PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AERS RELATÓRIO 2016/2017

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1 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AERS RELATÓRIO 2016/2017 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches Penamacor

2 A reflexão é importante para os educadores, porque têm uma responsabilidade acrescida na compreensão do presente e na preparação do futuro. Compete-nos interpretar na atualidade os sinais emergentes do porvir para o qual estamos preparando as nossas crianças e os nossos jovens cuja formação a sociedade, em parte, quis confiarnos ALARCÃO, Isabel (2001) - Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto: Artmed Editora, p.10. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 1

3 ÍNDICE Nota introdutória 3 Sumário executivo 3 Metas de sucesso 4 Avaliação do grau de implementação das medidas propostas no PAE 5 Considerações finais e ajustamento do plano 17 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 2

4 NOTA INTRODUTÓRIA O PNPSE Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, criado por Resolução do Conselho de Ministros nº 23/2016, assenta no princípio de que são as comunidades educativas quem melhor conhece os seus contextos, as dificuldades e potencialidades, sendo, por isso, quem está melhor preparado para encontrar soluções locais e conceber Planos de Ação Estratégica (PAE), pensados ao nível de cada escola, com o objetivo de melhorar as práticas educativas e as aprendizagens dos alunos. Assim, tendo em conta estes fundamentos e as orientações constantes no Edital do PNPSE, referente à abertura da candidatura à apresentação dos PAE s dos Agrupamentos de Escolas, com vista à promoção do sucesso escolar, no Despacho Normativo nº1-f/2016 de 5 de abril e no Decreto-Lei nº139/2012 de 5 de julho, na sua redação atual, o documento que agora se disponibiliza pretende apresentar uma síntese, análise e reflexão sobre as atividades desenvolvidas, no âmbito das medidas propostas no PAE do Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor (AERSP), ao longo do seu primeiro ano de implementação, pretendendo-se contribuir para o reforço e/ou implementação de práticas de qualidade com o objetivo primordial da melhoria das aprendizagens e do sucesso escolar. Reforça-se a ideia presente quer nas orientações subjacentes ao lançamento do PNPSE, quer no próprio PAE do nosso agrupamento: só se conseguem bons resultados com o envolvimento de toda a comunidade educativa, em particular dos que lidam diretamente com os alunos (PD e PND) mais envolvidos nas ações que o nosso projeto abraça. Por outro lado, os resultados não são apenas números, mas a efetiva mudança de práticas que sustentam a solidez do conhecimento dos nossos alunos e, dessa forma, a melhoria dos números de referência relativamente aos quais o nosso PAE é avaliado. SUMÁRIO EXECUTIVO Neste documento dá-se conta dos resultados alcançados durante o ano letivo 2016/2017, tendo por referência as metas de sucesso propostas pelo PNPSE para o nosso Agrupamento, bem como da análise feita às metodologias de trabalho propostas nas 5 medidas constantes no Plano, referindo-se o desenvolvimento e o impacto da medida, os constrangimentos e os aspetos a reforçar. O trabalho desenvolvido privilegiou os anos iniciais de ciclo, abrangeu todos os ciclos de ensino e incidiu em medidas que promoveram a melhoria do trabalho em sala de aula, assentes em dinâmicas de trabalho colaborativo, com envolvimento dos conselhos de turma docentes/turma. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 3

5 METAS DE SUCESSO O PNPSE procedeu a uma análise dos resultados obtidos pelo AERSP nos últimos 3 anos letivos, de 2013 a 2016, por ciclos de ensino, construindo assim um histórico do sucesso obtido. Com base nestes dados, calculou as metas de sucesso a atingir pela nossa unidade orgânica, nos 2 anos letivos a que se refere o PAE. O quadro que se segue apresenta o que atrás se expôs. Quadro 1: Histórico de sucesso/metas de sucesso No final do ano letivo 2016/2017, foi solicitado às unidades orgânicas que procedessem à monotorização de implementação do PAE, através do preenchimento do quadro que a seguir se apresenta. Quadro 2: Resultados finais do 3º período de 2016/2017 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 4

6 Analisando os resultados obtidos pelo AERSP no ano letivo 2016/2017, tendo como referência as metas propostas pelo PNPSE, verificou-se que em todos os ciclos de ensino elas foram alcançadas e até mesmo ultrapassadas, tal como se pode verificar pelo quadro que a seguir se apresenta, sendo de registar que é nos 1º e 2º ciclos que se encontram os valores mais elevados. 95.0% PAE - METAS DE SUCESSO 90.0% 85.0% 80.0% 75.0% 70.0% 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário Histórico anterior 88.0% 79.4% 83.2% 79.9% Esperado para 2016/ % 82.0% 85.3% 82.4% Alcançado em 2016/ % 86.4% 86.3% 83.0% Quadro 3: Metas de sucesso AVALIAÇÃO DO GRAU DE IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS PROPOSTAS NO PAE MEDIDA 1 - Melhorar as taxas de insucesso no 2º ano, refletindo-se posteriormente no final do 1º ciclo Instrumentos de monitorização: - Registos dos testes aplicados nas crianças de 5 anos; - Relatórios dos intervenientes no projeto Olho de Lince ; - Registos mensais da evolução dos alunos envolvidos nas atividades propostas; fichas de avaliação no caso dos alunos de 1º ciclo; - Resultados obtidos pelos alunos de 1º ciclo no final de cada período; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 5

7 - Resultados das provas de aferição de 2º ano; - Atas das reuniões de departamento dos ciclos envolvidos; - Informações da CPCJ e do gabinete de ação social da CMP. Na tabela seguinte, apresenta-se a análise global efetuada, tendo por base os instrumentos acima identificados. Desenvolvimento da medida A implementação da medida decorreu de uma forma globalmente positiva. Algumas atividades ainda não foram aplicadas na sua plenitude, em função das temáticas em abordagem, da sua maior ou menor pertinência pedagógica no momento, da especificidade das disciplinas e dos recursos humanos e materiais necessários. Impacto da medida É evidente o progresso nas aprendizagens dos alunos, em especial nos anos iniciais do ciclo, 1º e 2º ano, registando este último uma taxa de sucesso de 98% (no ano letivo 2015/2016 esta foi de 73,1%). A meta de sucesso esperada para o ano letivo 2016/2017, para o 1º ciclo, era de 89,5% e a alcançada foi de 93,5%. O trabalho colaborativo entre os docentes da educação préescolar, do 1º ciclo e da psicóloga da CMP constituiu uma mais-valia. A criação de uma sala TIC na EB de Penamacor, pela CMP, permitiu o desenvolvimento do projeto de iniciação à programação no 1º ciclo bem como de outras atividades inseridas nos currículos. Constrangimentos Os alunos acusaram alguma dificuldade de adaptação às novas rotinas/dinâmicas desenvolvidas em sala de aula. O comportamento desajustado de alguns alunos em sala de aula condicionou a aplicação e/ou eficácia de algumas rotinas. A imaturidade de alguns alunos, em especial nos 1º e 2º anos, foi um entrave ao desenvolvimento do trabalho e estudo autónomos. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 6

8 A pouca colaboração de alguns encarregados de educação. A tardia colocação do recurso humano, docente do grupo 110, solicitado ao PNPSE, para a implementação do PAE (fevereiro de 2017). de Escolas da Beira Interior (CFAEBI) e que não aconteceu neste 1º ano do PAE, a saber: Novas abordagens à problemática do ensinar a ler, escrever e contar em contexto de sala de aula - Oficina de Formação 36h Aspetos a reforçar Reforçar junto dos alunos a importância do trabalho autónomo. Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração entre os docentes da educação pré-escolar, do 1º ciclo e da psicóloga da CMP. Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração com os Encarregados de Educação. Manter um docente do grupo 110, exclusivamente para apoio na implementação de todas as atividades propostas nesta medida, desde o início do ano letivo. A aquisição de quadros interativos de modo a que todas as salas de aula fiquem equipadas (financiado pela CMP através da CIMBB, inserido no PNPSE). Disponibilização da verba solicitada no PAE, pelo PNPSE, para a aquisição de instrumentos de aplicação, no âmbito da psicologia e/ou pedagogia para as atividades propostas de Escolas da Beira Interior (CFAEBI), a saber: Novas abordagens à problemática do ensinar a ler, escrever e contar em contexto de sala de aula - Oficina de Formação 36h Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 7

9 MEDIDA 2 - Incrementar o trabalho colaborativo nas diversas estruturas pedagógicas e a prática de supervisão pedagógica nos departamentos curriculares Instrumentos de monitorização: - Registos das reuniões dos conselhos de turma; - Registos do trabalho desenvolvido nas reuniões semanais entre os professores que lecionam a mesma disciplina/ciclo; - Atas das reuniões das estruturas pedagógicas; - Relatórios da equipa de autoavaliação; - Relatórios de avaliação externa a realizar pela IGEC. Na tabela seguinte, apresenta-se a análise global efetuada, tendo por base os instrumentos acima identificados. Desenvolvimento da medida A implementação da medida decorreu de uma forma globalmente positiva. Algumas atividades ainda não foram aplicadas na sua plenitude, em função do tempo destinado ao trabalho em parceria entre docentes da mesma área disciplinar e da consciencialização por parte dos mesmos, da necessidade de intensificar o trabalho colaborativo, seja entre docentes da mesma área disciplinar, seja de outras áreas disciplinares. Impacto da medida O trabalho colaborativo realizado entre os docentes da mesma área disciplinar, no tempo disponibilizado para tal, 45minutos/1h semanal nos respetivos horários, constituiu uma mais-valia. Organização da componente não letiva dos docentes de forma a contemplar e a conciliar tempos destinados à coordenação interdepartamental, ao trabalho conjunto, à partilha de experiências e de materiais e à interdisciplinaridade. Constrangimentos O escasso tempo destinado ao trabalho colaborativo entre os docentes da mesma área disciplinar (45minutos/1h semanal); Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 8

10 A não implementação de estratégias conducentes a um verdadeiro acompanhamento da prática pedagógica entre os docentes da mesma área disciplinar ou de outras áreas disciplinares no sentido de contribuir para a melhoria das práticas letivas. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI) e que não aconteceu neste 1º ano do PAE, a saber: Metodologias de trabalho colaborativo, flexibilização curricular e articulação horizontal - Oficina de formação 36h Aspetos a reforçar Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração entre os docentes da mesma área disciplinar ou de outras áreas disciplinares. Reforçar os mecanismos no sentido de tornar o trabalho colaborativo uma prática comum em todas as estruturas pedagógicas do AERS. - Reforçar os mecanismos no sentido de fazer da supervisão pedagógica uma prática comum nos departamentos curriculares. Reforçar o tempo destinado ao trabalho colaborativo entre os docentes da mesma área disciplinar, passando a 2 tempos de 45 minutos. - A realização no final do ano letivo de jornadas pedagógicas sobre o tema Partilha de Boas Práticas. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI), a saber: Metodologias de trabalho colaborativo, flexibilização curricular e articulação horizontal - Oficina de formação 36h MEDIDA 3 Aprender é fixe: o insucesso escolar no 2º ciclo; dificuldades no cálculo mental, na interpretação e resolução de problemas de uma forma geral Instrumentos de monitorização: - Registos mensais da evolução dos alunos envolvidos nas atividades propostas; fichas de avaliação Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 9

11 nas disciplinas de Matemática e de Português; - Resultados obtidos pelos alunos no final de cada período; - Resultados das provas de aferição de 5º ano; - Atas das reuniões de departamento dos ciclos envolvidos; - Relatórios do SPO; - Taxa de participação dos pais/encarregados de educação nos workshops organizados pelo AERS e pela CMP; - Informações da CPCJ. Na tabela seguinte, apresenta-se a análise global efetuada, tendo por base os instrumentos acima identificados. Desenvolvimento da medida A implementação da medida decorreu de uma forma globalmente positiva. Algumas atividades ainda não foram aplicadas ou foram-no em pequena escala, em função das temáticas em abordagem, da sua maior ou menor pertinência pedagógica no momento, e da especificidade da própria disciplina. Impacto da medida A coadjuvação em sala de aula e a constituição de grupos homogéneos em contexto de sala de aula, permitiu o apoio de proximidade (com as dificuldades dos alunos) e em contexto. A diversificação das experiências de aprendizagem contribuiu para um aumento dos níveis de participação e de motivação dos alunos. O trabalho colaborativo entre os docentes da mesma área disciplinar constituiu uma mais-valia. Verificaram-se progressos nas aprendizagens dos alunos e consequentemente nos seus resultados escolares (consultar quadro 3). Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 10

12 Constrangimentos Os recursos informáticos existentes nas salas de aula a necessitarem de atualizações. A não atribuição da verba solicitada, 2.000,00, destinadas à aquisição de materiais e modernização das salas TIC existentes. Alguma natural resistência por parte dos docentes, no uso de novas metodologias em contexto de sala de aula, relacionadas com as TIC, mais concretamente em aplicações informáticas através dos telemóveis, tablets Os alunos acusaram alguma dificuldade de adaptação às novas rotinas/dinâmicas desenvolvidas em sala de aula. O comportamento desajustado de alguns alunos em sala de aula condicionou a aplicação e/ou eficácia de algumas rotinas. Verificou-se pouco envolvimento dos Encarregados de Educação nomeadamente no que diz respeito ao desenvolvimento do trabalho e estudo. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI) e que não aconteceu neste 1º ano do PAE, a saber: Novas abordagens à criação de instrumentos de avaliação - oficina de formação 36h Aspetos a reforçar Reforçar os equipamentos e redes informáticas. Reforçar os mecanismos de trabalho colaborativo. Reforçar junto dos alunos a importância do trabalho autónomo. Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração com os Encarregados de Educação. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI), a saber: Novas abordagens à criação de instrumentos de avaliação - oficina de formação 36h Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 11

13 MEDIDA 4 A sala de aula - um espaço de aprendizagens diferenciadas: o insucesso no 7º ano com incidência nas disciplinas de Português e Matemática; o insucesso no 3º ciclo Instrumentos de monitorização: - Registos mensais da evolução dos alunos envolvidos nas atividades propostas; fichas de avaliação nas disciplinas de Matemática e de Português; - Resultados obtidos pelos alunos no final de cada período; - Resultados das provas de aferição de 8º ano; - Atas das reuniões de departamento dos ciclos envolvidos; - Relatórios do SPO; - Taxa de participação dos pais/encarregados de educação nos workshops organizados pelo AERS e pela CMP; - Informações da CPCJ. Na tabela seguinte, apresenta-se a análise global efetuada, tendo por base os instrumentos acima identificados. Desenvolvimento da medida A implementação da medida decorreu de uma forma globalmente positiva. Algumas atividades ainda não foram aplicadas ou foram-no em pequena escala, em função das temáticas em abordagem, da sua maior ou menor pertinência pedagógica no momento, e da especificidade da própria disciplina. Devido à não colocação dos docentes necessários à implementação da medida, concretamente do grupo de recrutamento 500, não foi implementada a coadjuvação em sala de aula em todos os anos de escolaridade do 3º ciclo. Impacto da medida A coadjuvação em sala de aula e a constituição de grupos homogéneos em contexto de sala de aula, permitiu o apoio de proximidade (com as dificuldades dos alunos) e em contexto. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 12

14 A diversificação das experiências de aprendizagem, embora de uma forma menos intensa, contribuiu para um aumento dos níveis de participação e de motivação dos alunos. Verificaram-se progressos nas aprendizagens dos alunos, não sendo ainda os desejados, mas que se refletiram nos resultados escolares no final do ano letivo, no 3º ciclo (consultar quadro 3). O trabalho colaborativo entre os docentes da mesma área disciplinar constituiu uma mais-valia. Constrangimentos Os recursos informáticos existentes nas salas de aula a necessitarem de atualizações. A não atribuição da verba solicitada, 4.500,00, para aquisição de materiais pedagógicos a utilizar nas atividades em contexto de sala de aula: tablets e smartphones em nº suficiente. Alguma natural resistência por parte dos docentes, no uso de novas metodologias em contexto de sala de aula, concretamente o método da Sala de Aula Invertida, proposto no PAE, e as relacionadas com as TIC, mais concretamente em aplicações informáticas através dos telemóveis, tablets Os alunos acusaram alguma dificuldade de adaptação às novas rotinas/dinâmicas desenvolvidas em sala de aula. O comportamento desajustado de alguns alunos em sala de aula condicionou a aplicação e/ou eficácia de algumas rotinas. Verificou-se pouco envolvimento dos Encarregados de Educação nomeadamente no que diz respeito ao desenvolvimento do trabalho e estudo. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI) e que não aconteceu neste 1º ano do PAE, a saber: - A utilização pedagógica de ferramentas digitais em contexto de sala de aula - oficina de formação 36h; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 13

15 - Competências pessoais e sociais e resultados escolares - Oficina de formação 25h. Aspetos a reforçar Reforçar os equipamentos e redes informáticas. Reforçar os mecanismos de trabalho colaborativo. Reforçar junto dos alunos a importância do trabalho autónomo. Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração com os Encarregados de Educação. de Escolas da Beira Interior (CFAEBI). MEDIDA 5 Argumentar para melhorar: melhorar a capacidade de argumentação dos alunos, face a questões de resposta aberta, em contexto de sala de aula, no ensino secundário Instrumentos de monitorização: - Registos mensais da evolução dos alunos envolvidos nas atividades propostas; - Fichas de avaliação nas disciplinas de Filosofia e Português; - Resultados obtidos pelos alunos no final de cada período; - Resultados obtidos pelos alunos na avaliação externa de 2017/2018; - Atas das reuniões de departamento e do(s) conselho(s) de turma envolvidos; - Resultados obtidos nas sessões do Parlamento dos Jovens ; - Informações do SPO sobre a participação dos alunos nas sessões temáticas periódicas. Na tabela seguinte, apresenta-se a análise global efetuada, tendo por base os instrumentos acima identificados. Desenvolvimento da medida A implementação da medida decorreu de uma forma pouco satisfatória. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 14

16 Algumas atividades ainda não foram aplicadas ou foram-no em pequena escala, de uma forma diferente da proposta no PAE, em função da disponibilidade dos docentes envolvidos, das temáticas em abordagem, da sua maior ou menor pertinência pedagógica no momento, da especificidade das próprias disciplinas e das cargas horárias a isso destinadas. Impacto da medida A implementação de atividades conducentes à discussão de temas, para desenvolvimento das capacidades de argumentação, embora de uma forma diferenciada da proposta no PAE e não obrigatórias para todos os alunos do 10º ano, contribuiu para um aumento dos níveis de participação e de motivação dos alunos. Verificaram-se progressos nas aprendizagens dos alunos, não sendo ainda os desejados, mas que se refletiram nos resultados escolares no final do ano letivo, no ensino secundário (consultar quadro 3). O trabalho colaborativo entre os docentes de áreas disciplinares diferentes (Português e Filosofia), embora de uma forma insipiente, constituiu uma mais-valia. Constrangimentos A natural resistência por parte dos docentes, no uso de novas metodologias em contexto de sala de aula, concretamente o trabalho de parceria, num tempo semanal (45 minutos) simultâneo, de Português e Filosofia (disciplinas da Formação Geral e comum a todos os alunos do 10 ano) dividindo-se, nesse tempo os alunos, numa lógica de trabalho de oficina, trabalhando temas/conteúdos programáticos de ambas as disciplinas, sempre numa lógica de discussão/argumentação em contexto de sala de aula, em virtude da extensão dos programas dessas disciplinas e a necessidade do seu cumprimento. Esta medida foi aplicada, quinzenalmente, nos 40 minutos sobrantes dos horários dos docentes envolvidos e de frequência facultativa para os alunos. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 15

17 Os alunos acusaram alguma dificuldade de adesão às novas rotinas/dinâmicas desenvolvidas fora do contexto de sala de aula. - A não realização de sessões temáticas periódicas, fora do contexto de sala de aula e de acordo com os horários das turmas, pelo SPO do AERS, num trabalho colaborativo entre psicóloga e docentes dos conselhos de turma, devido à escassez de horas da psicóloga contratada (18h, efetivamente 12h, por questões de amamentação). de Escolas da Beira Interior (CFAEBI) e que não aconteceu neste 1º ano do PAE, a saber: A importância da argumentação em contexto de sala de aula na melhoria dos resultados escolares - Oficina de formação 25h. Aspetos a reforçar Reforçar os mecanismos de trabalho colaborativo entre os docentes, independentemente das suas áreas disciplinares. Reforçar a carga horária das disciplinas em causa, Português e Filosofia, no 10º ano, em 45 minutos, de forma a permitir o desenvolvimento da medida na sua plenitude sem afetar o cumprimento dos respetivos programas. Reforçar junto dos alunos a importância da participação em atividades que desenvolvam as suas capacidades argumentativas, sejam elas sobre conteúdos programáticos sejam sobre a Educação para a Cidadania, como a participação dos alunos na atividade Parlamento dos Jovens realizada pela Assembleia da República, de uma forma mais sustentada. Reforçar os mecanismos de articulação e de colaboração com os Encarregados de Educação. A realização de sessões temáticas periódicas, fora do contexto de sala de aula e de acordo com os horários das turmas, pelo SPO do AERS, num trabalho colaborativo entre psicólogo e docentes dos conselhos de turma. Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 16

18 de Escolas da Beira Interior (CFAEBI), a saber: A importância da argumentação em contexto de sala de aula na melhoria dos resultados escolares - Oficina de formação 25h. - Sugere-se a aplicação de um questionário aos alunos para validar o efetivo impacto das medidas. CONSIDERAÇÕES FINAIS E AJUSTAMENTO DO PLANO A monitorização deve ser encarada como um instrumento de melhoria da execução e da gestão de projetos induzindo à introdução de ajustamentos que melhorem a sua eficácia e a eficiência. Tendo em conta a informação sobre a cada uma das medidas sugere-se: O reforço da componente não letiva destinada ao trabalho colaborativo dos docentes de todos os ciclos de ensino; Implementação de medidas organizativas, conducentes a uma pratica efetiva da supervisão pedagógica, no sentido da diversificação das metodologias de ensino e consequente melhoria dos resultados escolares nomeadamente, por exemplo, através da observação de aulas; A promoção intencional e regular da análise dos resultados escolares com os alunos centrada na identificação dos fatores explicativos do maior ou menor sucesso; A promoção intencional da reflexão sobre as questões inerentes aos processos de ensino e de aprendizagem, com os Encarregados de Educação, e do seu papel enquanto intervenientes diretos; O reforço das estratégias de diferenciação pedagógica nos diversos ciclos de ensino; A disponibilização do horário do docente do grupo 110 a usufruir no ano letivo 2017/2018 do Artº 79º do ECD, para a implementação da Medida 1 do PAE, ao abrigo do PNPSE; A disponibilização de 11h para a coadjuvação nos 2º, 3º ciclos e secundário na disciplina de Português, através da contratação de um docente do grupo 300, ao abrigo do PNPSE; A disponibilização de 11h para a coadjuvação nos 2º, 3º ciclos e secundário na disciplina de Matemática, através da contratação de um docente do grupo 500, ao abrigo do PNPSE; Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 17

19 A atualização e reforço dos recursos informáticos e de rede, nas Escolas do AERS. - A aplicação de questionários aos alunos para validar o efetivo impacto das medidas, de forma diferenciada. - Que o Conselho Pedagógico e o Conselho Geral contribuam, de forma inequívoca, com sugestões de monitorização e/ou atividades conducentes à superação dos constrangimentos encontrados e à adoção das propostas concretas aqui indicadas. A Coordenadora do Plano de Ação Estratégica Maria Helena da Conceição Robalo Ribeiro Pinto (Professora do quadro do AERS, grupo 330) Apreciado em Conselho Pedagógico a 11 de setembro de 2017 Agrupamento de Escolas Ribeiro Sanches de Penamacor 18

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