Os Sentidos da Prevenção à Aids na Contemporaneidade
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- Elza Ramalho do Amaral
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1 Os Sentidos da Prevenção à Aids na Contemporaneidade Congresso de Prevenção à Aids e de Saúde Sexual e Reprodutiva (Gapa-Bahia) Salvador, Cristina Câmara
2 Contexto social da aids no Brasil Democratização e crise do sistema de seguridade social e expressão dos movimentos sociais urbanos Reforma do sistema de saúde e crise fiscal do Estado Descentralização das ações de saúde e os programas de combate a pobreza
3 O ponto de partida é o ponto de chegada O empírico gera a idéia, ou vice-versa? O concreto é a síntese de múltiplas determinações (Marx) O que deve prevalecer: o individual ou o coletivo? Não há sociedade sem indivíduos (Elias) Ciências e sensos comuns interdisciplinaridade e movimentos sociais
4 Atribuição de Sentidos Sentidos são atribuídos. Por quem? Por todos nós. São carregados de valores e por isto mesmo nem sempre coincidem. Deste modo, é pertinente que falemos sobre os sentidos da prevenção, no plural. Utilizamos repertórios e estamos sempre em relação quando produzimos sentidos
5 GRUPOS DE RISCO
6 Grupos de (ou em) risco? Se as estratégias de controle e prevenção dependem de um retrato da epidemia, duas referências são centrais: 1. A fonte básica são os dados epidemiológicos 2. As próprias categorias epidemiológicas
7 Grupos de (ou em) risco? Grupos de risco: constructo da epidemiologia a epidemiologia associa modelos matemáticos às ciências sociais, onde a noção de probabilidade matemática define risco dimensões sociais às vezes acessórias às interpretações médicas, apesar das críticas no próprio campo científico
8 Grupos de (ou em) risco? Da descrição à classificação. O fato de determinados grupos de indivíduos estarem mais expostos aos riscos da infecção pelo HIV é recodificado por valores sociais e passa a significar para o senso comum que estes grupos oferecem risco para a população sã.
9 Grupos de (ou em) risco? Comportamento de risco Situação de risco Contexto de risco Tensão entre interesses públicos e direitos individuais Entre saúde pública e direitos humanos: vulnerabilidade é um conceito-chave
10 Resignificação do conceito de prevenção A consequente discussão que advém da definição de risco, segundo as teorias sociais contemporâneas, é a resignificação do conceito de prevenção Percepção de risco não é o resultado do acúmulo de informações para se prevenir de futuros danos. As pessoas percebem seus riscos de maneiras diferentes, porque estes envolvem uma complexidade de fatores que entrecruzam dimensões biológicas, psicológicas e socioculturais.
11 VULNERABILIDADES PARA HIV/AIDS
12 Conceitos básicos Vulnerabilidade significa ter pouco ou nenhum controle sobre o risco de adquirir o HIV ou outra DST; para aqueles já infectados ou afetados, ter pouco ou nenhum acesso a cuidados e ajuda apropriados. A vulnerabilidade é influenciada por fatores biológicos e sociais. Contextos de risco é a probabilidade de que uma pessoa envolva-se em prática não segura para as infecções por transmissão sexual e sangüínea, quando comparada à população em geral.
13 Aids no Mundo II (1996) (Mann e Tarantola) Vulnerabilidade X empowerment Vulnerabilidades individual programática social (societal )
14 Vulnerabilidade Individual Envolve questões cognitivas e comportamentais percepção de risco auto-estima comportamentos de risco
15 Vulnerabilidade Programática Diz respeito à contribuição dos Programas de Aids para reduzir (ou não) as vulnerabilidades individuais ações que promovam a informação e a educação oferta dos serviços de saúde não-discriminação de pessoas soropositivas ou vivendo com aids
16 Vulnerabilidade Social (Societal) Marginalização, estigma e discriminação (antes e depois) Em todas as sociedades, as pessoas marginalizadas antes da aids tornam-se as mais vulneráveis para a infecção pelo HIV Indica, também, uma lacuna dos Programas de Aids, que dirigem seus esforços sobre os serviços para minimizar a vulnerabilidade programática, mas geralmente não incorporam a dimensão social neste trabalho.
17 Múltiplos Fatores Indissociáveis A análise sobre as vulnerabilidades exige a atenção sobre as influências políticas, sociais, culturais e econômicas sobre as tomadas de decisão, comportamentos e saúde. Estrutura governamental, relações de gênero, sexualidade, religiões e pobreza são fatores contextuais que influenciam na redução da vulnerabilidade individual.
18 A pauperização A pobreza aumenta a vulnerabilidade social das pessoas e, evidentemente, a vulnerabilidade individual à infecção pelo HIV. Existem diferentes tipos de pobreza. Pode-se não ter renda suficiente para viver ou esta precariedade ser decorrente de menores oportunidades por serem as pessoas quem são (devido à exclusão ou à falta de poder).
19 A pauperização Doenças tradicionalmente ligadas à pobreza, como desnutrição, verminoses, tuberculose, alcoolismo etc., são mais incidentes na população negra e não por razões étnicas. A questão não é de uma natureza racial, mas de fato de preconceitos de gênero, raça e classe, que neste caso estão imbricados.
20 ATRIBUINDO SENTIDOS
21 Atribuindo sentidos Prevenção e populações (mais) vulneráveis Prevenção também diz respeito às PVHA OSC e PVHA contribuem na atribuição de novos sentidos para a vida e a morte e isto repercute nas ações de prevenção (governamentais ou não) Preconceitos e discriminações contribuem para reduzir a auto-estima, o entusiasmo e o prazer na vida em geral
22 Atribuindo sentidos um exemplo Muitas vezes desconsidera-se o paciente, ou o responsável por sua saúde, como alguém dotado de expectativas, conhecimentos, interesses e com valores socioculturais - que produzem sentidos e resignificações sobre o uso ou resistência ao uso medicamentoso em seu processo de tratamento
23 Atribuindo sentidos As ações de prevenção devem, portanto, ser dirigidas não só ao sujeito singular e aos aspectos de ordem subjetiva, mas precisam ser definidas a partir da dinâmica dos contextos sociais que construimos e que nos constroem. Elas renovam ou conformam as possibilidades de práticas preventivas diante de uma situação.
24 CONTEMPORANEIDADE Reflexões e conhecimentos Ações
25 Categorias zumbis (Beck) Produzimos novas categorias, mas não nos livramos definitivamente dos significados que insistem em nos fazer almejar uma família, a nos identificarmos com uma classe social, idealizar um(a) companheiro(a), manter a fé nas coisas que consideramos importantes, manter a crença na inevitabilidade do destino e assim por diante.
26 Pensamento complexo (Morin) Formamos mentes míopes incapazes de ver nossos problemas fundamentais e globais A complexidade não é mais do que essa consciência sobre o gênero humano -, e o pensamento complexo é uma forma de trazer à tona essa consciência, pois a forma de entender o conhecimento ou de pensar que temos é incapaz disso. São necessários outros meios, outras formas de pensar...
27 DESAFIOS
28 Desafios intelectuais Trabalhar junto e não para a população Valorizar os diversos saberes e produções de conhecimento Partir da realidade local Ampliar as interlocuções interdisciplinares e renovar as formas de pensar sobre e planejar as ações de prevenção
29 Desafios práticos Dificuldades em incorporar a prevenção nas estruturas do SUS Dificuldades em incorporar a prevenção em outros setores: educação, trabalho etc. Prevenção X Assistência Neoliberalismo econômico X acesso universal à saúde
30 Por fim... Precisamos identificar as culturas de resistência, ou seja: as alternativas cotidianas que os indivíduos certamente encontram para escapar, ainda que parcialmente, pois não depende somente deles, das situações de violência física e/ou simbólica. Atenção aos conservadorismos. Eles inibem os debates!
31 Sugestões de leitura AYRES, J.R.C.M. Raça como conceito emancipador e vulnerabilidade como norte para políticas de eqüidade em saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(3): , mar Disponível em: GIDDENS, A.; BECK, U., LASH, S. Modernização reflexiva. São Paulo: Ed. UNESP, MANN, J., TARANTOLA, D. (Ed.). AIDS in the World II. New York; Oxford: Oxford University Press, MORIN, E. O método.4. As idéias Habitat, vida, costumes, organização. Porto Alegre: Sulina, 1998.
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