RELATÓRIO COORDENADORIA LESTE. 10 de junho de 2015

Transcrição

1 RELATÓRIO COORDENADORIA LESTE 10 de junho de ABERTURA O Coordenador Paulo Alonso (SCV Pirassununga) abriu a reunião, agradeceu a todos pela presença. 2 APROVAÇÃO DA ATA ANTERIOR Ata da reunião anterior aprovada por unanimidade pelos membros. O Coordenador informou que dois assuntos devem tomar mais o tempo da reunião, que são convenção coletiva e superposição de bases. 3 CONVENÇÃO COLETIVA 3.1 Resumo do assunto abordado O Sr. Carlos Gobbo (Sindicado dos Lojistas do Comércio de Campinas e Região) trouxe a informação de que o sindicato dos trabalhadores já está se movimentando e dentre as pretensões está a unificação do piso nacional, que é interessante os sindicatos se valerem do argumento da não obrigatoriedade do desconto da contribuição do sindicato dos empregados da folha de pagamento. O Assessor Rafael Arroyo informou que já foram encaminhadas informações relativas ao assunto no Mix Legal nº 96. Foi requerido que o referido Mix fosse encaminhado diretamente ao dos membros da coordenadoria para conhecimento.

2 O Coordenador esclareceu que o ideal seria os sindicatos patronais estarem com suas pautas prontas quando os sindicatos profissionais trouxerem a pauta deles. 3.2 Propostas apresentadas pelos membros: Sem propostas apresentadas. 3.3 Deliberações do grupo para encaminhamento da matéria: Sem encaminhamento. 3.4 Indicação de trabalho técnico como resultado do conteúdo da reunião: Sem trabalho a ser desenvolvido. 4 SUPERPOSIÇÃO DE BASES 4.1 Resumo do assunto abordado: Foi colocada para discussão a proposta elaborada pelo Sr. Buchala para buscar uma solução para a questão da superposição de bases e da disputa entre específicos e ecléticos. Informou que a proposta anterior foi elaborada pelo Sr. Márcio Olívio, que foi prontamente rechaçada pelos membros. Os membros procederam com a discussão da proposta apresentada pelo Sr. Buchala, levantando os pontos com os quais discordavam. 4.2 Propostas apresentadas pelos membros: O Sr. Célio Simões Cerri (Sindicato do Comércio Varejista e Lojista de Rio Claro) sugeriu que os sindicatos ecléticos apenas fossem obrigados a proceder com a partilha das contribuições, nos termos da proposta, caso tivesse uma arrecadação anual superior a R$ ,00 (trezentos mil reais).

3 O Sr. José Maria Saes Rosa (SCV Piracicaba) sugeriu que a partilha das contribuições sindical e assistencial não ocorresse com as empresas localizadas na cidade sede do sindicato, apenas nas demais empresas da base. O Sr. Célio pediu que o Coordenador realizasse reunião em Pirassununga para tratar especificamente do pacto pretendido. A Sra. Eliana sugeriu que os sindicatos ecléticos, como maioria, pedissem a realização de assembleia geral extraordinária para tratar do assunto, pois existe esta previsão no estatuto da Fecomercio. O Assessor Marcelo Corrêa esclareceu que os membros podem convocar assembleia geral extraordinária, contudo essa assembleia não tem poderes para deliberar sobre direito de representação sindical e definir as bases sindicais. A Sra. Eliana se manifestou contrariamente à proposta de suspender os sindicatos que não aderirem ao pacto. O Coordenador esclareceu que essa é apenas uma proposta, que o ideial seria adequar, afunilar, para se chegar a um denominador comum. A Sra. Sanae Murayama Saito (SCV de Campinas e Região) pediu um estudo comparando o número de empresas na capital e no interior, pois tem certeza que o número de empresas na capital é muito maior, que a discussão se resume a dinheiro. Disse que o enquadramento sindical é o culpado pela balbúrdia entre os sindicatos, pois faz com que os sindicatos percam credibilidade. O Coordenador esclareceu que o enquadramento sindical está suspenso por 30 (trinta) dias. Por fim, o Coordenador propôs a realização de reunião em Pirassununga no dia 17/06 para tratar especificamente do pacto apresentado pelo Sr. Buchala.

4 4.3 Deliberação do grupo para encaminhamento da matéria: A proposta do Sr. Celio sobre a obrigação do sindicato eclético ser obrigado a partilhar as contribuições se a arrecadação superar os R$ ,00 (trezentos mil reais) foi aprovada por unanimidade. A proposta do Sr. José Maria também foi aprovada por unanimidade. A proposta do Sr. Celio para que fosse realizada reunião em Pirassununga também foi aprovada por unanimidade. A proposta da Sra. Eliana contraria à suspensão do sindicato também foi aprovada por unanimidade. A solicitação de estudo comparado feito pela Sra. Sanae também foi aprovada por unanimidade. 4.4 Indicação de trabalho técnico como resultado do conteúdo da reunião: Sem trabalho a ser realizado. 5 TENDÊNCIAS ECONÔMICAS - ATUALIZAÇÕES 5.1 Resumo do assunto abordado: Apresentação realizada pelo assessor econômico Jaime Vasconcellos, passando um panorama do atual cenário econômico, com ênfase nos setores de comércio e serviços. Os dados apresentados trazem informações relativas ao primeiro semestre de Propostas apresentadas pelos membros: A Sra. Sanae pediu que na próxima apresentação seja trazido dados das empresas que estão fechando.

5 5.3 Deliberação do grupo para encaminhamento da matéria: Encaminhar a apresentação aos membros. 5.4 Indicação de trabalho técnico como resultado do conteúdo da reunião: Inclusão na próxima apresentação dos dados de quantas empresas do setor de varejo estão fechando. 6 OUTROS ASSUNTOS - O Coordenador informou que houve uma reunião em Pirassununga entre o sindicato e representantes das empresas da base. Que os presentes, de uma forma geral, desconhecem a convenção coletiva, querem saber de funcionamento, trabalhar todos os dias, 365 dias por ano. Não foram trazidas novidades ou reinvindicações por parte das empresas; - O Coordenador informou que o INMETRO esteve em Pirassununga fiscalizando empresas do comércio, se os produtos vendidos estavam de acordo com as regulamentações e que fizeram a festa, pediu que os membros da coordenadoria levassem essa informação para suas bases. O Sr. Carlos Gobbo disse que em Campinas um fiscal comentou a respeito da exigência de etiquetas do câncer de mama em roupas íntimas, diante dessa informação o sindicato pesquisou e descobriu um projeto de lei, que se encontra engavetado, e que se aprovado trará mais essa exigência aos comerciantes; - Também esteve presente em Pirassununga o Procon de Ribeirão Preto, fiscalizando os cartazetes que muitas vezes não estão em lugar visível, que devem também expor os preços à vista e à prazo e deixar o Código de Defesa do Consumidor sempre a disposição. O Sr. Carlos Gobbo disse que em Campinas não é permitida a confecção de cartazetes com o logo do sindicato; - Com relação ao questionamento enviado pelo Sr. Deliza (SCV Araraquara), o Coordenador esclareceu que a troca de informações, além dos canais normais, é feita todo mês na reunião

6 do Conselho de Assunto Sindicais, que os Coordenadores levam os assuntos de interesse de suas coordenadorias para debate e que não sabe se vai ser o Presidente Abram o responsável pelo fechamento das convenções. O que sabe é que o Presidente indicou como coordenador do CAS o Sr. Medrano e como vice o Sr. Ivo Dall acqua; - O Coordenador trouxe a informação de que alguns sindicatos, no ato da homologação, estão exigindo o PPRA, PCMSO e PPP das empresas do comércio, que é obrigatório e as empresas não se importam muito com isso. A preocupação é que as empresas passem a cumprir essas exigências; - O Sr. Antônio Deliza (SCV Araraquara) pediu que fosse estudado pela assessoria uma solução para o caso enfrentado pelas oficinas mecânicas e de distribuição de peças, que vem sendo orientadas a mudar o CNAE; 7 ENCERRAMENTO O Sr. Coordenador questionou se mais alguém gostaria de fazer uso da palavra. Por não haver manifestações, o Sr. Paulo Alonso agradeceu a presença de todos e declarou encerrados os trabalhos.