relatório M&V Geladeiras
|
|
- Paula de Sousa Macedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 relatório M&V Geladeiras 03
2 Expediente Produção: Instituto Bioterra Revisão: Maria Elisa Rodrigues Moreira Arte e Diagramação: Designlândia Impressão: Aster Graf Este produto integra o Ciclo 2011 do Programa de Eficiência Energética da Rio Grande Energia, o RGE em Casa
3 M&V Geladeiras Medição e Verificação de uma amostra aleatória das geladeiras a serem substituídas pelo RGE em Casa
4
5 sumário Sumário executivo Apresentação Seleção da amostra Medição e verificação Resultados Ganhos Anexo 1 - Consentimento Informado Anexo 2 - Questionário de Posse e Hábito
6 sumário executivo No Ciclo 2011 do Programa RGE em Casa, executado pelo Instituto Bioterra, foram identificadas unidades consumidoras (UCs) aptas a substituir suas geladeiras antigas pelas geladeiras Procel Classificação A, nos municípios de Caxias do Sul e Passo Fundo. Com a finalidade de avaliar a redução de potência e de consumo, foi realizada a Medição e Verificação das geladeiras em uma amostra aleatória de 50 UCs, 25 em cada município. O plano de M&V foi estruturado com base na alternativa A do PIMVP (medição isolada da medida de eficiência energética do Protocolo Internacional para Medição e Verificação de Performance), na qual se mede o consumo e estima-se a potência e a demanda na ponta. Foram realizadas duas medições de sete dias, uma na geladeira antiga e outra na geladeira nova. As medições foram realizadas com medidores eletrônicos Spectrum K 2,5 ART de grandezas elétricas, Classe B, de 220 Volts, de 2,5 a 20 A e 60 Hz com 3 canais, da Nansen. O consumo médio das geladeiras antigas foi de 37 kwh, o que significou cerca de 22% do total do consumo das residências. A potência média das geladeiras antigas foi de 0,16 kw, cerca de 3% do total da residência. O consumo da geladeira nova será, no máximo, de 24 kwh, e a potência medida foi de 0,065 kw. A partir desses dados, estimou-se que a queda no consumo com a substituição das geladeiras será, em média, de 0,674 MWh/ ano por residência e de 674,207 MWh/ano em todo o projeto. A queda na demanda será, em média, de 0,0679 kw por residência e de 67,90 kw em todo o projeto. 6
7 7
8 apresentação Segundo os dados da Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Uso de 2005 para a Região Sul, 16% 1 dos refrigeradores em uso têm idade estimada acima de 10 anos, sendo que os refrigeradores tendem a ser mais antigos nas residências de menor poder aquisitivo. Além disso, na aquisição de um novo refrigerador nos últimos dez anos, apenas 25% dos entrevistados disseram que levaram em consideração o consumo dos aparelhos mostrado na etiqueta. No Ciclo 2011 do Programa RGE em Casa, executado pelo Instituto Bioterra, identificaram-se unidades consumidoras (UCs) aptas a substituir suas geladeiras antigas pelas geladeiras Procel Classificação A, nos municípios de Caxias do Sul e Passo Fundo. Com a finalidade de avaliar a redução de potência e consumo, foi realizada a Medição e Verificação das geladeiras em uma amostra de 50 UCs, 25 em cada município. O plano de Medição e Verificação (M&V) foi estruturado com base na alternativa A do PIMVP (medição isolada da medida de eficiência energética), na qual se mede o consumo e estima-se a potência e a demanda na ponta. São realizadas duas medições de 7 dias, uma ex-ante e outra ex-post a substituição do refrigerador obsoleto, sem a necessidade de um intervalo definido entre os dois 1 ELETROBRAS Centrais Elétricas Brasileiras. Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil. Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Uso ano base Classe residencial relatório Sul. Setembro
9 períodos. A medição do consumo englobou tanto o consumo do motor/compressor da geladeira quanto da lâmpada existente em seu interior. As medições foram realizadas com medidores eletrônicos Spectrum K 2,5 ART de grandezas elétricas, Classe B, de 220 Volts, de 2,5 a 20 A e 60 Hz com 3 canais, da Nansen. A seguir apresentamos o Relatório referente às atividades de Medição e Verificação implementadas em Caxias do Sul e Passo Fundo, em uma amostra aleatória de 50 UCs em um universo de UCs a serem beneficiadas com geladeiras Procel Classificação A. 9
10 seleção da amostra Conforme previsto no Ciclo 2011 do Programa RGE em Casa, foi sorteada uma amostra aleatória de unidades consumidoras para participarem do plano de M&V a partir do universo das UCs selecionadas para a substituição da geladeira, enviada para aprovação da RGE. A premissa desse tipo de amostra é a de que cada componente da população estudada tem a mesma chance de ser escolhido para compor a amostra, evitandose qualquer viés de preferência. Para a seleção da amostra, as 580 UCs de Caxias do Sul e as 498 de Passo Fundo aprovadas para o recebimento da geladeira Procel Classificação A foram organizadas de forma sequencial, segundo a ordem alfabética dos nomes dos clientes RGE, em uma tabela do Excel. Dessa forma, tem-se um universo de 580 casos em Caxias do Sul, numerados de 1 a 580, e de 498 em Passo Fundo, numerados de 1 a 498. Para a seleção aleatória da amostra foi utilizada a função ALEATORIOENTRE do Microsoft Excel, que retorna um número aleatório inteiro entre os números especificados. Um novo número aleatório inteiro será retornado sempre que a planilha for calculada. Além da amostra de 25 UCs para cada município, também foi calculada uma amostra reserva com mais 15 UCs que, quando necessárias, foram utilizadas na ordem em que foram sorteadas (Tabelas 1 e 2). A amostra reserva foi utilizada quando a UC sorteada não consentiu em participar do estudo ou quando, após três visitas, o responsável pela residência não foi encontrado. 10
11 tabela 1. Listagem da amostra das UCs sorteadas aleatoriamente para Medição e Verificação em Caxias do Sul amostra ordem de seleção número da linha da Uc na planilha excel inicial reserva
12 tabela 2. Listagem da amostra das UCs sorteadas aleatoriamente para Medição e Verificação em Passo Fundo amostra ordem de seleção número da linha da Uc na planilha excel inicial reserva
13 13
14 MediÇÃo e VeriFiCaÇÃo aquisição de Medidores Foram adquiridos 20 medidores Spectrum K 2,5 ART da Nansen exclusivamente para o Projeto (Figura 1). O Medidor Spectrum é um medidor eletrônico de grandezas elétricas, Classe B, de 220 Volts, de 2,5 a 20 A e 60 Hz com 3 canais. Faz leitura na ponta e fora de ponta, com leitor ótico e serial. FIGURA 1 Medidor Spectrum K 2,5 ART 14
15 Como a Nansen possui a certificação do INMETRO, os medidores foram aferidos com os laudos de bancada apresentados a seguir: 15
16 16
17 Visita do agente de CaMPo Os clientes das UCs sorteadas foram contatados em suas residências pelo Agente de Campo que explicava ao responsável pelo domicílio as atividades e o propósito da Medição e Verificação. Os clientes que concordaram em participar assinaram um termo de Consentimento Informado (Anexo 1) e responderam a um questionário de Posse e Hábitos (Anexo 2). Finalmente, o medidor foi ligado na geladeira antiga, onde ficou por um período de sete dias. No mesmo instante em que o medidor foi ligado na geladeira, foi coletado também o valor do consumo atual (em kwh) registrado no medidor de energia da concessionária, assim como foi realizado um levantamento de todas as cargas da residência (potência de cada equipamento) para estimativa de demanda da mesma. Na visita para a retirada do medidor, novamente foi coletado o valor do consumo de energia elétrica registrado no medidor da concessionária. Com essas informações, obteve-se o consumo de energia da residência para o período em questão. Quando o cliente sorteado aleatoriamente não aceitou ou não pôde participar do plano de M&V, ele foi substituído por um cliente da lista reserva, seguindo rigorosamente a ordem do sorteio. Da amostra original, cinco clientes precisaram ser substituídos: três recusaram porque desistiram da troca da geladeira; um estava ausente nas três visitas que foram feitas à residência; e um mudou-se e a casa estava vazia. 17
18 Medição e VeriFiCação Na opção A do PIMVP, medem-se o consumo (kwh) e a potência máxima do refrigerador (W) e estimam-se a demanda na ponta e o Fator de Coincidência na Ponta (FCP). Após a retirada do medidor, foi realizada a leitura da medição, com produção do relatório de memória de massa e do gráfico de demanda correspondente. Por meio das medições instaladas e dos dados coletados foi possível obter a demanda total de cada residência e de cada geladeira, além do consumo total de cada residência e de cada geladeira para um período de sete dias. Com isso, preencheu-se uma tabela com os dados coletados e com valores estimados para o consumo mensal das geladeiras e das residências, sendo que o consumo mensal foi calculado refletindo-se o consumo do período de 7 dias para o período de um mês (30 dias). 18
19 19
20 20
21 21
22 resultados resultados ex-ante Quadro 1. Especificação dos medidores instalados, por UC, considerando hora de instalação, de retirada e pico de demanda dados do medidor instalação Uc n o série selo 1 selo 2 data hora SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ :53 22
23 retirada pico de demanda data hora kw hora 14/11/ :41 0,110 17:15 14/11/ :32 0,090 11:30 12/11/ :22 0,135 15:15 12/11/ :18 0,208 13:30 12/11/ :47 0,134 18:15 14/11/ :31 0,151 17:15 14/11/ :17 0,153 16:30 12/11/ :56 0,130 14:30 14/11/ :58 0,129 09:45 14/11/ :28 0,145 06:15 12/11/ :05 0,199 05:15 14/11/ :57 0,206 17:15 23
24 Quadro 1. Especificação dos medidores instalados, por UC, considerando hora de instalação, de retirada e pico de demanda (cont.) dados do medidor instalação Uc n o série selo 1 selo 2 data hora SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ : SBG SBG /11/ :29 * Medição descartada porque o medidor foi desligado pelo cliente. 24
25 retirada pico de demanda data hora kw hora 14/11/ :42 0,184 09:15 12/11/ :49 0,162 17:30 12/11/ :12 0,166 16:00 14/11/ :10 0,142 04:45 21/11/ :15 0,178 11:45 19/11/ :04 0,163 11:45 19/11/ :38 0,108 19:00 19/11/ :46 0,140 06:00 19/11/ :46 0,148 23:30 01/12/ :45 0,127 19:15 01/12/ :20 0,132 23:00 30/11/ :00 0,117 15:45 30/11/ :40 0,220 01:45 30/11/ :11 0,133 11:00 23/11/ :20 0,171 09:00 23/11/ :30 0,211 07:45 23/11/ :37 0,09 22:45 23/11/ :46 0,19 14:30 23/11/ :02 0,182 12:50 23/11/ :08 0,106 21:00 23/11/ :25 0,144 12:00 23/11/ :45 0,145 23:00 23/11/ :04 0,142 00:00 23/11/ :13 0,105 19:45 23/11/ :21 0,183 06:45 23/11/ :46 0,220 02:05 23/11/ :55 * * 3/11/ :01 0,180 19:25 23/11/ :11 0,267 15:10 02/12/ :24 0,181 21:20 02/12/ :35 0,141 02:55 02/12/ :44 0,089 15:50 02/12/ :50 0,222 22:25 02/12/ :38 0,254 03:05 02/12/ :00 0,275 16:30 02/12/ :19 0,199 22:40 02/12/ :20 0,133 12:50 02/12/ :50 0,187 04:00 02/12/ :11 0,165 17:15 25
26 Tabela 3. Dados das medições ex-ante das geladeiras de Caxias do Sul consumo 7 dias (kwh) UC Fora ponta % ponta % consumo m&v* Tempo (horas) consumo mês ,00 6,77 7,98 13,50 4,97 5,50 6,26 5,67 6,42 6,52 18,79 7,10 8,58 8,58 8,04 9,50 4,31 9,54 5,34 6,45 4,54 6,16 5,78 7,06 19,46 7,50 89,29 89,31 88,18 88,47 88,59 88,85 89,30 89,29 90,17 87,28 90,29 88,64 89,10 90,70 89,63 90,82 85,11 89,46 89,65 90,35 91,06 90,06 89,63 90,70 89,83 90,08 0,60 0,81 1,07 1,76 0,64 0,69 0,75 0,68 0,70 0,95 2,02 0,91 1,05 0,88 0,93 0,96 0,75 1,12 0,62 0,69 0,45 0,68 0,67 0,72 2,20 0, ,8 13 9, ,3 10 9, ,6 8,9 9,9 10 9,3 10 9,9 5,60 7,58 9,05 15,26 5,61 6,19 7,01 6,35 7,12 7,47 20,81 8,01 9,63 9,46 8,97 10,46 5,06 10,67 5,96 7,14 4,99 6,84 6,449 7,781 21,66 8, ,29 32,49 39,25 65,79 24,19 26,85 30,22 27,54 30,51 32,21 89,19 33,73 41,27 41,03 38,67 45,10 21,83 45,99 25,85 30,42 21,38 28,97 27,64 32,38 89,64 34,66 * Dados do medidor instalado pelo Instituto Bioterra. ** Dados do medidor da concessionária usados para monitorar a unidade consumidora. 26
27 demanda (kw) consumo residência total consumo mês consumo % da geladeira Tempo (horas) demanda % da geladeira 16,97 42,11 12,57 72,67 15,58 4,39 10,62 13,51 22,97 17,89 34,68 25,03 28,32 15,77 34,50 37,36 15,83 36,78 11,46 15,52 16,63 18,49 20,15 38,91 36,72 32,03 1,58 1,67 1,95 2,72 1,38 1,79 1,95 1,77 1,75 2,30 1,35 3,50 3,28 2,29 2,64 1,71 2,68 3,69 2,47 2,35 2,53 2,38 1,91 2,20 4,89 3,26 6,97 5,40 6,94 7,66 9,71 8,44 7,87 7,33 7,38 6,32 14,71 5,89 5,61 7,08 6,29 8,30 6,65 4,42 4,37 5,96 5,86 5,35 6,92 5,31 4,50 4,09 143,13 77,14 312,29 90,54 155,21 611,57 284,55 203,86 132,86 180,00 257,14 134,74 145,71 260,24 112,10 120,72 137,96 125,03 225,54 195,98 128,57 156,71 137,14 83,24 244,14 108, rge** 27
28 tabela 4. Dados das medições ex-ante das geladeiras de Passo Fundo consumo 7 dias (kwh) Uc Fora ponta % ponta % consumo m&v** tempo (horas) consumo mês ,64 12,14 2,27 4,3 4,14 5,062 5,05 8,89 6,21 4,01 6,01 11,1 * 13,8 5,37 8,68 10,83 7,31 13,69 17,33 4,72 5,40 9,38 7, ,53 89,33 90,44 89,4 90,06 90,38 90,45 89,98 91,73 91,34 90,79 98,84 * 90,2 90,56 88,48 88,55 91,64 91,40 91,55 89,24 91,19 90,33 89,18 88,93 0,59 1,45 0,24 0,51 0,457 0,539 0,533 0,99 0,56 0,38 0,61 0,13 * 1,5 0,56 1,13 1,40 0,67 1,29 1,60 0,57 0,52 1,00 0,96 1,12 9,5 11 9,6 11 9,9 9,6 9,5 10 8,3 8,7 9,2 1,2 * 9,8 9, ,4 8,6 8,5 11 8,8 9, ,23 13,59 2,51 4,81 4,597 5,601 5,583 9,88 6,77 4,39 6,62 11,23 * 15,3 5,93 9,81 12,23 7,977 14,978 18,93 5,289 5,923 10,387 8,881 10, * ,70 58,59 10,76 20,74 19,94 24,29 26,62 42,60 29,36 19,04 28,54 52,50 * 71,53 27,72 36,04 44,93 28,86 55,30 70,26 42,79 22,21 37,96 32,96 36,80 * Medição descartada porque o medidor foi desligado pelo cliente. ** Dados do medidor instalado pelo Instituto Bioterra. *** Dados do medidor da concessionária usados para monitorar a unidade consumidora. Antes de seguirmos para a apresentação dos cálculos e demais dados do relatório, é importante ressaltar a seguinte consideração sobre os valores apresentados para a potência (demanda) das geladeiras. Os valores de demanda registrados para as geladeiras foram obtidos por meio de um registrador de grandezas (medidor eletrônico) que integraliza os valores de demanda decorridos dentro de intervalos de 15 minutos, durante todo o período de medição. Ou seja, a cada 15 minutos são registrados valores que representam a média de todos os picos de demanda no intervalo em questão. Portanto, quando é apresentado um valor como sendo a máxima demanda registrada, não significa que esse é o maior valor de demanda do equipamento e, sim, que este valor é o maior valor integralizado de demanda obtido para um intervalo, dentre todos os intervalos de 15 minutos compreendidos no período de medição de sete dias. Por exemplo: Se em um intervalo de 15 minutos o medidor verificar os seguintes valores de demanda para uma geladeira: 0,35 kw; 0,25 kw; 0,45 kw e 0,15 kw, o valor contabilizado como sendo a maior demanda não será 0,45 kw, e sim 0,30 kw, que representa a média 28
29 demanda (kw) consumo rge*** tempo (horas) consumo mês residência total demanda % da geladeira consumo % da geladeira * * ,14 125,03 64,29 64,67 108,43 143,13 133,51 120,72 156,14 186,51 90,54 116,88 * 252,47 121,56 132,24 84,49 188,14 169,85 330,31 169,85 187,50 197,36 133,61 221,82 5,10 6,02 4,76 5,20 6,30 6,30 4,40 4,16 6,06 6,34 5,24 5,80 * 6,22 4,98 6,88 5,58 5,42 4,38 6,08 4,04 5,44 5,64 4,24 7,12 3,35 3,50 1,89 3,65 2,89 1,68 3,27 3,49 2,34 1,66 3,50 3,8 * 2,90 5,36 2,63 2,53 1,64 5,07 4,18 6,82 3,66 2,36 4,42 2,32 19,47 46,86 16,73 32,07 18,39 16,97 19,94 35,29 18,81 10,21 31,52 44,92 * 28,33 22,81 27,25 53,17 15,34 32,56 21,27 25,19 11,85 19,24 24,67 16,59 aritmética dos valores registrados no intervalo de 15 minutos. Para o cálculo do consumo e demanda média das geladeiras antigas foram utilizadas as seguintes expressões: CM a = m m Σ C a Σg=1 D a g=1 DMa m = m Onde: CM a = Consumo médio das geladeiras antigas. DM a = Demanda média das geladeiras antigas. C a = Consumo individual de cada geladeira antiga g (g=1, 2,..., m geladeiras). D a = Demanda máxima individual de cada geladeira antiga g (g=1, 2,..., m geladeiras). m= Tamanho da amostra. Segundo os dados das medições, o consumo médio das geladeiras antigas foi de 37 kwh, o que significou cerca de 22% do total do consumo das residências, acima da média da região Sul, que é de 16%. 2 A potência média das geladeiras antigas foi de 0,16 kw, cerca de 3% do total da residência, conforme está sintetizado na Tabela 5. 2 ELETROBRAS Centrais Elétricas Brasileiras. Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil. Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Uso ano base Classe residencial relatório Sul. Setembro
30 tabela 5. Resumo dos resultados da Medição e Verificação de uma amostra aleatória de 50 geladeiras, em Passo Fundo e Caxias do Sul, ex-ante a substituição parâmetros caxias do sul passo FUndo total Consumo médio mensal das geladeiras 37,73 kwh 36,13 kwh 36,93 kwh Consumo médio mensal das residências 183,24 kwh 151,51 kwh,38 kwh Proporção do consumo da geladeira em relação ao total da residência 20,59% 23,85 % 22,22 % Potência média das geladeiras 0,15 kw 0,17 kw 0,16 kw Potência média das residências 6,74 kw 5,49 kw 6,11 kw Proporção da potência da geladeira em relação ao total da residência 2,38 % 3,29% 2,84 % O Gráfico 1 mostra o comportamento de uma geladeira antiga no que se refere a sua potência, com picos altos em intervalos curtos. GRÁFICO 1 Medição da potência de uma geladeira ex-ante a substituição 30
31 resultados da Geladeira nova Em função do atraso na substituição das geladeiras, a medição ex-post teve que ser substituída por uma estimativa. Para esta estimativa, foram considerados os seguintes dados: 1. Consumo da geladeira nova: segundo o edital de compra das novas geladeiras, elas devem ser certificadas para um consumo máximo de 24 kwh/mês; 2. Potência da geladeira nova: foi medida a potência de uma geladeira do modelo da que será substituída, conforme memória de massa abaixo, com resultado de 0,649 kw (Figura 2). FIGURA 2 Memória de massa de uma geladeira modelo Procel A 31
32 Para o cálculo do consumo e demanda média das geladeiras novas foram utilizadas as seguintes expressões: CM n = DM n = m Σ g=1 m m Σ g=1 m C n D n = C n = D n Onde: CM n = Consumo médio das geladeiras novas. DM n = Demanda média das geladeiras novas. C n = Consumo individual de cada geladeira nova g (g=1, 2,..., m geladeiras). D n = Demanda máxima individual de cada geladeira nova g (g=1, 2,..., m geladeiras). m = Tamanho da amostra. Devido às considerações feitas, os valores de C n e D n são constantes. Considerando o consumo médio das geladeiras novas como sendo de, no máximo, 24 kwh, tal valor significa cerca de 14,34% do total do consumo das residências ou seja, o consumo da geladeira nova se aproxima da média da região Sul, que é 16%. 3 A potência média das geladeiras novas foi medida em 0,065 kw, cerca de 1,06% do total da residência, conforme está sintetizado na Tabela 6. Mesmo com a perda da característica de uso individual das geladeiras em cada UC, pode-se dizer que a estimativa de ganho de consumo, para o cliente, e de demanda, para a RGE, é bastante confiável. 3 ELETROBRAS Centrais Elétricas Brasileiras. Avaliação do Mercado de Eficiência Energética no Brasil. Pesquisa de Posse de Equipamentos e Hábitos de Uso ano base Classe residencial relatório Sul. Setembro
33 Tabela 6. Resumo da estimativa dos resultados em Passo Fundo e Caxias do Sul, ex-post a substituição parâmetros caxias do sul passo fundo total Consumo médio mensal das geladeiras 24 kwh 24 kwh 24 kwh Consumo médio mensal das residências 183,24 kwh 151,51 kwh,38 kwh Proporção do consumo da geladeira em relação ao total da residência 13,10% 15,84% 14,34% Potência média das geladeiras 0,065 kw 0,065 kw 0,065 kw Potência média das residências 6,74 kw 5,49 kw 6,11 kw Proporção da potência da geladeira em relação ao total da residência 0,96 % 1,18% 1,06 % O Gráfico 2 mostra o comportamento de uma geladeira nova no que se refere a sua potência, com picos baixos em intervalos curtos e maior tempo de permanência em estado de repouso. GRÁFICO 2 Medição da potência de uma geladeira nova 33
34 GaNHos energia economizada A fim de se calcular o consumo médio evitado para o projeto, calculou-se o consumo médio evitado por domicílio no período de um ano e multiplicou-se o valor encontrado pelo número total de domicílios atendidos pelo projeto. A seguir são apresentadas as expressões utilizadas para tais cálculos. CE d = (CM n - CM a ) x 10-3 CE a = CE d x 365 N m CE p = CE a x N d Onde: CD d = Consumo médio evitado por domicílio em MWh. CM n = Consumo médio das geladeiras novas em kwh. CM a = Consumo médio das geladeiras antigas em kwh. CE a = Consumo médio evitado por domicílio em MWh/ano. N m = Número de dias de medição (no caso, sete dias). CE p = Consumo médio evitado para o projeto em MWh/ano. N d = Número de domicílios atendidos no projeto (no caso, domicílios). 34
35 Tabela 7. Resumo dos resultados da economia de energia obtida pelo projeto para o período de um ano após as medidas de eficiência energética ganho anual do projeto consumo geladeira antiga (CM a ) geladeira Nova (cm n ) unitário (CE a ) Global (Ce p ) Consumo % Consumo da UC* 36,93 kwh 22,22% 24,00 kwh 14,34% 0,674 MWh 674,207 MWh * Consumo médio das residências de,4 kwh Após a medição da amostra das 50 geladeiras, estimou-se uma economia de 674,207 MWh/ano de energia elétrica resultante da substituição de geladeiras. redução de demanda na ponta Para o cálculo da redução de demanda na ponta, fez-se necessária a seguinte estimativa: 1. Considerou-se que todos os refrigeradores são ligados durante o período de ponta. 2. A demanda na ponta foi considerada como sendo a máxima demanda registrada pelos medidores durante o período de medição. Feitas as considerações acima, foram usados os seguintes modelos matemáticos para o cálculo da demanda na ponta: RD d = (DM n - DM a ) Onde: RD d = Redução média da demanda na ponta por domicílio. DM n = Demanda média das geladeiras novas. DM a = Demanda média das geladeiras antigas. RD a = Redução média da demanda na ponta da amostra. FCP = Fator de coincidência na ponta (no caso 0,7; carga parcialmente utilizada no horário de ponta). RD p = Redução de demanda na ponta do projeto. N d = Número de domicílios atendidos no projeto (no caso, domicílios). RD a = RD d x FCP RD p = RD n x N d 35
36 Tabela 8. Resumo dos resultados obtidos para a redução de demanda ganho anual do projeto potência geladeira antiga (dm a ) geladeira Nova (DM n ) unitário (RD a ) Global (RD p ) Potência % da potência da UC* 0,162 kw 2,84% 0,065 kw 1,06% 0,0679 kw 67,90 kw * Potência média das residências de 6,11 kw Com a implementação das ações de eficiência energética, estima-se que a redução total da demanda no horário de ponta será de 67,90 kw. 36
37 Anexo 1. Consentimento Informado Consentimento Informado O Projeto RGE em Casa tem por objetivo promover a eficiência energética em comunidades de baixo poder aquisitivo. Entre as ações do projeto está a substituição de geladeiras antigas, de alto consumo de energia, por geladeiras novas com o Selo A do PROCEL. A sua geladeira atende os critérios para ser substituída e a sua casa foi sorteada para participar de uma pesquisa. Para verificar o real benefício desta substituição, será realizada uma atividade chamada Medição e Verificação. Nesta atividade, um aparelho que mede potência e consumo de equipamentos elétricos será ligado na sua geladeira antiga por 7 dias. Após a troca da geladeira, o aparelho será novamente ligado na geladeira nova, por mais 7 dias. O objetivo desta medição é verificar o real benefício da substituição da geladeira. Você não terá nenhum custo para participar da pesquisa. O aparelho que será colocado na sua geladeira não interfere no funcionamento dela, e você poderá usá-la normalmente. Você só precisar tomar cuidado para não danificar o aparelho, molhando-o ou o deixando cair no chão. Além da medição das geladeiras, você responderá a um questionário básico com perguntas sobre os hábitos de consumo de energia elétrica na sua residência. A aplicação do questionário dura, em média, 10 minutos. As informações coletadas do consumo de sua geladeira e do seu questionário serão usadas apenas para fins de pesquisa e a você será garantido o sigilo e o anonimato. Após a leitura do Consentimento Informado, eu concordo em participar da pesquisa de Medição e Verificação. Assim sendo, autorizo os funcionários da RGE, ou contratados pela mesma, devidamente identificados, proceder a levantamento e medição da geladeira substituída pelo Programa de Eficiência Energética da RGE/ANEEL nas instalações de energia elétrica sob minha responsabilidade. Autorizo, para tanto, entrar em minha propriedade, acompanhados da minha pessoa. Permito, também, o registro fotográfico dentro de minha residência para fins de registro. Cliente (UC ) Nome: RG: Assinatura: Pesquisador Nome: RG: Assinatura: 37
38 Anexo 2. Questionário de Posse e Hábito MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO - GELADEIRA NOME: ENDEREÇO: COMUNIDADE: UC: Nº de residências ligadas no mesmo medidor Informar a posição do termostato da geladeira Nº de moradores Nº ou Posição Min Méd Máx Total de banhos por dia? Marcar com X - Nº ou Posição RELAÇÃO DAS CARGAS DE TODOS OS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS DA RESIDÊNCIA Horário de funcionamento Descrição Potência Observações: DADOS DA MEDIÇÃO INSTALAÇÃO Data: / / Hora: : Grandezas INICIAL FINAL Medidor RGE LeituraINICIAL Medidor M&V 3 Leitura FINAL Consumo kwh 14 Nº Medidor Nº Medidor RETIRADA Data: / / Hora: : OUTRAS INFORMAÇÕES Técnico Responsável: Assinatura: Nome do Entrevistado: Assinatura: Formulário 01 - Instalação 38
39 39
40 32
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor
Carlos Augusto Del Bel Pamplona Ribeiro Prof. Dr. Gilberto de Martino Jannuzzi FEM/UNICAMP Graduando em Engenharia Mecânica FEM/UNICAMP Professor Doutor Associado em Sistemas Energéticos Departamento de
Leia mais2) Abrangência (município, bairro, número de unidades consumidoras)
Tipo: Baixa Renda Nome do Projeto: Doação de geladeiras e lâmpadas para famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal 2015. Situação: Em Implementação. O projeto tem como objetivo a substituição
Leia maisEficientização Energética em Delegacias de Polícia
Eficientização Energética em Delegacias de Polícia Antônio Afonso Gomes Júnior e Gabriel de Oliveira Brandão e Gomes Resumo As ações de eficiência energética em delegacias e batalhões de polícia, sediados
Leia maisrelatório M&V Lâmpadas
relatório M&V Lâmpadas 04 Produção: Instituto Bioterra Revisão: Maria Elisa Rodrigues Moreira Arte e Diagramação: Designlândia Impressão: Aster Graf Este produto integra o Ciclo 2011 do Programa de Eficiência
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisProjetos em Implementação no PEE 2015
Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Porto Digital O Projeto constituiu na substituição do sistema de refrigeração, composto por chillers, refrigerados, ar splits distribuídos por alguns
Leia mais4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação
4 Fator de carga e fator de demanda: conceituação 4.1. Fator de carga (FC) Segundo a resolução a normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010 da ANEEL, o fator de carga é definido como sendo a razão entre
Leia maisÉ O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.
É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A IMPORTÂNCIA DA MEDIÇÃO DE ENERGIA PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Existem várias finalidades para medição de energia, dentre elas vamos destacar as seguintes: Consumo mensal de energia A grandeza medida é
Leia maisa Energia em casa Da usina até sua casa
a Energia em casa Da usina até sua casa Para ser usada nas cidades, a energia gerada numa hidrelétrica passa por uma série de transformações A eletricidade é transmitida de uma usina até os centros de
Leia maisEstratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG
Estratégia de Racionalização de Energia nos Laboratórios de Informática do Curso de Automação Industrial - Campus Ouro Preto - IFMG OLIVEIRA, Diego Damasio M. 1, MONTE, José Eduardo Carvalho 2 1. Dicente
Leia maisMETODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética
METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética A realização de diagnóstico energético envolve um conjunto bastante diversificado de atividades,
Leia maisPotência Elétrica. Prof. Alex Siqueira
Potência Elétrica { Prof. Alex Siqueira Imagem: Lâmpada incandescente / Ming888 / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported. FÍSICA UP 2 Ano do Ensino Médio INTRODUÇÃO No nosso cotidiano são
Leia maisPROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL. Maio 2012
PROJETO ESPLANADA SUSTENTÁVEL CAPACITAÇÃO DOS GESTORES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO MÓDULO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maio 2012 SISTEMAS DE AR CONDICIONADO Oportunidades de melhoria da eficiência dos
Leia maisGRDE Superintendência ncia de Mercado SPM
Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de
Leia maisImportância da medição de energia para a eficiência energética
64 Importância da medição de energia para a eficiência energética Elaborado por César Lapa, Marco Antonio Saidel e Katia Gregio Di Santo INTRODUÇÃO A eficiência energética destaca-se cada vez mais no cenário
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016 1. Quando se dará o início da indicação de condutores? O início se dará às 10h00 do dia 10 de setembro de 2015. 2. Posso me indicar para ser
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisResultados dos Projetos Concluídos no PEE 2015
Nome do Projeto: Venda subsidiada de lâmpadas LED Situação: Concluído - Relatório Final encerrado Aguardando liberação da AEEL para envio Propôs estimular o acesso à tecnologia de LED para os clientes
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisConviver Rural Jaíba. Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência. Grandes resultados para os pequenos produtores do Jaíba.
Para se ter eficiência energética é preciso ter inteligência Desde 1998, por lei, toda distribuidora de energia precisa investir em ações que reduzam o desperdício de energia elétrica. Uma determinação
Leia maisProva Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014
Prova Oficial de Física - GABARITO 1 Trimestre/2014 Data: 23/04/2014 CONTEÚDO Corrente Elétrica, Tensão Elétrica, Resistores, 1º Lei de Ohm, 2º Lei de Ohm, Circuitos em Série e Paralelo, Potência Elétrica
Leia maisPrograma de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP
Programa de Eficiência Energética Serviço de Água, Esgoto e Meio Ambiente do Município de Araras SP Evandro Romanini, Norberto Duarte e Lucas Rafacho Resumo A Elektro dentro do Programa de Eficiência Energética,
Leia maisConclui-se que o consumo anual, em média, desse aparelho em stand by é, aproximadamente, de
1. (G1 - cps 2010) Pequenos consumos podem parecer bobagem, mas quando somados se tornam grandes gastos. Para ajudarmos o nosso planeta e também economizarmos o nosso salário, devemos desligar os aparelhos
Leia maisEDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL
EDITAL DO CONCURSO CASA PORTE CONCURSO PARA CASA EMBRIONÁRIA ECONOMICAMENTE VIÁVEL A PORTE Engenharia & Arquitetura Jr., como AGENTE PROMOTOR e ENTIDADE ORGANIZADORA, instituem o Concurso Casa PORTE, em
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisDemanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética
Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 04/2009 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS...3
Leia maisDICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO
DICAS PARA ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA NA ILUMINAÇÃO INTRODUÇÃO A energia elétrica é um recurso importante e indispensável em nossas vidas. Além de proporcionar conforto e segurança à população, garante
Leia maisCase study. O Consumo de Energia em Edifício de Escritórios
Case study O Consumo de Energia em Edifício de Escritórios Copyright, Cgreen Setembro 2013 1 Índice Sumário Executivo... 2 Métodos e Evidências... 3 Processo de Análise... 3 Alteração Comportamental...
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisPROJETO BÁSICO TGD/005/2006
PROJETO BÁSICO TGD/005/2006 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PEE CICLO 2005/2006. PROJETO: IMPLANTAÇÃO DE POSTE PADRÃO OBJETO: IMPLANTAÇÃO, COM FORNECIMENTO DE POSTES PADRÃO COM ACESSÓRIOS, EM 2.870 UNIDADES
Leia maisCenários harmônicos em cargas residenciais
46 provocados por eletroeletrônicos Capítulo VI Cenários harmônicos em cargas residenciais Igor Amariz Pires* Além dos eletrodomésticos apresentados no capítulo anterior, consumidores residenciais e comerciais
Leia maisCap. 14 Medição de Demanda
Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisHera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel.
DISCADORA VIA CELULAR HERA HR 2050. Cel Manual do Usuário ÍNDICE 1 Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 1.2 Descrição 03 1.3 Funcionamento 04 1.4 Instalação do Receptor Acionador via cel. 05, 06 e 07 1.5 Configurando
Leia maisOBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013
OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura
Leia maisPrograma de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE
Programa de Eficiência Energética das Empresas de Distribuição de Energia Elétrica PEE Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
EDITAL 1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A Companhia Energética de Alagoas CEAL, doravante chamada DISTRIBUIDORA, nos termos da Portaria
Leia maisMEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO MODELO: PH-222
MANUAL DE INSTRUÇÕES MEDIDOR DE PH DIGITAL DE BOLSO MODELO: PH-222 1. CARACTERÍSTICAS Medidor de ph tipo caneta, com eletrodo incluso; Sensor de temperatura incorporado, ATC (Compensação Automática de
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 001/2014. Pregão Presencial nº 009/2014
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 001/2014 Pregão Presencial nº 009/2014 Aos 17 dias do mês de abril de 2014, na sala de licitações da CENTRAIS ELÉTRICAS DE CARAZINHO S/A. ELETROCAR, com sede na Av. Pátria,
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015 A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisSumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA
Sumário INSTALAÇÃO DO SIATRON CONDOMÍNIO ATIVAÇÃO DA LICENÇA SIATRON SÍNDICO LOGIN NO SISTEMA FAMÍLIA MORADORES VEÍCULOS FUNÇÃO PÂNICO PRESTADORES DE SERVIÇOS PARÂMETROS DO SISTEMA CONFIGURAÇÕES ACORDA
Leia maisCarga dos alimentadores
50 Análise de consumo de energia e aplicações Capítulo V Carga dos alimentadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* Em continuidade ao capítulo anterior, Locação de cargas métodos para a locação de carga
Leia maisCartão de Identificação do Estudante
Cartão de Identificação do Estudante Introdução O Cartão de Identificação do Estudante é a materialização do projeto Conexão Educação, além das funcionalidades que serão apresentadas adiante no documento,
Leia maisSimulador ITIL Exame de Certificação da EXIM
Simulador ITIL Exame de Certificação da EXIM WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Testar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Aceitar
Leia maisTUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA
TUDO SOBRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA O QUE É, COMO FUNCIONA, SISTEMA DE CRÉDITOS, RESPONSABILIDADE E DEVERES, INVESTIMENTO MÉDIO, MANUTENÇÃO E TEMPO DE RETORNO 1. INTRODUÇÃO Por Mário Camacho (Diretor
Leia mais4 O Programa de Eficiência Energética (PEE) na Light Serviços de Eletricidade S.A.
45 4 O Programa de Eficiência Energética (PEE) na Light Serviços de Eletricidade S.A. Em 2002, foi iniciado o Programa de Eficiência Energética voltado à população mais carente da área de concessão da
Leia maisTÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL
TÍTULO: LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE HIDRÔMETROS DA EMPRESA DE SANEAMENTO DE CAMPINAS - UNIDADE MÓVEL Autor: Maurício André Garcia: Cargo atual: Coordenador Técnico de Micromedição e Uso Racional Formação:
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Implementação de Sistemas de Aquecimento Solar nos Chuveiros e Piscina da AACD Centro
Leia maisEstudo de Caso: M&V CEDAE Guandu
Estudo de Caso: M&V CEDAE Guandu Sumário 1. A Light em Números 2. A Eficiência Energética na Light 3. Investimentos e Resultados 4. Case de Eficiência Energética ETA CEDAE GUANDU Procedimentos de Medição
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Programa Nº 03/2012 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 2ª edição, revisão e
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A EDP Bandeirante, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 202/98 - ANEEL, com a Resolução Normativa n 300, de 12 de fevereiro
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisVoluntário em Pesquisa: informe-se para decidir! Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde Voluntário em Pesquisa: O que é uma pesquisa, afinal de contas? Eu, um sujeito de pesquisa? Qual documento garante que os meus direitos serão respeitados?
Leia maisFACULDADE DO GUARUJÁ
FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para
Leia maisFuncionamento do Cartão de Identificação do Estudante
Cartão de Identificação do Estudante O CARTÃO SÓ DEVE SER SOLICITADO PARA ALUNOS QUE NECESSITAM DE TRANSPORTE ESCOLAR FORNECIDO PELO SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA NO TRAJETO CASA X ESCOLA X CASA. Pré-requisitos
Leia maisComo Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros!
Como Implantar Agora 03 Controles Simples e Efetivos Para Você Garantir A RASTREABILIDADE Da Sua Empresa Sem Precisar Investir em Softwares Caros! Olá...eu sou a Samira! Sou engenheira química e atuo há
Leia maisREFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO
REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO Responsabilidade e Compromisso com o Meio Ambiente 2 110766_MEMPCI_REFORMA_SALA_MOTORISTAS_R00 MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisProjetos em Implementação no PEE 2014
Projetos em Implementação no PEE 2014 Tipo: Poder público Nome do Projeto: Eficientização do Sistema de Climatização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/RN O projeto tem por objetivo eficientizar
Leia maisde luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias.
Agora, a sua conta de luz está mais transparente. Conheça as bandeiras tarifárias. Agora, em todo o país, as bandeiras tarifárias vêm impressas na conta de luz. E, para saber se o valor da sua conta irá
Leia maisManual do Utilizador. Portal dos Jurisdicionados Cadastro
Manual do Utilizador Portal dos Jurisdicionados Cadastro TCM/PA 2015 1. CONDIÇÕES DE ACESSO O acesso ao Portal dos Jurisidicionados Cadastro é feito, exclusivamente, com o uso de certificação digital,
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CICLO 2010/2011 RELATÓRIO FINAL
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CICLO 2010/2011 RELATÓRIO FINAL Data: 06 de fevereiro de 2015 1 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Dados de mercado próprio... 07 Tabela 2 ROL e PEE... 07 Tabela 3 Situação, Metas
Leia maisMANUAL DE FORMATURAS 2007
MANUAL DE FORMATURAS 2007 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DAS DATAS... 3 3. DEFINIÇÃO DO LOCAL... 3 4. DOCUMENTAÇÃO DE CONCLUSÃO DE CURSO... 4 5. COMISSÃO DE FORMATURA... 4 6. FORMANDOS... 5 7.
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisRetificador No Break duo
Retificador No Break duo Manual do Usuário ccntelecom.com.br O Retificador No Break duo O Retificador No Break duo é um equipamento desenvolvido para facilitar a alimentação e organização de redes de dados
Leia maisPORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário
PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:
Leia maisAquecedores são aparelhos que consomem muita energia elétrica. Por isso, evite deixar o seu sempre ligado.
Aquecedor central Aquecedores são aparelhos que consomem muita energia elétrica. Por isso, evite deixar o seu sempre ligado. Planeje seu uso e habitue-se a ligá-lo apenas o tempo necessário para que você
Leia maisEficiência Energética. Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005
Eficiência Energética Roberto Carlos da Silva - Técnico Comercial Agosto de 2005 Desafios para a Competitividade das Empresas Baixa Eficiência Energética; Necessidade de Novas Tecnologias e de Recursos
Leia mais05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia maisQuanto você gasta com. energia elétrica?
Quanto você gasta com energia elétrica? Os eletrodomésticos da linha branca já foram os vilões do gasto energético residencial. Hoje, eles estão mais econômicos, mas ainda precisam ser escolhidos com atenção.
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisFAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)
FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso
Leia maisPlaca Acessório Modem Impacta
manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais
Leia maisMetering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton
Metering system for billing in the National Interconnected System Sistema de Medição para Faturamento no Sistema Interligado Nacional Neyl Hamilton M. Soares Medição para Faturamento no Sistema Interligado
Leia maisVerificação do consentimento da intermediação de intérpretes médicos voluntários
様 式 4( 患 者 負 担 有 ) Verificação do consentimento da intermediação de intérpretes médicos voluntários O que é o Projeto de Intermediação de Intérpretes Médicos Voluntários da Província de Gifu? O Projeto
Leia maisMedidor Powersave V2 USB
Medidor Powersave V2 USB O medidor é formado por uma caixa plástica contendo uma placa eletrônica, uma tomada macho, uma tomada fêmea, um conector H, um barramento lateral, um conector USB e leds indicativos.
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia maisDDP, Potência e Energia Elétrica Resolução: youtube.com/tenhoprovaamanha
Questão 01 - (UECE) Uma bateria de 12 V de tensão e 60 A.h de carga alimenta um sistema de som, fornecendo a esse sistema uma potência de 60 W. Considere que a bateria, no início, está plenamente carregada
Leia maisHistórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor
Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não
Leia maisROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1
1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Engenharia Ambiental Prof. Marcio Kimpara data: ROTEIRO PARA LABORATÓRIO 1 Resistores e Tensão Alternada Senoidal Objetivos: Familiarização com os osciloscópios
Leia maisfísica EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014
EXAME DISCURSIVO 2ª fase 30/11/2014 física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.
Leia maisPromoção. 200 no thermas
Promoção 200 no Thermas Regulamento dos Sorteios de Ingressos da Promoção 200 no thermas Descrição da Promoção e suas Regras ϕ O que é É uma promoção criada pela agência de viagens Thermas Fácil com o
Leia maisINSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA LUIZ CAPRIGLIONE SERVIÇO DE FARMÁCIA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO SOBRE PROCEDIMENTOS Objetivo Orientar funcionários, corpo clínico e pacientes do IEDE sobre o funcionamento do Serviço de Farmácia e os documentos necessários para cada tipo de atendimento.
Leia maisPROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL
PROCEDIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO VERSÃO Nº R0 DATA DATA DA VIGÊNCIA 15/07/2013 Histórico de Revisões Revisão Alterações Data R0 - Versão Inicial. 21/06/2013 Página 2 de 10 1. ENCAMINHAMENTO Para apresentação
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisAs perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil
As perspectivas de políticas públicas para gestão da energia e eficiência energética no Brasil São Paulo, 5 de dezembro de 2013 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Principais Programas e Resultados Lei de
Leia maisTrabalho Prático Nº 6.
Trabalho Prático Nº 6. Título: Carga Predominantemente Resistiva, Carga Predominantemente Indutiva e Carga Resistiva e Indutiva em paralelo. Objetivo: Este trabalho prático teve como objetivo montar três
Leia mais{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}
{Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução
Leia maisComo fazer pesquisa de mercado? MARCO ANTONIO LIMA
Como fazer pesquisa de mercado? Por quê fazer pesquisa de mercado? Qual é o meu negócio? Qual a finalidade do meu produto/serviço? Por quê fazer pesquisa de mercado? Eu sei o que estou vendendo, mas...
Leia maisNova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Filosofia, Desafios e Perspectivas
Workshop sobre a Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Nova Regulamentação dos Programas de Eficiência Energética Filosofia, Desafios e Perspectivas Superintendência de Pesquisa e
Leia mais