CENTRO TREINAMENTO CENTRO DE TREINAMENTO METAR SPECI TAF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO TREINAMENTO CENTRO DE TREINAMENTO METAR SPECI TAF"

Transcrição

1 CENTRO DE TREINAMENTO METAR SPECI TAF 1

2 Conteúdo METAR, SPECI e TAF... 3 METAR/SPECI... 3 PARTICULARIDADES PARA METAR... 4 Visibilidade... 4 Cortante de Vento (WIND SHEAR)... 5 CAVOK... 5 NUVENS e RESTRIÇÕES DE VISIBILIDADE... 6 TAF... 8 Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo Grupo 9 (Não usado no Brasil) ver FCA Grupo 10 (Não usado no Brasil) ver FCA Grupo Grupo FM BECMG TEMPO PROB

3 METAR, SPECI e TAF Em Simulação é necessário saber interpretar os relatórios meteorológicos. Estes relatórios poderão ser os seguintes: METAR, SPECI, TAF. Apesar da existência do SIGMET, o mesmo na IVAO não possui aplicação. Um METAR é uma observação programada, pode ser de 60 em 60 minutos, ou de 30 em 30 minutos, tomando como base os fenômenos meteorológicos observados nos últimos 10 minutos. Um SPECI é uma observação não programada. Um SPECI é utilizado quando há uma alteração significativa e não prevista no METAR, para o conhecimento dos pilotos. Este SPECI é posteriormente fechado com outro SPECI a indicar que fenômeno X ou Y terminou, e o METAR volta a ser válido. Assim, sabemos que um SPECI nunca virá sozinho. O primeiro é a indicar X ou Y fenômenos, e o segundo a indicar que X ou Y já estão extintos, e voltando a prevalecer o METAR. TAF é uma previsão meteorológica. Existem TAF s curtos e longos. Os curtos são de até 18 horas e são revistos de 3 em 3 horas. Os longos são de mais de 18 horas e são revistos de 6 em 6 horas. METAR/SPECI O METAR possui uma grande quantidade de informação codificada, que a primeira vista parece ser confusa, mas no final não há segredo. O reporte meteorológico é dividido em 9 partes: Tipo de Reporte Estação Data e Hora Vento Visibilidade Tempo Presente Condições do céu Temperatura Ponto de Orvalho (QNH)O Observações (Remarks) Abaixo temos o exemplo de 2 observações com seus respectivos significados. 3

4 METAR SBPA Z 20022G36KT 4000-RA SCT012BKN018OVC080 21/17 Q1007 GRN METAR SBPA LOCAL DA OBSERVAÇÃO Z DIA E HORA DA OBSERVAÇÃO 20022G36KT VENTO DE 200 COM 22 KT DE INTENSIDADE E RAJADAS DE ATÉ 36 KT 4000-RA VISIBILIDADE HORIZONTAL DE 4000 METROS DEVIDO A CHUVA SCT012 NUVENS ESPARÇAS COM BASE A 1200FT (NÃO CONSTITUI TETO 3 A 4 OITAVOS) BKN018 NUBLADO A 1800FT (CONSTITUI TETO 5 A 7 OITAVOS) OVC080 ENCOBERTO A 8000FT (CONSTITUI TETO 8 OITAVOS DE NUVENS) 21/17 TEMPERATURA DO AR DE 21 GRAUS E TEMPERAUTRA DO PONTO DE ORVALHO 17 GRAUS Q1007 AJUSTE QNH GRN REMARK COM AS INICIAIS DE QUEM FEZ A OBSERVAÇÃO E O METAR METAR SBPA Z 02004KT350V DZ R11/1500U BKN018 19/ METAR SBPA LOCAL DA OBSERVAÇÃO Z DIA E HORA DA OBSERVAÇÃO 02004KT350V060T VENTO DE 020 COM 4 KT DE INTENSIDADE E E VARIANDO SUA DIREÇÃO DE 350 ATÉ R11/1500U VISIBILIDADE HORIZONTAL DE 900 METROS RESTRITO POR CHUVISCO E A VISIBILIDADE DA PISTA 11 É DE 1500 METROS COM TENDENICA A SUBIR BKN018 ENCOBERTO COM BASE A 1800FT CONSTITUI TETO 5 A 7 OITAVOS) 19/19 TEMPERATURA DO AR DE 19 GRAUS E TEMPERAUTRA DO PONTO DE ORVALHO 19 GRAUS Q1022 AJUSTE QNH PARTICULARIDADES PARA METAR Visibilidade a) Visibilidade diferente em várias direções; ou, flutuar rapidamente e a predominante menor que 5000 metros, o grupo de visibilidade (VVVV), no METAR ou SPECI, será utilizado para informar o valor mínimo de visibilidade; b) Quando houver uma visibilidade mínima e esta for menor que 1500 metros; ou, menor que 50% da predominante e menor que 5000 metros; a visibilidade predominante e a mínima (juntamente com sua direção em relação ao aeródromo) serão indicadas nos códigos METAR e SPECI; Exemplo 1: Visibilidade predominante de 10000m e mínima de 3500m no setor E: METAR: E Exemplo 2: Visibilidade predominante 15000m e mínima de 5000m no setor E: METAR:

5 c) A visibilidade poderá vir indicada em metros (Brasil) ou em milhas terrestres (SM). d) A visibilidade na cabeceira da pista (RVR Runway Visual Range) pode vir também indicada nas visibilidades. 900 R11/600U (U=Upward, D=Downward, N=No change) PS: Sempre que a visibilidade For menor que 1500 metros o RVR é obrigatório. Entre 1501 metros e 6000 metros deverá no tempo presente constar o que restringi a visibilidade (DZ,RA,FG,HZ, etc. ) Visibilidade acima de 6000 metros o tempo presente poderá ser ignorado. Intensidade de Fenômenos - LEVE MODERADA +FORTE VC VIZINHANÇA RE RECENTE Descritor MI Baixo BC Banco PR Parcial DR Flutuante BL Soprada SH Pancada TS Trovoada FZ Congelante Precipitação DZ Chuvisco RA Chuva SN Neve SG Neve em grãos IC Cristais de Gelo PE Pedras de Gelo GR Granizo GS Granizo Pequeno Obscurecedor BR Névoa Úmida FG Nevoeiro FU Fumaça VA Cinza Vulcânica DU Poeira SA Areia HZ Névoa Seca Cortante de Vento (WIND SHEAR) e) A forma simbólica de Cortante do Vento mudou de WS RWYDRDR para WS RDRDR, para todos os códigos; Exemplo 1: WS na pista 09R: METAR: WS R09R Obs: anteriormente era informado WS RWY09R CAVOK f) Mantem-se o CAVOK, NSC e o NCD (somente METAR e SPECI), porém o SKC não é mais utilizado nos códigos METAR, SPECI e TAF 5

6 NUVENS e RESTRIÇÕES DE VISIBILIDADE Cada camada de nuvens possue 3 dígitos que indicam a altitude a que a base da camada se encontra. Assim temos: 1/8 a 2/8 Pouco Nublado (Few FEW) 3/8 a 4/8 Pouco Nublado (Scatered SCT) 5/8 a 7/8 Muito Nublado (Broken BKN) 8/8 Encoberto (Overcast OVC) Exemplo 1: Visibilidade predominante 6000m e ausência de nuvens: METAR: 6000 NSC Exemplo 2: Visibilidade predominante 10000m e ausência de nuvens: METAR: CAVOK g) O termo CAVOK não será mais usado se houver nuvens de significado operacional: nuvens abaixo de metros ou abaixo da altitude mínima de setor mais elevada, destes valores o maior, CB ou TCU; Exemplo 1: Visibilidade predominante 10000m e 3/8 de TCU a 6000 pés: METAR: 9999 SCT060TCU Exemplo 2: Visibilidade predominante 10000m e 3/8 de CU a 6000 pés: METAR: CAVOK h) A altura da base das nuvens será informada de 30 metros até metros, valores de base de nuvens que não se enquadram nesta escala, não serão lançados nos informes METAR e SPECI; Obs: o METAR/SPECI só informará nuvens de significado operacional, ou seja, base até 5000 pés e CB/TCU com qualquer altura de base. Além disso, as bases serão informadas com incrementos de 100FT até pés. Exemplo 1: 3/8 de Cu a 3500 pés, 5/8 de Ac a pés e 7/8 de Ci a pés: METAR: SCT035 Exemplo 2: 4/8 de Cu a 5000 pés, 4/8 de TCU a 6500 pés e 6/8 de Ci a pés: METAR: SCT050 SCT065TCU 6

7 i) Em um sistema automático de observação, quando a precipitação não for identificada, será usada a abreviatura UP (unknown precipitation); Obs: Esse item trata apenas de estações automáticas (sem observador meteorológico), quando o tipo de precipitação não pode ser identificado. j) BCFG será usado quando a visibilidade, em partes do aeródromo, estiver acima de 1000 metros, e, quando o nevoeiro estiver próximo ao aeródromo, a visibilidade mínima informada (VNVNVNVNDV) será menor que 1000 metros; Obs: BCFG (bancos de nevoeiros) poderá ser usado independente dos valores de visibilidade predominante ou mínima. No entanto, quando o banco de nevoeiro estiver próximo do ponto de observação, deverá ser informada uma visibilidade mínima inferior a 1000m. 7

8 TAF Terminal Aerodrome Forecast, ou simplesmente TAF é uma previsão de elementos meteorológicos para determinado aeródromo, confeccionada por um Centro Meteorológico de Aeródromo/Classe 1, quatro vezes ao dia, ou seja, a cada 6 horas. Grupo 1 O primeiro grupo do TAF traz simplesmente a abreviatura que identifica o código. Porém, é bom lembrar da diferença da validade de 24 horas para aeródromos internacionais e de 12 horas para os aeródromos domésticos. Grupo 2 Este grupo apresenta o indicador de localidade do aeródromo ao qual se refere o código. A relação dos indicadores de localidade pode ser encontrada na publicação ROTAER, nas "AIS" dos aeródromos que dispõem do Serviço Fixo Aeronáutico. 8

9 Grupo 3 O Grupo Data/hora indica o dia e a hora zulu, em que foi registrada a observação. Grupo 4 Este é o grupo que indica o Período de validade da previsão. No exemplo dado, inicia-se às vinte horas do dia 01 e termina às 24 horas do dia 03. Trata-se de um aeródromo internacional. Grupo 5 Este grupo apresenta a direção e a intensidade do vento na superfície. Cabe lembrar que a direção é dada com referência ao Norte Verdadeiro e a intensidade em nós. 9

10 Grupo 6 O Grupo que estamos estudando é o grupo da visibilidade horizontal. A informação é dada em quatro algarismos em metros. Cabe ressaltar que quando este grupo trouxer a indicação 9999, isso indicará uma visibilidade superior a metros. Grupo 7 A indicação neste grupo mostra Tempo presente significativo, como é o caso do nosso exemplo. Grupo 8 Grupo informativo de nebulosidade. Neste grupo serão informadas as nuvens que estão sobre o aeródromo ou a altura de nevoeiro de céu obscurecido. Grupo 9 (Não usado no Brasil) ver FCA105-3 Previsão de formação de gelo. TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT

11 Grupo 10 (Não usado no Brasil) ver FCA105-3 Previsão de turbulência TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT Grupo 11 Previsão de temperatura, máxima e mínima para o horário. TAF SBGR Z 2712/ KT 8000 RA FEW020 PROB / BR BKN008 TX34/2717Z TN17/2809Z Grupo 12 Os Grupos de mudanças - Serão utilizados quando forem previstas alterações em um ou mais elementos previstos no corpo principal do código. TAF SBGR Z 2712/ KT 8000 RA FEW020 PROB / BR BKN008 TX34/2717Z TN17/2809Z FM Quando um conjunto de condições de tempo prevalecente for esperado mudar significativamente para outro conjunto de condições, o indicador FM será usado para indicar o início de uma parte independente da previsão (FM = from (a partir de)), seguido da hora. Todas as condições dadas antes deste grupo serão substituídas pelas novas condições previstas. TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT FM SHRA BKN025 T28/18Z T20/09Z= 11

12 BECMG Os grupos Becmg indicam uma mudança regular ou irregular para as condições previstas num momento qualquer dentro do período. Este período normalmente não excederá duas horas. A não ser que outros grupos sejam usados, as condições dadas após BECMG deverão permanecer até o fim do período. TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT100 BECMG BKN025 T28/18Z T20/09Z = TEMPO Os grupos TEMPO, indicam flutuações temporárias nas condições que podem ocorrer a qualquer momento durante o período. TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT100 TEMPO SHRA BKN025 T28/18Z T20/09Z = PROB Quando a confiança nos valores alternativos da previsão não for suficiente mas o elemento previsto for considerado significativo para as operações, os grupos serão usados. A percentagem da probabilidade de ocorrência somente poderá ser de 30 ou 40%. TAF SBGR Z KT RA SCT025 SCT100 TEMPO SHRA BKN025 PROB FG T28/18Z T20/09Z = Para outros códigos consulte a FCA105-3, legislação que rege o mesmo. 12

METAR SPECI TAF METAR LPLA 131900Z 20022G36KT 4000 -RA SCT012 BKN018 OVC080 21/17 Q1007 GRN

METAR SPECI TAF METAR LPLA 131900Z 20022G36KT 4000 -RA SCT012 BKN018 OVC080 21/17 Q1007 GRN METAR SPECI TAF Introdução Nos dias que correm, em termos de aviação, ter conhecimento do estado meteorológico é um grande avanço, pois dependente dele estão todos os voos! Aqui na IVAO, não tem muita

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-2 CÓDIGO METEOROLÓGICO TAF 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA FCA 105-2

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA METAR INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. DEFINIÇÃO... 3 2. ESTRUTURA DA MENSAGEM:...4 2.1. IDENTIFICADOR DO LOCAL:... 4 2.2. GRUPO DATA/HORA:... 4 2.3. VENTO:...

Leia mais

8. CÓDIGOS METEOROLÓGICOS

8. CÓDIGOS METEOROLÓGICOS 43 8. CÓDIGOS METEOROLÓGICOS Nas Estações Meteorológicas de Superfície, existentes em mais de 100 aeródromos brasileiros, são confeccionados e difundidos de hora em hora, boletins meteorológicos onde constam

Leia mais

CÓDIGO METAR / SPECI

CÓDIGO METAR / SPECI CÓDIGO METAR / SPECI CONCEITO NOME DO CÓDIGO UTILIZADO PARA INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS DE ROTINA PARA A AVIAÇÃO. ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO EMS ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPEFÍCIE ELEMENTOS COMPONENTES

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO TAF 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1. DEFINIÇÃO... 3 2. CÓDIGOS TAF:... 4 2.1. GRUPO IDENTIFICADOR :... 4 2.2. VENTOS À SUPERFÍCIE:... 5 2.3. VISIBILIDADE:... 5 2.4. FENÔMENOS CLIMÁTICOS

Leia mais

CONHECENDO AS NUVENS

CONHECENDO AS NUVENS N U V E N S CONHECENDO AS NUVENS As nuvens são a umidade do ar condensada. São constituídas por gotículas d'água e/ou cristais de gelo. Quanto ao seu aspecto podem ser: Estratiformes - desenvolvimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-2 CÓDIGO METEOROLÓGICO TAF 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA FCA 105-2

Leia mais

NOTAS DE AULA - AULA 2

NOTAS DE AULA - AULA 2 NOTAS DE AULA - AULA 2 Disciplina: Meteorologia Aplicada Professora: Rita de Cássia Marques Alves METAR - Guia de interpretação O METAR é uma mensagem para fins aeronáuticos, que tem o objetivo de informar

Leia mais

METEOROLOGIA MÓDULO 3. Aula 1.

METEOROLOGIA MÓDULO 3. Aula 1. METEOROLOGIA MÓDULO 3 Aula 1 www.aerocurso.com TAF Nome do código para uma previsão de aeródromo. O código TAF é uma descrição completa das condições meteorológicas previstas que ocorrerem em um aeródromo

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-2 CÓDIGO METEOROLÓGICO TAF 2017 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA FCA 105-2

Leia mais

This is trial version, If you want get full version, please register it, thank you. Web site:

This is trial version, If you want get full version, please register it, thank you. Web site: This is trial version, If you want get full version, please register it, thank you. Web site: http://www.verypdf.com/ E-mail: support@verypdf.com COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-3 CÓDIGOS METEOROLÓGICOS

Leia mais

10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA

10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA 57 10. ESTABILIDADE E INSTABILIDADE ATMOSFÉRICA ESTABILIDADE ATMOSFÉRICA Ocorre quando há ausência de movimentos convectivos ascendentes. Pode produzir nuvens do tipo estratiformes e também gerar névoas

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-3 CÓDIGOS METEOROLÓGICOS METAR E SPECI 2014 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 08/SDOP, DE 30 DE ABRIL DE 2010.

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 08/SDOP, DE 30 DE ABRIL DE 2010. MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 08/SDOP, DE 30 DE ABRIL DE 2010. Aprova a modificação ao Manual de Centros Meteorológicos. O CHEFE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CLIMATOLOGIA AERONÁUTICA INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DADOS CLIMATOLÓGICOS DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE

Leia mais

Informações úteis para melhor compreensão das cartas prognosticadas

Informações úteis para melhor compreensão das cartas prognosticadas Informações úteis para melhor compreensão das cartas prognosticadas SÍMBOLOS DE FENÔMENOS SIGWX CICLONE TROPICAL CHUVISCO LINHA DE INSTABILIDADE CHUVA TURBULÊNCIA MODERADA NEVE TURBULÊNCIA SEVERA PANCADA

Leia mais

2- O ar úmido é uma mistura de ar seco e vapor d água entre: a) 0% e 2% b) 0% e 4% c) 0% e 100% d) 4% e 100%

2- O ar úmido é uma mistura de ar seco e vapor d água entre: a) 0% e 2% b) 0% e 4% c) 0% e 100% d) 4% e 100% Provão Meteorologia Aeronáutica Nome: Data: Ass.: 1- A quantidade do vapor d água que sobe para a atmosfera através da evaporação: a) diminui com o aumento da temperatura b) aumenta com o decréscimo da

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA

DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO DIVISÃO BRASILEIRA Nuvens 2008 Índice Processo Adiabático 3 Calculo de Base de Nuvens 3 Nuvens Cumuliformes 3 Equilíbrio atmosférico 3 Características da instabilidade 4 Características

Leia mais

Tutorial de Meteorologia Virtual Varig Brasil

Tutorial de Meteorologia Virtual Varig Brasil Tutorial de Meteorologia Virtual Varig Brasil Índice Índice...1 Introdução...2 Meteorologia...3 Atmosfera...3 Circulação Atmosférica...3 Umidade, Precipitação e Estabilidade...5 Nuvens...5 Massas de Ar...6

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA FCA 105-3 CÓDIGOS METEOROLÓGICOS METAR E SPECI 2008 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA

Leia mais

As nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam

As nuvens são das principais responsáveis pela. existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam As nuvens são das principais responsáveis pela existência da Meteorologia. Sem elas, não existiriam fenómenos como a neve, trovões e relâmpagos, arco-íris ou halos. Seria imensamente monótono olhar para

Leia mais

FLG 0355 Climatologia II

FLG 0355 Climatologia II FLG 0355 Climatologia II Disciplina Ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo Códigos Meteorológicos 1 Introdução A informação meteorológica e os bancos de dados gerados ao longo do tempo tem se mostrado de suma

Leia mais

METEOROLOGIA. Meteorologia. Composição: Camadas

METEOROLOGIA. Meteorologia. Composição: Camadas METEOROLOGIA Meteorologia È a ciência que estuda a atmosfera, suas atividades e fenômenos. Os fenômenos na meteorologia são qualquer variação ocorrida nos elementos da natureza. Climatologia Meteorologia

Leia mais

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem

Leia mais

Professor Edson Cabral AULA PILOTOS DA TAM 17/05/2006. METEOROLOGIA AERONÁUTICA 13h30 às 17h30

Professor Edson Cabral AULA PILOTOS DA TAM 17/05/2006. METEOROLOGIA AERONÁUTICA 13h30 às 17h30 Professor Edson Cabral edsoncab@usp.br AULA PILOTOS DA TAM 17/05/2006 METEOROLOGIA AERONÁUTICA 13h30 às 17h30 Introdução Definição de Meteorologia Aeronáutica Finalidades OACI / OMM Redes de Estação Meteorológica

Leia mais

COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2

COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a 2005 Flávio Conceição Antonio 1,2 COBERTURA DE NUVENS OBSERVADA EM NATAL (RN) E ALCÂNTARA (MA) 1993 a Flávio Conceição Antonio 1,2 RESUMO - Este trabalho mostra a climatologia da nebulosidade sobre as localidades de Natal (estado do Rio

Leia mais

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00

REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 Título: Aprovação: SALTOS DE PARAQUEDAS Resolução ANAC nº xxx, de yyyyy de zzzz de 2010. Origem: SSO/GPNO SUMÁRIO SUBPARTE A - GERAL 105.1

Leia mais

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento

INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-002/09 CÁLCULOS DE NAVEGAÇÃO 2009 Página: 002/017 1 INTRODUÇÃO Este documento tem o objetivo de explanar sobre os cálculos que envolvem o planejamento

Leia mais

Plano de Formação em Meteorologia para AITAs

Plano de Formação em Meteorologia para AITAs Plano de Formação em Meteorologia para AITAs (Agentes de Informação de Tráfego de Aeródromo) Aprovado pela Informação n.º GAMA/11-04 Emitido: 2011/03/30 Revisto: 2014/11/18 1 21 (Deixada intencionalmente

Leia mais

Plano de Formação em Meteorologia para AITA s

Plano de Formação em Meteorologia para AITA s Plano de Formação em Meteorologia para AITA s (Agentes de Informação de Tráfego de Aeródromo) Este plano de formação em meteorologia destina-se a definir as regras e princípios para complemento da formação

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-12 FRASEOLOGIA VOLMET 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA ICA 105-12

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA

Leia mais

Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR

Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR International Virtual Aviation Organization Divisão Brasil da IVAO Departamento de Eventos Guia de relatórios de pernas dos tours da IVAO-BR (para pilotos) BR-EAC Brasil, 02 de maio de 2014. - 1 - Índice

Leia mais

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR. Ar úmido CONCEITO DE AR SECO, AR ÚMIDO E AR SATURADO

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR. Ar úmido CONCEITO DE AR SECO, AR ÚMIDO E AR SATURADO METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR COMET Professor: Ar úmido A água está presente em certo grau em toda atmosfera em três estados: sólido, líquido e gasoso. O estado gasoso, ou vapor de água atmosférico

Leia mais

MASSAS DE AR E FRENTES

MASSAS DE AR E FRENTES MASSAS DE AR E FRENTES MASSA DE AR MAIS OU MENOS 5 KM DE ALTURA MAIS OU MENOS 2000 KM DE DIÂMETRO MASSA DE AR UM VASTO VOLUME DE AR, COM CARACTERÍSTICAS DE PRESSÃO, TEMPERATURA E UMIDADE APROXIMADAMENTE

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-8 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE PREVISÕES METEOROLÓGICAS 2013 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

Leia mais

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO

TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO TEMA 4 VAPOR DE ÁGUA, NÚVENS, PRECIPITAÇÃO E O CICLO HIDROLÓGICO 4.1 O Processo da Evaporação Para se entender como se processa a evaporação é interessante fazer um exercício mental, imaginando o processo

Leia mais

Código de Barra Usado somente na coleta de dados quando a forma de coleta é por leitor de código de barra.

Código de Barra Usado somente na coleta de dados quando a forma de coleta é por leitor de código de barra. Faz Controle de Cartão Ponto Se este campo estiver desmarcado o sistema vai ignorar este empregado em todas as rotinas de controle de ponto. Utilizado em casos em que o empregado registrava o ponto normalmente

Leia mais

Standard Operating Procedures

Standard Operating Procedures Standard Operating Procedures DATA CARDS APPENDICE 2 Setembro 2010 TAKEOFF DATA CARD ACFT TYP LANDING DATA CARD Appendice 2 set/2010 2 TAKEOFF DATA CARD INFOS DATE data; FLT. NO. número do vôo; AIRPORT

Leia mais

METAR RESUMO PARA ESTUDOS

METAR RESUMO PARA ESTUDOS METAR - designa uma infrmaçã de bservaçã meterlógica de Superfície e de rtina, para fins aernáutics, segund s padrões internacinais da Organizaçã Meterlógica Mundial. O códig METAR, geralmente é cmpst

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS

CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS ESPECIALIDADE 41) De acordo com a ICA 105-1, Divulgação de Informações Aeronáuticas, as informações meteorológicas serão consideradas atrasadas quando enviadas ao Banco OPMET

Leia mais

Curso n 19. METAR e TAF

Curso n 19. METAR e TAF Curso n 19 METAR e TAF São boletins de observação e de previsão metereólogia emitidos por diferentes aeroportos/aeródromos dotados de instrumento de medida. Samário: 1 METAR 2 TAF 3 Código sinóptico (SM)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11.

MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO EFETIVAÇÃO 09.11. MINISTÉRIO DA AERONÁÚTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL SUBDEPARTAMENTO TÉCNICO SÍMBOLO DATA CATEGORIA DISTRIBUIÇÃO IAC -3135-137-1095 EXPEDIÇÃO 20.10.95 09.11.95 NOSER D-HC-GV-SE-SR-IN-X TITULO: VÔO AGRÍCOLA

Leia mais

Elementos Climáticos CLIMA

Elementos Climáticos CLIMA CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do

Leia mais

Implantação do Padrão TISS

Implantação do Padrão TISS Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA METEOROLOGIA ICA 105-12 FRASEOLOGIA VOLMET 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO METEOROLOGIA ICA 105-12

Leia mais

Camadas da atmosfera da Terra

Camadas da atmosfera da Terra Camadas da atmosfera da Terra A Camada de Ozônio Nuvens: formação e tipos Formação de nuvens Formação por convecção Nuvem de tempestade na Praça Panamericana - São Paulo-SP. Levantamento devido

Leia mais

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE

PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Boletim Informativo Saúde nº 04, outubro/2003 PANORAMA ATUAL DOS PLANOS DE SAÚDE Rachel Pachiega preocupantes eventos. Os profissionais da área de saúde vêm passando por uma série de Vinda da alta cúpula

Leia mais

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (ICA 100-12)

SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (ICA 100-12) NORMAS DO DECEA SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (ICA 100-12) O AFIS tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo nos aeródromos homologados

Leia mais

NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO

NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVENS/PRECIPITAÇÃO/BALANÇO HÍDRICO NUVEM É um conjunto de partículas minúsculas de água líquida ou de gelo, ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera. Atlas Internacional de Nuvens, (OMM)

Leia mais

Boletim climatológico mensal novembro 2011

Boletim climatológico mensal novembro 2011 Boletim climatológico mensal novembro 2011 CONTEÚDOS 14:50 UTC 14:55 UTC 15:00 UTC 15:05 UTC 15:10 UTC 15:15 UTC IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática

Leia mais

Manual. Usuário. Time Card

Manual. Usuário. Time Card Manual do Usuário Time Card 1 Índice 1- Introdução...3 2 - Conteúdo da embalagem...3 3 - Instalação do Relógio...3 4 - Instalação da Sirene...4 5 - Tabela de Códigos e Funções...5 6 - Conhecendo o Display...5

Leia mais

ÍNDICE. I. Registo e acesso para a api... p.3. II. Painel de controle... p.5

ÍNDICE. I. Registo e acesso para a api... p.3. II. Painel de controle... p.5 API DE TEMPO.PT ÍNDICE I. Registo e acesso para a api... p.3 II. Painel de controle... p.5 A. Obter previsões para uma localidade... p.5 B. Obter previsões para várias localidades... p.7 C. Alterar senha...

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CONCEITOS INICIAIS. Professor: Emerson Galvani UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I CONCEITOS INICIAIS Professor: Emerson Galvani Atuação do Geógrafo Climatologista: Ensino, pesquisa e profissional

Leia mais

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima

A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa

Leia mais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais

2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais 2 Caracterização climática da região Amazônica 2.1. Caracterização da chuva em climas tropicais e equatoriais Para uma maior precisão na modelagem da atenuação provocada pela precipitação no sinal radioelétrico,

Leia mais

METEOROLOGIA I ATMOSFERA

METEOROLOGIA I ATMOSFERA METEOROLOGIA A Aeronáutica se desenvolveu e se atualiza objetivando a segurança, a eficácia e a economia das viagens e demais atividades que utilizam o espaço aéreo. Esta publicação visa informar, de modo

Leia mais

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA Ê Destina-se a todos níveis de piloto LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEFIGRAMA O voo livre, depende literalmente das condições meteorológicas. Saber avaliar correctamente as mesmas, é fundamental para voar

Leia mais

Uso do SODAR para auxílio à previsão de nevoeiros: Análise Preliminar em SBGR

Uso do SODAR para auxílio à previsão de nevoeiros: Análise Preliminar em SBGR Uso do SODAR para auxílio à previsão de nevoeiros: Análise Preliminar em SBGR Gabriela Aloise Belchior Costa Impactos do nevoeiro na atividade aérea Atrasos de pousos e decolagens; Aumento do tempo de

Leia mais

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)

Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.

Leia mais

Boletim climatológico mensal maio 2012

Boletim climatológico mensal maio 2012 Boletim climatológico mensal maio 2012 CONTEÚDOS IM,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 05 Caracterização Climática Mensal 05 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação

Leia mais

Treinamento Módulo Contas a Pagar

Treinamento Módulo Contas a Pagar Contas a Pagar Todas as telas de cadastro também são telas de consultas futuras, portanto sempre que alterar alguma informação clique em Gravar ou pressione F2. Teclas de atalho: Tecla F2 Gravar Tecla

Leia mais

AVIAÇÃO AWOS. Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica. Coastal Environmental Systems, Inc. MONITORE SEU MUNDO

AVIAÇÃO AWOS. Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica. Coastal Environmental Systems, Inc. MONITORE SEU MUNDO AVIAÇÃO AWOS Sistemas Automatizados de Observação Meteorológica Coastal Environmental Systems, Inc. MONITORE SEU MUNDO Estações Meteorológicas com Base Fixa para Aviação Você tem um mundo de opções de

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010

Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 Boletim Climatológico Mensal Fevereiro de 2010 CONTEÚDOS Observatório José Agostinho 01 Resumo Mensal 02 Resumo das Condições Meteorológicas 03 Caracterização Climática Mensal 03 Precipitação total 04

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500 MANUAL DE INSTRUÇÕES DA FONTE DIGITAL MODELO PS-1500 Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do aparelho ÍNDICE 1. Introdução...01 2. Especificações...02 2.1. Gerais...02

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO SREP 1. Quais são os principais pontos da Portaria MTE 1.510/2009? a. Proíbe todo tipo de restrição à marcação de ponto, marcações automáticas

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Raciocínio Lógico- Matemático das provas para os cargos de Técnico do TRT/4ª Região (Rio

Leia mais

1. Introdução ao uso da calculadora

1. Introdução ao uso da calculadora 1. Introdução ao uso da calculadora O uso da calculadora científica no curso de Estatística é fundamental pois será necessário o cálculo de diversas fórmulas com operações que uma calculadora com apenas

Leia mais

Raquel Silva Lima - INFRAERO 1 Mauro Neutzling Lehn INFRAERO 1. Palavras-Chave: Previsão de trovoada, Skill Score, Aeroporto de Guarulhos.

Raquel Silva Lima - INFRAERO 1 Mauro Neutzling Lehn INFRAERO 1. Palavras-Chave: Previsão de trovoada, Skill Score, Aeroporto de Guarulhos. AVALIAÇÃO DAS PREVISÕES DE TROVOADA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE GUARULHOS NO PERÍODO DE 1º DE DEZEMBRO DE 2005 A 31 DE MARÇO DE 2006 Raquel Silva Lima - INFRAERO 1 Mauro Neutzling Lehn INFRAERO 1 RESUMO

Leia mais

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI

Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI Especificação técnica de Videodetecção ECD/DAI 1. Esta Especificação destina se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada aplicação,

Leia mais

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do

Tempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos

Leia mais

PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO

PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO PARÂMETROS TÍPICOS PARA A OCORRÊNCIA DE NEVOEIRO DE RADIAÇÃO. Parte II: CARACTERÍSTICAS DO PERFIL VERTICAL. DURAÇÃO DO NEVOEIRO Abstract Everson Dal Piva* everson@cpmet.ufpel.tche.br Natalia Fedorova natalia@cpmet.ufpel.tche.br

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Manual Atualização 4.2 Singest Restauração. 15-10-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software, Lda

Manual Atualização 4.2 Singest Restauração. 15-10-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software, Lda Singest Restauração 15-10-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software, Lda Introdução A versão 4.2 do Singest foi lançada de forma a responder às obrigatoriedades legais impostas pelo Decreto-lei 71/2013,

Leia mais

Sistemas de Numerações.

Sistemas de Numerações. Matemática Profº: Carlos Roberto da Silva; Lourival Pereira Martins. Sistema de numeração: Binário, Octal, Decimal, Hexadecimal; Sistema de numeração: Conversões; Sistemas de Numerações. Nosso sistema

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Janeiro de 2014 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 1 2 3 4 7 8 Instituto Português

Leia mais

Ciclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.

Ciclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo. Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).

PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003). 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:

Leia mais

URL para teste http://laudos.diagnosticosdobrasil.com.br:2020/arws_facil/service.asmx

URL para teste http://laudos.diagnosticosdobrasil.com.br:2020/arws_facil/service.asmx Requisitos básicos para instalação. Atenção! Antes de instalar o sistema DB Fácil consulte a TI do local (Cliente), para verificar as condições, e se o computador esta atende aos requisitos para receber

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal

Boletim Climatológico Mensal ISSN 2183-1076 Boletim Climatológico Mensal Portugal Continental Junho de 2013 CONTEÚDOS Resumo Situação Sinóptica Temperatura do Ar Precipitação Radiação Tabela Resumo mensal 2 2 8 10 11 Instituto Português

Leia mais

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf

Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima. FEAGRI/UNICAMP - Prof. Roberto Testezlaf Manejo de irrigação Parâmetros solo-planta-clima Relações água e solo Fases do solo Sólida Líquida (Água/Solução) Ar Fase sólida Densidades do solo e de partícula Densidade de partícula (real) Relação

Leia mais

Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC

Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC Matrícula: as dúvidas mais frequentes dos alunos da RETEC 1. Qual o período da matrícula? O período de matrícula compreende o período de 23 de julho a 3 de agosto. A partir de 7 de agosto, poderá haver

Leia mais

Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense!

Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense! DATA: 09/08/2010 Saiba mais sobre a neve, chuva congelante e congelada! E a quantidade de neve acumulada na Serra Catarinense! Qual a diferença entre neve, chuva congelante e chuva congelada? Na semana

Leia mais

AJUDA NO CONTROLE DA EMPREGADA

AJUDA NO CONTROLE DA EMPREGADA Planilhas I Empregada doméstica AJUDA NO CONTROLE DA EMPREGADA CALCULE E EMITA RECIBOS E GUIAS DE PAGAMENTOS DE IMPOSTOS PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Amelhor maneira de evitar dores de cabeça futuras em

Leia mais

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário

Sistema de Gestão de Freqüência. Manual do Usuário Serviço Público Federal Universidade Federal da Bahia Centro de Processamento de Dados Divisão de Projetos / SGF Sistema de Gestão de Freqüência Sistema de Gestão de Freqüência Manual do Usuário Descrição

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS

PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS PLANOS DE SAÚDE REGULAMENTADOS Com relação a este tema, vamos explanar onde tudo começou: O Estatuto do Idoso (Lei n 10.741, de 01.10.03), reconhecendo a hipossuficiência do idoso, trouxe algumas conseqüências

Leia mais

Condições meteorológicas do dia 19 de abril de 2014

Condições meteorológicas do dia 19 de abril de 2014 Relatório Condições meteorológicas do dia 19 de abril de 2014 Introdução O presente documento pretende explicar o mais exato possível as condições meteorológicas que afetaram as soltas no dia 19ABR14.

Leia mais

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO

PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Universidade Federal de Mato Grosso Pró-Reitoria Administrativa Secretaria de Gestão de Pessoas PLANO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DO SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DO PODER EXECUTIVO Cuiabá-MT Abril/2014 O QUE

Leia mais

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas.

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. O que é o Excel? O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. Ele possibilita ao usuário desenvolver planilhas que efetuem cálculos, dos mais simples aos

Leia mais

Medidas e Incertezas

Medidas e Incertezas Medidas e Incertezas O que é medição? É o processo empírico e objetivo de designação de números a propriedades de objetos ou eventos do mundo real de forma a descreve-los. Outra forma de explicar este

Leia mais

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas

Clima, tempo e a influência nas atividades humanas As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam

Leia mais

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015

NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 1. CRONOGRAMA DA RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Prezado (a) estudante, NORMAS E CRONOGRAMA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O 2º SEMESTRE DE 2015 Neste documento serão apresentadas orientações sobre a renovação de matrícula para o 2º semestre de 2015.

Leia mais