O PAPEL DE AUSTRVEGR E GARÐARÍKI EM UMA REAVALIAÇÃO DO VALOR LITERÁRIO E HISTÓRICO DAS FORNALDARSÖGUR (XIV-XV)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DE AUSTRVEGR E GARÐARÍKI EM UMA REAVALIAÇÃO DO VALOR LITERÁRIO E HISTÓRICO DAS FORNALDARSÖGUR (XIV-XV)"

Transcrição

1 doi: /10jeam.ppeuem O PAPEL DE AUSTRVEGR E GARÐARÍKI EM UMA REAVALIAÇÃO DO VALOR LITERÁRIO E HISTÓRICO DAS FORNALDARSÖGUR (XIV-XV) MUCENIECKS, André Szczawlinska (USP) Introdução Tratamos aqui de parte de pesquisa em andamento executada no programa de pósgraduação em História Social da Universidade de São Paulo, por ocasião de nossos estudos de doutoramento. Apresentaremos uma série de fontes específicas para o conhecimento da História Medieval escandinava denominadas de Fornaldarsögur, desvalorizadas pelo grosso dos estudiosos em contraposição às mais afamadas Íslendigasögur, e por muito tempo consideradas de pouca valia para o estudo histórico. Demonstraremos, fundamentados em trabalhos de Margarth Clunie-Ross, Mathew Driscow e Torfi Tulinius, elementos que reabilitam esta série de fontes como dotadas de grande valor para o estudo da história escandinava. Dentre estes elementos, apresentaremos de nossa parte a contribuição que Austrvegr (as regiões de leste) e Garðaríki (a Rússia) apresentam como cenário à esta série de fontes, e à compreensão das mesmas enquanto documentos legítimos de elaboração sobre um passado, seja por meio de formas que definimos contemporaneamente como históricas, seja por meio de formas que chamemos de ficcionais. Referenciais Teóricos Empregamos os trabalhos de Margareth Clunie-Ross, Mathew Driscow e Torfi Tulinius enquanto referências teóricas, em particular na demonstração que os mesmos fazem da valia das Fornaldarsögur enquanto fontes primárias não destituídas de valor 1

2 enquanto tal, e como reflexos literários e históricos apropriados às modificações, em particular de cunho político, que a Islândia passou no século XIII. A despeito de Clunie-Ross e Driscoll apresentarem uma posição referente à datação das Fornaldarsögur diversa das opiniões colocadas por Tulinius, demonstraremos que tal discordância não fere o ponto-chave de nossa argumentação, tampouco da revalorização das Fornaldarsögur enquanto fontes primárias. Objetivos Neste estágio de nossa pesquisa podemos apresentar alguns objetivos específicos relacionado à temática aqui discutida: - demonstrar e reafirmar o valor histórico e literário das Fornaldarsögur; - Apresentar as regiões de Austrvegr e Garðaríki como elementos espaciais de contribuição formal e estética das Fornaldarsögur (aspectos do cenário e do campo do entretenimento); - apresentar as regiões de Austrvegr e Garðaríki como elementos constituintes de contribuição imaginária e intelectual às Fornaldarsögur (campo da construção e reapropriação do conhecimento histórico acerca do leste). Metodologia A metodologia aplicada até este estágio da pesquisa centraliza-se na leitura e análise de seleções de algumas das Fornaldarsögur que possuem referências à regiões de Austrvegr e Garðaríki ou que empreguem-nas enquanto elementos constituintes de cenário ou elemento narrativo. Implica também na comparação desta série de fontes ao material de duas fontes escandinavas de cunho histórico mais genérico e anterior, a Gesta Danorum de Saxo Grammaticus e a Heimskringla, de Snorri Sturlusson, no sentido de tais obras, cronologicamente anteriores, apresentarem elementos racionalizadores das regiões de Austrvegr e Garðaríki empregados pelas posteriores Fornaldarsögur. Desenvolvimento 2

3 Tratamos aqui de uma série de fontes islandesas tardo-medievais chamadas Fornaldarsögur (sagas legendárias e dos tempos antigos). Caracterizam-se por uma forma narrativa centralizada no fantástico, na aventura e no exótico, com um grande uso de temáticas míticas e lendárias. Via de regra tratam de acontecimentos ocorridos num passado relativamente distante de seu autor. O maior consenso sobre sua datação situa-as entre os séculos XIII-XV. As Fornaldarsögur são amiúde colocadas em oposição às mais conhecidas Íslendigasaga (sagas islandesas). De tom mais sóbrio e comedido, são narrados de forma marcadamente realística, com poucas intervenções do sobrenatural, e com muitas informações de cunho histórico e mesmo cronístico. Em sua maioria são datadas no século XIII. Apenas tal caracterização genérica já pode sugerir ao leitor a preferência e valorização que foi dada no decorrer dos estudos sobre Escandinávia medieval às Íslendigasaga. Como parte deste fenômeno podemos citar não apenas propensões historicistas, uma divisão estrita entre história e mito, mas também a criação de uma tradição que definiu que o tom narrativo escandinavo, em sua forma mais pura, em seu período mais clássico e notável, seria aquele passado pela narrativa das Íslendigasaga. O argumento predominante para estes critérios de valor fundamenta-se em supostamente trataram-se de fontes produzidas num período de decadência literária, por sua vez causada pela perda da liberdade regional islandesa frente ao fortalecimento da monarquia norueguesa, bem como nos aspectos formais e estéticos já referidos. As Íslendigasögur, escritas em sua maior parte até o século XIII, refletiriam ainda o período áureo literário islandês medieval, em conjunto com as obras de Snorri Sturlusson. Íslendingasögur significa Sagas dos islandeses, termo que é traduzido frequentemente também como sagas familiares. Estas sagas descrevem eventos dos séculos X e XI, em particular os eventos ocorridos no primeiro século da comunidade islandesa entre 930 e 1030 (por vezes contendo partes introdutórias que lidam com os eventos na Noruega e Islândia no período principal de colonização, entre 870 e 930), mas foram escritas nos séculos XIII e XIV. São as mais extensas e conhecidas, e as propriamente chamadas de Sagas Islandesas. Podemos listar entre elas a Egils saga, a Njals saga, Kormáks saga, Viga-Glums saga, Gísla saga, Grettir saga, dentre muitas outras. São por vezes divididas internamente em mais categorias, como sagas familiares, 3

4 sagas de localidades ou de clãs. Contém narrativa realista feita em tom sóbrio e imparcial: o autor dá tanto a acontecimentos importantes como corriqueiros o mesmo tom narrativo, recurso que confere grande impacto à medida que as consequências das ações importantes acontecem. Seu herói ou personagem principal pode ser um fora da lei, um scaldo, uma família. Seus personagens não são completamente maus ou completamente bons; por vezes, um personagem obviamente heróico e virtuoso deve lutar com outro de igual valor a fim de compensar alguma ofensa a sua honra. A despeito da forma narrativa, poemas são muito empregados, em particular nas sagas cujos personagens principais são scaldos, como a Egil saga e a Kormáks saga, e constituem-se em recursos importantes na apresentação de pensamentos dos personagens. O enredo centraliza-se em um ou mais conflitos, normalmente causados por alguma ofensa de honra a algum personagem. A medida que a parte procura sua compensação, partidos e alianças vão sendo formados, e o conflito inicial pode crescer e gerar outras retaliações e ofensas secundários. Normalmente a saga termina quando as partes são conciliadas. Geograficamente, contém narrativa realista e circunscreve-se particularmente à própria Islândia e regiões com as quais seus habitantes mantém contato mais direto, como a Escandinávia propriamente dita, Irlanda, as Ilhas Britânicas e do Atlântico Norte. Referências à Bjarmaland ou Austrvegr são pontuais e raras, como os acontecimentos narrados na Egilsaga sobre Bjarmaland e Kúrland. O período na qual foram escritas (do qual faz parte também Snorri Sutrlusson) é chamado amiúde de Era dos Sturlungs, uma fase de ouro da escrita medieval islandesa, após a qual o que veio a ser escrito foi considerado decadente, enquanto que seus antecessores seriam passos preparatórios para a mesma. Foi marcado por disputas e feudos internos na Islândia, constituintes de um processo de expansão da monarquia norueguesa. Em 1262 a independência da Islândia, até então uma ilha governada por uma assembléia de homens livres, proprietários e iguais, chega ao seu fim, com a incorporação da mesma à coroa norueguesa. Destarte, a datação mais aceita das Fornaldarsögur as faz coincidir temporalmente com este novo período político na Islândia, no qual sua independência é perdida, e no qual ela passa a ter um contato e ser influenciada mais diretamente pela Europa continental. Por 4

5 tal razão desenvolveu-se a argumentação de que são o produto decadente literário de uma época decadente na política islandesa. Contrariamente a esta argumentação de cunho historicista, esteticista e formal, levantam-se defesas como a de Margaret Ross, que considera as Fornaldarsögur não como reflexos de decadência, mas antes veículos literários apropriados às transformações sociais ocorridas na idade média tardia islandesa. Geralmente estas sagas incorporam temáticas míticas, ciclos legendários e mesmo motivos de contos populares. O âmbito geográfico da ação é extendido, e as regiões de Austrvegr (as regiões de leste em relação à Escandinávia, em particular a área báltica explicitaremos mais adiante) e Garðaríki (a grosso modo, as cidades compreendendo a Rússia) aparecem em destaque maior que qualquer outra fonte escandinava, em particular a própria Garðaríki e Bjarmaland. Em conjunto com tais regiões factuais do mundo nórdico, a narrativa se dá em localidades do fantástico escandinavo, como Jotunheimr (a terra dos gigantes), as Planícies de Glasir e mesmo regiões das tradições greco-romana e cristã resignificadas, como a Palestina e o Rio Jordão. Parte destas localizações e definições geográficas apoiam-se em conhecimento acumulado e pensado por autores anteriores. Em particular Saxo Grammaticus e Snorri Sturlusson efetuaram esforços consideráveis na construção de suas obras históricas, no sentido de traçar linhas históricas contínuas do passado mítico ao presente em que escrevem. Snorri Sturlusson em particular vai desenvolver uma linha interpretativa elaborada, segundo a qual a primeira dinastia de reis escandinavos, dos Yngling, descenderia de Óðínn. Inicialmente um personagem de vulto da antiguidade, originário de Tróia (assim como Þórr), viria a ser adorado pelas populações setentrionais como deus. Saxo Grammaticus escreverá de forma mais ideológica de forma a sustentar uma posição favorável à supremacia do arcebispado em seu contexto, mas também traz traços claros de elaboração e assimilação de diversas tradições, dentre as quais a escandinava, a greco-romana e a cristã. Os deuses míticos também são apresentados como homens que receberam adoração indevida, e as localidades deste mundo mítico são assimiladas às locações mais ou menos conhecidas como, por exemplo, o Hellesponto, que Saxo associa diretamente à rota dos varegues aos gregos. Turfi Tulinius defende em diversas obras uma datação mais recuada para as 5

6 Fornaldarsögur, como a primeira metade do século XIII. Argumenta que há temáticas tratadas em comum com as Íslendigasögur, como preocupações com herança e linhagem, porém em forma deliberadamente ficcionalizada. Ele as chama de primeira manifestação de ficção consciente na prosa islandesa (TULINIUS, 1995: 262ss). LÖNNROTH (apud 2003: 44) considera o grupo das Fornaldarsögur um gênero híbrido de tradição heroica, mito, folclore e romance do continente, e que não seria recomendável se efetuar distinções de categoria dentro das mesmas. Porém, baseando-se em Palsson (apud 1985: 138), Tulinius diferencia dois polos temáticos nas Fornaldarsögur: o primeiro, de temática trágico-heróica, includiria dentre outras a Ragnars saga loðbroka, a Volsunga Saga e a Hervarar saga ok Heiðreks. Este grupo se vincularia à antiga tradição heroica transmitida principalmente em forma poética, e tende a apresentar um final trágico, com uma narrativa que extende-se frequentemente por várias gerações (TULINIUS, 2006: 448s). Um ponto de transição da temática para uma aventureira seria exemplificado pela Orvar-Odd saga e a Hrólfs saga Gautrekssonar, as quais data nos finais do século XIII. Por fim, o período final das Fornaldarsögur caracterizaria-se por uma temática aventureira-cômica, exemplificado pela Bosa Saga e a Gongu-Hrolf saga. Neste grupo, rotulado por Pálsson como viking romances, a ação toma parte no mundo viking, seus heróis não são necessariamente de linhagem real ou aristocrática, e a história normalmente possui um final feliz (TULINIUS, 2006: 449). Ainda conforme Tulinius (1995: ), o ponto de transição de temáticas coincidiria com o surgimento das riddarasögur e com a transformação da Islândia de região livre para subordinada. Um sintoma desta transição seria o interesse mostrado nas narrativas na questão referente ao poder real e sua expansão conceito remodelado em um contexto pseudo-cavaleiresco nas riddarasögur, para os recém-vassalos islandeses da Noruega. É importante notar que as opiniões de Tulinius, em particular a questão da datação, estão longe de obter um consenso, não obstante sua qualidade. Entretanto, seja sua datação aceita ou não, pode se citar um consenso, exemplificado por MITCHELL (apud 1991: ), entre a erudição mais recente acerca da característica das Fornaldarsögur enquanto formas narrativas de revitalização cultural do norte legendário. Tal circunstância é válida tenham sido as Fornaldarsögur escritas seja no ápice do período de perda de 6

7 independência islandesa, como argumenta Tulinius, ou seja nos séculos XIV e XV, como defende a opinião mais corrente. Um ponto da argumentação de Tulinius é de particular interesse ao se considerar o próprio valor estético e literário das Fornaldarsögur: como Tulinius demonstra, elas contém quantidade consideravél de poesia tradicional, édica e característica da literalidade oral, pré escrita e cristã. Ele considera que, de acordo com sua argumentação para uma data mais recuada para as mesmas, as Fornaldarsögur provavelmente consistiriam em uma forma de continuidade desta mesma tradição. Se mantemo-nos firmes ao critério mais difundido para a datação posterior das Fornaldarsögur, entretanto, esta quantidade de poesia édica e escáldica que as mesmas veiculam deve ser considerada sob um outro prisma. Certamente uma linha contínua de permanência, uma continuidade inalterada de fato entre as duas tradições literárias, não pode ser sustentada. Entretanto, este uso de tal poesia implica em um resgate nesta modalidade de saga de uma tradição literária mais antiga, falando contrariamente aos critérios que denigrem tal tradição mais recente. Tal resgate de tradições antigas é bastante coerente com a argumentação de Ross e Driscoll, e demonstra um intuito consciente de preservação da tradição édica. Podemos argumentar mais além: o uso da poesia édica nas Fornaldarsögur é um uso muito coerente de fontes literárias para uma modalidade que pretende escrever sobre os tempos recuados, pois emprega e readapta a forma literária em voga nestes tempos passados. È importante lembrarmos que a forma mais empregada de divisão estilística classifica as sagas compostas na Islândia em quatro categorias principais, seguindo-se um critério temático e de conteúdo, das quais citamos as Íslendigasögur e as Fornaldarsögur. Em adição a estas, haveriam ainda: Konungasögur: Sagas de reis. Escritas dos séculos XII ao XIV, incorporam textos tanto em antigo islandês quanto em latim, inclusive os trabalhos de Snorri Sturlusson e a Heimskringla já referida. É uma categoria extensa que incorpora fontes de naturezas por vezes um bocado distintas. Riddarrasögur: Sagas cavalheirescas. Normalmente, traduções e versões para o islandês de Chansons de Geste ou literatura ligada a elas. Entretanto, como todo critério organizador, esta organização, por mais útil e didática que seja, traça generalizações que não cobrem por completo todos os aspectos dos 7

8 elementos específicos. Destarte, apesar das facilidades propiciadas pela adequação de determinada forma de saga a um ou outro estilo, é importante que tenhamos sempre em mente que a categoria não pode tornar-se um objetivo por si só que circunscreva e limite por completo a análise das especificidades das fontes. É interessante frisar, entretanto, que possuímos um termo classificatório empregado por alguns dos próprios islandeses medievais, ainda que aparentemente mais restrito. Tratase de lygisögur. Traduzido para o inglês como lie-sagas, uma apropriação razoável no português seria sagas de mentira, ou mesmo algo coloquial como sagas de mentirinha. Porém não é necessário pressupor aqui um critério pejorativo per si. Trata-se de um critério de certa forma similar ao que empregamos ao diferenciar verídico de fictício, ou mesmo história e mito, e enfatiza o aspecto de que o evento narrado ocorreu ou não (DRISCOLL, 190ss). Este parâmetro classificatório cria situações curiosas ao olhar contemporâneo. Enquanto o parâmetro classificatório fosse o ocorreu ou não-ocorreu, a incorporação de motivos mágicos e fantásticos podia ser feita a um enredo que realmente ocorrera sem alterar a característica de fato da narrativa em questão. A maior parte das sagas classificadas atualmente como marcadamente fantásticas e fictícias, ou seja, as fornaldarsögur, não eram chamadas de lygisögur. E de algumas sagas classificadas como tais, afirmava-se que das mesmas não devia desprezar o valor pois, a despeito de sua nãofactilidade, traziam ensinamentos morais relevantes. Temos, portanto, definições e consideração sobre a diversa natureza do conhecimento que não coincidem exatamente com as nossas próprias visões. Nossa divisão tradicional que classifica mito enquanto fantasia e invenção e história enquanto estudo ou narrativa de fatos que realmente aconteceram não aplica-se aqui. As Íslendigasögur e as Fornaldarsögur, a despeito de suas formas e estéticas muito diversas, lidam com a mesma matéria-prima, o passado e a narrativa, em contextos diferentes e subsequentes. Estes usos diversos são igualmente válidos, e é anacrônico executar juízos de valor ou colocar uma forma de escrita de saga como superior à outra. A menor factualidade das Fornaldarsögur não deprecia o seu valor enquanto fonte histórica. A questão de Austrvegr 8

9 Referimo-nos de forma pontual e de certa forma, confusa, à questão do contexto geográfico nas Fornaldarsögur. Ao lado da temática mítica e aventuresca, um outro elemento recorrente e importante nas mesmas é a região na qual ocorrem suas narrativa. Ao falarmos de Austrvegr e Gardariki referimo-nos ao leste da Escandinávia. O termo de Austrvegr, em uma acepção encontrada desde obras geográficas do século XIII até a Orvar-Odd saga e posteriores (PRITSAK, 537ss), significa caminho de leste e, ainda que por vezes seja usado de forma genérica para referir-se ao leste enquanto ponto cardeal, é mais frequentemente empregado de forma específica às regiões do Mar Báltico. Desta forma, incorpora uma série de populações no período em questão, de etnicidades e afiliações linguísticas diversas, incluindo os ramos eslavo e báltico da família indo-européia e as populações fino-úgricas. Listaremos algumas das populações principais: Kirjaland e Tafeistaland/ Rafestaland: karelia e tavastia, na Finlândia; linguagem fino-úgrica; Virland, Rifaland/ Refaland, Eistland/Estland: regiões de Virumaa e Revalia (Tallinn), na atual Estônia, sendo Eistland um termo mais genérico para Estônia propriamente dita que fora empregado na tradução de Alfredo de Orósio e nas obras clássicas para a região mais meridional e de caráter etno-linguístico muito diverso da Prússia Oriental; Lifland, Semgallir, Kurland: Livônia, Semgália e Curlândia, na atual Letônia; os livônios fazendo parte de uma etnicidade fino-úgrica, os zemgálios e curônios consistindo em tribos baltas indo-européias constituintes dos letões; Sámland, Ermland,Vitland: regiões da Prússia Oriental, tribos baltas indoeuropéias. A esta região foi aplicado o termo Aistland por historiadores da antiguidade Alfredo, dentre outros, o que gera confusão com a Eistland Estônia; Pulínaland / Polena: Polônia vinculação étnica eslávica ocidental, indo-européia. A Winðland, região a leste da Dinamarca e norte da Germânia, por vezes é referida em conjunto com Austrvegr, mas com frequência possui referência específica por sua relevância ao contexto. Foi habitada por diversas tribos de etnicidade e linguagem eslávica ocidental, da família indo-européia a qual estão vinculados também os baltos e germanos, entre os últimos as quais alinham-se os escandinavos. Garðaríki é o termo usado para Rússia, por vezes intercalado com Ruszia, 9

10 Ruscia, Ruthenia, dentre outros similares. Significa reino das cidades, e inclui, dentre outras, as seguintes cidades russas (ramo eslávico oriental, família indo-européia): Móramar (Murom), Ráðstofa (Rostof), Súrsdal (Suzdal), Hólmgarðr (Novgorod), Palteskjuborg (Polotsck), Smalenskia (Smolensk), Kœnugarðr (Kiev). Em algumas das Fornaldarsögur como a Yngvar Saga, a Halfdan saga Eysteinssonar e a Bósa ok Herrauds saga, toda a narrativa se passa em Austrvegr e Garðaríki, sendo que em outras, como a Orvar-Odd Saga, ainda que a narrativa não se passe toda ali, dá-se parte considerável e relevante do enredo. É um contraste marcado com as Íslendigasaga, nas quais as referência a Austrvegr e Garðaríki são pífias, normalmente apenas citações a nomes. Mesmo em comparação com Saxo e Snorri, o número e a própria qualidade das referências é elevado. Assume uma característica principal de constituição de cenário. Um cenário que encontra-se nos limites do mundo conhecido e dominado, nos limites habitados por pessoas num âmbito cultural compreensível. Um cenário particularmente apropriado para uma série de narrativas que possui caráter misto, educativo e histórico, certamente, mas com forte componente de entreter e maravilhar ao ouvinte e ao leitor. Por fim, um cenário que presta-se bem para narrar tais maravilhas, mas que encontra-se intrinsicamente ligado com o próprio mundo escandinavo em seus primórdios mundo este, por sinal, que é o que fornece o suposto real contexto destas narrativas. Conclusões parciais Em suma, concluímos que as Fornaldarsögur possuem valor inestimável como fontes primárias para a compreensão do contexto islandês de unificação com a coroa norueguesa. Concluímos também que não consistem em fruto de decadência literária, mas antes, de adaptação cultural e intelectual, num processo que bifurcará paulatinamente a escrita histórica da narrativa de entretenimento, inserirá a Islândia em um contexto europeu mais amplo e entrelaçará ainda mais seu saber específico com o conhecimento gregoromano e judaico cristão. Por fim, concluímos que as regiões de Austrvegr e Garðaríki são instrumentais para propiciar contexto, cenário, personagens, temáticas e vinculação com o passado narrado nesta série de fontes. 10

11 REFERÊNCIAS BARNES, Geraldine. Romance in Iceland. In: ROSS, Margaret Clunies. Old Icelandic Literature and Society. Cambridge: Cambridge University Press, DRISCOLL, Matthew. Late Prose Fiction (Lygisögur). In: Mcturk, Rory (Ed.). A Companion To Old Norse-Icelandic Literature And Culture. Oxford: Blackwell Publishing, 2006 [2005].Pp Mcturk, Rory (Ed.). A Companion To Old Norse-Icelandic Literature And Culture. Oxford: Blackwell Publishing, 2006 [2005]. ÓLASON, Vésteinn. Family Sagas. In: McTURK, Rory (Ed.). A companion to Old Norse-Icelandic Literature and Culture. Oxford: Blackwell Publishing, 2006 [2005]. pp PRITSAK, Omeljan. The Origin of Rus. Volume I: Old Scandinavian Sources other than the Sagas. Cambridge, Massachusetts; Harvard Ukrainian Research Institute: Harvard University Press, ROSS, Margaret Clunies. Old Icelandic Literature and Society. Cambridge: Cambridge University Press, TULINIUS, Torfi. Sagas of Icelandic Prehistory (fornaldarsögur). In: McTURK, Rory (ed.). A companion to Old Norse-Icelandic Literature and Culture. Oxford: Blackwell Publishing, 2006 [2005]. Pp The Matter of the North: fiction and uncertain identities in thirteenthcentury Iceland. In: ROSS, Margaret Clunies. Old Icelandic Literature and Society. Cambridge: Cambridge University Press, pp

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir

Leia mais

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real

Leia mais

Resenha: "Uma história da guerra viking", de Renan Marques Birro. Review: "Uma história da guerra viking", by Renan Marques Birro

Resenha: Uma história da guerra viking, de Renan Marques Birro. Review: Uma história da guerra viking, by Renan Marques Birro 212 Resenha: "Uma história da guerra viking", de Renan Marques Birro Review: "Uma história da guerra viking", by Renan Marques Birro André Araújo de Oliveira Universidade Federal do Espírito Santo Birro

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

latim persona máscara

latim persona máscara A PERSONAGEM latim persona máscara É um simulacro; personagem X pessoa; Verdade X verossimilhança; ela precisa ser verossímil. PERSONAGEM SÓ APARECE NO TEXTO LITERÁRIO???? Figura humana representada em

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES 3º CICLO DISCIPLINA HISTÓRIA TURMAS A/B/C ANO: 7º ANO 2010/2011 COMPETÊNCIAS 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. A. Das Sociedades Recolectoras

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos

Leia mais

PLURA, Revista de Estudos de Religião, ISSN , vol. 7, nº 2, 2016, p

PLURA, Revista de Estudos de Religião, ISSN , vol. 7, nº 2, 2016, p Resenha LANGER, Johnni. Na trilha dos Vikings: Estudos de religiosidade nórdica. João Pessoa: Editora da UFPB, 2015. 284p. ISBN: 978-85-237-0992-1. Jéssica de Souza Lira * A publicação do livro NA TRILHA

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias Era uma vez... A Arte de Contar Histórias robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Se a palavra que você vai falar não é mais bela que o silêncio, então, não a diga. Mestre

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE os ANOS

HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE os ANOS HABILIDADES DO 1 o TRIMESTRE DE 2015 6 os ANOS LÍNGUA PORTUGUESA 1 Analisar a norma padrão em funcionamento no texto. 2 Distinguir os diferentes recursos da linguagem, utilizados em variados sistemas de

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO DE ESCOLARIDADE: 5º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES PROGRAMA DOMÍNIO/SUBDOMÍNIO OBJETIVOS GERAIS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS Geografia de Portugal

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-PORTUGUÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AMADORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA A 10º ANO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS Domínios Conhecimentos, Capacidades e Atitudes Aprendizagens Essenciais Áreas de Competências do Perfil dos Alunos Descritores do Perfil dos Alunos Instrumento s de Avaliação Pesos % Módulo 1 Raízes mediterrânicas

Leia mais

ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual

ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 201/201 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES ESTRATÉGIAS INSTRUMENTOS

Leia mais

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo.

ミ Trabalho de Literatura 彡. Tema: Classicismo e Humanismo. ミ Trabalho de Literatura 彡 Tema: Classicismo e Humanismo. Movimento cultural que se desenvolveu na Europa ao longo dos séculos XV e XVI, com reflexos nas artes, nas ciências e em outros ramos da atividade

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Estudos Filosóficos 45h Ementa: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Resenha de: LANGER, Johnni. Na trilha dos Vikings: estudos de religiosidade nórdica. João Pessoa: editora da UFPB, 2015, 284p.

Resenha de: LANGER, Johnni. Na trilha dos Vikings: estudos de religiosidade nórdica. João Pessoa: editora da UFPB, 2015, 284p. Ana Cândida Vieira Henriques 1 Resenha de: LANGER, Johnni. Na trilha dos Vikings: estudos de religiosidade nórdica. João Pessoa: editora da UFPB, 2015, 284p. A obra intitulada Na trilha dos Vikings, de

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 - ESTREMOZ Competências Gerais PLANIFICAÇÃO ANUAL DISCIPLINA: LITERATURA PORTUGUESA 2018-2019 - 10º Ano COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Leitura / Oralidade Seguir

Leia mais

Letras Língua portuguesa

Letras Língua portuguesa Letras Língua portuguesa 1º semestre Seminário Interdisciplinar de Pesquisa I Seminário LE0007, 45h Ementa: Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, Estudos Filosóficos

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

Revista Signum, 2015, vol. 16, n. 3. Dossiê Temático A ESCANDINÁVIA NA IDADE MÉDIA EM SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS

Revista Signum, 2015, vol. 16, n. 3. Dossiê Temático A ESCANDINÁVIA NA IDADE MÉDIA EM SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS Dossiê Temático A ESCANDINÁVIA NA IDADE MÉDIA EM SUAS MÚLTIPLAS LEITURAS Lukas Gabriel Grzybowski 1 A história da Escandinávia na Idade Média é bastante visitada no âmbito dos estudos medievais, sobretudo

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :25. Letras Curso: Letras 403204 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Frances Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE

EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE EMENTÁRIO MATRIZ CURRICULAR 2014 PRIMEIRO SEMESTRE História Antiga 04 Análise da Historiografia relativa à Antiguidade Clássica, incluindo as diferentes apropriações contemporâneas. Constituição da noção

Leia mais

EUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE?

EUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE? EUROPA: PENÍNSULA OU CONTINENTE? Ponto de vista físico e geológico península Ponto de vista histórico-social continente Cultura europeia ocidental, baseada no alfabeto latino, nas religiões judaico-cristãs

Leia mais

Letras Língua Portuguesa SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H

Letras Língua Portuguesa SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H Letras Língua Portuguesa 1º SEMESTRE SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I LE0007, 45H ESTUDOS FILOSÓFICOS GRUPO DE ESTUDOS CI0001, 30H EMENTA: Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas

Leia mais

Islandic Legends and Landscape. Chain Fundation DIÁRIO DE BORDO. Agrupamentos de Escolas de Colos Docente Mina Covas

Islandic Legends and Landscape. Chain Fundation DIÁRIO DE BORDO. Agrupamentos de Escolas de Colos Docente Mina Covas Islandic Legends and Landscape Chain Fundation DIÁRIO DE BORDO Agrupamentos de Escolas de Colos Docente Mina Covas 1º Dia Chegada à Islândia - Reikjavik Sessão de apresentação No dia 11 de junho pelas

Leia mais

Linha do Tempo. Linha do Tempo

Linha do Tempo. Linha do Tempo Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1º Semestre Significação e Contexto LE0002/ 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as abordagens da semântica,

Leia mais

Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro)

Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro) Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro) Curso(s)/Componente de Formação: X Ciências Humanas Ciências Exatas

Leia mais

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.

Artigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas. Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa 1 SEMESTRE TEMÁTICA: LINGUAGEM E SIGNIFICAÇÃO SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO LE0002, 60h Ementa: Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL ANDRÉ SZCZAWLINSKA MUCENIECKS AUSTRVEGR E GARÐARÍKI (RE)SIGNIFICAÇÕES

Leia mais

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS

HORÁRIO 2019 (B) CURSO DE LETRAS 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Leitura e Produção de Textos I LNG5026 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Cultura Italiana: conversação *LEM5153 Língua Latina I *LNG5080 Literatura Grega

Leia mais

29/06/2018

29/06/2018 Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA

Leia mais

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

LETRAS HORÁRIO ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO ANO HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA 1 ANO / 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Habilidades Básicas Integradas do Inglês I *LEM5138 Língua Francesa I *LEM5116 Língua Espanhola I *LEM5128 Língua Latina Básica *LNG5077 Cultura da Roma Antiga

Leia mais

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em

Leia mais

Prefácio à quarta edição em inglês

Prefácio à quarta edição em inglês Prefácio à quarta edição em inglês A Reforma na Europa do século 16 é uma das áreas de estudo mais fascinantes disponíveis ao historiador. Ela também continua a ser de importância central a qualquer um

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser 2016 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES FECHADAS Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 24/11/2016 Nota: Professor Edvaldo de Oliveira Valor da Prova:

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5 TURMAS: A,B e C ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O Tema A - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de

Leia mais

Domínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica

Domínios / Conteúdos. Elogio do subúrbio (pág. 28) crónica Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio Escola E.B. 2, 3 professor Gonçalo Sampaio Departamento de Línguas Português - 9ºano Planificação anual simplificada 2016/2017 1º Período Unidade 0 Cais de embarque

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia. Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos

Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia. Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais Aplicada do Araguaia Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Temas, Disciplinas e Campos Filosóficos Ontologia ou Metafísica Epistemologia Lógica Teoria do Conhecimento

Leia mais

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2

Educação Matemática. Prof. Andréa Cardoso 2013/2 Educação Matemática Prof. Andréa Cardoso 2013/2 UNIDADE I Educação Matemática e Ensino Versões dos Elementos Textos clássicos: Os elementos de Euclides Importância excepcional na Matemática e seu ensino.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DISCIPLINA: História e Geografia de Portugal ANO: 5º Conhecimentos Capacidades A PENÍNSULA IBÉRICA LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL Identificar e localizar os elementos geométricos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO T AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (2º ciclo) Ano letivo: 2018/19 DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS/CAPACIDADES

Leia mais

História Ibérica I 2019

História Ibérica I 2019 História Ibérica I 2019 Código: FLH0261 (vespertino e noturno) Departamento de História FFLCH - USP Profa. Responsável. Dra. Ana Paula Torres Megiani Monitores PEEG, PAE e Pós-Docs: Graduação: Moreno Brender

Leia mais

Acção Espaço Tempo Personagem Narrador

Acção Espaço Tempo Personagem Narrador Acção Espaço Tempo Personagem Narrador A acção é constituída por sequências narrativas (acontecimentos) provocadas ou experimentadas pelas personagens, que se situam num espaço e decorrem num tempo, mais

Leia mais

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO.  A Geografia Levada a Sério FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência

Leia mais

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana I Prof. Ms. Joel Sossai Coleti O que é? O que é? Filosofia: disciplina que tem como objeto

Leia mais

Saiba mais: o filme Em nome de deus (1988) retrata o nascimento das universidades medievais no século XII.

Saiba mais: o filme Em nome de deus (1988) retrata o nascimento das universidades medievais no século XII. Antecedentes A Idade Média foi mesmo a Idade das Trevas? Por vezes, a Idade Média é descrita como um período de trevas, no qual não houve produção intelectual, até que chegasse o Iluminismo ou o Século

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e Projeto Eduativo 3º CICLO HISTÓRIA 7º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento Orientado: Programa da Disciplina AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento Orientado: Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO HISTÓRIA A 10º ANO DE ESCOLARIDADE TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :26. Letras Curso: Letras 403207 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Grego e Latim Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :20. Letras Vernáculas. Bacharel em Letras Curso: 401201 Letras Vernáculas Área: Letras Habilitação: Bacharelado-Português Base Legal: Titulação: Currículo: 2007-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3 Média 5 Máxima 7 Bacharel em Letras CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral EF2

Plano de Recuperação Semestral EF2 Série/Ano: 9º Ano Geografia Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de rever os conteúdos trabalhados durante o semestre nos quais apresentou dificuldade e que servirão como pré-requisitos para

Leia mais

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS 2017 / 2018 PLANIFICAÇÃO PORTUGUÊS -12º ANO Unidade 0 Diagnose. Artigo de opinião..texto de opinião. Identificar temas e ideias principais. Fazer inferências. Texto poético: estrofe,

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura

Leia mais

A Noruega[6] (em bokmål: Loudspeaker.svg? Norge pronunciado: [noɾɡə]; em nynorsk: Loudspeaker.svg? Noreg), oficialmente Reino da Noruega (em bokmål:

A Noruega[6] (em bokmål: Loudspeaker.svg? Norge pronunciado: [noɾɡə]; em nynorsk: Loudspeaker.svg? Noreg), oficialmente Reino da Noruega (em bokmål: A Noruega A Noruega[6] (em bokmål: Loudspeaker.svg? Norge pronunciado: [noɾɡə]; em nynorsk: Loudspeaker.svg? Noreg), oficialmente Reino da Noruega (em bokmål: Kongeriket Norge, em nynorsk: Kongeriket Noreg),

Leia mais

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B.

Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. Colégio São Francisco Xavier CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO - 2º C.E.B. ANO LETIVO 2015/16 Saber Fazer (Domínio Cognitivo) 80% DISCIPLINA: PORTUGUÊS DOMÍNIOS OBJETIVOS INSTRUMENTOS E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios Específicos 2017/18 5º Ano A A Península Ibérica: localização e quadro natural; B - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal

Leia mais

Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo

Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo Renascimento e Reformas 1. As imagens abaixo ilustram alguns procedimentos utilizados por um novo modo de conhecer e explicar a

Leia mais

Habilitação em Francês Horário noturno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Habilitação em Francês Horário noturno Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Curso de Letras horário do 2º semestre de 2012 Habilitação em Alemão Matutino FLM0204 -Literatura Alemã: Conto e Lírica FLM0301-Língua Alemã II /11 - FLM0313 Literatura Alemã: República de Weimar / Literatura

Leia mais

Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso

Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA: Diferenciar a Matemática Racional da Matemática Prática 2 UNIDADE I : EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Matemática Racional

Leia mais

IDADE MÉDIA POESIA TROVADORESCA CONTEXTUALIZAÇÃO

IDADE MÉDIA POESIA TROVADORESCA CONTEXTUALIZAÇÃO IDADE MÉDIA Espaço de tempo compreendido entre a queda do Império Romano no Ocidente, no século V, e a queda do Império Romano no Oriente, no século XV. Apesar de bastante longo, trata-se de um período

Leia mais

Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um

Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um Na redação, os participantes devem analisar diferentes textos que tratam de temas atuais de ordem política, social ou cultural e, depois, escrever um novo texto dissertativo-argumentativo apresentar ponto

Leia mais

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1

PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 1 PÊCHEUX E A PLURIVOCIDADE DOS SENTIDOS 1 Silmara Cristina DELA-SILVA Universidade Estadual Paulista (Unesp)... as palavras, expressões, proposições etc., mudam de sentido segundo as posições sustentadas

Leia mais

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História Documento de Apoio às Metas Curriculares de História (3.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes (Faculdade de Letras

Leia mais

O continente europeu

O continente europeu EUROPA: CARACTERÍSTICAS GERAIS O continente europeu Continente pequeno, ocupa 7% das terras emersas do planeta, apenas 10,3 milhões de Km², é uma península da Ásia Estende-se do oceano Atlântico aos montes

Leia mais

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,

Leia mais

OS MITOS NÓRDICOS SEGUNDO NEIL GAIMAN

OS MITOS NÓRDICOS SEGUNDO NEIL GAIMAN http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2017v22n1p192 OS MITOS NÓRDICOS SEGUNDO NEIL GAIMAN Leandro Vilar Oliveira * Universidade Federal da Paraíba O escritor, quadrinista e roteirista britânico Neil Gaiman

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :24. Letras Curso: Letras 403202 Área: Letras Currículo: 2010-1 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Bacharel em Letras Habilitação: Bacharelado-Espanhol Base Legal: CRIAÇÃO/AUTORIZAÇÃO:

Leia mais

XVII SEDU. Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS

XVII SEDU. Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS XVII SEDU Semana da Educação UEL 2017 Educação e Dilemas Contemporâneos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE TRABALHOS Os trabalhos deverão ser encaminhados, impreterivelmente, até o dia 20.09.17 para o

Leia mais

CHEGA-NOS DO OCIDENTE UM RUMOR TERRÍVEL: ROMA ATACADA! FOI CONQUISTADA ESTA CIDADE QUE UM DIA CONQUISTARA O MUNDO

CHEGA-NOS DO OCIDENTE UM RUMOR TERRÍVEL: ROMA ATACADA! FOI CONQUISTADA ESTA CIDADE QUE UM DIA CONQUISTARA O MUNDO CHEGA-NOS DO OCIDENTE UM RUMOR TERRÍVEL: ROMA ATACADA! FOI CONQUISTADA ESTA CIDADE QUE UM DIA CONQUISTARA O MUNDO Capítulo 22 OS REINOS BÁRBAROS E O REINO FRANCO BÁRBAROS OU POVOS GERMÂNICOS QUEM ERAM

Leia mais

Currículo - Versão para Imprimir

Currículo - Versão para Imprimir Currículo LICENCIATURA EM FILOSOFIA - NOTURNO s Obrigatorios: 164 s Eletivos: 12 s Complementares: 14 Semestre selecionado: 2013/1 Etapa 1 HUM01059 HUM01502 HUM01060 HISTÓRIA DA FILOSOFIA GREGA INTRODUÇÃO

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINAS OPTATIVAS 2019-1 Código DISCIPLINA TÍTULO DO CURSO PROGRAMA DO CURSO LEC004 Língua Grega A Oficina de Tradução Prática de tradução de textos de prosa ática, de Platão, Xenofonte e Aristóteles.

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS SETOR DE GREGO 011 1º SEMESTRE DISCIPLINA: GREGO A LEC 305 Marinete de Santana Ribeira 4ª 13:30-15:10 H-105 A prosa Ática: aspectos morfossintáticos e estilísticos. Textos

Leia mais

tragédia em A Saga de Kormak, Vitória: DLL/UFES

tragédia em A Saga de Kormak, Vitória: DLL/UFES 92 Resenha/Review: Thiago Quintana (2011), Orgulho e tragédia em A Saga de Kormak, Vitória: DLL/UFES Marcos Arêas Coimbra Universidade Federal Fluminense Tiago Quintana é tradutor e aluno de Letras, tendo

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

OBJETIVOS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS

OBJETIVOS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS DISCIPLINA: Português ANO DE ESCOLARIDADE: 9º Ano 2016/2017 METAS CURRICULARES DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA PROGRAMA OBJETIVOS DESCRITORES DE DESEMPENHO CONTEÚDOS Oralidade 1. Interpretar discursos orais com

Leia mais