4A) foi incorporado às áreas operacionais, sendo o Armazém 4 destinado para carga geral solta de importação. Projeto Ver-o-Rio Área de extensão do berço de grãos a granel, cedida por convênio à Prefeitura Municipal para implantação de instalações de lazer. A área volta a destinar-se a fins operacionais, especialmente para a exportação de madeira e carga geral solta, com a expansão dos pátios de estocagem pela remoção de prédios não tombados pelo patrimônio histórico. A área passa a destinar-se à operação preferencial de contêineres, buscando-se o reposicionamento dos armazéns 11 e 12, ampliando-se a faixa de cais e criando-se o pátio de estocagem de unidades cheias. Os armazéns continuarão a ser utilizados como apoio à inspeção aduaneira, consolidação e desova. Sem modificações do ponto de vista de leiaute, recomendando-se a ampliação da capacidade estática de armazenagem. Folha 12 de 17

13 ÁREA OU ZONA PDZ ANTERIOR PDZ ATUAL Área nº 5 Áreas de Administração e Serviços Destinadas às atividade-meio, tais como Edifio Sede, captação e tratamento d água e outros. Sem modificações Área nº 6 Áreas para Alienação ou Arrendamento Área nº 7 Área da CDP de Uso Público Área nº 8 Área do Projeto Rua de Belém Área nº 9 Áreas não Pertencentes à CDP Área nº 10 Área do Terminal Fluvial - TFLU Áreas segregadas do porto com potencial imobiliário e destinadas a utilização operacional através de venda ou arrendamento. Áreas pertencentes à CDP constituída das praças públicas Pedro Teixeira, dos Estivadores, do Escoteiro, Waldemar Henrique e General Magalhães Área pertencente ao patrimônio do porto, destinada à construção de prolongamento da via de trânsito denominada Rua de Belém, que comporá um binário com a Av. Marechal Hermes e a interligação entre o TMU 1 e o TMU 2 Áreas incluídas na poligonal do zoneamento sem destinação de caráter portuário. Onde se situam a doca Marechal Hermes e os armazéns 9 e 10, destinada à navegação interior, com a construção do Terminal Fluvial de Passageiros e Cargas. A área entre a Rua de Belém e a Av. Marechal Hermes, onde antes se localizava um restaurante e choperia, passa a destinar-se a armazéns e instalações operacionais complementares ou estacionamento de carretas. As demais áreas (abaixo da Rua de Belém) passarão, no futuro, a servir de praças e locais urbanizados da cidade de Belém. Sem modificações. Sem modificações Sem modificações. A destinação é mantida até que haja nova Deliberação do Conselho de Autoridade Portuária. Folha 13 de 17

14 Terminal de Miramar As projeções dos fluxos de carga para o terminal de Miramar na visão moderada, segundo os estudos realizados pela consultoria contratada são as seguintes: Ano Importação de Combustíveis Líquidos Navios Importação de Gás Liquefeito de Petróleo em t/ano Balsas- Tanques Exportação e Abastecimento Os níveis necessários de desempenho operacional (produtividade média) para o atendimento com tempos de espera toleráveis são indicados no quadro seguinte: Ano Navios de Combustíveis Líquidos Navios de Gás Liquefeito de Petróleo Operação de Balsas- Tanques ,6 t/h 89,4 t/h 60,0 t/h ,4 t/h 89,4 t/h 60,0 t/h ,2 t/h 89,4 t/h 60,0 t/h ,0 t/h 89,4 t/h 60,0 t/h A adoção de medidas operacionais, especialmente para as descargas de navios de produtos claros e escuros, como o aumento da produtividade e a utilização de rebocadores nas manobras de atracação e desatracação, será suficiente para atender, em níveis de serviço adequados, as demandas projetadas para os horizontes do plano, em todos os cenários, havendo necessidade, inclusive, a possibilidade de construção de novo píer. A proposta do PDZ para o terminal de Miramar, portanto, altera, a retro-área, com a transferência da área da Eletronorte para área de expansão, em substituição a área que Folha 14 de 17

15 foi vendida ao Governo do Estado para as obras de macrodrenagem do município de Belém e inclui um novo píer. O desenho seguinte mostra a proposta de atualização do PDZ do terminal de Miramar. Folha 15 de 17

16 Inserir Desenho do PDZ do Terminal de Miramar. Folha 16 de 17

17 Inserir Desenho da Planta cadastral do Terminal de Miramar. Folha 17 de 17

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