INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI FACULDADES IDEAU UROLITÍASE POR ESTRUVITA EM FELINO: RELATO DE CASO
|
|
- Derek Canário
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UROLITÍASE POR ESTRUVITA EM FELINO: RELATO DE CASO SILVEIRA, Stéfani Moane Schmitt ¹* BARROS, Marina Vedovatto 1 GRANDO, Mayara¹ MOCELIN, Letícia¹ POMPERMAYER, Gabriela Carolina¹ RIBEIRO, Ticiany Maria Dias² GALLIO, Miguel² GRANDO, Rodrigo de Oliveira² MAYER, Andrei Retamoso² SEBEM, Juliana Gottlieb² OLIVEIRA, Daniela dos Santos² RESUMO: A urolitíase é caracterizada pela formação de urólitos, decorrente de cristais e cálculos. Refere-se à redução da frequência urinária e aumento do ph da urina, associados a fatores dietéticos. O achado clínico do gato com obstrução é a presença da bexiga repleta e distendida, sendo difícil de ser esvaziada por compressão. O objetivo do Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Prático, foi acompanhar o caso clinico de um felino diagnosticado com urolitíase por estruvita, bem como a realização e análise de exames complementares. O prognóstico do animal varia conforme a quantidade, localização e composição dos urólitos. Distinguir o tipo de cálculo, permite a instauração de uma terapia mais adequada, que consequentemente irá aumentar a eficácia do tratamento. Palavras-chave: urólitos, disúria, obstrução, hematúria. ABSTRACT: The urolithiasis is characterized by the formation of urólitos, deriving from crystals and calculations. It refers to reducing urinary frequency and increased ph of urine, associated with dietary factors. The clinical find of the cat with obstruction is the presence of the bladder filled and distended, being difficult to be emptied by compression. The objective of the practical theoretical improvement project was to accompany the clinical case of a feline diagnosed with urolithiasis by Struvite, as well as the realization and analysis of complementary exams. The prognosis of the animal varies according to the quantity, location and composition of the Urólitos. Distinguishing the type of calculation allows the establishment of more appropriate therapy, which will consequently increase the effectiveness of the treatment. Keywords: Urolith, dysuria, obstruction, hematúria. 1 Discentes do Curso de Medicina Veterinária, Nível V 2015/2- Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. ²Docentes do Curso de Medicina Veterinária, Faculdade IDEAU Getúlio Vargas/RS. 1 * tefe_moane@hotmail.com Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 1
2 1 INTRODUÇÃO O sistema urinário é responsável pela produção, coleta e excreção da urina. É constituído por um par de rins, localizados dos lados direito e esquerdo, a pelve renal, os ureteres, a bexiga e uretra. Na porção inicial, os rins têm a função de realizar a filtração sanguínea através de um sistema de pressão nos capilares locais. Para que ocorra a formação da urina, o sangue que chega aos rins será filtrado pelos néfrons, afim de que ocorram reabsorções de possíveis eletrólitos importantes ao organismo, chamados de filtrados. Por outro lado, contém substâncias consideradas toxicas para o organismo, como a uréia e o ácido úrico. O principal fator que afeta o nível de filtração glomerular, é o aumento do fluxo sanguíneo que ocasionará a elevação do coeficiente de filtração e por consequência, a quantidade final de urina produzida. O estímulo para que todas essas alterações ocorram, vem através do sistema nervoso simpático, que irá reduzir ou aumentar a pressão nos capilares glomerulares, e por consequência, variar o grau e volume de urina excretada..a urina excretada por um animal saudável deve ser límpida e de coloração amarela. Pode ser encontrado bilirrubina, pequenas quantidades de proteína, glicose, hemoglobina, hemácias e leucócitos. Alterações nas quantidades normais dessas substâncias, podem indicar patologias e alterar a coloração da urina. Dentre essas, corantes de alimentos, toxinas ou microorganismos. O tipo de dieta fornecida aos animais, interfere diretamente no ph da urina, que varia entre 5,0 à 7,5. O ph ácido, é considerado <6,0 e as causas para a variação deste é a ingestão de carne vermelha, acidose metabólica ou respiratória. Se o animal apresentar um ph >8,0, ele é considerado alcalino e as causas deste incluem infecção no trato urinário por bactérias, decorrentes de dietas baseadas em proteínas vegetais, alcalose respiratória, acidose do túbulo renal distal e exposição da urina a temperatura ambiente. Na rotina das clínicas veterinárias, observa-se com frequência casos de felinos com urolitíase, que é a presença de cálculos ao longo do trato urinário. Alguns fatores de risco estão relacionados ao manejo, estado reprodutivo, aspectos morfológicos uretrais e idade do animal. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 2
3 O objetivo do presente Projeto de Aperfeiçoamento Teórico Prático, foi acompanhar o caso clínico de um felino diagnosticado com urolitíase por estruvita, bem como a realização e análise de exames complementares. 2 DESENVOLVIMENTO Nesta parte do trabalho será detalhado o referencial teórico, a metodologia empregada e os resultados encontrados. Contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado do estudo. 2.1 Referencial Teórico A urolitíase é a afecção mais encontrada no trato urinário de felinos, caracterizada pela formação de urólitos, decorrente de cristais e cálculos. Sua causa principal refere-se à redução da frequência urinária e aumento do ph da urina, associados a fatores dietéticos (ROSA, 2013). É necessário realizar-se a anamnese de forma completa, com o intuito de definir a condição do animal, bem como os sinais clínicos. Juntamente com a identificação dos fatores ambientais que possam contribuir para o estabelecimento da doença, para traçar os possíveis análises da mesma (WESTROPP, 2007). O diagnóstico pode ser obtido por meio do histórico clínico e exames físicos do paciente. Da mesma forma, buscando auxílio através de exames complementares como hemograma, bioquímicos e exames de imagem como a ultrassonografia. O achado clínico do gato com obstrução é a presença da bexiga repleta e distendida, sendo difícil de ser esvaziada por compressão (GRAUER, 2003). A eficácia do tratamento se dá pelo diagnóstico correto. A identificação da causa específica possibilita a adoção de uma terapia adequada. As infecções por cálculos por estruvita podem demorar em média 3 meses para serem dissolvidas. Esta terapêutica adotada varia conforme o grau da obstrução encontrada no paciente (GUNN-MOORE, 2003). Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 3
4 2.2 Material e Métodos Foi atendido na cidade de Erechim/RS, um felino, SRD, macho, 3kg, não castrado com dificuldade ao urinar, dor ao ser tocado, sem se alimentar, convive com mais animais e não faz uso de caixa de areia. O mesmo alimenta-se de ração, sem controle da qualidade, sendo que os gatos ingerem a mesma ração fornecida aos cães. Possivelmente, há um mês teve contato com outro animal diagnosticado com Felv. O animal tem acesso à rua, vermífugo e vacinação sem histórico. Proprietária não relata possíveis traumas. Ao ser realizado o exame clinico notou-se presença de disúria, com distenção na bexiga, além da algia abdominal e anorexia. O animal apresentou exposição peniana e observou-se a presença de sangue no orifício da uretra. As mucosas orais apresentavam- se com coloração pálida e com tempo de perfusão capilar(tpc) de 3 segundos. Temperatura retal de 37,6 C, pulso 135 bpm e frequência respiratória 84 rpm. Observou-se presença de ectoparasitas. Foi coletado sangue venoso, com auxílio de seringa estéril e agulha 25x7, da veia jugular. Este foi aliquotado em duas amostras, uma contendo anticoagulante ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), para realizar o hemograma. Outra alíquota foi mantida sem anticoagulante para realizar as analises bioquímicas. Através de cistocentese, foi coletada uma amostra de urina, para a urinálise. O veterinário responsável pelo caso, dispõe dos serviços labaratoriais em sua clínica, tornando mais ágil a elaboração dos resultados. Para o procedimento da contagem dos eritrócitos e leucócitos, foi utilizada a técnica manual com câmara de Neubauer. É necessário seguir alguns passos para obter o resultado correto t0,02ml de ais como; 1) Diluição com Cloreto de sódio, sendo 0,4 ml de sol. Fisiológica: sangue; 2) Preencher as duas câmaras e aguardar 5 minutos; 3)Iniciar a visualização no microscópio no aumento 400x; 4)Contar as hemácias dos dois retículos, de 5 quadrados na diagonal, e multiplicar o resultado por O valor obtido corresponde à quantidade de hemácias. Ainda com a câmara de Neubauer, realizou-se também a contagem de leucócitos totais. Utilizou-se como diluente, o líquido de Turck para fazer a lise das hemácias e unificar a visualização dos leucóticos. As proporções seguem, 0,4 ml de diluente : 0,02 ml de sangue. Da mesma maneira, preencheu-se os dois retículos da câmara e aguardar o tempo necessário. Visualizar no microscópio no aumento 100x. A contagem foi feita através dos 4 Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 4
5 quadrados periféricos em sentido zigue-zague. Multiplicou-se o valor das duas câmaras por 50. Figura 1: Diluição do sangue para câmara de Neubauer. Fonte: VEDOVATTO, Marina, Erechim/RS Foi soliciado como parâmetros bioquímicos, a uréia, creatinina e Alanina Amino Transferare-(ALT) para avaliar a função renal e hepática. O material foi depositado em um frasco estéril e sua análise deve ocorrer dentro de 2 horas. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Após a avaliação do paciente, em conjunto com a anamnese e os exames laboratoriais solicitados, diagnosticou-se o animal com urolitíase. O primeiro exame complementar realizado, refere-se ao hemograma, conforme valores demonstrados na tabela a seguir. ERITROGRAMA Hemácias 4,45 5,0-10 Hematócrito 14% 24-45% Hemoglobinometria 4,6g/dl 8-15g/dl VCM 31,46fl 39-55fl CHCM 32,86% 30-36% HCM 10,34pg pg Plaquetas Presença de anisocitose Tabela 1: Resultados hemograma felino. Fonte: SILVEIRA, Stéfani, Getúlio Vargas/RS. PARÂMETROS NORMAIS Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 5
6 Ao analisar a tabela 1, referente aos resultados dos exames eritrocitários realizados no paciente, constatou-se que o mesmo apresenta um quadro de anemia, em conjunto com hematócrito baixo, VCM abaixo do índice, e os níveis plaquetários, bem abaixo do parâmetro de referência, o que pode explicar a presença de sangue na urina. A anemia progressiva em grande parte dos gatos varia conforme o grau de comprometimento renal (POLZIN, et al 1997).As alterações do hemograma mais frequentes num quadro de urolitíase do trato urinário é a anemia e, eventualmente, são por insuficiência renal crónica (Salisbury, 2001). Conforme a figura 2, notou-se a presença de acantócitos. Os acantócitos são hemácias com projeções irregulares do citoplasma, de diferentes formas e tamanhos. Este aspecto da hematúria é resultado da diapedese das hemácias, ao passarem pela barreira de filtração glomerular e por agressões ao longo do sistema tubular renal, sob a influência de alterações do ph (RATH, 1992). Figura 2: Esfregaço sanguíneo. Vermelho: Neutrófilo Segmentado, Azul: Acantócito e Laranja: Anisocitose : Objetiva 100x Fonte: SILVEIRA, Stéfani, Getúlio Vargas/RS Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 6
7 LEUCOGRAMA PARÂMETROS NORMAIS Leucócitos totais Basófilos zero Raros Eosinófilos zero Neutrófilos bastonetes Neutrófilos segmentados 11792, Linfócitos Monócitos Tabela 2: Resultados leucograma felino. Fonte: SILVEIRA, Stéfani, Getúlio Vargas/RS. O segundo exame clínico realizado no felino, foi o leucograma, afim de detectar possíveis inflamações, sobretudo se existe também obstrução ureteral (Adams, 2010). Diagnosticou-se o animal com leucocitose, caracterizado como aumento dos leucócitos, detectando infecção bacteriana. Outra alteração visualizada no leucograma, foi um aumento significativo dos neutrófilos bastonetes, que indica a produção excessiva de novas células para conter a contaminação pelas bactérias. Como resposta inicial da medula óssea frente à um processo infeccioso é a liberação dos neutrófilos de reserva. Ocorre também aceleração do processo de maturação e liberação das células obtendo como resultado o desvio à esquerda: indicando presença de maior quantidade de bastonetes, células mais jovens. A presença de mais de 500 bastões/mm3 constitui indicação de infecção (PEREIRA, 2008). BIOQUÍMICO VALOR DE REFERÊNCIA Creatinina 2,81 mg/dl 0,8-1,80 mg/dl Uréia 121,00 mg/dl mg/dl Tabela 3: Resultados bioquímico sérico. Fonte: SILVEIRA, Stéfani, Getúlio Vargas/RS. Em um quadro clínico de insuficiência renal sugere-se que a sintomatologia está mais relacionada com os níveis de uréia do que com o de creatinina, já que a excreção de uréia não depende somente da taxa de filtração glomerular, mas também da taxa de fluxo do filtrado (FINCO, 1995). Ao realizar a análise estatística dos níveis de ureia e cratinina, observou-se o aumento de ambas. A creatinina plasmática é derivada, do catabolismo da creatina presente no tecido Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 7
8 muscular. A excreção de creatinina é realizada por via renal, já que a mesma não é reabsorvida nem reaproveitada pelo organismo. Consequentemente, os níveis de creatinina plasmáticos refletem a taxa de filtração glomerular, sendo que níveis altos de creatinina indicam uma deficiência renal (TEIXEIRA, 2013). A uréia é um produto nitrogenado não proteico, sintetizado no fígado, que utiliza a amonia derivada do catabolismo dos aminoácidos resultando no catabolismo de proteinas exógenas derivadas da dieta e endógenas. A excreção renal da uréia é realizada através da filtração glomerular, e indíces elevados da mesma ocorrem quando há diminuição da filtração por insuficiência renal, e/ou por uma dieta rica em proteínas (HENNEMANN, et al, 1996). URINÁLISE VALOR DE REFERÊNCIA Cor Vermelha Amarelo claro Volume 15 ml ml/dia ph 5 5,5-7,5 Leucócitos Positivo +++ Traços Cristais Presentes Ausentes Bactérias Presentes Ausentes Sangue oculto Positivo ++ Negativo Tabela 4: Resultados bioquímico sérico. Fonte: SILVEIRA, Stéfani, Getúlio Vargas/RS. Ao realizar o exame urinálise, busca-se detectar substâncias presentes na urina. Para a coleta do mesmo, foi utilizada a técnica de cistocentese, que consiste na punção de uma agulha na bexiga do animal. Esse procedimento pode ocasionar possíveis lesões como hemorragia. Porém é o único método possível de ser realizado no animal que está obstruído (SILVA, et al., 2013). A análise da urina, busca fornecer dados como densidade urinária, alteração no ph, grau de hematúria, proteinúria, assim como o aparecimento de células inflamatórias e cristais. (ROSA, 2010). Segundo Pinheiro (2009), nos animais que encontram-se obstruídos, o exame da urina manifestará hematúria, conforme figura 3, ocasionada pela distensão da bexiga devido rompimento de vasos e consequentemente ocasionando um quadro de hemorragia, além de todos os fatores associados ao processo inflamatório. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 8
9 Figura 3: Urina coletada, com presença de hematúria. Fonte: MOCELIN, Letícia, Erechim/RS. Com o intuito de obter-se um prognóstico para o animal, optou-se pela realização do exame de ultrassonografia abdominal. O mesmo, tem por objetivo analisar a integridade do trato urinário, além de certificar a presença de cálculos e tampões que estão na bexiga e possam obstruir a uretra. Busca-se avaliar a espessura da parede da bexiga, caso esteja distendida, além de verificar a presença de neoplasias e anormalidades anatômicas (COSTA, 2009). Figura 4: Imagem ultrassonográfica de felino evidenciando parede vesical com repleção aumentada e espessada. Fonte: Clínica veterinária PetClínica, PAZ, Mayara, Erechim/RS. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 9
10 Segundo Nelson e Couto, (2010), o tratamento é baseado de acordo com o nível em que se encontra a obstrução do animal. Inicialmente, é necessário realização da cistocentese para desobstruir a bexiga. Para repor os eletrólitos, perdidos decorrentes da desidratação, sugere-se a administração de fluidoterapia. Em casos de cálculos que não podem ser dissolvidos, como os de oxalato de cálcio, torna-se necessário a remoção cirúrgica dos urólitos. O procedimento cirúrgico é indicado quando os protocolos médicos são ineficazes, para alivio da obstrução, quando associados com infecção urinária, quando o paciente não responde a terapia de dissolução do urólito, ainda a intervenção cirúrgica é aconselhada quando recidivas do quadro causaram prejuízos significativos na função renal e danos anatômicos (OSBORNE, 2004). Como primeira opção para o tratamento, realizou-se fluidoterapia, acompanhado de analgésico e antibioóticoterapia. Adotou-se a lavagem da bexiga, através da sondagem urinária, com intuito de buscar a desobstrução da mesma. Os objetivos do tratamento, são corrigir qualquer fator predisponente, eliminar cálculos existentes por meio de um tratamento médico ou cirúrgico, conforme figura 5, e diminuir recidivas (FORRESTER, 2003). Figura 5: Procedimento cirúrgico. Fonte: MOCELIN, Letícia, Erechim/RS. Complicações são fatores importantes que afetam o prognóstico de cada caso em particular. É frequente complicações pós-cirúrgicas ocorrerem principalmente se o diagnóstico for confirmado tardiamente ou quando tratados somente com analgésicos por Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 10
11 vários dias, também quando o animal possui sequelas graves e no atraso para o encaminhamento cirúrgico submete o paciente a ter riscos altos de óbito (KUMPER,1994). A estruvita tem em sua composição magnésio, amônio e fosfato. A urina supersaturada com esses elementos, associada à infecção do trato urinário, urina alcalina, e à dieta, influenciam a formação dos cálculos de estruvita (Stevenson & Rutgers, 2006). Atualmente, pesquisadores e empresas buscam a produção de alimentos que atuem na prevenção das urolitíases por estruvita e oxalato de cálcio, os dois tipos mais comuns de urólitos. Com o intuído de melhorar a qualidade dos alimentos, buscando reduzir os aspectos metabólicos desencadeados pela ingestão dos alimentos (Carciofi, 2007). As urolitíases são a causa mais comum de doença obstrutiva do trato urinário inferior em cães e gatos. A dieta influencia a composição da urina, de modo que determinados fatores alimentares desempenham grande papel como causadores do aumento de possíveis riscos ou na prevenção de urolitíases (Wagner et al., 2006). 4 CONCLUSÃO Sabe-se que felinos são acometidos mais frequentemente por urolitíases, em virtude de desbalanceamento nutricional e baixo consumo de água, que acarreta na variação do ph urinário. O prognóstico do animal varia conforme a quantidade, localização e composição dos urólitos. Distinguir o tipo de cálculo, permite a instauração de uma terapia mais adequada, que consequentemente irá aumentar a eficácia do tratamento. A primeira tentativa de tratamento ao paciente relatado não surtiu efeito esperado, e optou-se secundariamente pela remoção cirúrgica. Durante o procedimento, encontrou-se coágulos de sangue na bexiga do mesmo, decorrente de um trauma não relatado pelo proprietário. Alguns dias após, o felino veio a óbito, devido a complicações secundárias. Sugere-se aos proprietários, o acompanhamento periódico ao médico veterinário, afim de desenvolver a prevenção adequada, oferecendo uma dieta de boa qualidade, buscando evitar o surgimento de cristais formadores de urólitos na urina. Com a realização de exames rotineiramente, pode-se diagnosticar mais rapidamente qualquer patologia, oferecendo ao proprietário maiores seguranças para o tratamento terapêutico, sem necessidade de realizações cirúrgicas. Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 11
12 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADAMS, L. G. Feline nephroliths and ureteroliths. Disponível em < Acesso em: 23 setembro; CARCIOFI, A.C. Métodos para estudo das respostas metabólicas de cães e gatos a diferentes alimentos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, p , COSTA, F.V. A. Contribuição ao estudo da doença do trato urinário inferior felino (DTUIF). Tese de Doutorado Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias UFRGS; Revista Científica de Medicina Veterinária Pequenos Animais e Animais de Estimação DOWERS, K. Nonobstructive idiopathic feline lower urinary tract disease: How to approach a puzzling disorder. Veterinary medicine, v.104, n.2, p.84-94, FINCO, D. R. Canine and feline nephrology and urology. Filadelfia: Lippincott Willians & Wilkins, cap.10. p FORRESTER, S.D. Nefropatias e Ureteropatias. São Paulo: Roca,p , GUUN-MOORE, et al. Oral Glucosamine and the management of feline idiopathic cystitis. Journal Of Feline Medicine and Surgeru, GRAUER, G.F. Urinary Tract Disorders. Small Animal Internal Medicine. St Louis: USA, Mosby p , HENNEMANN, C.R.A, et al. Avaliação da função renal através da densidade urinária e dosagens sérica de uréia e creatinina na aflotoxicose experimental em cães. Revista ciência rural, Santa Maria/RS, v.26 n KUMPER, H. Urolithiasis in male sheep and goats. Clinical picture, therapeutic possibilities and prognostic evaluation. Tierarztl. Prax., v.22, p , NELSON, R.W. e COUTO, C.G. Fundamentos da medicina interna de pequenos animais 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OSBORNE C.A. Improving management of urolithiasis: therapeutic caveats. Revista online Veterinary News DVM PINHEIRO, A. P. Doença do Tracto Urinário Inferior Felino: um estudo retrospectivo. Mestrado Integrado em Medicina Veterinária Ciências Veterinárias. Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro. Vila Real, Portugal, PEREIRA, Orlando. Interpretação de leucograma. Disponível em: < Acesso em: 29, set POLZIN, D. J., et al. Insuficiência renal crônica. p , Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 12
13 RATH, B.; TURNER, C.; HARTLEY, B. What maker red cells dismorphic in glomerular hematúria. Peditr Nephrol, v.6, p , ROSA, S.L.S. Doença do trato urinário inferior felino. Tese de doutorado, Universidade Federal do Mato Grosso Do Sul ROSA, Patrícia Pisoni da, Urolitíase causa por oxalato de cálcio em felinos. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SALISBURY, S. K. Management of nephroliths and ureteroliths in cats. In Proceedings of the 11º ACVSV Symposium, Chicago, Disponível em < Acesso em 23 setembro; SILVA, A. C. et al. Cistite idiopática felina: revisão de literatura. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 16, n. 1, p , jan./jun STEVENSON, A.; RUTGERS, C. Nutritional management of canine urolithiasis. Encyclopedia of canine clinical nutrition p TEIXEIRA, Liege. Indicadores bioquímicos da função renal. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS WAGNER, E.; KEUSCH, C.; IBEN, C. Influence of the feed base excess on urine parameters in cats. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition, v.90, p.19-24, 2006 WESTROPP, J. L. Gatos com sintomatologia do tracto urinário inferior. Veterinary Focus v. 17, n.1, Projeto de Aperfeiçoamento Teórico e Prático Getúlio Vargas RS Brasil 13
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Leia maisRelatório de Caso Clínico
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Faculdade de Veterinária Departamento de Patologia Clínica Veterinária Disciplina de Bioquímica e Hematologia Clínicas (VET03/121) http://www.ufrgs.br/bioquimica
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina VET362 Laboratório Clínico Veterinário
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisTranstornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisEXAME HEMATOLÓGICO Hemograma
EXAME HEMATOLÓGICO Hemograma Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 2 Na coleta de sangue para exames são usados anticoagulantes específicos, indicados pela cor da tampa dos frascos. Cor da Tampa Anticoagulante
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 5: VETERINÁRIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO I Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia mais1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
Leia maisNo. do Exame 001/ Data Entrada..: 20/01/2017
HEMOGRAMA SÉRIE VERMELHA VALORES OBTIDOS VALORES DE REFERÊNCIA UNIDADES ERITRÓCITOS 6,48 5,00-8,00 milhões/mm3 HEMOGLOBINA 15,00 12,00-18,00 g/dl HEMATÓCRITO 43,60 37,00-54,00 % V.C.M. 67,28 60,00-77,00
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisO SISTEMA URINÁRIO. Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências
O SISTEMA URINÁRIO Cap. 09 Profa. Jéssica Ciências - 2019 A eliminação de substâncias - EXCREÇÃO: processo pelo qual o organismo elimina substâncias que podem fazer mal ao organismo. realizado principalmente
Leia maisANEMIA EM CÃES E GATOS
ANEMIA EM CÃES E GATOS Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Departamento de Patologia Hospital Veterinário Universitário Universidade
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...
Análise Clínica No.001046421 Data de Coleta: 13/02/2019 1/4 Nome...: GIGIO Prop...: ADALGISA MONICA MOURÃO SIMOES Especie...: FELINA Fone...: 32832464 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 14 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:28/02/2019
Análise Clínica No.001047135 Data de Coleta: 26/02/2019 1/5 Nome...: CONCEIÇÃO Prop...: CAMILA MARIA NASCIMENTO SANTOS Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
Análise Clínica No.001048648 Data de Coleta: 01/04/2019 1/5 Nome...: PUCA FROTA Prop...: TATIANA FROTA ARAUJO OLIVEIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: POODLE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisFiltração Glomerular. Entregue Sua Apresentação
Filtração Glomerular Entregue Sua Apresentação Reabsorção e Excreção Córtex Renal Medula Renal Reabsorção Urina produzida Todo processo de filtração glomerular SUBSTÂNCIAS NITROGENADAS A creatina é produzida
Leia maisHEMOGRAMA JAIRO ROSA CHRISTIAN BORNSCHEIN
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,02 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 45,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 90,84 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:02/11/2018
Análise Clínica No.001041195 Data de Coleta: 01/11/2018 1/4 Nome...: BONJOVI Prop...: CICILIA PUCCI BENEVIDES Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisGABARITO APÓS RECURSO 02. E 12. B 03. B 13. A 05. A 15. D 06. C 16. A 07. C 17. B 08. D 18. D 09. A 19. E 10. D 20. D
FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE EM SAÚDE ANIMAL E COLETIVA EDITAL N.º 01/2016 GABARITO APÓS RECURSO 01. ANULADA 11. D 02. E 12. B 03. B 13. A 04. ANULADA 14.
Leia maisPROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17
Solicitante : CYBELE R M ARAUJO Destino: UTI - 1 UCO 15 Página: 1 de 5 PROTEINA C REATIVA Resultado : 157,3 mg/l
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
FACULDADE PITÁGORAS TÓPICOS ESPECIAIS EM NUTRIÇÃO I SOLICITAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS Profª. MSc. Karla Vanessa do Nascimento Silva Exames Bioquímicos Utilizados como complemento das
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 07/06/2019 1/6 Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...
1/6 Nome...: FILO Prop...: REBECCA ESMERALDO LIMA DA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: BULLDOG FRANCES Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 4 Ano(s) CRMV...:
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001046130 Data de Coleta: 07/02/2019 1/4 Nome...: YOSHI Prop...: ELIAS FONTENELE VALDEREZ Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico
Leia maisResultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17
Médico : PEDRO HENRIQUE AZEREDO BASTOS Destino: UTI - 1 UCO 8 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 136 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 135 meq/l em 25/mai/17 136 meq/l em 24/mai/17 134 meq/l em
Leia maisINFECÇÃO TRATO URINÁRIO UDC 2 016
INFECÇÃO TRATO URINÁRIO PROF M V MSC. ANTONIO CEREDA UDC 2 016 CLÍNICA M ÉDICA II ITU É definida como a colonização bacteriana de porções do trato urinário que normalmente são estéreis (rins, ureteres,
Leia maisEscola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti
Escola de Veterinária da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti Formação de cálculos no interior do sistema urinário e ocorre em conseqüência da precipitação de minerais
Leia maisSangue: funções gerais
Sangue Sangue: funções gerais Transporte de nutrientes para órgãos e tecidos; Regulação térmica e hídrica; Transporte de gases para órgãos e tecidos; Defesa do organismo; Coagulação. Componentes do Sangue
Leia maisResultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17
Médico : LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ Destino: UTI - 1 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 132 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 133 meq/l em 06/mai/17 129 meq/l em 05/mai/17 : Eletrodo Seletivo
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 08/04/2019 1/7 Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: ELVIS Prop...: MARINA LEITÃO MESQUITA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: SPITZ ALEMÃO Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 3 Mes(es) 29
Leia maisHEMOGRAMA JOELMO CORREA RODRIGUES HAILTON BOING JR.
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,64 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 14,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 43,70 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 77,48 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA LUCAS WILBERT MARILIA DE N. C. BERGAMASCHI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,67 4,00 a 5,10 Hemoglobina g/dl...: 13,00 11,20 a 15,10 Hematócrito %...: 37,80 34,00 a 43,00 Vol. Glob. Média em fl...: 80,94 78,00 a 92,00 Hem. Glob.
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
Leia maisNão existem valores de referência estabelecidos para essa faixa etária
30/01/2017 0818 DN 25/10/1946 / 70a 3m Página 1 de 7 Protocolo 1701.001.083-6 Documento ACIDO URICO 7,5 mg/dl Enzimático. EXAME REVISTO E CONFIRMADO. 2,5 6,5 mg/dl
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0
Leia maisUROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO 1.INTRODUÇÃO
UROLITÍASE VESICAL RELATO DE UM CASO SPADER 1, Melissa Borba; XAVIER 1, Fernanda da Silva; FERREIRA. 1 Lilian das Neves; SILVA 2, Fábio da Silva e; CUNHA 3, Guinter da, ARAUJO, Gilka Alonso 4 1 Residente
Leia maisAbordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Abordagem do Paciente Renal. Síndromes Nefrológicas. Síndrome infecciosa: Infecciosa
Continuuns The types and risks of kidney disease change across the life cycle. Julie R. Ingelfinger et al. Nephrol. Dial. Transplant. 2016;31:327-331 The Author 2016. Published by Oxford University Press
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisBAIRRO NOVA VIDA LUANDA. Observaram-se raros eritrócitos em alvo.
Dra. Ana Sousa Direcção Técnica BAIRRO NOVA VIDA LUANDA Colheita: 08-07-2015 Relatório Final: 10-07-2015 Emissão: 10-07-2015 Posto: GMLAB Destino: E-mail 35 Anos PARTICULAR Requisitado por: Dr.(a) MARCOS
Leia maisHEMOGRAMA HERMES ARTUR KLANN PAULO ROBERTO WEBSTER
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 5,49 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 15,20 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 44,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 81,06 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia mais03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia
Leia maisEritrograma. Leucograma
Pág.: 1 / 9 HEMOGRAMA Material: SANGUE TOTAL Coletado em: 10/07/2013 07:32 Método: Automação Cell-Dyn Eritrograma Eritrócitos...: 4,96 milhões/mm Hemoglobina...: 14,40 g% Volume globular...: 42,2 % Volume
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:17/12/2018
Análise Clínica No.001043399 Data de Coleta: 14/12/2018 1/4 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 03/04/2019 1/7 Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA PEREIRA
1/7 Nome...: FRED Prop...: REJANE MARIA DA SILVEIRA Especie...: CANINA Fone...: ZOOVET Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisFaculdade de Medicina. Bioquímica I
Faculdade de Medicina Bioquímica I Aprofundar conhecimentos acerca da composição química do sangue Determinar o Hematócrito INTRODUÇÃO O sangue é constituído por plasma e células sanguíneas, de entre as
Leia maisHEMOGRAMA CAROLINA DE OLIVEIRA GISELLE MORITZ
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,40 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 87,73 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisMedico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO. Data da conclusão do laudo.:25/04/2019
Análise Clínica No.001049807 Data de Coleta: 24/04/2019 1/7 Nome...: BELINHA Prop...: PAULA FREITAS BARROCAS Especie...: CANINA Fone...: 9794-3502 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisHEMOGRAMA TATIANA MATIAS MAFRA EDUARDO MIGUEL SCHMIDT
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,48 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 38,00 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,82 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisData da conclusão do laudo.:12/04/2019
1/3 Nome...: NICK MELO Prop...: MARIA LUCELIA PINTO MELO Especie...: CANINA Fone...: 32613987 Raça...: SHIH -TZU Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: KARINE DA SILVA Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.001041325 Data de Coleta: 05/11/2018 1/7 Nome...: LILICA Prop...: JOSE CLAUDIO DE CASTRO PEREIRA Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: YORKSHIRE Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: FEMININO
Leia maisHEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisMedico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 Data da conclusão do laudo.:05/08/2019
Análise Clínica No.005053808 Data de Coleta: 18/07/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente
Leia maisLEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber?
LEUCOGRAMA O que realmente precisamos saber? Prof. Rafael Fighera Serviço de Consultoria Diagnóstica Veterinária Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:
Leia maisHEMOGRAMA, sangue total ================================================== SÉRIE BRANCA =========================================================
Resultados de Exames Imprimir Fechar Ficha: 6350110009 Cliente: ALCIR DE MELO PIMENTA Data: 06/06/2018 Médico: JOSE ANTONIO M BAGUEIRA LEAL HEMOGRAMA, sangue total ==================================================
Leia maisLABORATÓRIO. HEMOGRAMA MATERIAL: SANGUE MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência:
HEMOGRAMA MÉTODO: AUTOMATIZADO Valores de referência: HEMÁCIAS : 5.030.000 /mm³ 4.500.000-5.900.000/mm³ HEMOGLOBINA: 14.9 g/dl 13.5-17.5 d/dl HEMATÓCRITO: 43.5 % 41.0-53.0 % VCM : 86.5 fl 78.0-100.0 fl
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 11/03/2019 1/4 Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0
1/4 Nome...: BILL Prop...: RENATA MACHADO PINHEIRO Especie...: FELINA Fone...: 0 Raça...: S.R.D. Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: HAYANNE K. N. MAGALHÃES Idade...: 1 Ano(s) CRMV...: 2588
Leia maisEFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
Leia maisBactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados
STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS
IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS CÁLCULOS URINÁRIOS EM EQUINOS UROLITÍASE A urolitíase pode ser definida como a formação de sedimento em qualquer sítio do trato urinário, consistindo em um ou mais cristaloides
Leia maisHEMOGRAMA LIGIA ZEN JANETH M. C. COUTINHO
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,43 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,40 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 37,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 84,88 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO
ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
Análise Clínica No.005048230 Data de Coleta: 22/03/2019 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Amostra: Sangue Total Método: Automação em equipamento Mindray BC- 2800 VET. Lâminas coradas (Panótico e Azul Cresil Brilhante).
Leia maisHEMOGRAMA JEANI LANA FERNANDO ALVES SCHLUP
HEMOGRAMA Data Coleta: ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 3,42 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 10,70 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 32,60 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 95,32 80,00 a 98,00
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
Leia maisIPV.ESA Volume de Trabalho Total (horas): 132 Total Horas de Contacto: 60 T TP P PL Competências
Unidade Curricular: Análises Clínicas Área Científica: Ciências Veterinárias Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária 1º Ciclo Docente Responsável: Diogo Moreira Rato Freire Themudo Ano Regime Tipo 2º Semestral
Leia maisUrolitíases. Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina
Urolitíases Urolitíases Formação de urólitos em qualquer local do trato urinário a partir de cristalóides poucos solúveis na urina Seqüela de uma ou mais anormalidades, envolve fatores fisiológicos e doenças
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 05/02/2019 1/7 Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0
1/7 Nome...: IKKI Prop...: RAIMUNDO JURACY CAMPOS FERRO Especie...: CANINA Fone...: 0 Raça...: LABRADOR Clínica Vet.: ZOOVET Sexo...: MACHO Medico Vet..: REINALDO LEITE VIANA NETO Idade...: 8 Ano(s) CRMV...:
Leia maisINTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS. Profa Sandra Zeitoun Aula 1
INTRODUÇÃO À BASES DIAGNÓSTICAS Profa Sandra Zeitoun Aula 1 Importância dos dados laboratoriais e de imagem Principais objetivos da medicina laboratorial: Confirmar ou complementar o diagnóstico clínico;
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS VALORES DE REFERÊNCIA PARA URÉIA E CREATININA SÉRICAS EM EQÜINOS.
67 DETERMINAÇÃO DOS VALORES DE REFERÊNCIA PARA URÉIA E CREATININA SÉRICAS EM EQÜINOS. Juliana Salomão Doretto 1 ; Maria Adriana Machado Lobo e Silva 1 ; Marina Santo Lagos 2 RESUMO A determinação sérica
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisUrináliseSedimentoscopia
UrináliseSedimentoscopia FTC- Curso de Enfermagem Profa. Astria Ferrão 2018 3. Exame microscópico (sedimentoscopia) Células epiteliais Hemácias Leucócitos Cilindros Cristais Microrganismos Outros elementos.
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisRELATO DE CASO UROLITÍASE VESICAL E PIOMETRA EM CADELA DA RAÇA POODLE
RELATO DE CASO UROLITÍASE VESICAL E PIOMETRA EM CADELA DA RAÇA POODLE HORÁCIO, Jhennyfer Aparecida de Jesus 1 MOMESSO, Cintia Giselle 2 ANDREO, Julyan César Prudente de Oliveira 3 RESUMO O presente trabalho
Leia maisSÓDIO 139 meq/l Valores de ref erência: 134 a 147 meq/l Material: Soro Anteriores:(11/10/2016): 139 Método: Eletrodo Seletiv o
SÓDIO 139 meq/l Valores de ref erência: 134 a 147 meq/l (11/10/2016): 139 Método: Eletrodo Seletiv o POTÁSSIO 3,6 meq/l Valores de ref erência: 3,5 a 5,4 meq/l Método: Eletrodo Seletiv o URÉIA 37 mg/dl
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA
Unidade : VICENTE PIRES Página: 1/7 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Análise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Valores de
Leia maisResultados Anteriores: Data: 17/08/ /02/ /03/ /04/ /01/ /04/2013 Valor:
GLICOSE...: 169 mg/dl V.R. 70 a 99 mg/dl : Normal 100 a 120 mg/dl : Intolerancia a glicose (investigar) > de 126 mg/dl : Sugere Diabetes (investigar) NOTA: Valores obtidos com base na Sociedade Brasileira
Leia maisAvaliação Nutricional - Profa. Raquel Simões
IEL - hematologia Profa. Raquel 1 S 2 1 3 Componentes do sangue Plasma - Água - Íons - Proteinas - Carboidratos - Gorduras - Vitaminas - Hormônios -Enzimas Células - Células vermelhas (Eritrócitos) - Células
Leia maisINSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados Pelotas, abril de 2017. Doutorando Med. Vet. Lucas Balinhas Acadêmica
Leia maisOBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO
OBESIDADE ASSOCIADA À PANCREATITE CRÔNICA E UROLITÍASE EM CÃO DA RAÇA YORKSHIRE TERRIER RELATO DE CASO Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio (X) Superior ( ) Pós-graduação Área:
Leia maisURETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO
1 URETEROTOMIA COMO TRATAMENTO DE OBSTRUÇÃO URETERAL PARCIAL EM UM CÃO RELATO DE CASO URETEROTOMY AS TREATMENT OF PARTIAL URETERAL OBSTRUCTION IN A DOG CASE REPORT ¹MILTON MIKIO MORISHIN FILHO, ²ANA PAULA
Leia maisPrimeira aula. Apresentação da Disciplina. Características do sangue. Coleta de sangue. Extensão sanguínea e coloração. Hemograma
Primeira aula Apresentação da Disciplina Características do sangue Coleta de sangue Extensão sanguínea e coloração Hemograma Profa Elvira Shinohara Tecido líquido e renovável Plasma Células sanguíneas
Leia maisEXAMES BIOQUÍMICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3
EXAMES BIOQUÍMICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Aula 3 Íons/Eletrólitos do plasma No plasma existem diversos eletrólitos positivos: Na+, K+, Ca², Mg² E eletrólitos negativos: Cl-, HCO3-, fosfatos e proteínas.
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
UREIA...: 27 Material: Soro Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,59 Material:Soro Metodo : Picrato Alcalino Valores de Referencia: Homens : 0,7-1,4 mg/dl Mulheres:
Leia mais8/10/2009. Líquidos Cavitários
Líquidos Cavitários Física e Química cor / transparência proteínas bilirrubina, uréia, triglicerídeos, amilase Avaliação Citológica n o células nucleadas diferencial GRAM 1 Células Encontradas célula mesotelial
Leia mais