perfil Eliana Assumpção unespciência.:. setembro de 2009
|
|
- Theodoro Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 perfil Eliana Assumpção 6 unespciência.:. setembro de 2009
2 Ruth Künzli e as origens do homem Luciana Christante Responsável pelo salvamento dos restos indígenas milenares do oeste paulista, a pioneira da Arqueologia na Unesp completa 70 anos em 2009 C om um grande fragmento de cerâmica nas mãos, o fazendeiro Luiz Alvim procurava por um geólogo na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Unesp em Presidente Prudente. Sua propriedade em Itororó do Paranapanema, distante 26 km da cidade, fora duramente afetada pelas chuvas que castigaram o Sudeste e o Sul do Brasil em meados de 1983 sob influência do fenômeno El Niño. No oeste paulista, a grande cheia do rio Paraná, ainda hoje lembrada, inundou também cidades às margens de seus afluentes, entre eles o Paranapanema. Além de invadir casas e terras agrícolas, as águas revolveram sedimentos do passado, trazendo à tona relíquias que abriram um novo capítulo na arqueologia brasileira. Era fim de tarde e o geólogo não estava. Se é por conta desse material aí, pode falar comigo, disse a antropóloga Ruth Künzli ao fazendeiro, com o peculiar tom decidido pelo qual ela se destacou na universidade, na região e entre os colegas de profissão. No dia seguinte, ela e alguns colegas da faculdade foram até a propriedade dele. Lá se depararam com uma enorme quantidade de cerâmicas indígenas à flor do solo, antes cobertas pela camada de terra que a inundação recente havia levado vestígios de um grande grupo de índios tupi-guarani que habitara a região havia aproximadamente mil anos. O sítio arqueológico Alvim foi o primeiro de muitos outros identificados por Ruth e colegas na região de Presidente Prudente, local que, por sua riqueza hidrográfica, foi um grande polo de atração humana desde tempos imemoriais. Por causa desta descoberta, a antropóloga Ruth viu-se impelida a se tornar arqueóloga. Não que estivesse insatisfeita com sua área de trabalho. A Antropologia a cativou desde o início do curso de Geografia, por influência do padre e etnólogo alemão Guilherme Saake, seu professor na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Prudente, um dos institutos isolados que passaria a compor a Unesp a partir de 1976 e onde ela começou a lecionar etnografia em Dois anos antes terminara uma especialização em Antropologia Física na Suíça, país que visitou inúmeras vezes. De lá emigraram seus pais, às vésperas da Segunda Guerra Mundial, para fincar raízes em Prudente em 1939, onde teriam sua filha única, que não se casou nem teve filhos. O tesouro milenar de Itororó do Paranapanema surgiu na vida de Ruth apenas dois anos depois da dissertação de mestrado em Antropologia Social sobre o ensino agrícola e a vida rural no sudoeste paulista, defendida na USP. Nessa época o doutorado já estava encaminhado ela iria estudar a influência da colonização germânica na região. Mas aquelas cerâmicas atiçaram duas antigas paixões. De um lado, a Antropologia Física, que lida diretamente com as origens do homem. De outro, a cultura indígena, cujo fascínio a levou a criar, em 1972, um museu de etnografia com peças de diversas partes do país e do mundo que comprava ou ganhava de colegas e alunos. Ruth, ao fazendeiro que achou cerâmica indígena Se é por conta desse material aí, pode falar comigo setembro de 2009.:. unespciência
3 Ruth no sítio Alvim, em 1983: cerâmicas indígenas de Presidente Prudente Gravuras rupestres de Narandiba Ruth sabia que o material de Itororó era assunto para especialistas, o que ela evidentemente não era. Então fez contato com o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, que logo enviou o arqueólogo José Luiz de Morais para analisar o material e o local. Ao chegar lá tive uma grata surpresa, porque ela havia sido minha professora em Sorocaba, conta Morais, também formado em Geografia, referindose à antiga Fundação Dom Aguirre, hoje Universidade de Sorocaba, onde Ruth foi professora de Antropologia e Etnografia nos anos Acompanhar de perto o trabalho dos colegas da USP no sítio Alvim foi, por assim dizer, um estágio intensivo em Arqueologia e, obviamente, a tese sobre a colonização alemã ficou para trás. Sob a orientação de Morais, o novo projeto de doutorado tinha como objetivo comparar os recentes achados arqueológicos das margens paulista e sul-mato-grossense do alto rio Paraná, embora eles fossem pouquíssimos na época, se comparados aos mais de 300 sítios que se tem hoje. Em 1986, porém, a descoberta de um sítio de arte rupestre na região deu uma nova guinada no doutorado de Ruth. Os desenhos encontrados em Narandiba, a 41 km de Prudente, em nada se assemelham às figuras humanas e animais pintadas em paredes de pedra, como 8 unespciência.:. setembro de 2009 as encontradas na Serra da Capivara, no Piauí. São imagens geométricas enigmáticas, gravadas em rochas de basalto e dispostas horizontalmente, no chão. Alguns só podem ser vistos em certas horas do dia, dependendo da inclinação do Sol, o que sugere que aqueles povos poderiam ter algum conhecimento astronômico, explica Ruth. Como foi impossível datar o material, a idade destes artistas primitivos é um mistério. Entretanto, a ocupação humana da área parece bem antiga. Fragmentos de pedra lascada de cerca de anos foram encontrados na área, mas, segundo a arqueóloga, é difícil estabelecer uma relação direta com as gravuras até hoje únicas no Estado de São Paulo e raras no Brasil. Com a descoberta desse sítio percebemos que estávamos, de fato, diante de um estudo original, muito mais apropriado para um doutorado, relembra Morais. E por se tratar de arte rupestre, a formação dela em antropologia foi muito importante, destaca. Em 1991, Ruth defendeu a tese na USP, aos 52 anos. Foi a primeira arqueóloga da Unesp. Às margens do rio Paraná Dois anos depois, por volta da meia-noite, toca o telefone na casa de Ruth. Era o delegado de Presidente Epitácio, a 104 km de Prudente, pedindo que ela desse uma passadinha na cidade assim que possível. Na manhã daquele dia, um grupo de funcionários de uma olaria na cidade vizinha coletava argila, com uma escavadeira, em um barranco na margem do rio Paraná, quando de repente a máquina bateu em algo duro dois grandes recipientes de cerâmica. Com o choque, um deles se trincou, para logo se espatifar revelando seu conteúdo: ossos humanos. Cismados, os funcionários levaram tudo para a delegacia. Um dentista foi chamado para analisar a arcada dentária e rapidamente concluiu que o presunto era muito antigo. Melhor chamar o pessoal da universidade, sugeriu. E para lá se foi Ruth, para encontrar urnas funerárias e outros artefatos cerâmicos, restos de fogueira e de alimentação, além de pedra polida e lascada no sítio arqueológico Lagoa São Paulo 2, assim chamado por causa de outro sítio, o Lagoa São Paulo, escavado perto dali nos anos 1980 por uma equipe do MAE-USP. É o mesmo tipo de material identificado nas incontáveis vezes que Ruth retornou à margem esquerda do rio Paraná, especialmente entre 1997 e 1998, quando percorreu sistematicamente um longo trecho que seria inundado em 2000 para formar o lago da Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Mota, mais conhecida como Porto Primavera. Ali ela e sua equipe encontraram 104 sítios arqueológicos, dos quais puderam escavar apenas 15. Ainda assim, levaram
4 Fotos: Arquivo pessoal Figuras enigmáticas: idade incerta Sítio Socó-boi, em Presidente Epitácio; ao fundo, o lago de Porto Primavera para o laboratório cerca de 78 mil peças e fragmentos. A limitação no número de sítios escavados, assim como os poucos meses para realizar o trabalho, constava no contrato assinado com a Cesp (Companhia Energética do Estado de São Paulo) para o salvamento arqueológico de Porto Primavera. Como coordenadora do projeto, Ruth lamenta pelo material que está embaixo d água, mas pondera: É muito irônico que uma obra que destrói este patrimônio é, ao mesmo tempo, o que torna possível a sua descoberta. Elefante branco A construção de Porto Primavera teve início em 1980, atrasou quase 15 anos e custou mais de cinco vezes o valor previsto. Com o maior lago artificial do Brasil, sete vezes o tamanho da baía de Guanabara, sua produção de energia é inferior à de Itaipu. Na reta final da obra, enquanto a Cesp e ambientalistas brigavam na Justiça por causa do impacto socioambiental na área, Ruth e sua equipe buscavam incessantemente vestígios de ocupação ancestral na margem esquerda, do lado paulista. Na direita, o trabalho ficou a cargo de arqueólogos da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Foi uma corrida contra o calendário. Por contrato, só podíamos escavar 20% dos sítios identificados e mesmo assim era pouco tempo. Recolhemos o que foi possível, mas não esgotamos nenhum deles, conta a arqueóloga. O salvamento arqueológico de Porto Primavera é um exemplo emblemático de uma nova tendência que vem sendo chamada de arqueologia de contrato, explica Ruth. Antigamente os pesquisadores dependiam mais do relato de terceiros para encontrar um sítio, e então a escavação geralmente se estendia por vários anos, até que ele fosse esgotado. Mas a partir de 1986, com a regulamentação da resolução do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) que exige o levantamento arqueológico como parte do estudo de impacto ambiental de obras que exploram recursos naturais, é cada É muito irônico que uma obra que destrói este patrimônio é, ao mesmo tempo, o que torna possível a sua descoberta Ruth, sobre o salvamento arqueológico de Porto Primavera vez mais comum a identificação de sítios que, embora estejam destinados à destruição, podem antes ter seu material (ou parte dele) salvo para estudos posteriores. Isso é bom porque a empresa financia a descoberta e a escavação, mas ela também impõe regras e prazos muito curtos, afirma. Porto Primavera foi um grande aprendizado porque tivemos de adaptar muitas técnicas para nos adequar ao tempo. Outra consequência desta nova demanda por este tipo de serviço é o surgimento de empresas de consultoria em arqueologia, o que ela vê como algo positivo, porque expande o mercado de trabalho para estes profissionais, antes restrito à universidade. O sítio Lagoa São Paulo 2, em Presidente Epitácio, escapou da inundação, mas, assim como outros em torno do lago de Porto Primavera, está ameaçado pelo assoreamento. A Cesp não previa que o vento que entra pela calha do rio Paraná produzisse ali ondas de até dois metros. As ondas estão solapando o barranco e levando o material, diz Ruth, que agora coordena a segunda fase do projeto de salvamento arqueológico da área, cujas escavações devem terminar em abril de Ela mesma não vai a campo desde 2002, mas pretende respirar poeira novamente até o fim do ano. Eu gosto porque, estando no local, é mais fácil imaginar como aquelas pessoas viviam. setembro de 2009.:. unespciência
5 O que dizem sobre Ruth Künzli José Luiz de Morais Diretor do MAE-USP Ela soube aproveitar oportunidades e preencher lacunas. Seu trabalho fez do oeste paulista uma das regiões mais bem conhecidas da Arqueologia brasileira. De acordo com o arqueólogo que foi seu aluno de graduação em Sorocaba e mais de 20 anos depois a orientou no doutorado na USP, Ruth tem uma personalidade forte: Ela é muito persistente e uma professora por excelência, afirma. Cemaarq guarda peças milenares da cultura indígena do alto rio Paraná Emília Mariko Kashimoto Arqueóloga e professora da UFMS Ela foi pioneira na criação de um núcleo de Arqueologia na Unesp e no oeste paulista, afirma Emília, que foi estagiária de Ruth no curso de Geografia na Unesp em Presidente Prudente e hoje pesquisa os sítios arqueológicos da margem direita do alto rio Paraná. Segundo ela, o trabalho desenvolvido em Porto Primavera é um dos mais aprofundados da arqueologia brasileira. Pedra lascada: 7 mil anos Ossos de índios tupis-guaranis Rosângela C. Cortez Thomaz Diretora do câmpus da Unesp em Rosana Ruth dedica a vida a entender a ocupação do oeste paulista, diz a ex-estagiária e atual coordenadora das escavações da segunda fase do salvamento de Porto Primavera. Segundo ela, a Antropologia trouxe um diferencial à visão da arqueóloga. Ela procura entender o homem em termos de evolução, como um ser vivo pensante e atuante no meio, afirma a ex-aluna. Urnas de cerâmica: para fermentar bebida de mandioca ou enterrar os mortos Fotos: Eliana Assumpção 10 unespciência.:. setembro de 2009
6 O trabalho de Ruth permitiu que se pintasse um quadro do que era o oeste paulista cerca de mil anos atrás. Grandes grupos de índios tupis-guaranis viviam às margens do rio Paraná ( parecido com o mar, em tupi), preferindo estabelecer suas aldeias no encontro deste com um rio menor. Enquanto o rio grande garantia a fartura de peixe, o pequeno dava água para beber, cozinhar, além de diversão segura para as crianças. Com a mandioca cultivada produziam o cauim, fermentado alcoólico comum entre os povos pré-colombianos. Foram grandes ceramistas, confeccionando vasilhas, pilões, entre tantas outras peças, muitas vezes decoradas externa e internamente; além das urnas com as quais enterravam seus mortos. Poliam pedras para fazer seus machados e outros acessórios de caça. Provavelmente eram seminômades, deixando para trás suas cabanas e roças a cada quatro ou cinco anos. A descrição vai sendo feita pela pesquisadora enquanto mostra para a reportagem da Unesp Ciência uma pequena parte do material coletado em mais de duas décadas e atualmente exposto no Centro de Museologia, Antropologia e Arqueologia (Cemaarq), criado por ela mesma em O restante, ao todo 98 mil peças e fragmentos, está guardado no laboratório que fica atrás do museu. Em seguida, ela apresenta os objetos em pedra lascada, bem mais antigos. Encontrados em camadas mais profundas do solo, de até 3,5 m, eles têm cerca de anos. Saíram das mãos de indivíduos que viviam da caça, da pesca e da coleta de frutos, vagando pelo território em pequenos grupos, sem se fixar na terra. Com a paciência de uma professora devotada, Ruth explica a diferença fundamental entre as pedras polida e lascada: A pedra polida era inviável para os nômades, porque o processo é demorado, pode levar meses. E elas são pesadas, difíceis de carregar. Já os artefatos em pedra lascada, como as pontas de seta, muito menores e mais leves, podiam ser feitos em minutos, sempre que fosse necessário. Ruth Künzli é antes de tudo uma professora, reconhece o ex-aluno José Luiz de Morais, atual diretor do MAE-USP. Adora dar aula para o primeiro ano de Geografia porque os alunos vêm sem vícios, segundo ela. Gosto de começar falando das origens do homem, de evolução. Percebo que isso mexe muito com a cabeça deles, diz. A tática funcionou com Emília Mariko Kashimoto e Rosângela Custódio Cortez Thomaz, duas estagiárias dos anos Ela é uma professora enérgica, a mais durona que tive na graduação, confessa Rosângela, que hoje coordena para Ruth o trabalho de escavação em Porto Primavera, além de ser diretora executiva do câmpus experimental da Unesp em Rosana, a 218 km de Prudente. Emília é professora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e pesquisa a margem direita do lago da hidrelétrica, onde foram identificados 199 sítios. Comecei a trabalhar com ela logo no início do curso e me apaixonei pela arqueologia, conta. Na falta de um programa de pós-graduação em Arqueologia na Unesp, Rosângela, Emília e outros alunos que Ruth iniciou na arte de escavar o passado foram acolhidos pelo MAE-USP. A primeira orientação de mestrado dela é recente, defendida em julho passado. Havia uma resistência da Geografia em aceitar um trabalho de Arqueologia. Finalmente começaram a entender que são disciplinas que andam muito juntas, justifica. Longa atividade No dia 10 de novembro Ruth completará 70 anos. E está angustiada porque, como todo servidor público que atinge essa idade, será obrigada a se aposentar. Eu não sei como vou reagir se isso realmente acontecer, confessa. Sua esperança é poder continuar na ativa. Ela já admite, porém, estar disposta a diminuir o ritmo de aulas e a delegar mais o trabalho de pesquisa, embora ainda não saiba bem o que fazer, caso tenha de se afastar realmente, com um projeto recém-aprovado pelo CNPq para ser executado nos próximos dois anos. O que Ruth não quer mesmo é abrir mão do museu, onde orienta vários estagiários em um grande número de atividades de divulgação científica. No ano passado, cerca de 15 mil estudantes de ensino fundamental e médio de Presidente Prudente e vizinhanças visitaram o local, número que ela espera ampliar com um convênio feito com a Secretaria Estadual de Educação. Ruth também criou o Circuito Científico Cultural, que inclui, além do Cemaarq, o Laboratório de Solos, a Estação Meteorológica, o Centro de Ciências e a Sala de Leitura, todos da Faculdade de Ciências e Tecnologia. Em visitas agendadas, grupos de crianças e jovens fazem o percurso, que conta com teatro de fantoches, apresentação musical, entre outras atrações lúdico-científicas. Desenvolvemos um trabalho pedagógico para envolver os professores, para falar a língua das crianças e ter mais controle sobre elas, porque é difícil. E o resultado tem sido muito bom, orgulha-se. Todos os anos ela também prepara atividades do museu para efemérides locais e nacionais, como a Semana do Índio em abril, a Semana dos Museus em maio, a Semana do Meio Ambiente em junho, a Semana do Folclore em agosto e a Primavera dos Museus em setembro. É, às vezes eu fico um pouco sobrecarregada, reconhece. A auxiliar acadêmica e braço direito, Leonice Bigoni, define a chefe como bastante agitada. Ela tem seis meses de licença-prêmio para tirar, mas nem lembra disso. Levando em conta a vitalidade que Ruth demonstra e a longevidade da família (a mãe tem 98 anos), a aposentadoria compulsória parece mesmo um pouco precoce. Gosto de começar falando sobre as origens do homem, sobre evolução. Percebo que isso mexe muito com a cabeça dos alunos Ruth, sobre as aulas no curso de Geografia na Unesp setembro de 2009.:. unespciência 11
O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL
O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL Capítulo 10 BRASIL ocupação entre 15 a 40 mil anos Número de habitantes quando os portugueses aqui chegaram 4 a 5 milhões de nativos Sítios
RIO PARANÁ: PRIMEIROS RESULTADOS DO PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO DE PORTO PRIMAVERA ETAPA II SP
RIO PARANÁ: PRIMEIROS RESULTADOS DO PROJETO DE SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO DE PORTO PRIMAVERA ETAPA II SP Ruth KÜNZLI Jean Ítalo de ARAÚJO CABRERA Resumo: Trata-se, no presente artigo, de fazer uma retrospectiva
ANÁLISE DO MATERIAL CERÂMICO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS BALOTARI I, II E III NO DISTRITO DE FLORESTA DO SUL / MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
ANÁLISE DO MATERIAL CERÂMICO DOS SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS BALOTARI I, II E III NO DISTRITO DE FLORESTA DO SUL / MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP Jean Ítalo de Araújo Cabrera Universidade Estadual Paulista
Licenciamento Ambiental nos Sítios de Interesse Histórico Andrey Rosenthal Schlee, IPHAN
Licenciamento Ambiental nos Sítios de Interesse Histórico Andrey Rosenthal Schlee, IPHAN Charge de Quino (s.d.) MÉXICO Leopoldo Batres (1852-1926), arqueólogo e antropólogo mexicano. Pesquisou em Teotihuacan,
Kit educativo da Amazônia Central
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo da Amazônia Central http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47564
A PRÉ-HISTÓRIA BRASILEIRA CAPÍTULO 4
Professor Marcos Antunes A PRÉ-HISTÓRIA BRASILEIRA CAPÍTULO 4 www.professoredley.com.br HIPÓTESES PARA EXPLICAR O POVOAMENTO DA AMÉRICA O Povoamento da América O crânio de Luzia, encontrado em Lagoa Santa
A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA
A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA Marcos Paulo de Souza Miranda Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Cadeira nº 93. Patrono: Orville Derby De acordo com a historiografia tradicional,
COLÉGIO XIX DE MARÇO
COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2016 1 a PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA Aluno(a) Nº Ano: 6º Turma: Data: / /2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 40 pontos Orientações
Autor: Anne-Marie Pessis Editora: FUMDHAM Ano: 2003 ISBN: Páginas: 307. Sinopse:
Imagens da Pré-história. Parque Nacional Serra da Capivara Autor: Anne-Marie Pessis Editora: FUMDHAM Ano: 2003 85-89313026 Páginas: 307 O Parque Nacional Serra da Capivara guarda informações muito importantes
Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.
PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões
OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL
Ensino Fundamental 2 Nome N o 6 o ano História Prof. Caco Data / / Ficha 5 OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL Norberto Luiz Guarinello I. Orientações: Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) e explique a sua
PRÉ-HISTÓRIA. PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.)
PERÍODO QUE VAI DO SURGIMENTO DO HOMEM (± 4 MILHÕES DE ANOS ATRÁS) À INVENÇÃO DA ESCRITA (±4.000 a.c.) A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões
Casas subterrâneas: a arqueologia nas regiões Sul e Sudeste do Brasil
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Casas subterrâneas: a arqueologia nas regiões
NOS 40 ANOS DO INÍCIO DA DESCOBERTA DA ARTE RUPESTRE DO TEJO
NOS 40 ANOS DO INÍCIO DA DESCOBERTA DA ARTE RUPESTRE DO TEJO 40 anos da Arte Rupestre do Tejo e os necessários eixos turísticos em falta Depoimento de Vila Velha de Ródão, 2011 40 anos da Arte Rupestre
Aula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Pré-História. Conceito dividido em período. Paleolítico Neolítico Idade dos Metais. Período histórico anterior a invenção da escrita
PRÉ-HISTÓRIA Pré-História Conceito dividido em período Período histórico anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais Surgimento do homem até a invenção da escrita (2 milhões a.c.
Jimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 1 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao primeiro bimestre escolar ou à Unidade 1 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê 4 o ano Avaliação 1 o bimestre 1 Avaliação NOME: ESCOLA: PROFESSOR: TURMA:
Amazônia desconhecida: a ocupação humana milenar da floresta
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Amazônia desconhecida: a ocupação humana milenar
1) ESTREITO DE BERING: A América começou a ser povoada quando os primeiros grupos humanos vindos da Ásia, atravessaram o Estreito de Bering.
1) ESTREITO DE BERING: A América começou a ser povoada quando os primeiros grupos humanos vindos da Ásia, atravessaram o Estreito de Bering. Essa travessia ocorreu na ultima glaciação, período em que o
Arqueologia e História Indígena em Museu de Território
Arqueologia e História Indígena em Museu de Território 154 vaso de cerâmica reconstituído pelo MAC / (200 a 500 anos antes do presente) Sede do MAC em Pains, MG Na cidade de Pains, MG, encontra-se o Museu
Kit educativo de Lagoa Santa
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo de Lagoa Santa http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47565
SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROBERTO EKMAN SIMÕES ARCHAEOLOGICAL SITE ROBERTO EKMAN SIMÕES
239 SÍTIO ARQUEOLÓGICO ROBERTO EKMAN SIMÕES Neide BARROCÁ FACCIO Juliana Aparecida ROCHA LUZ Hiuri Marcel DI BACO Resumo: Apresentamos neste artigo o Sítio Arqueológico Roberto Ekman Simões e a análise
1) ESTREITO DE BERING: A América começou a ser povoada quando os primeiros grupos humanos vindos da Ásia, atravessaram o Estreito de Bering.
1) ESTREITO DE BERING: A América começou a ser povoada quando os primeiros grupos humanos vindos da Ásia, atravessaram o Estreito de Bering. Essa travessia ocorreu na ultima glaciação, período em que o
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Júlia Melo e Amanda Rezende
Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Júlia Melo e Amanda Rezende Atividades para Estudos Autônomos Data: 10 / 5 / 2019 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a) aluno(a), Esta
Colégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 9 / 5 / 2018 CONTEÚDO DE ESTUDO: Unidade I O Brasil antes de Cabral. Capítulo 1 Primeiros
RESPOSTAS DAS SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA 6 o ANO
RESPOSTAS DAS SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO HISTÓRIA 6 o ANO Unidade 1 1. 2. a) O trecho 1 diz respeito à teoria evolucionista e o trecho 2 está associado à teoria criacionista. b) A teoria evolucionista é aceita
PRÉ-HISTÓRIA. Prof. Bruno Pedroso
PRÉ-HISTÓRIA Prof. Bruno Pedroso PERÍODOS DA HISTÓRIA A VIDA NA TERRA Cerca de 3,5 bilhões de anos atrás. Surgimento da vida na terra Cerca de 65 milhões de anos atrás. Extinção dos dinossauros Cerca de
A RECUPERAÇÃO DA CAPELA DE NOSSA SENHORA DA ESCADA. ARQUEOLOGIA URBANA EM BARUERI
Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 13: 331-335, 2003. A RECUPERAÇÃO DA CAPELA DE NOSSA SENHORA DA ESCADA. ARQUEOLOGIA URBANA EM BARUERI Maria Cristina Mineiro Scatamacchia (Coord.)* 1
ANÁLISE GEO-ARQUEOLÓGICA SOBRE A TERRITORIALIDADE NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO FRUXU 1
ANÁLISE GEO-ARQUEOLÓGICA SOBRE A TERRITORIALIDADE NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO FRUXU 1 Ailson Barbosa de Oliveira alibarol@yahoo.com.br Bacharel em geografia pela UNESP Universidade Estadual Paulista Júlio de
RESUMO INTRODUÇÃO. Palavras chave: Arqueologia; estudo geográfico e território. metodologias referente ao tema Geografia Ambiental.
ANÁLISE GEO-ARQUEOLÓGICA SOBRE A TERRITORIALIDADE NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO FRUXU 1 Ailson Barbosa de Oliveira alibarol@yahoo.com.br Bacharel em Geografia Ruth KÜNZLI ruth@fct.unesp.br Prof.ª do curso de Geografia
Unidade Portugal. Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE. João e o pé de feijão
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1ª série) AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO IV 2 o BIMESTRE Eixo temático De olho na natureza Disciplina/Valor Português 3,0 Matemática 3,0 Hist./Geog.
ARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA BRASIL.
X JORNADA DE ARQUEOLOGIA II JORNADA DE ARQUEOLOGIA TRANSATLÂNTICA ITM Portugal/PT UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC ARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA
DOI: /4CIH.PPHUEM.063
DOI: 10.4025/4CIH.PPHUEM.063 INVENTÁRIO DA COLEÇÃO ARQUEOLOGICA BENEDITO ALVES DE ALMEIDA (CABAA) DO MUSEU HISTÓRICO DE SANTO INÁCIO MHSI: UM PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO DA REDUÇÃO JESUITICA DE SANTO INÁCIO
Parque Arqueológico e Museu do Côa
Parque Arqueológico e Museu do Côa Atividades Educativas oficinas, visitas temáticas e apresentações Julho, Agosto e Setembro 2012 Durante o Verão, o Museu do Côa é o ponto de partida ideal para conhecer
6º Ano 2º Trimestre Roteiro de Estudos.
6º Ano 2º Trimestre Roteiro de Estudos. Queridos, espero que este pequeno roteiro/resumo ajude todos vocês, mas lembrem-se que devem estudar também pelo Anglo, caderno e por todas as anotações que fizemos
UnB estuda fóssil de dinossauro de 70 milhões de anos que viveu em SP
UnB estuda fóssil de dinossauro de 70 milhões de anos que viveu em SP Equipe estima que bicho tivesse 15 metros de comprimento e 10 toneladas. Ossada foi achada em Marília e será devolvida; grupo fará
Projeto Museu-Escola: dialogando com a interdisciplinaridade atuando para a valorização da cultura indígena.
Projeto Museu-Escola: dialogando com a interdisciplinaridade atuando para a valorização da cultura indígena. Gabrielli Gimenes da Silva, Campus de Presidente Prudente, Faculdade de Ciências e Tecnologia,
Aula 3 de 4 Versão Professor
Aula 3 de 4 Versão Professor As Comunidades Indígenas Agora vamos conhecer um pouco das características naturais que atraíram essas diferentes ocupações humanas ao longo dos séculos para a Região da Bacia
Papel: contribuir para a compreensão da natureza e funcionamento da tradição humana.
1 Antropologia, a Ciência do homem A ciência - antropologia divide-se em dois campos: 1) Antropologia Física - Refere-se à forma Física do Homem (biologia humana); 2) Antropologia Social - Comportamento
GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 13/5/2009 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: O homem Um cientista vivia
Rio Paran ARQUEOLOGIA DO PLANALTO MERIDIONAL BRASILEIRO
Rio Paran Ri op ara n á apanema Rio I guaçu Rio U Oc ean oa tlâ nti c o ruguai ARQUEOLOGIA DO PLANALTO MERIDIONAL BRASILEIRO INTRODUÇÃO O planalto meridional brasileiro abrange os três estados: Rio Grande
A PERIODIZAÇÃO HISTÓRICA. Paleolítico: Pedra Lascada Mesolítico: Pedra Polida Neolítico: Idade dos Metais
A PRÉ-HISTÓRIA A PERIODIZAÇÃO HISTÓRICA Paleolítico: Pedra Lascada Mesolítico: Pedra Polida Neolítico: Idade dos Metais UTENSÍLIOS DE PEDRA LASCADA Lascas cortantes UTENSÍLIOS DE PEDRA POLIDA Anzóis de
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30134 Carga Horária Geral: 80h Docente: Valéria Cristina Ferreira Silva SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL
Unidades de Conservação
Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber
O ESTUDO DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ALVIN E SUA INTERAÇÃO CON A GEOGRAFIA
O ESTUDO DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO ALVIN E SUA INTERAÇÃO CON A GEOGRAFIA NEIDE BARROCÁ FACCIO * HISTÓRICO DAS PESQUISAS O Sítio Arqueológico alvim, localiza-se na margem direita do Rio Paranapanema, no Município
PROJETO MUSEU-ESCOLA: DIALOGANDO COM A INTERDISCIPLINARIDADE RESUMO
ISSN 1679-4605 Revista Ciência em Extensão - 75 Recebido em: 06/04/2004 Revista Ciência em Extensão Aceito para publicação: 28/09/2004 v.2 n.1, 2005 Publicado on line:15/08/2005 Relato de experiência -
Kit educativo de Arqueologia Urbana
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Kit educativo de Arqueologia Urbana http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47563
Colette Swinnen. Ilustrações de Loïc Méhée. Tradução Hildegard Feist
Colette Swinnen Ilustrações de Loïc Méhée Tradução Hildegard Feist Para minhas filhas, Cécile e Marianne Copyright 2008 by Actes Sud Graf ia atualizada segundo o Acordo Ortográf ico da Língua Portuguesa
Procedimento da pesquisa
2 CAPÍTULO Procedimento da pesquisa Este trabalho, efetivamente um projeto de extensão universitária como atividade acadêmica para a formação de professores, teve sua pesquisa baseada no trabalho desenvolvido
EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA BOM TRABALHO! (d) é somente o conjunto de ações de governantes e heróis.
COLÉGIO FRANCO-BRASILEIRO NOME: N : TURMA: PROFESSOR(A): ANO: DATA: / / 2014 EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA Organize uma rotina de estudos. Comece o quanto antes. Organize seu tempo para o estudo da
Colégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplinas: Geografia / História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019 CONTEÚDO DE HISTÓRIA Capítulos 1, 2 e 3 do livro didático. A origem dos
RELATO. III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira
RELATO Por Analice de Avila III Simpósio Nacional de Geografia Agrária II Simpósio Internacional de Geografia Agrária I Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Desenvolvimento do Campo, das Florestas e
A PRÉ-HISTÓRIA. Período que vai do aparecimento dos seres humanos à invenção da escrita.
A PRÉ-HISTÓRIA Período que vai do aparecimento dos seres humanos à invenção da escrita. PERÍODO PALEOLÍTICO OU IDADE DA PEDRA LASCADA No começo de sua trajetória, o homem usou sobretudo a pedra (além do
PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1
PROJETO: MUSEU-ESCOLA 1 Fernanda Regina Fuzzi fernanda_fr8@hotmail.com Estudante do 3º ano de Geografia Ruth Künzli ruth@fct.unesp.br Professora do curso de Geografia Universidade Estadual Paulista Júlio
ENTREVISTA COM JAIRO HENRIQUE ROGGE
ENTREVISTA COM JAIRO HENRIQUE ROGGE CONCEDIDA A CYANNA MISSAGLIA DE FOCHESATTO São Leopoldo, 8 de julho de 2017. O professor Jairo Henrique Rogge atualmente é coordenador do curso de Licenciatura em História
p15 Foto: Juliano Gouveia Niède Guidon TEXTO CARLA MENDES DATA DA REPORTAGEM 08/2007 Trilobites na mão de Niède Guidon, 2007 Arqueologia Brasil
Foto: Juliano Gouveia p15 Niède Guidon TEXTO CARLA MENDES DATA DA REPORTAGEM 08/2007 Trilobites na mão de Niède Guidon, 2007 Arqueologia Brasil Parque Nacional Serra da Capivara, 2007 Foto: Joana Barros
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico
3 O setor elétrico brasileiro 3.1 Breve histórico Em meados do século XIX, o processo de modernização do país impulsionou o setor urbano da economia. O crescimento das cidades levou a expansão da indústria
1) Como quais finalidades os seres humanos criaram unidades de medida para marcar o tempo?
ATIVIDADE DE HISTÓRIA PROF. MARCELO SAMPAIO ALUNO(a): Turma Assunto(s): Capítulo 1 O pensamento histórico e a consciência do tempo OBS: Responda no seu caderno para posterior visto. Prezados alunos, O
EDITORIAL. PALEOTOCAS em LIVRO DIDÁTICO
42 julho de 2017 EDITORIAL Nestes últimos três meses, desde a última edição do TocaNews, tivemos um outono muito agradável e um inverno ameno, descontando duas semanas de chuva. Em função disso, conseguimos
GEOGRAFIA. Hidrografia Parte 3. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Hidrografia Parte 3 Prof ª. Ana Cátia . FENÔMENO DOS RIOS VOADORES Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes acompanhados
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES PRODUTORAS
AS PRIMEIRAS SOCIEDADES PRODUTORAS No planeta terra, cerca de 10.000 a.c. os glaciares derretem e o clima torna-se mais quente e húmido em muitas regiões,alterando a paisagem. Também, em consequência das
Arqueólogo da UFS comanda primeira missão do Brasil no Egito
Arqueólogo da UFS comanda primeira missão do Brasil no Egito Ideia é transformar o espaço de pesquisa em campo escola para alunos brasileiros já em 2018. Julian Sanchez analisando blocos com decoração.
Conteúdo. Estás pronto para viver uma aventura? Junta-te a nós e vem descobrir o que andam os adultos a fazer durante o dia. Página 6.
Conteúdo Estás pronto para viver uma aventura? Junta-te a nós e vem descobrir o que andam os adultos a fazer durante o dia Página 6 Página 18 Na nossa escola Na obra Página 10 Página 22 Nas lojas No hospital
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
BRINCANDO NO SÍTIO: CRIANÇAS, CULTURA MATERIAL E PASSADO NA AMAZÔNIA. (...) a criança não sabe menos, sabe outra coisa.
BRINCANDO NO SÍTIO: CRIANÇAS, CULTURA MATERIAL E PASSADO NA AMAZÔNIA. Márcia Bezerra 1 (...) a criança não sabe menos, sabe outra coisa. (COHN, 2005: 33) É comum andar pela Amazônia e encontrar casas assentadas
O Período Neolítico: a Revolução Agrícola. Profª Ms. Ariane Pereira
O Período Neolítico: a Revolução Agrícola Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Período Neolítico: os homens ampliaram suas técnicas de sobrevivência, domesticação de animais e plantas; Polimento das pedras,
Fig. 2. As Terras Pretas de Índio (TPI)
Nas margens do rio Solimões e de outros rios que apresentam solos aluviais férteis provavelmente a agricultura era feita numa combinação de agricultura intensiva na planície inundada (com cultivo intensivo
Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista A Serviço da Vida por Amor
Colégio dos Santos Anjos Avenida Iraí, 1330 Planalto Paulista www.colegiosantosanjos.g12.br A Serviço da Vida por Amor Recuperação Intermediária Curso: Ano: Componente Curricular: Professor (a): Data Ensino
Lagoa Santa e o sítio Lapa do Santo - formas de enterrar, viver e se expressar há 11 mil anos
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 Lagoa Santa e o sítio Lapa do Santo - formas de
Real Brazilian Conversations #20 Premium PDF Guide Brazilian Portuguese Podcast, by RLP reallylearnportuguese.com
Subjects on this conversation: The city of Belo Horizonte Minas Gerais state. Context: In this conversation André and Guilherme talk about the city of Belo Horizonte, in Minas Gerais state. Cultural notes,
DATA: 05 / 05 / 2016 I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 6.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 05 / 05 / 206 UNIDADE I ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 6.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 8,0
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP.
ANÁLISE DOS PROCESSOS EROSIVOS PLUVIAIS EM ARGISSOLOS ATRAVÉS DE PARCELAS EXPERIMENTAIS PARA O MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Isabela Saldella Hatum, FCT/UNESP, isa_bsh@hotmail.com João Osvaldo
Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas Antonio Brand: a life dedicated to indigenous peoples
Antonio Brand: uma vida dedicada aos povos indígenas Antonio Brand: a life dedicated to indigenous peoples Eva Maria Luiz Ferreira* José Francisco Sarmento Nogueira** Leandro Skowronski*** Rosa S. Colman****
HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I
HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I Aluno: 1- Na época do descobrimento, os europeus encontraram povos indígenas, nas terras que depois seriam chamadas de Brasil. Quais as características comuns a muitos
Recuperação de Geografia. Roteiro 6 ano
Recuperação de Geografia Dicas: Roteiro 6 ano Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, fazendo leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente resolvendo
JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS
JOGO 3 - FAMÍLIAS HISTÓRICAS Mecânica e objetivos O jogo Famílias Históricas consiste em reunir cartas que compõem uma mesma família histórica, isto é, dizem respeito ao mesmo tema ou contexto histórico.
Quem vive numa aldeia sabe que todos
Um lugar de todos Quem vive numa aldeia sabe que todos são responsáveis por tudo. Ninguém está isento de contribuir para que todos vivam bem e sejam o mais felizes possível. É uma forma encontrada para
O ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EX- PERIÊNCIA NO MUSEU DE ARQUEOLOGIA DA UNICAP
O ENSINO DA PRÉ-HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA EX- PERIÊNCIA NO MUSEU DE ARQUEOLOGIA DA UNICAP Clóvis Henrique Silva de Andrade¹; Beatriz Maria Almeida de Lima²; Laura Beatriz Maciel Santos³; Sérgio
Mercado de Trabalho... 5
Introdução... 3 Geologia... 4 Mercado de Trabalho... 5 O curso... 7 O que você pode fazer... 8 Opiniões dos estudantes... 10 Bibliografia... 11 Durante esse trabalho, você irá ver um pouco sobre a faculdade
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional
Ciclo da Mineração: Período de Extração de ouro no Brasil século XVII-XVIII ( fim do século 17 e 18) Ouro de Aluvião: Ouro encontrado nos leitos dos
Ciclo da Mineração: Período de Extração de ouro no Brasil século XVII-XVIII ( fim do século 17 e 18) Ouro de Aluvião: Ouro encontrado nos leitos dos rios misturado a material sedimentar. Para obtê-lo,
Quais destas características de sambaqui você observou?
INFORMAÇÕES SOBRE O CONTEXTO DO SEPULTAMENTO Você escavou o sepultamento de um sambaquieiro! Quais destas características de sambaqui você observou? Crânio humano com ocre Colar de dente de macaco Conchas
SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS (ATERROS) ÀS MARGENS DOS RIOS AQUIDAUANA E MIRANDA, NO PANTANAL: DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO
1 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS (ATERROS) ÀS MARGENS DOS RIOS AQUIDAUANA E MIRANDA, NO PANTANAL: DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO PAULO ANDRÉ LIMA BORGES 1 e WALFRIDO M. TOMÁS 2 RESUMO: Sítios arqueológicos têm sido
Unidade Portugal. Ribeirão Preto, de de AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO VII 3 o BIMESTRE. Casas de animais
Unidade Portugal Ribeirão Preto, de de 2011. Nome: 2 o ano (1ª série) Manhã AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DO GRUPO VII 3 o BIMESTRE Eixo temático Aprendendo e relacionando Leia o texto Disciplina/Valor Português
AS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU
Laboratório de Antropologia Visual, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. RENATO ATHIAS SARAPÓ PANKARARU AS FORÇAS ENCANTADAS: DANÇA, FESTA E RITUAL ENTRE OS PANKARARU 202 São
Educação Patrimonial e Arqueologia: uma proposta metodológica para o Ensino Médio
Educação Patrimonial e Arqueologia no Vale do Macacu Programa de Capacitação para o ensino de Arqueologia Cachoeiras de Macacu Turma 1 Colégio Estadual Maria Zulmira Tôrres Educação Patrimonial e Arqueologia:
Aula 1 de 4 Versão Professor
Aula 1 de 4 Versão Professor O QUE É ARQUEOLOGIA? O objetivo da Arqueologia é entender as culturas no passado e no presente. Conhecer seus modos de vida, costumes, sistemas sociais, econômicos, políticos
História de Mato Grosso do sul
História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.
Cartão Postal de Guaíra
Sete Quedas Foi a maior cachoeira do mundo em volume de água, isso mesmo, foi! Isso porque em 13 de outubro de 1982 as comportas da recém criada Usina Hidrelétrica de Itaipu foram fechadas para a criação
Meu Amigo Bolacha. Natael Noé Santana
Meu Amigo Bolacha Natael Noé Santana Sorocaba SP 2015 Edição do Autor ISBN-13: 978-1514258484 ISBN-10: 151425848X 2 Este livro dedico especialmente a minha linda filha Lívia, a pessoinha que eu mais amo
FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: ALDEIA DE ITAGUAÇU II Outras designações ou siglas: Município:
LEIA OS TEXTOS PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 3 E 4
Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Júlia Melo e Amanda Rezende Atividades para Estudos Autônomos Data: 3 / 4 / 2019 Caro(a) aluno(a), Aluno(a): Nº: Turma: Os Estudos
Festa da Arqueologia Objectivos:
1 A Festa da Arqueologia é um evento vocacionado para a divulgação da Arqueologia, dirigindo-se ao público em geral. Através de uma série de actividades, procura reforçar a ligação desta ciência à sociedade,
HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15
HIDROSFERA E AS ÁGUAS CONTINETAIS E BACIAS HIDROGRÁFICAS MÓDULOS 14 E 15 IMPORTÂNCIA DA ÁGUA A água é um recurso natural fundamental ao ser humano, uma das principais fontes de vida. Necessárias são posturas
As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras
Slide 1 As Sociedades Recolectoras e as Primeiras Sociedades Produtoras Slide 2 O Aparecimento do Homem Ocorreu em África, há mais de 4 milhões de anos. O mais antigo antepassado do Homem é conhecido por
Recuperação de Geografia. Roteiro 7 ano
Recuperação de Geografia Dicas: Roteiro 7 ano Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando, passando a limpo, fazendo leitura do assunto no módulo, no livro e principalmente resolvendo
> Na Comunidade Boca do Mamirauá, o espelho d água estimula os sentidos e faz com que o céu e o lago se fundam numa só paisagem, enquanto as canoas
> Na Comunidade Boca do Mamirauá, o espelho d água estimula os sentidos e faz com que o céu e o lago se fundam numa só paisagem, enquanto as canoas aguardam pela próxima pescaria É dia na floresta amazônica.
TURMA: BOLSISTAS: Dayan / Débora Professor Supervisor: Ary Pereira TURNO: DATA: / /
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIEÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) NOME: SÉRIE: TURMA: BOLSISTAS:
5. O que há debaixo da terra?
5. O que há debaixo da terra? 2 Muno e o mundo subterrâneo No conto que a professora leu hoje, uma menina muito curiosa chamada Alice entra por uma floresta adentro quando persegue um coelho que tem uma
O que é arqueologia.
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 O que é arqueologia http://www.producao.usp.br/handle/bdpi/47550