Universidade Estadual de Londrina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Estadual de Londrina"

Transcrição

1 Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ASSOCIAÇÃO ENTRE O LIMIAR DE FADIGA ELETROMIOGRÁFICA E O LIMIAR VENTILATÓRIO Thaís Regina Lacerda Thiago Viana Camata LONDRINA PARANÁ 2008

2 THAÍS REGINA LACERDA THIAGO VIANA CAMATA ASSOCIAÇÃO ENTRE O LIMIAR DE FADIGA ELETROMIOGRÁFICA E O LIMIAR VENTILATÓRIO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esportes da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Leandro Ricardo Altimari Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Fábio Yuzo Nakamura Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Jairo Augusto Berti Universidade Estadual de Londrina Londrina, 20 de Novembro de 2008

3 CAMATA, Thiago Viana; LACERDA, Thaís Regina. Associação entre o limiar de fadiga eletromiográfico e o limiar ventilatório. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Bacharelado em Educação Física. Centro de Educação Física e Esporte. Universidade Estadual de Londrina, RESUMO O objetivo deste estudo foi verificar a coincidência entre a ocorrência do limiar de fadiga eletromiográfico (LF EMG ) e o limiar ventilatório (LV) em um teste incremental no ciclossimulador, bem como comparar o cálculo do roo mean square (RMS) do sinal eleromiografico (EMG) utilizando diferentes janelas de tempo. Treze ciclistas do sexo masculino (73,7 ± 12,4 kg e 174,3 ± 6,2 cm) executaram um teste incremental tipo rampa (TI) em um ciclossimulador até a exaustão voluntária. Antes do início de cada TI os sujeitos tiveram os eletrodos ativos bipolares colocados sobre os músculos superficiais do quadríceps femoral (QF) da perna direita: reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL). O teste t de Student, coeficiente de correlação de Pearson e o método de análise descrito por Bland e Altman para a determinação do nível de concordância foram utilizados para a análise estatística. O nível de significância adotado foi de P<0.05. Embora não tenham sido encontradas diferenças significativas entre o LV e LF EMG calculado à partir de janelas de 2,5,10,30 e 60 segundos nos músculos estudados, sugere-se que os valores de LF EMG determinados à partir do cálculo da curva RMS com janelas de 5 e 10 segundos parecem ser mais apropriadas para o cálculo da curva RMS e a determinação visual do LF EMG. Palavras-chave: eletromiografia, limiar ventilatório, fadiga.

4 ABSTRACT The objective of this study was to verify the coincidence between the occurrence of the electromyographic fatigue threshold (EMG th ) and the ventilatory threshold (V th ) in an incremental test in the cyclosimulator, as well as to compare the calculation of the RMS from the EMG signal using different time windows. Thirteen male cyclists (73.7 ± 12.4 kg and ± 6.2 cm) performed a ramp incremental test (TI) in a cyclosimulator until voluntary exhaustion. Before the start of each TI subjects had the active bipolar electrodes placed over the superficial muscles of the quadriceps femoris (QF) of the right leg: rectus femoris (RF), vastus medialis (VM) and vastus lateralis (VL). The paired student's t test, pearson's correlation coefficient and the analysis method described by Bland and Altman for the determination of the concordance level were used for statistical analysis. The significance level adopted was P<0.05. Although no significant differences were found between V th and the EMG th calculated from windows of 2, 5, 10, 30 and 60 seconds in the studied muscles, it is suggested that the EMG th values determined from the calculation of the RMS curve with windows of 5 and 10 seconds seem to be more appropriate for the calculation of the RMS curve and determination of EMG th from visual inspection. Key words: electromyography, ventilatory threshold, fatigue.

5 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Exemplo da detecção do LF EMG de um voluntário...12

6 LISTA DE TABELAS Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão das características antropométricas e parâmetros fisiológicos dos sujeitos estudados Tabela 2. Valores médios ± desvio padrão, coeficiente de variação (CV), erro padrão (EP), coeficiente de correlação (r) e coeficiente de explicação (R²) das cargas referentes ao limiar ventilatório (LV), LF EMG do reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) Tabela 3. Valores de coeficiente de correlação de intraclasse (CCI), Bias e Limites (derivados a partir da análise de Bland-Altman) do limiar ventilatório (LV) em relação ao LF EMG dos músculos reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) nas janelas de 2s, 5s, 10s, 30s e 60s... 16

7 LISTA DE ABREVIAÇÕES CCI CV DP EP IMC LF EMG LV QF RF RMS VL VM ISEK SENIAM Coeficiente de Correlação Intraclasse Coeficiente de Variação Desvio Padrão Erro Padrão Índice de Massa Corporal Limiar de Fadiga Eletromiográfico Limiar Ventilatório Quadríceps Femoral Reto Femoral Root Mean Square Vasto Lateral Vasto Medial International Society of Electrophysiology and Kinesiology Surface Electromyography for the Non-Invasive Assessment of Muscles

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO MÉTODOS Amostra Delineamento Experimental Antropometria Teste de Esforço Progressivo Tratamento Estatístico RESULTADOS DISCUSSÃO...17 REFERÊNCIAS...19

9 8 1. INTRODUÇÃO A eletromiografia de superfície (EMG) é uma técnica amplamente usada para determinar o nível de ativação muscular através da atividade elétrica nas membranas excitáveis, e valiosa para o estudo da função neuromuscular, por ser um método não invasivo e facilmente aplicável (BASMAJIAN & DELUCCA, 1985; DELUCCA, 2006). Um aumento não linear do Root Mean Square (RMS) durante testes incrementais indicam um maior recrutamento de unidades motoras como uma forma de compensar a perda de força contrátil das unidades motoras fadigadas (MORITANI, 1980; HUG et. al., 2003a). Este ponto, conhecido como Limiar de Fadiga Eletromiográfico (LF EMG ), tem sido associado com vários limiares metabólicos (i.e., limiar ventilatório e limiar de lactato) (HUG et. al., 2004; NAGATA et. al., 1981; VIITASALO et. al., 1985; MORITANI, 1980). O RMS é a raiz quadrada da média dos quadrados dos valores. Dessa forma, o número de valores usados (ou seja, a largura da janela de tempo) tem um papel importante no cálculo dos valores RMS. Dependendo do tamanho da janela de tempo escolhida, o valor das médias pode ser diferente, e conseqüentemente o RMS, afetando a determinação do LF EMG. Em face do exposto, é importante determinar a janela de tempo mais apropriada para o cálculo do RMS. O limiar ventilatório (LV), o qual corresponde ao nível do consumo de oxigênio (VO 2 ) durante o exercício em uma intensidade na qual o metabolismo aeróbico é suplementado pelo anaeróbico, é caracterizado por um aumento abrupto no equivalente ventilatório de oxigênio (VE/VO 2 ) e pressão de O 2 (PETO 2 ), sem uma mudança concomitante no equivalente ventilatório de CO 2 (VE/VCO 2 ) e pressão de CO 2 (PETCO 2 ) o que corresponderia ao primeiro LV (i.e., LV 1 ). Quando os valores de VE/VCO 2 e PETCO 2 mostram um padrão de aumento identificável, após a ocorrência do LV 1, o chamado ponto de compensação respiratória (i.e., LV 2 ) é identificado (McLELLAN, 1985). A determinação de LV 1 e LV 2 juntamente com outras variáveis tais como freqüência cardíaca, produção de lactato e VO 2, é amplamente usada nas estimativas de metabolismo muscular. No entanto, a atividade mioelétrica detectada pela EMG é menos utilizada. Outros autores têm mostrado uma coincidência na ocorrência do LF EMG e LV 1 e LV 2 (HELAL et. al., 1987; HUG et. al., 2003a; HUG et.

10 9 al., 2006). Logo, a análise do sinal EMG pode ser uma ferramenta não-invasiva valiosa para estimar as respostas metabólicas musculares durante o exercício. Logo, o objetivo deste estudo é de verificar a coincidência entre a ocorrência do LF EMG e LV em um teste incremental no ciclossimulador, bem como comparar o cálculo do RMS à partir do sinal EMG utilizando diferentes janelas de tempo. 2. MÉTODOS 2.1. Amostra A amostra foi composta de 13 ciclistas amadores do sexo masculino, com uma média de tempo de prática de 9,4 ± 4,5 anos, selecionados voluntariamente para participar deste estudo. Todos os sujeitos declararam participar de uma média de 4,7 ± 1,3 sessões de treinamento por semana e um volume de treinamento médio de 349,3 ± 159,1 km. Os indivíduos foram convenientemente informados sobre o propósito do estudo e os procedimentos aos quais seriam submetidos, e posteriormente assinaram um formulário de consentimento livre e esclarecido. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Parecer 228/2005), onde as coletas foram realizadas, de acordo com as normas da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisa envolvendo seres humanos Delineamento Experimental O delineamento experimental adotado teve como intuito controlar algumas variáveis que pudessem exercer influência no processo de investigação, possibilitando assim uma análise mais criteriosa dos achados. Portanto, as variáveis temperatura, ambiente e umidade relativa do ar foram mantidas entre 21 e 24 C e 40 e 60%, respectivamente. O presente estudo foi dividido em duas etapas que foram realizadas no período de uma semana. Na primeira etapa do experimento os atletas

11 10 compareceram ao laboratório para tomarem conhecimento da proposta do estudo e procedimentos aos quais seriam submetidos e assinaram declaração de consentimento livre e esclarecido. Posteriormente, foram realizadas medidas antropométricas para caracterização da amostra e um teste piloto no intuito de familiarizar os sujeitos ao protocolo e equipamentos. Vale ressaltar que todos os testes foram realizados com intervalo mínimo de 72 horas entre os mesmos. Na segunda etapa do experimento, os voluntários compareceram ao laboratório nos horários pré-definidos, onde foram submetidos ao teste de esforço progressivo para determinação do consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico), limiar ventilatório (LV) e limiar de fadiga eletromiográfica (LF EMG ). Vale ressaltar que os sujeitos foram orientados para que não realizassem atividades físicas vigorosas 24 horas antes dos testes, e não ingerissem substâncias cafeinadas (café, chocolate, mate, pó-de-guaraná, coca-cola e guaraná) ou alcoólicas nas 48 horas precedentes aos testes, para evitar possíveis interferências Antropometria A massa corporal (MC) foi medida em uma balança da marca Filizola, modelo ID-1500, com precisão de 0,1 kg ao passo que a estatura (E) foi obtida em um antropômetro, com precisão de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos descritos na literatura (GORDON et al, 1988). Todos os indivíduos foram medidos descalços, vestindo apenas uma sunga. O índice de massa corporal (IMC) foi determinado pelo quociente MC/estatura 2, sendo a MC expressa em quilogramas (kg) e a estatura em metros (m) Teste de esforço progressivo Os indivíduos realizaram teste de esforço progressivo de 20 W.min -1 em um ciclossimulador modelo CompuTrainer DYNAFIT (RacerMate, Seattle, WA, USA) com cadência de 90 rotações por minuto (rpm) até a exaustão voluntária; o mesmo teve inicio com aquecimento de 3 minutos a uma carga de 100 W. Como critério de

12 11 interrupção do teste adotou-se a queda na cadência de rotações (90 rpm) sem recuperação por mais de cinco segundos. O consumo de oxigênio de pico (VO 2 pico) foi determinado considerando a média de dois maiores valores obtidos em um intervalo de 15 s na carga máxima atingida pelo avaliado. O limiar ventilatório (LV) foi identificado em duplicata, por inspeção visual mediante o uso do equivalente ventilatório de oxigênio (VE/VO 2 ) e do equivalente ventilatório de dióxido de carbono (VE/VCO 2 ), sendo considerado o segundo incremento no VE/VO 2 e um aumento abrupto do VE/VCO 2 (ponto de compensação respiratória), de acordo com os critérios propostos por McLELLAN (1985). Para tanto, os parâmetros respiratórios foram medidos continuamente em sistema de ergoespirometria (CPX/D MedGraphics, Breeze, St. Paul, MN, USA) utilizando-se da técnica breath-by-breath, sendo o equipamento calibrado antes de cada teste de acordo com a padronização do fabricante, utilizando-se seringa de calibração de três litros Hans Rudolf 5530 e uma mistura de gás de 16% O 2 com balanço de 5% CO 2 e 95 % N 2 (White Martins, Campinas, SP, Brasil). O limiar de fadiga eletromiográfico (LF EMG ) dos músculos superficiais do Quadríceps Femoral: Vasto Lateral (VL), Vasto Medial (VM) e Reto Femoral (RF) foram identificados por dois avaliadores, por inspeção visual mediante o uso dos valores médios de RMS (root mean square) a cada período de 2, 5, 10, 30 e 60 seg. sendo considerado o LF EMG como sendo o aumento abrupto do RMS, de acordo com os critérios propostos por Hug et al. (2006). Na ocorrência de divergência entre os avaliadores quanto ao ponto referente ao LF EMG, um terceiro avaliador procurava identificar o LF EMG. A figura 1 mostra um exemplo ilustrativo de um sujeito na identificação do LF EMG.

13 12 LF EMG Figura 1 Exemplo da detecção do LF EMG de um voluntário. Para a coleta dos sinais EMG foi utilizado um eletromiógrafo (modelo MP150 TM, Biopac Systems, Santa Barbara, CA, USA), contendo 16 canais. A freqüência de amostragem estabelecida para a aquisição dos registros eletromiográficos foi de 2000Hz. Os limites de entrada dos sinais foram estabelecidos em ± 5 mv e a relação de rejeição do modo comum (CMRR) foi de >80 db. Para a captação dos sinais foi utilizado o software AcqKnowledge (Biopac Systems, Santa Barbara, CA, USA). Os sinais EMG foram coletados durante o teste de esforço progressivo de acordo com a International Society of Electrophysiology and Kinesiology (ISEK) (MERLETTI et. al., 1999). Cada sujeito teve os eletrodos de EMG bipolares ativos, com distância intereletrodos fixa de dois centímetros (modelo TSD150 TM, Biopac Systems, Santa Barbara, CA, USA) colocados em cima de cada músculo da perna direita. Inicialmente, foi realizada uma tricotomia seguida de assepsia do local com álcool e curetagem para reduzir a impedância da pele. Foi utilizada uma fita adesiva (Micropore TM, 3M Brasil, Campinas, SP, Brasil) para a fixação dos eletrodos sobre a pele. O eletrodo de referência (terra) foi posicionado no acrômio clavicular. A localização dos pontos anatômicos para colocação dos eletrodos nos músculos analisados obedeceu a padronização proposta pelo projeto Surface Electromyography for the Non-Invasive Assessment of Muscles (SENIAM) (HERMENS et. al., 2000).

14 13 Para obtenção dos valores expressos em RMS, os sinais EMG brutos foram submetidos a filtragem digital utilizando filtro passa-banda de 20Hz e 500Hz e em seguida, retificados e suavizados. O sinal foi tratado em ambiente de simulação matemática MatLab 7.0 (Mathworks, South Natick, MA, USA) para o cálculo e análise das curvas RMS (root mean square) (µv) Tratamento Estatístico Para análise dos resultados foi empregado o pacote estatístico Statistica TM 6.0 (STATSOFT INC., USA). Após constatação da normalidade (teste de shapiro wilk) e homocedasticidade (teste de Levene) dos dados recorreu-se aos procedimentos da estatística descritiva e, posteriormente, análise de variância (ANOVA) two-way para medidas repetidas, seguido do teste de post hoc de Scheffé para a localização das diferenças quando constatadas. Para análise de correlações entres as variáveis estudadas utilizou-se o coeficiente de correlação simples de Pearson e para determinação do grau de concordância o método de análise descrito por Bland e Altman (1986). A significância estatística adotada em todas as análises foi de P<0, RESULTADOS Na tabela 1 são apresentadas as características antropométricas e os parâmetros fisiológicos obtidos no teste de esforço progressivo dos ciclistas estudados.

15 Tabela 1. Valores médios ± desvio padrão das características antropométricas e parâmetros fisiológicos dos sujeitos estudados. Variáveis Média ± DP Mínimo Máximo Idade (anos) 27,2 ± 3,9 21,0 33,0 MC (kg) 72,4 ± 11,8 59,0 99,0 Altura (cm) 174,2 ± 6,4 165,0 185,0 IMC (kg/m 2 ) 24,1 ± 3,2 19,0 29,6 Tempo de exaustão (min) 12,1 ± 2,1 9,4 16,3 Potência Máxima (W) 345,0 ± 45,2 294,0 430,0 VO 2 pico (ml.kg -1.min -1 ) 56,6 ± 5,6 49,0 67,4 VO 2 pico LV (ml.kg -1.min -1 ) 47,5 ± 5,2 40,3 58,5 VO 2 LV (%) 83,8 ± 1,8 80,5 86,9 MC Massa corporal; IMC Índice de Massa Corporal; VO 2 LV Consumo de oxigênio no limiar ventilatório. 14 Na tabela 2 são apresentados os valores médios, coeficiente de variação (CV), erro padrão (EP), coeficiente de correlação (r) e coeficiente de explicação (R 2 ) das cargas referentes ao limiar ventilatório (LV), LF EMG dos músculos reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) dos ciclistas estudados.

16 15 Tabela 2. Valores médios ± desvio padrão, coeficiente de variação (CV), erro padrão (EP), coeficiente de correlação (r) e coeficiente de explicação (R²) das cargas referentes ao limiar ventilatório (LV), LF EMG do reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL). Variáveis Média Desvio (Watts) Padrão CV (%) EP r R 2 LV 269,23 37,45 13,91 10, LF EMG VL2s 255,38 23,32 9,13 6,47 0,44 0,19 LF EMG VL5s 276,92 44,61 16,11 12,37 0,85* 0,71 LF EMG VL10s 275,38 45,57 16,55 12,64 0,83* 0,69 LF EMG VL30s 263,08 38,16 14,51 10,58 0,69* 0,48 LF EMG VL60s 256,92 37,28 14,51 10,34 0,29 0,09 LF EMG VM2s 250,00 23,35 9,34 6,20 0,50 0,25 LF EMG VM5s 265,00 34,25 12,92 9,09 0,84* 0,70 LF EMG VM10s 268,30 38,69 14,42 10,73 0,72* 0,52 LF EMG VM30s 258,46 36,93 14,29 10,24 0,61* 0,37 LF EMG VM60s 260,00 34,64 13,32 9,61 0,60* 0,36 LF EMG RF2s 260,00 41,77 16,07 11,09 0,68 0,47 LF EMG RF5s 273,33 43,76 16,01 11,62 0,80* 0,64 LF EMG RF10s 275,00 46,02 16,73 12,22 0,87* 0,75 LF EMG RF30s 252,31 31,93 12,65 8,85 0,56* 0,32 LF EMG RF60s 258,46 31,05 12,01 8,61 0,55* 0,30 *Correlação significante com LV(P<0,05). Quando comparado os valores de LV e LF EMG dos músculos VL, VM, RF nas diferentes janelas não foram constatadas diferenças significantes (P>0,05). Da mesma forma, não foram observadas diferenças significantes no LF EMG entre os músculos VL, VM e RF nas diferentes janelas, quando comparados entre si (P>0,05). Foram observados ainda que o LF EMG dos músculos VL, VM e RF quando calculados a partir de janelas de 2 s não apresentaram correlações significantes com LV. O mesmo foi observado quando correlacionados o LV e o LF EMG do músculo VL calculado a partir da janela de 60 s. Na tabela 3 são apresentados o coeficiente de correlação de intraclasse (CCI), Bias e Limites (derivados a partir da análise de Bland-Altman) do limiar ventilatório (LV) em relação ao LF EMG dos músculos reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) nas janelas de 2s, 5s, 10s, 30s e 60s dos ciclistas estudados. Os maiores valores de CCI foram observados nas janelas de 5s e 10s

17 16 quando comparados os valores de LV e LF EMG dos músculos VL, VM e RF e outras janelas. Além disso, a análise de Bland-Altman mostrou maior concordância nas janelas de 5s e 10s para os diferentes músculos. Tabela 3. Valores de coeficiente de correlação de intraclasse (CCI), Bias e Limites (derivados a partir da análise de Bland-Altman) do limiar ventilatório (LV) em relação ao LF EMG dos músculos reto femoral (RF), vasto medial (VM) e vasto lateral (VL) nas janelas de 2s, 5s, 10s, 30s e 60s. Variáveis CCI (IC 95%) Bias (IC 95%) Watts Limites (IC 95%) Watts LF EMG VL2s 0,35 (-0,10 0,68) 13,84 (-6,88 < PC < 34,58) -53,40 < PC < 81,09 LF EMG VL5s 0,81 (0,53 0,93) -7,69 (-22,08 < PC < 6,70) -54,38 < PC < 39,00 LF EMG VL10s 0,80 (0,50 0,93) -6,15 (- 21,52 < PC < 9,22) -56,02 < PC < 43,71 LF EMG VL30s 0,68 (0,24 0,88) 6,15 (-11,77 < PC < 24,08) -52,01 < PC < 64,31 LF EMG VL60s 0,27 (-0,26 0,68) 12,30 (-14,51 < PC < 39,13) -74,70 < PC < 99,32 LF EMG VM2s 0,32 (-0,09 0,64) 19,23 (-1,33 < PC < 39,79) -47,45 < PC < 85,91 LF EMG VM5s 0,73 (0,35 0,90) 4,23 (-10,97 < PC < 19,44) -45,10 < PC < 53,56 LF EMG VM10s 0,76 (0,47 0,90) -9,23 (-27,61 < PC < 9,15) -68,87 < PC < 50,41 LF EMG VM30s 0,58 (0,10 0,84) 10,76 (-9,05 < PC < 30,59) -53,52 < PC < 75,06 LF EMG VM60s 0,58 (0,09 0,84) 9,23 (-10,25 < PC < 28,71) -53,95 < PC < 72,41 LF EMG RF2s 0,34 (0,09 0,60) 20,00 (11,17 < PC < 38,82) -41,04 < PC < 81,04 LF EMG RF5s 0,72 (0,31 0,90) -3,84 (-21,84 < PC < 13,95) -61,56 < PC < 53,87 LF EMG RF10s 0,75 (0,40 0,91) -5,76 ( -22,60 < PC < 11,06) -60,36 < PC < 48,83 LF EMG RF30s 0,49 (0,21 0,78) 16,92 (-2,87 < PC < 36,71) -47,28 < PC < 81,12 LF EMG RF60s 0,51 (0,01 0,80) 10,76 (-9,20 < PC < 30,74) -54,02 < PC < 75,55 PC = Ponto de concordância

18 17 4. DISCUSSÃO Este estudo buscou mostrar que o LV e o LF EMG acontecem de forma coincidente em teste incremental no ciclossimulador, o que foi confirmado pelos valores médios de LV e LF EMG nos diferentes músculos e diferentes janelas, bem como comparar o cálculo do RMS do sinal EMG utilizando diferentes janelas de tempo. Como mostrado na tabela 2, os valores médios, em Watts, de LV e LF EMG não apresentaram diferenças estatisticamente significantes entre os músculos estudados. Este resultado corrobora estudos anteriores (HUG et. al., 2003a; HUG et. al., 2003b; HUG et. al., 2004), onde foi encontrado que o LV e o LF EMG são acontecimentos concomitantes. Uma das razões para esse comportamento pode estar relacionada com o comportamento dos aferentes musculares dos grupos III-IV, como notado por outros autores (HUG et. al., 2003b). Estes aferentes detectam a acidose muscular e o fluxo de potássio para o exterior das células musculares e sua ativação resulta em uma estimulação dos neurônios respiratórios. Paralelamente, estes aferentes exercem um efeito inibitório nos motoneurônios alfa, o que pode explicar o achatamento para a esquerda do espectro de potência eletromiográfico, causado por um maior recrutamento de fibras lentas (Tipo I) ou menor recrutamento de fibras rápidas (Tipo II), mais suscetíveis à fadiga. Não houve diferenças significantes entre os valores médios de LF EMG calculados à partir das diferentes janelas. Quando, porém, tomamos por base o coeficiente de correlação de Pearson (r) expresso na tabela 2 para todas as janelas de processamento do sinal RMS, notamos que apenas as janelas de 2s, e a janela de 60s no músculo VL, não apresentaram correlação significante em relação ao LV. Isso é devido ao fato de a curva RMS traçada a partir do cálculo com janelas de 2s conter muitos pontos, dificultando a tarefa de visualmente detectar o ponto referente ao LF EMG. Já o inverso pode ter acontecido com a janela de 60s no músculo VL, resultando numa curva por vezes demasiadamente suave, com poucos pontos, afetando nesse caso a precisão do LF EMG encontrado. Todas as outras janelas utilizadas no cálculo do LF EMG nos diferentes músculos mostraram uma correlação significante, sendo que em todos os casos, as janelas de 5s e 10s mostraram os maiores valores de r, indicando uma correlação mais forte com o LV em todos os músculos. Na análise de Bland-Altman (tabela 3),

19 18 para verificar a concordância entre o LV e os valores de LF EMG calculados à partir das diferentes janelas de tempo, novamente as janelas de 5s e 10s apresentaram os maiores valores, significando uma maior concordância entre os valores de LV e os de LF EMG calculados à partir destas janelas. Apesar de não haver diferenças significantes nos valores de LF EMG calculados a partir das diferentes janelas, concluímos que as janelas de 5s e 10s são melhor correlacionadas ao LV, e também possuem melhor concordância com esse último. Dessa forma, o uso de janelas de 5s e/ou 10s no cálculo do RMS do sinal EMG para o cálculo do LF EMG em protocolos experimentais como o do presente estudo parece ser mais adequado.

20 19 REFERÊNCIAS 1. BASMAJIAN, J.V. and DELUCA, C.J. Muscles Alive: Their Functions Revealed by Electromyography. Williams & Wilkins; BLAND, J.M.; ALTMAN, D.G. Statistical methods for assessing agreement between two methods of clinical measurement., Lancet 1: , DELUCA, C.J. Electromyography. In: Webster, J.G. (Editor.). Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation. p John Wiley Publisher, GORDON, C.C.; CHUMLEA, W.C.; ROCHE, A.F. Stature, recumbent length, and weight. In: T. Lohman, G.; Roche, A.F. and Martorell, F. eds. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics; HELAL, J.N.; GUEZENNEC, C.Y.; GOUBEL, F. The aerobic-anaerobic transition: Reexamination of the threshold concept including an electromyographic approach. Eur J Appl Physiol., 56: , HERMENS, H.J.; FRERIKS, B.; DISSELHORST-KLUG, C.; RAU, G. Development of recommendations for SEMG sensors and sensor placement procedures. J Electromyogr Kinesiol., 10(5): , HUG, F.; LAPLAUD, D.; SAVIN,B.; GRELOT, L.; Occurrence of electromyographic and ventilatory thresholds in professional road cyclists. Eur J Appl Physiol., 90(5-6): , 2003a. 8. HUG, F.; FAUCHER, M.; KIPSON, N.; JAMMES, Y. EMG signs of neuromuscular fatigue related to the ventilatory threshold during cycling exercise. Clin Physiol Funct Imaging., 23(4): , 2003b.

21 20 9. HUG, F.; FAUCHER, M.; MARQUESTE, T.; GUILLOT, C.H.; KIPSON, N.; JAMMES, Y. Electromyographic signs of neuromuscular fatigue are concomitant with further increase in ventilation during static handgrip. Clin Physiol Funct Imaging., 24(1): 25-32, HUG, F.; LAPLAUD, D.; LUCIA, A.; GRELOT, L. A Comparison of visual and mathematical detection of the electromyographic threshold during incremental pedaling exercise: a pilot study. Journal of Strength and Conditioning Research., 20(3): , MERLETTI, R.; KNAFLITZ, M.; DELUCA, C.J. Electrically evoked myoelectric signals. Crit Rev Biomed Eng.,19(4): , MCLELLAN, T.M. Ventilatory and plasma lactate response with different exercise protocols: a comparison of methods. Int. J. Sports Med., 6(1): 30-5, MORITANI, T. Anaerobic threshold determination by electromyography (Doctoral dissertation). University of Southerns California; NAGATA, A.; MURO, M.; MORITANI, T.; YOSHIDA, T. Anaerobic threshold determination by blood lactate and myoelectric signals. Jpn J Physiol., 31(4): , VIITASALO, J.T.; LUHTANEN, P.; RAHKILA, P.; RUSKO, H. Electromyographic activity related to aerobic and anaerobic threshold in ergometer bicycling. Acta Physiol Scand., 124(2): , 1985.

A INGESTÃO DE CAFEÍNA AUMENTA O TEMPO PARA FADIGA NEUROMUSCULAR E O DESEMPENHO FÍSICO DURANTE EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO NO CICLISMO

A INGESTÃO DE CAFEÍNA AUMENTA O TEMPO PARA FADIGA NEUROMUSCULAR E O DESEMPENHO FÍSICO DURANTE EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO NO CICLISMO ORIGINAL INVESTIGATION (ARTIGO ORIGINAL) A INGESTÃO DE CAFEÍNA AUMENTA O TEMPO PARA FADIGA NEUROMUSCULAR E O DESEMPENHO FÍSICO DURANTE EXERCÍCIO SUPRAMÁXIMO NO CICLISMO THE CAFFEINE INGESTION INCREASES

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico

Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Muscular fatigue analysis by electromyographyc signal amplitude Sarah Regina Dias da Silva 1 Mauro Gonçalves 2 Resumo SILVA, S. R. D.;

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga)

Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Reconhecimento de Sinais EMG (Plano Horizontal Sem Carga) Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Thiago Henrique do Nascimento N FEI: 111107778-0 Início:

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO SINAL EMG SOBRE OS VALORES DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA NO CICLISMO

INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO SINAL EMG SOBRE OS VALORES DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA NO CICLISMO INFLUÊNCIA DO PROCESSAMENTO DO SINAL EMG SOBRE OS VALORES DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA NO CICLISMO Everton Rocha 1, Artur Bonezi 1, Débora Cantergi 1, Denise Soares 1, Cláudia Candotti 2, Jefferson Loss

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE LACTATO UTILIZANDO A ELETROMIOGRAFIA DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO

DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE LACTATO UTILIZANDO A ELETROMIOGRAFIA DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE LACTATO UTILIZANDO A ELETROMIOGRAFIA DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO Mônica de Oliveira Melo 1,2, Marcelo La Torre 1, Maicon Pasini 1, Lucas Araújo Dutra 1, Leandro Nunes de

Leia mais

Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.

Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D. I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO IVAN DE B.F. LUGON FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA FEF LUCAS M. DE CASTRO - 120036428 IVAN DE B.F. LUGON - 120013631 DIFERENÇA NA ATIVAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL DURANTE OS EXERCÍCIOS DE SUPINO RETO E

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA FREQÜÊNCIA DE POTENCIA MEDIANA E DO VALOR RMQ EM CONTRAÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS.

ANÁLISE COMPARATIVA DA FREQÜÊNCIA DE POTENCIA MEDIANA E DO VALOR RMQ EM CONTRAÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS. ANÁLISE COMPARATIVA DA FREQÜÊNCIA DE POTENCIA MEDIANA E DO VALOR RMQ EM CONTRAÇÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS. Marcelino M. de Andrade, Jake C. do Carmo,2, Adson F. da Rocha e Francisco Assis de O. Nascimento.

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE O UCHI KOMI RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DOS MUSCULOS DO MEMBRO INFERIOR DE BASE DURANTE

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE O COMPRIMENTO DE COXA E A LOCALIZAÇÃO DA ZONA DE INERVAÇÃO EM MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR

RELAÇÕES ENTRE O COMPRIMENTO DE COXA E A LOCALIZAÇÃO DA ZONA DE INERVAÇÃO EM MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR RELAÇÕES ENTRE O COMPRIMENTO DE COXA E A LOCALIZAÇÃO DA ZONA DE INERVAÇÃO EM MÚSCULOS DO MEMBRO INFERIOR Eduardo Marczwski da Silva, Cristine Lima Alberton, Marcus Peikriszwili Tartaruga, Luiz Fernando

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO

ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO ESTUDO COMPARATIVO SOBRE DIFERENTES MÉTODOS DE NORMALIZAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO CICLISMO C. H. W. Fraga 1,2, C. T. Candotti 1,3, A. C. S. Guimarães 1. 1 Laboratório de Pesquisa do Exercício

Leia mais

Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha

Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha Clícia Rodrigues Barboza Dayse Danielle Rocha ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA DO MÚSCULO ORBICULAR DA BOCA DURANTE A REALIZAÇÃO DE DIFERENTES TAREFAS LABIAIS Belo Horizonte 2018 Clícia Rodrigues Barboza Dayse

Leia mais

06/01/2011. Desenvolvendo equipamentos para a avaliação eletrofisiológica. Introdução. Introdução. Potenciais evocados. Avaliação do PEA e do VEMP

06/01/2011. Desenvolvendo equipamentos para a avaliação eletrofisiológica. Introdução. Introdução. Potenciais evocados. Avaliação do PEA e do VEMP Desenvolvendo equipamentos para a avaliação eletrofisiológica Introdução Potenciais evocados auditivos (PEA) e Miogênicos vestibulares (VEMP) Método objetivo considerado eficiente na observação da integridade

Leia mais

Estudo sobre o efeito da combinação de cargas na determinação do limiar de fadiga eletromiográfi co dos músculos eretores da espinha

Estudo sobre o efeito da combinação de cargas na determinação do limiar de fadiga eletromiográfi co dos músculos eretores da espinha A RTIGO ORIGINAL Estudo sobre o efeito da combinação de cargas na determinação do limiar de fadiga eletromiográfi co dos músculos eretores da espinha Study about the effect of the load combination on the

Leia mais

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG

XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),

Leia mais

ANÁLISE DE FADIGA MUSCULAR DE SINAIS EMG COM WAVELET

ANÁLISE DE FADIGA MUSCULAR DE SINAIS EMG COM WAVELET ANÁLISE DE FADIGA MUSCULAR DE SINAIS EMG COM WAVELET LUÍS PAULO NALLIN DE OLIVEIRA 1, PAULO ROGÉRIO SCALASSARA 1, LEANDRO RICARDO ALTIMARI 2, LYVIA REGINA BIAGI SILVA 1 1. Centro de Pesquisa em Controle

Leia mais

COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA

COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Universidade de Brasília UnB Faculdade de Tecnologia FT Departamento de Engenharia Elétrica ENE COMPRESSÃO DE SINAIS DE ELETROMIOGRAFIA Marcus Vinícius Chaffim Costa 1, Alexandre Zaghetto 2, Pedro de Azevedo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

CORRESPONDÊNCIA ENTRE ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA E LIMIAR DE LACTATO DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO EM BICICLETA ESTACIONÁRIA

CORRESPONDÊNCIA ENTRE ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA E LIMIAR DE LACTATO DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO EM BICICLETA ESTACIONÁRIA CORRESPONDÊNCIA ENTRE ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA E LIMIAR DE LACTATO DURANTE TESTE MÁXIMO PROGRESSIVO EM BICICLETA ESTACIONÁRIA Mônica de Oliveira Melo 1, Marcelo La Torre 1, Maicon Pasini 1, Lino Pinto

Leia mais

EFEITO DA CARGA DE TRABALHO NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR E TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS

EFEITO DA CARGA DE TRABALHO NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR E TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS EFEITO DA CARGA DE TRABALHO NA EFICIÊNCIA NEUROMUSCULAR E TÉCNICA DE PEDALADA DE CICLISTAS F. J. Lanferdini*, R. R. Bini*, **, E. Onzi*, F. Diefenthaeler***, M. A. Vaz* *Laboratório de Pesquisa do Exercício/Escola

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA C.T.Candotti 2, F.S.Castro 1, E.M.Scheeren 1, A.S.Pressi 1, J.F.Loss 1, A.C.Guimarães 1, M.A. Vaz 1 1 Laboratório

Leia mais

REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE REDE ELÉTRICA EM SINAIS ELETROMIOGRÁFICOS USANDO DWT

REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE REDE ELÉTRICA EM SINAIS ELETROMIOGRÁFICOS USANDO DWT REDUÇÃO DA INTERFERÊNCIA DE REDE ELÉTRICA EM SINAIS ELETROMIOGRÁFICOS USANDO THIAGO R. MILHOMEM, VALDINAR A. ROCHA-JÚNIOR, MARCELINO M. ANDRADE, JAKE C. DO CARMO, FRANCISCO A. O. NASCIMENTO Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO

AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO Tese apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

ANALISE DAS DIFERENTES PORCENTAGENS DE FORÇA MÁXIMA NO LEG-PRESS. UM ESTUDO DE CASO

ANALISE DAS DIFERENTES PORCENTAGENS DE FORÇA MÁXIMA NO LEG-PRESS. UM ESTUDO DE CASO ANALISE DAS DIFERENTES PORCENTAGENS DE FORÇA MÁXIMA NO LEG-PRESS. UM ESTUDO DE CASO Guilherme S. RODRIGUES¹; Edson D.VERRI²; Evandro M. FIOCO² Resumo: A possibilidade de manipulação dos diversos protocolos

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

Cristiano Rocha da Silva PARÂMETROS DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO ESTUDO DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA:

Cristiano Rocha da Silva PARÂMETROS DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO ESTUDO DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Presidente Prudente Cristiano Rocha da Silva PARÂMETROS DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO APLICADOS AO ESTUDO DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA: CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica COMPARAÇÃO EM EMG DOS MÚSCULOS TRÍCEPS BRAQUIAL E DELTÓIDE ANTERIOR NOS EXERCÍCIOS DESENVOLVIMENTO DE OMBRO E TRÍCEPS SUPINO 349 Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues Cavalcante Feitosa

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE ANAEROBIOSE DE IDOSOS SAUDÁVEIS: COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS

DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE ANAEROBIOSE DE IDOSOS SAUDÁVEIS: COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MÉTODOS v. 10 n. 3, 2006 Determinação do LA de Idosos por Diferentes Métodos 333 ISSN 1413-3555 Rev. bras. fisioter., São Carlos, v. 10, n. 3, p. 333-338, jul./set. 2006 Revista Brasileira de Fisioterapia DETERMINAÇÃO

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO POR VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS E PELO LIMIAR GLICÊMICO INDIVIDUAL EM CICLISTAS

COMPARAÇÃO ENTRE LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO POR VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS E PELO LIMIAR GLICÊMICO INDIVIDUAL EM CICLISTAS COMPARAÇÃO ENTRE LIMIAR ANAERÓBIO DETERMINADO POR VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS E PELO LIMIAR GLICÊMICO INDIVIDUAL EM CICLISTAS COMPARISON OF ANAEROBIC THRESHOLD DETERMINED BY VENTILATORY VARIABLE AND INDIVIDUAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA BRUNO GERONYMO - GRR20159232 HERMANN MOGIZ DELGADO - GRR20159211 MARIA HELENA OLIVEIRA - GRR20159213 VINICIUS CESAR PEDROSO

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda

Avaliação pré participação em exercícios. Prof. Dra. Bruna Oneda Avaliação pré participação em exercícios Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE

Leia mais

LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE

LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE DOI: 10.4025/reveducfis.v20i2.2890 LIMITAÇÕES DO MODELO DE POTÊNCIA CRÍTICA APLICADO A EXERCÍCIO INTERMITENTE LIMITATIONS OF THE CRITICAL POWER MODEL APPLIED TO INTERMITTENT EXERCISE Nilo Massaru Okuno

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO Artur Bonezi dos Santos, Everton Kruel da Rocha, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício

Leia mais

ANÁLISE NO DOMINIO DO TEMPO E NO DOMINIO DA TRANSFORMADA WAVELET DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA EM CICLOERGÔMETRO

ANÁLISE NO DOMINIO DO TEMPO E NO DOMINIO DA TRANSFORMADA WAVELET DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA EM CICLOERGÔMETRO ANÁLISE NO DOMINIO DO TEMPO E NO DOMINIO DA TRANSFORMADA WAVELET DA FADIGA MUSCULAR LOCALIZADA EM CICLOERGÔMETRO MARCELINO M. ANDRADE *, JAKE C. CARMO, FRANSCISCO A. O. NASCIMENTO *, ADSON F. ROCHA * *

Leia mais

electromiográfica, com também da análise do seu comportamento durante a pedalada intensa.

electromiográfica, com também da análise do seu comportamento durante a pedalada intensa. Este trabalho tinha como questão central a análise da relação existente entre o consumo de oxigénio e a frequência de estimulação muscular num esforço aeróbio supra-máximo realizado até à exaustão. Para

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO INFLUÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS: FILTRAÇÃO, RETIFICAÇÃO E SUAVIZAÇÃO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES

RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

R e v i s t a A n d a l u z a d e Medicina del Deporte. Rev Andal Med Deporte. 2010;3(2):

R e v i s t a A n d a l u z a d e Medicina del Deporte. Rev Andal Med Deporte. 2010;3(2): C A M D Volumen. 3 Número. 2 Junio 2010 Inluencia del ejercicio físico en el tercer trimestre del embarazo sobre el comportamiento cardiocirculatorio de la unidad materno-fetal Pérdida de peso y deshidratación

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMPARAÇÃO DA FASE DE CONTRAÇÃO E RELAXAMENTO MUSCULAR SOBRE

Leia mais

LOCAL DO PICO DE FORÇA SOBRE O PEDAL EM DIFERENTES CADÊNCIAS PARA NO CÁLCULO DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA

LOCAL DO PICO DE FORÇA SOBRE O PEDAL EM DIFERENTES CADÊNCIAS PARA NO CÁLCULO DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA LOCAL DO PICO DE FORÇA SOBRE O PEDAL EM DIFERENTES CADÊNCIAS PARA NO CÁLCULO DE DEFASAGEM ELETROMECÂNICA Everton Rocha 1, Artur Bonezi 1, Dimitri Molenda 1, Denise Soares 1, Cláudia Candotti 2 e Jefferson

Leia mais

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²;

Avaliação do VO²máx. Teste de Esforço Cardiorrespiratório. Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação da Função Cardíaca; Avaliação do Consumo Máximo de O²; Avaliação Cardiorrespiratória 1 Teste de Esforço Cardiorrespiratório Avaliação do Consumo Máximo de

Leia mais

Aplicação da análise descritiva e espacial em dados de capacidade de troca de cátions

Aplicação da análise descritiva e espacial em dados de capacidade de troca de cátions Aplicação da análise descritiva e espacial em dados de capacidade de troca de cátions SIBALDELLI, R. N. R. 1 ; OLIVEIRA, M. C. N. de, CAPECHE, C. L. 3, DA SILVA, E. F.3, HISSA, H. R. 3, MACEDO, J. R. 3

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII

O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO TRICEPS BRAQUIAL EM DOIS EXERCÍCIOS DO SOFTWARE WII FIT PLUS DO NINTENDO WII 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG O EFEITO DO FEEDBACK VISUAL E SONORO SOBRE A ATIVAÇÃO ELÉTRICA DO MÚSCULO

Leia mais

Efeito da cadência de pedalada sobre a relação entre o limiar anaeróbio e máxima fase estável de lactato em indivíduos ativos do sexo masculino

Efeito da cadência de pedalada sobre a relação entre o limiar anaeróbio e máxima fase estável de lactato em indivíduos ativos do sexo masculino Efeito da cadência de pedalada sobre a relação entre o limiar anaeróbio e máxima fase estável de lactato em indivíduos ativos do sexo masculino VDA Ruas TR Figueira F Caputo DF Barbeitos BS Denadai Universidade

Leia mais

SILVA, Gabriela Cintra 1.

SILVA, Gabriela Cintra 1. TCC em Re-vista 2012 55 SILVA, Gabriela Cintra 1. Aleitamento materno em recém-nascidos a termo após assistência fisioterapêutica nas primeiras 12 horas de vida. 2012. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Camila Peter Hoefelmann

Camila Peter Hoefelmann Camila Peter Hoefelmann REPRODUTIBILIDADE E VALIDADE DA ELETROMIOGRA- FIA DE SUPERFÍCIE COMO UM MÉTODO PARA IDENTIFI- CAÇÃO DOS LIMIARES DE TRANSIÇÃO FISIOLÓGICA NO CICLISMO Dissertação submetida ao Programa

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

Comparação de Protocolos para Verificação da Fadiga Muscular pela Eletromiografia de Superfície 1

Comparação de Protocolos para Verificação da Fadiga Muscular pela Eletromiografia de Superfície 1 Motriz, Rio Claro, v.9, n.1, p. 51 58, jan./abr. 2003 Comparação de Protocolos para Verificação da Fadiga Muscular pela Eletromiografia de Superfície 1 Sarah Regina Dias da Silva Mauro Gonçalves Laboratório

Leia mais

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico

Objetivo da aula. Trabalho celular 01/09/2016 GASTO ENERGÉTICO. Energia e Trabalho Biológico Escola de Educação Física e Esporte Universidade de São Paulo Bioquímica da Atividade Motora Calorimetria Medida do Gasto Energético No Exercício Físico Objetivo da aula Medida do gasto energético no exercício

Leia mais

COMPORTAMENTO DA MEDIANA DA FREQUENCIA E DO VALOR RMS DURANTE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA SUSTENTADA

COMPORTAMENTO DA MEDIANA DA FREQUENCIA E DO VALOR RMS DURANTE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA SUSTENTADA COMPORTAMENTO DA MEDIANA DA FREQUENCIA E DO VALOR RMS DURANTE CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA SUSTENTADA Mônica de Oliveira Melo 1, Marcelo La Torre 1, Matheus Breyer 1, Jefferson Fagundes Loss 2 e Cláudia Tarragô

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO

AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO AVALIAÇÃO DO SINAL ELETROMIOGRÁFICO COMO PARÂMETRO PARA DETERMINAÇÃO DO LIMIAR DE FADIGA MUSCULAR. FÁBIO MÍCOLIS DE AZEVEDO Tese apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São

Leia mais

Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora

Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora Análise eletromiográfica do músculo reto femoral durante a execução de movimentos do joelho na mesa extensora Electromyographic analysis of the rectus femoris muscle during the execution of movements of

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

THIAGO VIANA CAMATA EFEITOS DA INGESTÃO DE CAFEÍNA SOBRE O DESEMPENHO FÍSICO DE CICLISTAS EM PROVA CONTRA-RELÓGIO DE 1 KM

THIAGO VIANA CAMATA EFEITOS DA INGESTÃO DE CAFEÍNA SOBRE O DESEMPENHO FÍSICO DE CICLISTAS EM PROVA CONTRA-RELÓGIO DE 1 KM THIAGO VIANA CAMATA EFEITOS DA INGESTÃO DE CAFEÍNA SOBRE O DESEMPENHO FÍSICO DE CICLISTAS EM PROVA CONTRA-RELÓGIO DE 1 KM LONDRINA 2011 THIAGO VIANA CAMATA EFEITOS DA INGESTÃO DE CAFEÍNA SOBRE O DESEMPENHO

Leia mais

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra

Leia mais

ABREVIAÇÕES E SIMBOLOS

ABREVIAÇÕES E SIMBOLOS i ABREVIAÇÕES E SIMBOLOS % = percentagem C = graus Celsius A/D ATP ATP - CP bpm BTPS cm CO 2 DII ECG FC FC máx FSH FR Hinkley FC Hinkley CO 2 IMC ir-r kg = analógico/digital = adenosina trifosfato = creatinina

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

ELECTROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE

ELECTROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE ELECTROMIOGRAFIA DE SUPERFÍCIE Mamede de Carvalho Vários tipos de EMG SNC EMG-Superfície Padrão dos movimentos; Timing; Intensidade da actividade; Tremor; Fadiga Central SNP Fadiga; Localização da placa;

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica 5 ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DOS MÚSCULOS BÍCEPS BRAQUIAL E LATÍSSIMO DO DORSO NOS EXERCÍCIOS PUXADOR FRONTAL E REMADA BAIXA Abraham Lincoln de Paula Rodrigues 1 Danilo Rodrigues Cavalcante Feitosa 1 Igor

Leia mais

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM

INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM ARTIGO ORIGINAL INCLUSÃO DE TERMO DE INÉRCIA AERÓBIA NO MODELO DE VELOCIDADE CRÍTICA APLICADO À CANOAGEM Fábio Yuzo Nakamura 1,2 Thiago Oliveira Borges 1,2 Fabrício Azevedo Voltarelli 3 Luis Alberto Gobbo

Leia mais

COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS PARA DETERMINAR FADIGA MUSCULAR ATRAVÉS DO SINAL EMG

COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS PARA DETERMINAR FADIGA MUSCULAR ATRAVÉS DO SINAL EMG COMPARAÇÃO DE TÉCNICAS PARA DETERMINAR FADIGA MUSCULAR ATRAVÉS DO SINAL EMG Ramon de Freitas Elias CAMPOS 1,2 ; Marcus Fraga VIEIRA 1,2 1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e da Computação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO COMPARAÇÃO DAS VARIÁVEIS CINEMÁTICAS, ELETROMIOGRÁFICAS E DO CONSUMO DE OXIGÊNIO

Leia mais

ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA

ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA ATIVAÇÃO MUSCULAR DURANTE A PEDALADA COM OS JOELHOS TANGENCIANDO O QUADRO DA BICICLETA Rodrigo Rico Bini 1, Fernando Diefenthaler 1, Felipe Pivetta Carpes 1, Carlos Bolli Mota 1,2 GEPEC Grupo de Estudo

Leia mais

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA Este capítulo fará uma descrição dos protocolos utilizados em todas as etapas do estudo. Começará por fazer uma descrição da amostra, à qual se segue uma descrição dos procedimentos

Leia mais

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena.

Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Avaliação eletrocardiográfica e da atividade barorreflexa em graduandos do curso de Educação Física do IF Sudeste de Minas - Câmpus Barbacena. Renato Augusto da Silva 1, Rodolfo Inácio Meninghin da Silva

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação

Física Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42

LISTA DE TABELAS. Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 viii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Os melhores escores em cada variável... 41 TABELA 2 Análise de cluster (K-means)... 42 TABELA 3 O cluster em que cada atleta se apresenta... 42 TABELA 4 O somatotipo

Leia mais

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório

Testes Metabólicos. Avaliação do componente Cardiorrespiratório Testes Metabólicos Avaliação do componente Cardiorrespiratório É a habilidade do organismo humano em suprir aerobicamente o trabalho muscular associado à capacidade dos tecidos em utilizar o oxigênio na

Leia mais

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR

12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR

DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR DETERMINAÇÃO INDIRETA DA POTÊNCIA AERÓBIA DE MULHERES PRATICANTES DE CICLISMO INDOOR LEONARDO GEALH RICARDO ALEXANDRE SPIRONELLO Universidade Estadual de Maringá, Maringá Paraná Brasil leogealh@yahoo.com

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA REGIÃO CERVICAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COM APLICAÇÃO DE TENS Julliana Negreiros de Araújo 1 ; Karina do Valle Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1

Leia mais

Coeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais.

Coeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais. Concordância Coeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais. Coeficiente kappa ponderado: Mede a concordância entre

Leia mais

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS

COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPORTAMENTO DA FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS CAROLINE BOTTLENDER MACHADO 1 ; ÉBONI MARÍLIA REUTER 1 ; ROSÂNGELA HINTERHOLZ 1 ; ISABELLA MARTINS DE ALBUQUERQUE 1 ; DULCIANE

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

vii LISTA DE TABELAS Página

vii LISTA DE TABELAS Página vii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - TABELA 2 - TABELA 3 - TABELA 4 - TABELA 5 - TABELA 6 - Diagnóstico do saque no tênis por ordem de importância das características chave. (KNUDSON et al.,1994)...

Leia mais

FERRAMENTA PARA AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE SINAIS MIOELÉTRICOS TOLL FOR ACQUISITION AND ANALYSIS OF MYOELECTRIC SIGNALS

FERRAMENTA PARA AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE SINAIS MIOELÉTRICOS TOLL FOR ACQUISITION AND ANALYSIS OF MYOELECTRIC SIGNALS FERRAMENTA PARA AQUISIÇÃO E ANÁLISE DE SINAIS MIOELÉTRICOS TOLL FOR ACQUISITION AND ANALYSIS OF MYOELECTRIC SIGNALS Thiago Bevengnú 1, Jocarly Patrocínio de Souza 2 Abstract This work presents a tool for

Leia mais

Física Geral - Laboratório. Aula 3: Estimativas e erros em medidas diretas (I)

Física Geral - Laboratório. Aula 3: Estimativas e erros em medidas diretas (I) Física Geral - Laboratório Aula 3: Estimativas e erros em medidas diretas (I) 1 Experimentos: medidas diretas Experimento de medidas diretas de uma grandeza: Aquisição de um conjunto de dados através de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LUÍSA CEDIN

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LUÍSA CEDIN UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO LUÍSA CEDIN Efeito do Exercício Concorrente no Consumo de Oxigênio e no Sinal Eletromiográfico dos Músculos Vasto Lateral, Vasto Medial e Reto Femoral Analisados Durante o Exercício

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando

Leia mais