CURSO DE ENFERMAGEM. Leticia Pereira Lima Misrael Moreira Sousa

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1 CURSO DE ENFERMAGEM IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CONTROLE E PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA HIPOTERMIA DURANTE O PERIOPERATÓRIO. IMPORTANCE OF THE NURSE'S PERFORMANCE IN THE CONTROL AND PREVENTION OF COMPLICATIONS ARISING FROM HYPOTHERMIA DURING THE PERIOPERATIVE. Como citar esse artigo: Lima LP, Sousa MM. IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO CONTROLE E PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA HIPOTERMIA DURANTE O PERIOPERATÓRIO. Anais do 14 Simpósio de TCC e 7 Seminário de IC da Faculdade ICESP. 2018(14); Leticia Pereira Lima Misrael Moreira Sousa Resumo Introdução: O corpo humano é movido por diversos fatores e funções para manter o total equilíbrio, e qualquer desvio dessa normalidade é preocupante, sendo importante avaliar e tentar revertê-la para melhor estado de saúde. A temperatura corporal é fator de mensuração para os profissionais da saúde, evidenciada como sinal de alerta de acordo com suas variações ou oscilações. Objetivo: Descrever conforme a literatura as medidas para promoção, prevenção e recuperação do paciente com hipotermia, na sala de recuperação e UTI. Materiais e Métodos: foi realizada por meio de consulta a artigos acadêmicos, entrevista com profissionais da saúde, bem como dados comparativos. Resultado: Com a pesquisa, podemos observar a importância de conhecer o tema pelo fato de estar ligado, diretamente, à equipe multiprofissional de saúde, em destaque a enfermagem, que leva assistência de forma ampla e direta, assim como tem a função primordial de avaliar tais modificações diariamente, levando melhor bem-estar para o cliente, a equipe e a família. Conclusão: Foi possível analisar a importância da avaliação adequada da enfermagem frente a um paciente submetido à hipotermia, bem como suas ações e medidas para promoção, prevenção e recuperação, pois, com tais condutas, é possível evitar ou reverter complicações e proporcionar melhor resultado para o cliente. Palavras-Chave: Hipotermia, Assistência de enfermagem, Medidas de prevenção. Abstract Introduction: The human body is moved by several factors and functions to maintain the total balance and any deviation from this normality is worrisome and important to evaluate and try to reverse it for better health, body temperature is seen as a measurement factor for the health professionals, evidenced as an alert factor according to their variations or oscillations. Objective: Describe the literature as measures to promote, prevent and recover the patient with hypothermia in the recovery room and ICU.. Materials and Methods: it was performed through consultation of academic articles, interview with health professionals, as well as comparative data.results: With the research we can observe the importance of knowing about the subject, because it is linked directly with the multiprofessional health team, emphasizing nursing that provides assistance in a wide and direct way, as well as a primary function of evaluating such modifications daily, thus leading to better well-being for client, staff and family. Conclusion: We can analyze the importance of adequate nursing evaluation in relation to a patient undergoing hypothermia, as well as their actions and measures for promotion, prevention and recovery, because with such behaviors it is possible to avoid or revert complications and better result for the client. Keywords: Hypothermia, Nursing care, Prevention measures. Introdução O corpo humano desempenha diversas funções para manter o organismo em total sintonia com o ambiente ao seu redor, além do seu equilíbrio interno. Dessa forma, podemos abordar, como referência, a temperatura corporal, sendo de suma importância para o bem-estar total. A temperatura no organismo é regulada pelo equilíbrio durante a perda e a produção de calor, que, segundo Guyton (2002), é produzida em órgãos profundos. Depois disso, o calor é transferido para a pele e, posteriormente, é perdido no meio ambiente. A temperatura corporal é controlada por mecanismos e sinais gerados em receptores periféricos que são transmitidos por meio de termorreceptores cutâneos. De acordo com Ribeiro (2010), quando a temperatura sofre oscilações abaixo ou acima do normal deve-se investigar a origem, pois poderá estar relacionada a diversos fatores, como doenças, ambiente, fatores internos ou externos.e, com isso, gerar complicações para a manutenção adequada de suas funções. Santos(2005),define Bioética como o 1270

2 estudo sistemático de caráter multidisciplinar, da conduta humana na área das ciências da vida e da saúde, na medida em que esta conduta é examinada à luz dos valores e princípios morais Na sala de centro cirúrgico, são comuns tais situações devido ao grau de temperatura a que a sala está sendo submetida por diversos fatores, como inalação de gases e infusão de líquidos, dentre outros fatores que podem ser evidenciados em uma sala de CC. No período intraoperatório, a hipotermia acomete acima de 70% dos pacientes e pode estar associada a vários fatores, como agentes anestésicos, temperatura ambiental, tempo de exposição, ambiente com baixas temperaturas, administração de infusões venosas frias, distúrbios sistêmicos e a presença de alguns fatores de risco (MATTIA, et al. 2012). Podemos salientar que a maioria dos pacientes que estão na sala de UTI encontra-se com algum tipo de dispositivo para melhor recuperação, seja por sondas urinárias, sondas nasogástricas, cateteres venosos, dentre outros. E a investigação adequada de sua fonte ou possível foco de infecção deve ser detectado e tratado. A ASPAN (American Society of perianesthesia Nurses),afirma haver evidências sobre a eficácia da alternativa correspondente ao uso de medidas ativas de aquecimento, como a administração de infusão venosa aquecida para a manutenção da normotermia intraoperatória, seja isolada ou em combinação com outro método de aquecimento. (MATTIA, et al. 2013) Diante disso observa-se a importância do conhecimento dessa área, pois é de suma importância para enfermagem que está à frente de tal situação; e a compreensão rápida e eficaz é vista como de extrema necessidade para levar a um quadro reversível do paciente e melhor segurança, além de controle da situação. Neste contexto, questiona-se: qual a relevância da atuação do enfermeiro no controle e prevenção de complicações decorrentes da hipotermia durante o período perioperatório? O presente estudo justifica-se pela sua relevância pessoal e acadêmica. As motivações para desenvolver a referida pesquisa prendem-se à importância do conhecimento vivenciado devido ao risco elevado de agravantes decorrentes da hipotermia em pacientes; e medidas de promoção e prevenção são requeridas. MATTIAS (2012) explica a enfermagem como uma profissão que está ligada diretamente ao paciente, lidando de forma ampla, não somente com a doença, mas com a pessoa em sua individualidade. Com isso, ações voltadas para promoção e recuperação do individuo são vistas como de suma importância para o tratamento adequado. O presente artigo tem como objetivo descrever conforme a literatura as medidas para promoção, prevenção e recuperação do paciente com hipotermia, na sala de recuperação e UTI, o tema abordado surgiu após curiosidade sobre a investigação de paciente que, em decorrência de uma queda da taxa de temperatura, resultou em complicações como infecção. Assim, a equipe deve estar preparada para compreender, investigar e tratar de forma eficaz. Metodologia Trata-se de um estudo descritivo com uma abordagem qualitativa, comparativa e de campo. O método utilizado é o exploratório, avaliativo e a técnica visual de literatura.. A coleta foi realizada por meio de consulta a artigos acadêmicos, entrevista com profissionais da saúde. Aspectos Éticos: O presente estudo de caso traz os princípios éticos norteadores da pesquisa envolvendo seres humanos, conforme a Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 2001). O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, do Centro Universitário ICESP de Brasília, atendendo à Resolução 466/12. Com isso, o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) foi assinado pelos entrevistados após entrega do questionário e informações quanto à importância e objetivo do estudo. Foram entrevistados quatro profissionais da área da saúde, de acordo com a Portaria 466/2012, que trata dos critérios éticos, sendo mantido sigilo. Tipos de pesquisa A presente pesquisa foi de ordem qualitativa, descritiva e abrangente, permitindo a análise aprofundada do problema de pesquisa em relação aos aspectos gerais. Salienta-se que a pesquisa de campo foi realizada em hospital de rede particular, localizado em Ceilândia- DF, e os métodos de pesquisa são por meio de entrevista e questionário. Delineamentos Em relação ao universo da pesquisa, procedeu-se à revisão bibliográfica referente à atuação do enfermeiro frente aos cuidados e à prevenção a pacientes acometidos com hipotermia no período perioperatório. Destaca-se que, por meio da literatura, serão identificados esses elementos. Critérios de inclusão Os critérios de inclusão se referem a materiais que tratam da hipotermia e das medidas 1271

3 de prevenção de complicações decorrentes da baixa temperatura no Centro Cirúrgico; e materiais que abordam a importância da Enfermagem frente ao paciente, bem como os cuidados a ele devidos. Instrumentos para coletas Para a coleta de dados, foram adotados os seguintes critérios de inclusão: pesquisas disponíveis online referentes a trabalhos em língua portuguesa e desenvolvidos no Brasil, com acesso gratuito da publicação na íntegra, publicados nos últimos treze anos, com indexação de periódicos disponíveis nas bases de dados: Lillacs, Bireme, Scielo, BVS. Referencias de 1996 a 2016, contexto do histórico. Discussão O Centro Cirúrgico (CC) é uma das unidades mais complexas do hospital devido aos procedimentos ali realizados, a suas especificidades e à presença de agentes estressores relacionados ao risco do paciente submetido ao procedimento cirúrgico. É um local dentro do hospital que deve estar preparada, com equipe exclusiva e treinada, segundo um conjunto de requisitos que o tornam apto à prática da cirurgia. (MACENA; ZEFERINO; ALMEIDA, 2014). Destacam-se, entre suas finalidades, a realização de procedimentos cirúrgicos, otimização de campo de estágio para a formação treinamento e desenvolvimento de recursos humanos e o desenvolvimento científico para aprimoramento de novas técnicas e afins. Segundo o Ministério da Saúde, o número de salas cirúrgicas para a Unidade de Centro Cirúrgico é quantificado com base na capacidade de leitos do hospital. Recomenda-se duas salas para cada 50 leitos não especializados ou para cada 15 leitos cirúrgicos. Maceda (2014) descreve a estrutura física, devido ao controle de infecção, projetada apenas para a circulação dos profissionais que lá atuam, sendo de acesso limitado ao público por conta da importância do controle asséptico. Assim, recomenda-se que sejam próximas às unidades de internação, pronto-socorro e Unidade de Terapia Intensiva a fim de contribuir para intervenção imediata e fluxo de pessoas. O bloco cirúrgico pode ser composto por: sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e central de materiais e esterilização. O CC também se divide em três áreas: Irrestrita: circulação livre dos funcionários, com roupas comuns. (Secretaria, vestiário e corredor de entrada); Semirrestrita: fica paralela às outras duas áreas, exige o uso de uniforme privativo (expurgo, sala de estar e sala de preparo de material). Restrita: transito privativo na qual é exigido maior rigor para as vestimentas de acordo com o protocolo da instituição. (Maceda, et al 2014). Segundo MORAIS (2004), a hospitalização em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), uma unidade preparada para atender pacientes graves ou potencialmente graves, apesar de contar com assistência médica e de enfermagem especializadas e contínuas e dispor de equipamentos diferenciados, expõe o paciente a um ambiente hostil, com exposição intensa a estímulos dolorosos, onde a luz contínua bem como procedimentos clínicos invasivos é constante em sua rotina de cuidados. Partindo do pressuposto que a Unidade de Terapia Intensiva é um ambiente que concentra pacientes graves, sendo cuidados por profissionais que se empenham para maximizar suas chances de viver mais e, principalmente melhor e com uma assistência de qualidade ehumanizada, temos assistido nos últimos anos um considerável crescimento e aprimoramento de ações concretas destinadas a promover a humanização da assistência hospitalar no âmbito das UTIs. Hipotermia A hipotermia é definida como temperatura central corporal menor que 36 C e consiste em evento comum para o paciente cirúrgico. Durante o procedimento anestésico cirúrgico, a hipotermia ocorre, principalmente, devido às alterações induzidas pelos agentes anestésicos sobre a fisiologia da termorregulação, a diminuição do metabolismo do paciente e a sua exposição ao ambiente frio da sala de cirurgia (POVEDA, GALVÃO, 2011) Segundo Poveda (2011), dentre as complicações associadas à hipotermia salientamse as arritmias cardíacas, o aumento da mortalidade, da incidência de infecção do sítio cirúrgico, do sangramento no intraoperatório e, consequentemente, incremento do número de transfusões no pós-operatório; da estadia do paciente na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) e do seu desconforto térmico. Poveda e Galvão (2011) afirmam que essas complicações, além de trazerem efeitos nocivos para o paciente, acarretam aumento dos custos finais da estadia hospitalar, sejam aqueles devidos ao cuidado prestado pelos profissionais de saúde ou os custos relativos a medicações, transfusões, exames laboratoriais, dentre outros. Frente ao exposto, a implementação de métodos para a manutenção da normotermia do paciente no perioperatório é crucial. Neste cenário, 1272

4 compete ao enfermeiro a implantação de intervenções eficazes que proporcionem a prevenção ou o tratamento da hipotermia e, assim, a diminuição das complicações associadas a este evento (POVEDA, GALVÃO, 2011). Medidas de Prevenção Para prevenir a hipotermia durante cirurgia e garantir cuidado seguro e de qualidade, existem dispositivos de aquecimento que são classificados como métodos passivos e ativos, e têm efetividade distinta. Até cerca de 1990, medidas de aquecimento passivo eram as únicas existentes. Então, surgiram as ativas. (Danczuk RFT, Nascimento ERP, Silveira NR, Hermida PMV, Rasía MA) Inclui-se como medidas passivas de aquecimento: cobertor de algodão; lençol de algodão; envoltório dos membros inferiores com algodão ortopédico e atadura de crepe; ajuste da temperatura do ambiente da sala cirúrgica. Dentre as medidas ativas se aponta: sistema radiante; elétrico; cobertura elétrica de fibra de carbono; transferência de energia com dispositivo adesivo; ar forçado aquecido; circulação de água aquecida; colchão de água aquecida; irrigação com fluido aquecido. (DANCZUK et al. 2015) Recomendações no período pré-operatório de avaliação do paciente incluem: avaliar os fatores de risco do paciente para hipotermia periperatória; medir a temperatura do paciente no momento da admissão; determinar o nível de conforto térmico; avaliar sinais e sintomas de hipotermia como tremores, piloereção e extremidades frias; documentar e comunicar toda avaliação de fatores de risco para todos os membros da anestesia e equipe cirúrgica. (DANCZUK et al. 2015). Resultados A pesquisa de campo foi realizada no Hospital, de rede privada, localizado em Ceilândia. Os profissionais entrevistados pertencem aos setores de CC e UTI. Os profissionais foram convidados a responder ao questionário de forma voluntária, deixando ciente que poderiam seguir ou desistir o seu critério. Participaram da pesquisa quatro enfermeiros: dois do Centro Cirúrgico e dois da UTI adulto. E, de acordo com sua vivência de trabalho, mostraram conhecimento sobre o tema exposto. O questionário entregue aos participantes consistia de quatro perguntas relacionadas à hipotermia no setor em que exerciam suas atividades. Quando questionados quanto à frequência os senhores profissionais da área de enfermagem lidam com a situação de hipotermia em centro cirúrgico e como vocês agem para reverter o quadro? De 0 a 10 Resp.: Frequência 8. Os sintomas dependem da temperatura na sala cirúrgica devido às baixas temperaturas e à proliferação de bactérias. Os pacientes são mantidos aquecidos com manta térmica e enfaixamento das extremidades no período das cirurgias. Pode ocorrer durante a anestesia. (Ent. 1 F) Resp.: Frequentemente, por se tratar de um ambiente com baixa temperatura, ou por ser paciente cirúrgico. Uso de cobertores e irrigação. (Ent. 2 F) Resp.: No pós-operatório, o paciente pode apresentar hipotermia devido à perda de volemia e, para reverter, iniciamos infusão de hidratação venosa aquecida e uso de aquecedor térmico. (Ent. 3 F) Resp.: Nota 7. No setor em que trabalho utilizamos sempre cobertores, mantas térmicas, aquecedores e infusão venosa aquecida. (Ent. 4 M.)De acordo com Pires (2005), o enfermeiro precisa ter uma visão ampla e abrangente da área da saúde, buscar novos conhecimentos e agir de acordo com suas atribuições. A visão holística e ampla do enfermeiro é vista como de suma importância para prevenção da hipotermia no setor, assim evitando complicações. 2- Como considera o grau de conhecimento e autonomia para realizar com segurança os procedimentos com paciente em situação de hipotermia em centro cirúrgico? Resp.: É quando a temperatura central do corpo cai abaixo de 35 o C. Dependendo da situação, temos de agir rápido e procurando atender à necessidade do paciente. (Ent. 1 F) Resp.: Autonomia total. A equipe age imediatamente para reverter a situação. (Ent. 2 F) Resp.: Sinto-me com total segurança para tomar as medidas necessárias para reverter o quadro. (Ent. 3 F) Resp.: Regular, conseguimos reverter o quadro. (Ent. 4 M) De acordo com a resolução CFM 1802/2006, recomenda-se a monitorização da temperatura e sistemas de aquecimentos em pacientes cirúrgicos em anestesia. A equipe de enfermagem lida, de maneira rápida e prática, para evitar a situação, criando 1273

5 medidas por meio de métodos ativos e passivos. 3- Em casos de hipotermia em paciente quando da entrada no centro cirúrgico, como é o processo de comunicação entre a equipe multiprofissional? Relate. Resp.: Sempre procuramos encontrar a melhor solução para conforto e bemestar do paciente. (Ent. 1 F) Resp.: Comunicando toda essa equipe quanto ao quadro clínico do paciente para se tomar a melhor decisão no tratamento. (Ent. 2 F) Resp.: Existe a passagem de plantão a beira do leito onde são passadas todas as informações a respeito do quadro do paciente e os cuidados prestados. (Ent. 3 F). Resp.: Passamos, com antecedência, o quadro do paciente para a equipe de enfermagem do setor e a equipe de transferência. (Ent. 4 M.) Conforme a portaria MS/GM 1884/94 de (2), que revogou a portaria MS 400/77 (D.O.U 15/12/77), tornou-se obrigatório para a SRPA receber, no mínimo, dois pacientes simultâneos em condições satisfatórias. Através da passagem de plantão são repassadas as informações e cuidados a respeito do paciente. (Enf. UTI) Observar-se, ainda, que os enfermeiros mostraram domínio do assunto em questão e, de acordo com suas respostas, constatamos que souberam identificar a causa e tratá-la. Dentre os enfermeiros, dois relataram ter passado por experiências parecidas e citaram diversos mecanismos para reverter, como irrigação e agasalhos, além de comunicar a equipe sobre os cuidados posteriores. Com os dados apresentados, avaliou-se que existe alto grau de prática e teoria dos enfermeiros e equipe sobre o assunto abordado. Outro fator importante citado foi quanto à comunicação da equipe com o cliente, levando informações relevantes, para melhor planejamento 4- Fale das principais complicações em decorrência do quadro de hipotermia no paciente em seu setor. Resp.: Sepse, alterações hemodinâmicas, tremores e alterações de SSVV. (enf. CC). Resp.: Taquipneia, taquicardia, hipertensão, hipotensão, apneia grave e coma. (enf. cc) Resp.: Pneumonia, alterações de SSVV, complicações respiratórias, rebaixamento do nível de consciência. Resp.: Parada cardiorrespiratória, alterações neurológicas. (Ent. 4 M). Segundo Vanessa (2007), a hipotermia gera diversas complicações orgânicas para o paciente cirúrgico, como arritmias, tremores, sangramento, aumento da necessidade de transfusão,etc. A ocorrência destas complicações acaba por retardar a recuperação do paciente. Com o conhecimento adequado de todas as medidas para prevenir essas complicações, podese ter um aumento de sobrevida. Portanto, devese ter autonomia para saber lidar com todas as consequências da hipotermia em seu paciente. Com os resultados, podemos observar que os entrevistados conseguiram conceituar, analisar e distinguir as principais manifestações da hipotermia,dessa maneira ofertando o melhor cuidado humanizado. 1274

6 e efetivação do cuidado. Diante disso, verificamos que os entrevistados agiram com total segurança e precisão em suas respostas, mostrando conhecimento do tema exposto. Além disso, foi evidenciada autonomia em demostrar de forma clara e objetiva suas condutas e ações de enfermagem para o bemestar do paciente. Por fim, com a pesquisa realizada, obtivemos bons resultados quanto ao domínio da hipotermia pela equipe e quanto a sua tomada de decisão rápida e objetiva para o conforto do paciente. Considerações finais A hipotermia é um assunto que vem ganhando bastante questionamento na sociedade, bem como suas limitações, que são ocasionadas por complicações decorrentes dos diversos fatores citados, bem como a busca pela sua compreensão e reversão. Observamos que, durante o ato cirúrgico, diversos fatores são necessários para tratar e corrigir o problema ou patologia do paciente que está sendo submetido ao procedimento, trazendo dessa forma um cuidado humanizado, em todos seus aspectos biopsicossocial e espiritual. Diante disso, podemos analisar o papel da equipe multidisciplinar que, por meio de conhecimento e prática eficaz, cria ações voltadas para tratar e recuperar a saúde do cliente, realizando, assim, medidas de prevenção durante e após o ato cirúrgico. Por fim podemos analisar a importância da avaliação adequada da enfermagem frente a um paciente submetido à hipotermia, bem como suas ações e medidas para promoção, prevenção e recuperação, pois com tais condutas é possível evitar ou reverter complicações e melhor bem- estar para o cliente

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