CONSTRUÇÃO DE UM MOTOR STIRLING MOVIDO À ENERGIA SOLAR COMO FERRAMENTA DE ENSINO DA TERMODINÂMICA
|
|
- Elias Nelson Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSTRUÇÃO DE UM MOTOR STIRLING MOVIDO À ENERGIA SOLAR COMO FERRAMENTA DE ENSINO DA TERMODINÂMICA Bráulio Morais ¹ Francisco Santiago P. da Silva ¹ Gabriel N. da S. Dantas ¹ Sergio Augusto N. de França Junior ¹ Gabriel Ivan Medina Tapia ¹ Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia Mecânica Campus Universitário Central, s/n, Lagoa Nova Natal Rio Grande do Norte Resumo: O presente trabalho tem por objetivo a construção de um motor Stirling do tipo gama movido a energia solar com um sistema de resfriamento interno. Para a construção do motor e do concentrador solar foram utilizados materiais de fácil obtenção, todo o processo de construção é explicitado. O motor Stirling é, teoricamente, o motor térmico de maior eficiência térmica, quando comparado a motores de combustão interna como Otto e Diesel. São apresentados resultados obtidos a partir da medição com instrumentos e de equações da termodinâmica. De acordo com os resultados encontrados, pode-se destacar o rendimento ideal de 54,78%, a temperatura de 364 C atingida com a concentração de raios solares e a diferença entre os regimes de funcionamento com e sem a presença do sistema de resfriamento interno. O projeto promove a aplicação dos conteúdos estudados no curso de engenharia e fomenta o pensamento crítico para solução de problemas de engenharia. Palavras-chave: Motor Stirling, Energia Solar, baixo custo, engenharia 1. INTRODUÇÃO O ensino de engenharia no Brasil conta com uma extensa carga horária teórica, o que acaba dificultando o aprendizado dos alunos, que carecem de uma abordagem mais prática dos conteúdos estudados. Considerando isso, é avaliado, neste trabalho a construção de um motor Stirling do tipo gama movido a energia solar, com a adição de um sistema de resfriamento interno. O motor e o concentrador solar foram construídos com materiais de fácil obtenção. O Sistema de resfriamento construído possibilita a operação do motor em diversas posições, uma exigência para o sistema, já que este deve estar sempre voltado para o Sol. Foram medidos a temperatura obtida a partir da concentração de raios solares e a rotação do motor com e sem sistema de resfriamento interno. A partir desses dados é possível se calcular a eficiência térmica ideal em ambos os casos. O estudo das formas de aproveitamento da energia solar tem mostrado uma importância crescente no atual cenário global. O Brasil possui um imenso potencial para o desenvolvimento de tecnologias de uso desta energia, sua localização geográfica proporciona altos níveis de irradiância solar. Países com menor incidência solar investem bem mais no
2 desenvolvimento de tecnologia nesta área, projetos como o realizado neste artigo reafirmam o potencial de produção de energia a partir do Sol, que existe no Brasil. O funcionamento do motor Stirling se baseia na expansão e compressão de um gás de trabalho. No motor do tipo gama, estes processos ocorrem em dois cilindros, o cilindro quente e o cilindro frio, dentro desses cilindros estão o pistão deslocador e o pistão de trabalho, respectivamente. O pistão de trabalho tem a função de deslocar o fluido de trabalho entre as partes de alta e baixa temperatura do cilindro. O pistão de trabalho, que se encontra no cilindro de trabalho, tem a função de comprimir o fluido de trabalho, movendo o motor. Os dois pistões estão conectados ao mesmo virabrequim. 2. CONSTRUÇÃO O motor Stirling, mostrado na Figura 1, e o concentrador solar, mostrado na Figura 2, foram construídos a partir de materiais reutilizados e facilmente encontrados no mercado. O motor foi dimensionado baseando-se em modelos anteriormente construídos, porém adaptado para este caso específico. O concentrador solar foi construído a partir de uma antena de TV por assinatura. Figura 1 Motor Stirling do tipo gama construído Figura 2 Concentrador solar construído
3 2.1. Materiais Para a construção do motor foram utilizadas três latas de alumínio de 350ml, um joelho de PVC de 20mm de diâmetro, um redutor de PVC com diâmetros de 50mm e 20mm, 3 raios de bicicleta de 2mm de diâmetro, 1 raio de bicicleta de 2,5mm de diâmetro, 3 CD s, 2 moedas, 8 conectores de fios elétricos, 1 tubo de cobre de 6,5mm de diâmetro externo e 4,5mm de diâmetro interno, 1 balão de festa tamanho 9, lã de aço, selante para motor, cola resistente a altas temperaturas, tinta preta para objetos expostos a altas temperaturas, tampas de garrafas plásticas, massa epoxi, mangueira plástica flexível de 4,5mm de diâmetro externo e 3mm de diâmetro interno, duas latas de leite em pó, uma antena de TV por assinatura com 60cm de diâmetro e 5 sacolas de presente prateadas 2.2. Construção do motor O cilindro quente, o cabeçote do motor e o suporte para o virabrequim foram construídos com latas de alumínio de 350ml. O pistão deslocador construído possui 20mm de altura e cerca de 57mm de diâmetro e corre em um curso de 40mm. A partir dessas dimensões foram calculadas as dimensões do cilindro quente, este possui 85mm de altura, medido a partir do fundo da lata. Um furo lateral, na altura de 50mm, com diâmetro de 20mm, este é a entrada para a conexão entre os cilindros quente frio, a parte de baixo do cilindro quente, onde é posicionada a fonte de calor, foi pintada de preto, diminuindo a quantidade de calor refletido. O pistão deslocador, que corre dentro do cilindro quente, é formado por uma haste e pelo pistão em si, sua haste é construída com um raio de bicicleta de diâmetro de 2mm, comprimento 14mm. O pistão é construído com duas placas de alumínio com a superfície com vários furos, obtidas das paredes de uma lata comum e furadas, e entre essas placas é colocado um chumaço de lã de aço. As dimensões do pistão são cuidadosamente ajustadas de modo que ele corra livre por dentro do cilindro, mas que não haja uma folga grande. O cabeçote possui 70mm de altura, medido a partir do fundo da lata. Este deve possuir um furo de 2mm de diâmetro, no centro. Este furo permite a passagem da haste do pistão deslocador. Outros dois furos, de diâmetro 6,5mm, no fundo da lata, permitem a passagem do tubo de cobre, como mostra a Figura 3, que tem a função de trocador de calor. Após a montagem do trocador de calor os furos foram vedados com cola resistente a altas
4 temperaturas. O trocador de calor é alimentado e descarregado por duas mangueiras flexíveis de 4,5 mm de diâmetro, sua conexão foi vedada, também, com cola resistente à altas temperaturas. O cabeçote, então, foi novamente furado, desta vez na lateral, para possibilitar a passagem dos tubos flexíveis para o meio externo. Tais furos possuem 4,5mm de diâmetro e são vedados com selante para motor. Figura 3 Parte inferior do cabeçote, onde há a passagem do trocador de calor do sistema de resfriamento O suporte para o virabrequim, é construído com toda a extensão da lata de 350ml. A tampa da lata foi removida por limagem. Um furo de 2mm de diâmetro no centro do fundo da lata permite a passagem da haste do pistão deslocador. Dois furos concêntricos, com 2,5mm de diâmetro, foram feitos nas laterais da lata a uma altura de 105mm, para a passagem do virabrequim, como mancais de deslizamento foram utilizadas duas moedas furadas, coladas na face externa da lata. Para facilitar as operações de montagem do conjunto biela-manivela, foi feita uma abertura na face da lata. O virabrequim foi construído a partir de um raio de bicicleta de 2mm de diâmetro, o raio foi conformado levando em consideração os cursos dos pistões deslocador e de trabalho, onde as dimensões do braço de alavanca de cada pistão, equivalem à metade dos cursos dos pistões deslocador e de trabalho. O cilindro frio foi construído a partir de um redutor de PVC, foi realizado um desbaste na sua câmara de maior diâmetro, reduzindo a altura de 30mm para 25mm com o intuito de diminuir o volume da câmara fria, resultando em uma maior compressão do fluido de trabalho. Para a construção do pistão de trabalho foram utilizados uma bexiga de festa, duas tampas de garrafa PET e um raio de bicicleta, com 2,5mm de diâmetro, mostrados na Figura 4. Figura 4 Cilindro frio e pistão de trabalho
5 2.3. Construção do concentrador solar O concentrador solar foi construído a partir de uma antena de TV por assinatura com diâmetro de 60cm. Ela foi revestida com sacola de presente prateada que permitem a reflexão dos raios solares. Foi construído um suporte de madeira para acoplar o motor a haste, na distância focal. Esse suporte permite que o motor esteja sempre no foco da parábola. 3. METODOLOGIA Para a obtenção dos resultados foram usados o tacômetro digital ICEL TC-5030 e um termômetro digital Minipa MT-306, mostrados na Figura 5. Foram aferidas Rotação no volante do motor e temperatura atingida a partir da concentração dos raios solares no cilindro quente, temperatura ambiente e temperaturas de alimentação e descarga do sistema de resfriamento. Os testes foram realizados em horários com maior irradiância solar no campo de testes. Figura 5 tacômetro digital ICEL TC-5030, à esquerda, e termômetro digital Minipa MT-306, à direita
6 A partir da definição de entalpia, representada na Equação 1, é possível se estimar a quantidade de calor que o sistema de resfriamento retira do motor, desconsiderando algumas irreversibilidades, como a transferência de calor com o meio externo e atrito na tubulação. Onde o fluxo de massa m, foi encontrado a partir da tomada do tempo que se levou para encher um recipiente de 150ml. O calor específico da água, c p, é o valor para a água a 300K, este calor é 4,18 kj. A variação de temperatura, T, foi obtida a partir da diferença entre kg K as temperaturas da descarga e alimentação do sistema de resfriamento. H = c p m ( T) (1) Todos os motores térmicos, atualmente, estão sujeitos a transferência de calor, perdas térmicas internas e perdas mecânicas. Considerando o sistema como ideal, pode-se encontrar o valor de sua eficiência ideal, que não pode ser maior que a eficiência térmica do ciclo de Carnot. Sabendo que o trabalho realizado, em um ciclo ideal, é a razão entre as quantidades de trabalho realizado e energia fornecida, desenvolvendo esta igualdade, obtemos a Equação 2. T T L 1 (2) H 4. RESULTADOS Os resultados de funcionamento do motor Stirling foram coletados em duas situações, com e sem o fluxo de água no sistema de resfriamento. Na segunda situação foi utilizada água a 15 C. Na primeira situação, os picos de temperatura da fonte quente e rotação do motor foram, respectivamente, 316 C e 421rpm, nesta situação o motor manteve uma rotação estável de, aproximadamente, 320rpm. Nos testes realizados com o fluxo de água através do sistema de resfriamento, os picos de temperatura da fonte quente e rotação do motor foram, respectivamente, 364 C e 460rpm, nesta situação o motor manteve uma rotação estável de, 3 aproximadamente, 370rpm. O fluxo de água no sistema de resfriamento foi de 0,003 l s ou 3 6 3x10 m kg, considerando uma densidade de 997 s m tem-se um valor de 2,991x kg. Aplicando estes valores na Equação 1, resulta em 12,5W de calor retirado do motor através do sistema de resfriamento. Em ambos os testes, a temperatura nas proximidades do motor foi de 33 C. Os resultados de eficiência térmica ideal foram calculados a partir da Equação 2, onde T H são os picos de temperatura e T L são temperatura ambiente e temperatura de entrada da água no sistema de resfriamento. Estes dados estão apresentados na Tabela 1. Tabela 1 - Resultados obtidos nos testes de funcionamento do motor. Fluxo de água no Temperatura da Temperatura da Pico de sistema de fonte quente, T H fonte fria, T rotação L resfriamento (K) (K) (rpm) Eficiência térmica ideal (x100%)
7 Não 589,15 306,15 C % Sim 637,15 288, ,78% 5. CONCLUSÃO A construção do motor Stirling do tipo gama movido à energia solar foi bem-sucedida. O motor apresenta uma eficiência térmica ideal elevada, quando comparado a motores de combustão interna. O motor construído apresentou um funcionamento satisfatório, tendo como fonte a energia solar. A realização de tal projeto proporciona aos estudantes de engenharia uma maneira de colocar em prática grande parte de seus conhecimentos teóricos acerca de diversas áreas da engenharia, como termodinâmica e dinâmica, além de fomentar a criatividade para desenvolvimento de projetos e solução de problemas da vida real. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ÇENGEL, Yunus A. Termodinâmica.7. ed. Porto Alegre: AMGH, p, il POSSAMAI, Daniel Giovani; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JAGUARÁ DO SUL, Centro de Tecnologia e Artes. Análise Termodinâmica do Motor Stirling, p, il. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). CONSTRUCTION OF A STIRLING ENGINE POWERED BY SOLAR ENERGY AS A TEACHING TOOL OF THERMODYNAMICS Abstract: The present paper has as objective the construction of a type gama Stirling engine powered by solar energy in addition to an internal cooling system. For the construction of the engine and solar concentrator were used easy acquirement materials, the entire building process is explained. The Stirling engine theoretically is the most efficient thermal engine, when compared to others internal combustion engines like Otto and Diesel. Results obtained from instrument measurements and thermodynamics equations are presented. According to results found can be highlighted the ideal thermal efficiency of 54,78%, the temperature of 364ºC achieved with the concentration of solar rays and the difference between the operating regime with and without the existence of the internal cooling system. The project promotes the application of the subjects studied during engineering undergraduate course and foments the critical thinking for engineering problem solving. Keywords: Stirling engine, Solar Energy, low cost, engineering.
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR
TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU
Leia maisMOTOR STIRLING ACIONADO POR RADIAÇÃO SOLAR
MOTOR STIRLING ACIONADO POR RADIAÇÃO SOLAR Alysson Nascimento de Lucena, alysson.lucena@hotmail.com Emanuel Vieira Mendes, emanuel-mendes@hotmail.com Lauren Luis de Freitas Cunha, lauren_luis@hotmail.com
Leia maisExercícios e exemplos de sala de aula Parte 1
PME2398 Termodinâmica e suas Aplicações 1 o semestre / 2013 Prof. Bruno Carmo Exercícios e exemplos de sala de aula Parte 1 Propriedade das substâncias puras: 1- Um tanque rígido com volume de 1m 3 contém
Leia maisCONFECÇÃO DE UM MOTOR STIRLING APLICADO AO ENSINO DE TERMODINÂMICA
CONFECÇÃO DE UM MOTOR STIRLING APLICADO AO ENSINO DE TERMODINÂMICA Elson Fernando Damaso de Araujo; Tâmara Pereira Ribeiro de Oliveira Lima e Silva Universidade Estadual da Paraíba, Campus Campina Grande-PB/
Leia maisLista de Exercícios - Máquinas Térmicas
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS - 2017/02 PROF.: MARCELO COLAÇO PREPARADO POR GABRIEL ROMERO (GAROMERO@POLI.UFRJ.BR) 4. Motores de combustão interna: Os calores específicos são constantes para todos os exercícios
Leia mais2º Lei da Termodinâmica. Introdução Enunciado da 2º lei Rendimento de uma máquina térmica Ciclo de Carnot
2º Lei da Termodinâmica Introdução Enunciado da 2º lei Rendimento de uma máquina térmica Ciclo de Carnot Introdução Chamamos, genericamente, de máquina a qualquer dispositivo que tenha por finalidade transferir
Leia maisRESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA
SOLUÇÃO CB1. RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA A curvatura da lâmina se dá devido aos diferentes coeficientes de dilatação dos metais que compõem a lâmina SOLUÇÃO CB2. A equação do calor sensível é:
Leia maisBoletim Técnico Fevereiro/2007
Página 01/08 TÍTULO: LANÇAMENTO DOS NOVOS MODELOS UNIDADE EXTERNA RAP030, 040 e 050BS/BQ SUMÁRIO: Informar modelos e datas com disponibilidade para vendas. RAP030BS/BQ RAP040BS/BQ RAP050BS/BQ 1. MODELOS
Leia maisInstruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.
Nome: Curso: RA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Indianópolis SUB Termodinâmica Básica Turma: Data: Instruções Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz
Leia maisSOLARIUM: DIMENSIONAMENTO DE UMA MÁQUINA TÉRMICA UTILIZANDO UM CONCENTRADOR SOLAR COMO FONTE, SEGUNDO O CICLO STIRLING
SOLARIUM: DIMENSIONAMENTO DE UMA MÁQUINA TÉRMICA UTILIZANDO UM CONCENTRADOR SOLAR COMO FONTE, SEGUNDO O CICLO STIRLING RENÉE ISRAEL¹*, AUGUSTO F. TOBIAS², ALEX SANDRE GUEDES ALVES³ ¹ Estudante de Pós Graduação,
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada Aula de exercícios 01 1 v. 1.3 Exercício 01 Considere o conjunto mostrado na figura. O pistão pode mover-se sem atrito entre os dois conjuntos de batentes. Quando o pistão
Leia maisEstimativa da potência dos motores de combustão interna IT 154- MOTORES E TRATORES
Estimativa da potência dos motores de combustão interna IT 154- MOTORES E TRATORES 27/04/2010 Universidade Federal Rural do Rio de janeiro Carlos Alberto Alves Varella Introdução A potência representa
Leia maisc c podem ser eliminados e os dois calores específicos
ENERGIA INTERNA, ENTALPIA E CALORES ESPECÍFICOS DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS Uma substância cujo volume específico (ou densidade) é constante é chamada de substância incompressível. Os volumes específicos de
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisMáquinas térmicas, refrigeradores e 2 a lei da Termodinâmica
Máquinas térmicas, refrigeradores e 2 a lei da Termodinâmica Processos irreversíveis. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot 2 a lei da Termodinâmica: enunciado de Kelvin-Planck. Refrigeradores. 2 a lei da
Leia maisProblema 1 Problema 2
1 Problema 1 7ª Edição Exercício: 2.42 / 8ª Edição Exercício: 1.44 A área da seção transversal da válvula do cilindro mostrado na figura abaixo é igual a 11cm 2. Determine a força necessária para abrir
Leia maisÁREA DE ESTUDO: CÓDIGO 16 TERMODINÂMICA APLICADA, MECÂNICA DOS FLUIDOS E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS COMISSÃO COORDENADORA DE CONCURSOS CONCURSO PÚBLICO PROFESSOR EFETIVO EDITAL Nº 10/DGP-IFCE/2010 ÁREA DE ESTUDO:
Leia mais2ª Lei da Termodinâmica Máquinas Térmicas Refrigeradores
2ª Lei da Termodinâmica Máquinas Térmicas 2 a Lei da Termodinâmica 2 a Lei da Termodinâmica O que determina o sentido de certos fenômenos da natureza? Exemplo: Sistema organizado Sistema desorganizado
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE TROCADOR DE CALOR PARA PASTEURIZAÇÃO DE CERVEJA por João Pedro Fão Felipe
Leia maisProfessor Dr. Evandro Rodrigo Dário Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Termodinâmica. Processos reversíveis e Irreversíveis
Processos reversíveis e Irreversíveis Um processo reversível é definido como um processo que pode ser invertida sem deixar nenhum vestígio no ambiente. Ou seja, tanto o sistema e o ambiente são devolvidos
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2
ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina
Leia maisUniversidade Federal do ABC. EN 2411 Aula 10 Convecção Livre
Universidade Federal do ABC EN 2411 Aula 10 Convecção ivre Convecção ivre Convecção natural (ou livre): transferência de calor que ocorre devido às correntes de convecção que são induzidas por forças de
Leia maisNota: Campus JK. TMFA Termodinâmica Aplicada
TMFA Termodinâmica Aplicada 1) Considere a central de potência simples mostrada na figura a seguir. O fluido de trabalho utilizado no ciclo é água e conhece-se os seguintes dados operacionais: Localização
Leia maisO TEMA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: MOTOR STIRLING
O TEMA ENGENHARIA NAS ESCOLAS: MOTOR STIRLING ROCHA, Lohayne Vilela 1 ; AGOSTINHO, Marcella Carvalho 2 ; SILVA, Luís Fernando Ferreira 3 ; OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4 ; OLIVEIRA, Ademyr Gonçalves
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas
- 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.
Leia maisProjeto de Física. Fogão Solar Parabólico
Projeto de Física Fogão Solar Parabólico Fogão solar, o que é? Um fogão solar se baseia no princípio de reflexão dos raios solares em um único ponto, neste caso, o foco. Toda a energia proveniente dos
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma empresa com grande conhecimento e experiência no mercado de aquecimento solar e engenharia de plásticos, sempre buscando inovar através
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,
Leia maisEscola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano. Ano lectivo 2008/2009
Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção do Teste de Avaliação Sumativa (7/5/2009) Nome: Nº de Aluno: Turma: Classificação: Professor: Formulário
Leia mais3B SCIENTIFIC FÍSICA. Motor de Stirling D Instruções de operação
3B SCIENTIFIC FÍSICA Motor de Stirling D 1000817 Instruções de operação 09/15 THL/ALF 1 laca base 2 Abertura para vela de Réchaud 3 Conexão para placa de aquecimento 4 Bocal de conexão para mangueira com
Leia maisLista de exercícios LOB1019 Física 2
Lista de exercícios 02 1. Tão rapidamente a Terra foi formada, o calor liberado pelo decaimento de elementos radioativos elevaram a sua temperatura média interna de 300 para 3000K (valor atual). Supondo
Leia maisMOTORES 4LDG3900Y 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS
MOTORES CATÁLOGO DE PEÇAS MOTORES ÍNDICE 1 - BLOCO DO MOTOR 2 - CABEÇOTE 3 - CONJUNTO PISTÃO 4 - VIRABREQUIM 5 - COMANDO DE VÁLVULAS 6 - EIXO BALANCIM 7 - ENGRENAGENS 8 - ESCAPE 9 - CÁRTER 10 - FILTRO
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 28 LUBRIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Lubrificação As principais funções do Sistemas de lubrificação são: Diminuir o atrito entre as peças com movimento relativo; Impedir o contato direto
Leia maisLicenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo Canato Júnior 1º semestre de 2016
Licenciatura em Física Termodinâmica (TMDZ3) Professor Osvaldo anato Júnior 1º semestre de 216 Questões termometria e expansão térmica de sólidos e líquidos t ( ) 2 1. Mediu-se a temperatura de um corpo
Leia maisBONS SELOS REDUZEM CUSTOS SIGNIFICATIVOS. Daniel Barbosa: Eng. Comercial - Densit do Brasil Ltda
BONS SELOS REDUZEM CUSTOS SIGNIFICATIVOS Daniel Barbosa: Daniel@densit.com.br Eng. Comercial - Densit do Brasil Ltda SEMTEC - Curitiba, 18 de Maio de 2017 Consequências de um selo deficiente no Forno SELO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO DE UM MEDIDOR DE VAZÃO UTILIZANDO UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisLista de Exercícios Solução em Sala
Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia mais2 Aparato Experimental
Capítulo 2 8 2 Aparato Experimental 2.1 Princípio de Funcionamento do Ciclo de Absorção Para o desenvolvimento deste trabalho foi utilizado uma unidade de refrigeração por absorção completa da Electrolux
Leia maisExame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos
Exame de Admissão 2016/1 Prova da área de termo fluidos Conhecimentos específicos 1ª. Questão (1 ponto) Considere uma bomba centrífuga de 20 kw de potência nominal, instalalada em uma determinada planta
Leia mais1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot
1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento
Leia maisFÍSICA II. Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada
FÍSICA II Duração: 2 H 30 (exactas) 1ª Chamada 22 de Janeiro de 2002 Justifique todas as suas respostas convenientemente Apresente uma Prova limpa e ordenada g = 9,8 m/s 2 1 atm = 1 x 10 5 Pa ρ água =
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 3-7 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Modelando Sistemas de Potência a Vapor A grande maioria das instalações elétricas de geração consiste em variações das instalações
Leia maisAutomação 2 semestre de 2014
FENÔMENO DOS TRANSPORTES II Automação 2 semestre de 2014 PROF. Panesi CALOR E TEMPERATURA teoria do calor James Prescott Joule calor poderia ser convertido em trabalho e vice-versa criando dessa forma
Leia maisA) 2,5 B) 4 C) 5 D) 7,5 E) 10
1-Uma massa gasosa, inicialmente num estado A, sofre duas transformações sucessivas e passa para um estado C. A partir do estado A esse gás sofre uma transformação isobárica e passa para o estado B. A
Leia maisLista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2
Lista de exercícios Caps. 7 e 8 TMEC-030 Transferência de Calor e Massa Período especial 2017/2 1. (Incropera et al., 6 ed., 7.2) Óleo de motor a 100ºC e a uma velocidade de 0,1 m/s escoa sobre as duas
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclos e Processos Ideais de Combustão Ciclos de Potência dos Motores a Pistão Aqui serão apresentados ciclos ideais de potência a ar para ciclos onde o trabalho
Leia maisMódulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle.
Módulo V Balanço de Entropia para Sistemas Fechados. Balanço de Entropia para Volume de Controle. Balanço de Entropia para Sistemas Fechados O balanço de entropia é uma expressão da segunda lei conveniente
Leia maisCAPITULO 2. Potência e pressões médias de um motor de combustão. Eng. Julio Cesar Lodetti
CAPITULO 2 Potência e pressões médias de um motor de combustão Eng. Julio Cesar Lodetti Definição de Potência e rendimento A potência, é por definição função do torque fornecido sobre o virabrequim, e
Leia maisTUTORIAL PARA A CONFECÇÃO DA BASE DE LANÇAMENTOS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS TUTORIAL PARA A CONFECÇÃO DA BASE DE LANÇAMENTOS LEMBRETE: Este tutorial é uma sugestão para as equipes, que estão livres para desenvolverem e testarem suas
Leia maisAtividades Física 2ª série do Ensino Médio
Atividades Física 2ª série do Ensino Médio 01 - (UFTM 2006) Ao nível do mar e sob temperatura de 27ºC, 450 L de gás hélio, puro, preenchem o espaço interno de um balão. Admitindo-se que a parede do balão
Leia maisCapitulo 3 O Aparato Experimental
Capitulo 3 O Aparato Experimental O presente capítulo tem como objetivo, descrever a RTC construída no Laboratório de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI, contemplando a instrumentação, as
Leia maisEngenharia Ambiental Laboratório de Física II. Irrigador Solar. Pedro Collado Ulisses Rodrigues Lucas Netto Marcelo Sampaio Leme Pedro Ferrari
Engenharia Ambiental Laboratório de Física II Irrigador Solar Pedro Collado Ulisses Rodrigues Lucas Netto Marcelo Sampaio Leme Pedro Ferrari Sorocaba/2016 1. Objetivos Construir um regador a luz solar,
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br TRANSFERÊNCIA DE
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Principais Componentes Móveis Parte 2
Disciplina: Motores a Combustão Interna Principais Componentes Móveis Parte 2 Tucho Hidráulico Em alguns projetos, um dispositivo hidráulico é usado para controlar a folga da válvula e, de fato, a folga
Leia maisMOTOR EA 111. Kombi
MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA
VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante
Leia maisAula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012
Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 http://en.wikipedia.org/wiki/steam_car Caldeira de carro a vapor de 1924. Populares até a década de 1930, perderam prestígio com a popularização
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS EQUIPAMENTOS TH040, TH050 50, TH060 60, TH07 075, TH100 e TH150 TESTE HIDRÁULICO Equipamentos para testes hidráulicos de bombas, pistões, cilindros e válvulas e teste hidrostático.
Leia mais2ª Lei da Termodinâmica. Prof. Matheus Fontanelle Pereira
2ª Lei da Termodinâmica Prof. Matheus Fontanelle Pereira Introdução Trabalho poderia ser obtido. Oportunidades de gerar trabalho Qual é o máximo valor teórico do trabalho que poderia ser obtido? Quais
Leia maisFísica e Química A 10.º ano
Energia, fenómenos térmicos e radiação II Física e Química A 10.º ano 1. Responde às seguintes questões. Num dia de inverno, a temperatura no exterior é de - 3ºC e a temperatura no interior de um apartamento
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA II LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 Componentes do motor Cabeçote Junta Cilindro Bloco
Leia maisDIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL
DIVULGAÇÃO DE TECNOLOGIA DE BAIXO CUSTO PARA O AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA, EM CERRO LARGO/RS: UMA AÇÃO DA EXTENSÃO EM PROL DA MORADIA SUSTENTÁVEL SOUZA, Luiz Antonio Farani de 1 ; FUCKS, Patricia Marasca
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisTUTORIAL PARA A CONFECÇÃO DA BASE DE LANÇAMENTOS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS TUTORIAL PARA A CONFECÇÃO DA BASE DE LANÇAMENTOS LEMBRETE: Este tutorial é uma sugestão para as equipes. Estas estão livres para desenvolverem e testarem suas
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 203 2 No ciclo regenerativo há a montagem de um trocador de calor entre a saída do compressor e a entrada do combustor
Leia maisConteúdo. 1 Introdução e Comentários Preliminares, Propriedades de uma Substância Pura, 53
Conteúdo 13 Conteúdo 1 Introdução e Comentários Preliminares, 21 1.1 O Sistema Termodinâmico e o Volume de Controle, 23 1.2 Pontos de Vista Macroscópico e Microscópico, 24 1.3 Estado e Propriedades de
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo
Leia maisTermopar para superfície de tubos (Tubeskin) Modelo TC59-R
Medição elétrica de temperatura Termopar para superfície de tubos (Tubeskin) Modelo TC59-R Temperature Specialists WIKA folha de dados TE 65.56 REFRACTO-PAD Aplicações Indústria química Aplicações com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...
Leia maisESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Instituto de Tecnologia-Departamento de Engenharia Área de Máquinas e Mecanização Agrícola IT154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS
UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS MÁQUINAS TÉRMICAS 2010-2011 DOCENTES RESPONSÁVEIS DEM Fernando Neto DEM João Oliveira DISCIPLINA Código 40544 Ano
Leia maisCARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS Potência motor O conceito de potência está associado ao de força e trabalho; o primeiro destes termos refere-se a tudo aquilo que é capaz de produzir
Leia maisUFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones. AULA 5 Calor, Trabalho e Primeira lei da termodinâmica
UFABC - Fenômenos Térmicos - Prof. Germán Lugones AULA 5 Calor, Trabalho e Primeira lei da termodinâmica Experimento de Joule (1845): Equivalente mecânico do Calor o Num calorímetro (recipiente de paredes
Leia maisEXERCÍCIOS FÍSICA 10. e problemas Exames Testes intermédios Professor Luís Gonçalves
FÍSICA 10 EXERCÍCIOS e problemas Exames 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Testes intermédios 2008 2009 2010 2011 Escola Técnica Liceal Salesiana do Estoril Professor Luís Gonçalves 2 3 Unidade 1 Do Sol ao
Leia maisDETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DE MOTORES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO I Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULURA I 154- MOORES E RAORES DEERMINAÇÃO DA OÊNCIA DE MOORES Carlos Alberto Alves Varella 1
Leia maisPROJETO-PILOTO DE UMA CASA EFICIENTE COMUNITÁRIA
PROJETO-PILOTO DE UMA CASA EFICIENTE COMUNITÁRIA AQUECEDORES SOLARES E PATENTES VERDES Pedro Henrique Wayand Severino 1, Erick da Silva Delvizio 1, Maria Cristina Quesnel 1 e José Aguiar Coelho Neto 2.
Leia mais2ª Aula Compressores e sistemas de ar comprimido
2ª Aula Compressores e sistemas de ar comprimido Compressores recíprocos de duplo efeito São compressores caracterizados por possuir pistões de duplo efeito, isto é, os pistões são capazes de comprimir
Leia mais5. Resultados experimentais obtidos a bordo
5. Resultados experimentais obtidos a bordo Nos capítulos 3 e 4, dois modelos encontrados na literatura, (Kyrtatos et al. 2001 e Xiros 2002), foram adaptados para realizar a análise do rendimento térmico
Leia maisTermodinâmica 12. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 12 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Ciclo termodinâmico Definição Sequência de processos termodinâmicos aplicados sobre um sistema, tal que o mesmo é levado desde o seu estado
Leia maisA) condensação do vapor de água dissolvido no ar ao encontrar uma superfície à temperatura mais baixa.
lista_1-conceitos_iniciais_em_termologia Questão 1 Os cálculos dos pesquisadores sugerem que a temperatura média dessa estrela é de T i = 2.700 C. Considere uma estrela como um corpo homogêneo de massa
Leia maisInstruções de montagem do Irrigador Solar. Washington Luiz de Barros Melo
Instruções de montagem do Irrigador Solar Washington Luiz de Barros Melo Versão 8/2015 1 Irrigador Solar Irrigação ativada pelo sol Washington Luiz de Barros Melo 1. As partes do irrigador O irrigador
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 23 Compressor Semi-hermético Octagon série C4 09/05 Dentro do projeto inovador da série Octagon, a Bitzer apresenta a sua mais nova linha de compressores semi-herméticos alternativos
Leia maisTransferência de Calor Condução: paredes planas. Prof. Marco A. Simões
Transferência de Calor Condução: paredes planas Prof. Marco A. Simões Objetivosda aula Entender o processo da condução térmica Aplicar a Lei de Fourier à condução térmica Entender o significado do coeficiente
Leia maisSoldagem por fricção. Daniel Augusto Cabral -
Soldagem por fricção Daniel Augusto Cabral - E-mail: daniel_pirula@yahoo.com.br 1. Princípios do processo A norma DVS 2909 declara a soldagem de fricção um grupo de procedimentos de soldagem a pressão.
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados
Disciplina : Termodinâmica Aula 6 - Análise da Energia dos Sistemas Fechados Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Análise da Energia dos Sistemas Fechados Já vimos várias formas de energia e de transferência
Leia maisMecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I Barras e treliças
Mecânica dos Sólidos I Lista de exercícios I arras e treliças (1)Uma biela consiste em três barras de aço de 6.25 mm de espessura e 31.25mm de largura, conforme esquematizado na figura. Durante a montagem,
Leia maisMANUAL TS SOLAR.
MANUAL TS SOLAR www.tssolar.com.br INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AQUECEDORES SOLAR ME CNPJ: 20.216.840/000101 Avenida Dez de Dezembro, 6505 Jd. Piza Londrina PR. MANUAL DE INSTALAÇÃO DE COLETOR A TSSOLAR é uma
Leia maisMotor de combustão de quatro tempos
Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA IMPORTÂNCIA DAS TUBULAÇÕES DE ADMISSÃO E ESCAPE DO MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
ESTUDO NUMÉRICO DA IMPORTÂNCIA DAS TUBULAÇÕES DE ADMISSÃO E ESCAPE DO MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Juliana Aparecida Botelho Dutra 1 Elianfrancis Silveira de Souza 2 Leonardo da Silva Ignácio 3 Tiago Alceu
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2012 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Numa região sujeita a um campo magnético de módulo B, conforme a figura acima, uma partícula carregada
Leia maisProfessor: Renan Oliveira
Professor: Renan Oliveira Questão 01 - (FFFCMPA RS/2008) Considere as seguintes afirmações sobre termologia. I. O calor específico é uma propriedade das substâncias e a capacidade térmica é uma propriedade
Leia mais