ESTUDO DIRIGIDO 2 - RESPOSTAS

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1 ESTUDO DIRIGIDO 2 - RESPOSTAS 1. Competência Material da Justiça do Trabalho 1.1. Qual a competência material da Justiça do Trabalho? RESPOSTA: A competência material da Justiça do Trabalho é estabelecida pelo artigo 114 da CF, com redação dada pela EC 45/04 (Reforma do Judiciário). Nos termos desse dispositivo constitucional, a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar: I) As ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da Administração Pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Acerca deste tema, é importante ressaltar que o STF entende que a Justiça do Trabalho NÃO tem competência para processar e julgar as ações que envolvam qualquer relação de ordem estatutária ou de caráter jurídicoadministrativo (ADI ). II) As ações que envolvam exercício do direito de greve; A Justiça o Trabalho possui competência para julgar o dissídio coletivo da greve e todas as ações decorrentes da greve (Exemplo: ação indenizatória, ação possessória). É muito comum a ocupação do estabelecimento pelos grevistas, o que culmina com o ajuizamento de interdito proibitório ou reintegração de posse pela empresa. Tais ações decorrem da greve, e, atualmente, são julgadas pelas JT (e não mais pela Justiça Estadual, como antes se entendia). Essa é a posição do STF, que editou a súmula vinculante nº 23 sobre o tema. Há uma exceção. Se a matéria envolvendo greve for criminal, a JT não será competente (a competência da JT não alcança, em nenhum caso, matéria criminal). O STJ definiu que matéria criminal decorrente da relação de trabalho

2 será julgada pela Justiça Federal quando o crime envolver direitos coletivos de trabalhadores, e pela Justiça Estadual nos demais casos. III) As ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores e entre sindicatos e empregadores; É muito comum dois sindicatos disputarem a representação de determinada categoria profissional ou econômica. Além desta situação, a JT é competente para julgar os conflitos interna corporis do sindicato (Exemplo: ação de prestação de contas dos trabalhadores contra a diretoria do sindicato; ação envolvendo eleição sindical; ações de cobrança de contribuição sindical). IV) Os mandados de segurança, o habeas corpus e o habeas data, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à jurisdição trabalhista; Quando estas ações tratarem de competência da Justiça do Trabalho, serão julgadas pela Justiça do Trabalho. Ao inserir o habeas corpus na competência da Justiça do Trabalho, resolveu-se o problema do depositário infiel, que era a única possibilidade de o juiz do trabalho decretar prisão, Antes da E 45/04, a competência para julgar HC que ataca ordem de prisão proferida pelo juiz do trabalho era do TRF (este panorama foi resolvido com a EC 45/04). Atualmente, esta questão perdeu importância, já que o STF firmou posição acerca da impossibilidade de prisão de depositário infiel, conforme determinação da Súmula Vinculante nº 25. V) Conflitos de competência entre órgãos da Justiça do Trabalho; VI) As ações de indenização por dano patrimonial ou moral, decorrentes da relação de trabalho. Este também é o entendimento da Súmula 392 do TST; Este inciso veio para corrigir uma grande distorção que existia na prática. Antes da EC 45/04, desde a década de 90, o STF tinha firmado o entendimento de que a competência para as ações de dano moral ou material decorrentes da

3 relação de emprego era da JT. O que definia, portanto, a competência da JT era o fato de a controvérsia decorrer da relação de emprego. Havia uma exceção: se a ação de indenização por dano moral ou material decorresse de acidente de trabalho, a competência seria da Justiça Estadual. Este entendimento era oriundo de uma leitura equivocada do STJ e do STF acerca do artigo 109, I, da CF, que traz a competência da Justiça Federal e traz algumas ressalvas em relação à matéria (entre elas o acidente de trabalho). Se a ação envolvendo a União for de acidente de trabalho (Exemplo: INSS), a competência será da Justiça Estadual. Por conta dessa ressalva do artigo 109, o STJ e o STF acabaram entendendo que qualquer ação de acidente de trabalho seria julgada pela Justiça Estadual. Porém, houve um equívoco. Confundiram-se duas ações diversas, já que há duas espécies de ação de acidente de trabalho (englobando também a doença profissional): a) Ação acidentária previdenciária é aquela ação movida pelo segurado em face do INSS (autarquia federal). Nesta ação, basta que o segurado prove o acidente, a redução da capacidade de trabalho e o nexo causal (responsabilidade objetiva do INSS). A ressalva do artigo 109, I, recai sobre esta ação. Portanto, será julgada pela Justiça Estadual. Ora, há modificação da competência das ações acidentárias que envolvem a União. b) Ação acidentária indenizatória, movida pelo empregado, em face do empregador nesta hipótese, não haveria competência da Justiça Federal (não há interesse da União envolvido). Nesta ação, o empregador responde por responsabilidade civil subjetiva (é necessário demonstrar sua culpa, sendo esta presumida em algumas hipóteses). A exceção do artigo 109, I, da CF não trata desta ação, que não seria de forma alguma de competência da Justiça Federal. Porém, o STJ e o STF tinham entendido o dispositivo de forma equivocada, e determinavam que esta ação acidentária em face do empregador fosse proposta em face da Justiça Estadual.

4 A EC 45/04 esclareceu a questão, e o STF corrigiu a questão, determinando que as ações indenizatórias do empregado contra o empregador são de competência da Justiça do Trabalho. A competência da Justiça estadual foi mantida em relação às ações acidentárias indenizatórias propostas na Justiça Estadual, nas quais já tinha sido proferida sentença de mérito antes do advento da EC 45/04. É o que dispõe a súmula vinculante 22 do STF. VI) As ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; A EC 45/04 trouxe uma grande ampliação da JT nesta hipótese. O Ministério do Trabalho, órgão do Poder Executivo, exerce fiscalização administrativa nas empresas, podendo aplicar penalidades ao empregador. Essa fiscalização pode dar origem a ações judiciais (ex: empresa pretende anular penalidade, cancelar autuação, cancelar multa). Antes da EC 45, tais ações eram de competência da Justiça Federal. Atualmente, porém, esta competência é da Justiça do Trabalho. Antes da EC, havia somente uma espécie de MS na Justiça do Trabalho: aquele impetrado em face de juiz do trabalho. Atualmente, o MS impetrado de ato do fiscal do trabalho também será julgado pela Justiça do Trabalho (vara do trabalho). Entende-se que o juiz do trabalho será mais apto a analisar a adequação da penalidade pelo fiscal. Ademais, a competência da JT envolve também a execução fiscal dessas multas administrativas (a qual era realizada anteriormente pela Justiça Federal). O professor entende que neste aspecto houve um erro na EC 45, uma vez que a execução fiscal dessas multas não tem relação alguma com a competência especializada da JT. VII) A execução de ofício, das contribuições sociais previstas no artigo 195, I, "a", e inciso II da CF. A sentença trabalhista pode conter condenação em parcelas salariais (Exemplo: hora extra, adicional de insalubridade). Sobre tais parcelas, há uma

5 contribuição previdenciária a ser paga, ou seja, serão pagas em decorrência da sentença condenatória. Até 1998, se a empresa não realizasse os recolhimentos previdenciários, o juiz do trabalho deveria informar o INSS, que executaria tais contribuições na Justiça Federal. Com a EC 20/98, esta competência passou para a Justiça do Trabalho, no mesmo processo em que ocorrerá a execução das verbas salariais (haverá duas execuções em um único processo, uma em favor do exequente, e outra em favor do INSS). Geralmente, esta sentença também possui carga condenatória (pede-se a declaração da relação de emprego e o pagamento das verbas a que o empregador faz jus). Na relação de emprego declarada há salários que foram pagos, em titulo diverso (em decorrência de relação diversa da relação de emprego). Nos salários que já foram pagos no curso da relação de emprego declarada pela JT índice contribuição previdenciária. O TST firmou entendimento na súmula 368, determinando que neste caso a competência não seria da Justiça do Trabalho (esta teria competência para executar contribuição previdenciária incidente de parcelas constantes da sentença condenatória apenas). Quanto aos salários já pagos, a competência para executar as contribuições previdenciárias não seria da JT, pois não decorrente da sentença. Tal questão foi analisada recentemente pelo STF, que confirmou a posição da súmula 368 do TST (a sentença declaratória não forma título executivo). É possível que tais contribuições até já tenham sido recolhidos, embora por título diverso, cabendo ao INSS a promoção de execução fiscal para analisar caso a caso. O TST também resolveu, recentemente, a questão do acordo em que não há reconhecimento do vínculo de emprego. A OJ 368 da SDI-I do TST, bastante recente, determinou que, se no acordo sem reconhecimento do vínculo serão devidas contribuições previdenciárias se não houver discriminação das parcelas pagas. A OJ 398 da SDI-I do TST, mais recentemente ainda, firmou o entendimento de que em qualquer hipótese, no acordo sem reconhecimento do vínculo, são devidas as contribuições previdenciárias de 20% em relação do tomador de

6 serviços, e 11 % em relação do trabalhador (índices relativos às contribuições do trabalhador individual autônomo) A Justiça do Trabalho possui competência para julgar ações possessórias? RESPOSTA: De acordo com a determinação da Súmula Vinculante 23 do STF, a Justiça do Trabalho tem competência para processar e julgar as ações possessórias que envolvam o exercício do direito de greve, desde que relacionadas aos trabalhadores da iniciativa privada A Justiça do Trabalho possui competência para o julgamento de ação de cobrança de honorários de profissional liberal contra cliente? RESPOSTA: O entendimento majoritário é no sentido de que a Justiça do Trabalho não tem competência para julgar ação de cobrança de honorários de profissional liberal contra cliente. Este é exatamente o entendimento da Súmula 363 do STJ A Justiça do Trabalho tem competência para o julgamento de ação de indenização por danos materiais, morais ou estéticos oriundos de acidente de trabalho? RESPOSTA: A Súmula Vinculante 22 do STF determina que a Justiça do Trabalho será competente para processar e julgar as ações de indenização por danos materiais, morais ou estéticos decorrentes de acidente de trabalho movidas pelo empregado contra o empregador. 2. Tipos de Trabalhadores 2.1. Distinção entre relação de trabalho e relação de emprego. Qual a natureza jurídica da relação de emprego? RESPOSTA: Toda relação de emprego é relação de trabalho, mas nem toda relação de trabalho é relação de emprego. Dessa forma, a relação de emprego é uma das modalidades da relação de trabalho, e ocorrerá sempre que preenchidos os artigos 2º e 3º da CLT. A natureza da relação de emprego

7 jurídica é contratual. A teoria contratualista parte do princípio que a relação de emprego depende do acordo de vontades entre empregado e empregador Conceitue trabalho autônomo, trabalho eventual e trabalho avulso. RESPOSTA: É a modalidade de relação de trabalho em que não há subordinação jurídica entre o trabalhador e o tomador de serviços. Já o trabalho eventual é o que não se enquadra no conceito de habitual. Para Maurício Godinho Delgado, merecem ser exaltadas as seguintes características: descontinuidade da prestação do trabalho, entendida como a não permanência em uma organização com ânimo definitivo; não fixação jurídica a uma única fonte de trabalho, com pluralidade variável de tomadores de serviços; curta duração do trabalho prestado; natureza do trabalho tende a ser concernente a evento certo, determinado e episódio no tocante à regular dinâmica do empreendimento tomador dos serviços. E o trabalho avulso é o trabalhador eventual que oferece sua energia de trabalho, por curtos períodos de tempo, a distintos tomadores, sem se fixar especificamente a nenhum deles. O que justifica a classificação do trabalho avulso como subespécie do trabalho eventual é a necessária intermediação, seja pelo OGMO, seja pelo sindicato Diferencie trabalho avulso portuário e trabalho avulso não portuário. RESPOSTA: O trabalhador avulso não portuário é aquele que não necessita do OGMO para intermediar a relação de trabalho. Nesse caso, o sindicato terá essa atribuição. O OGMO, Órgão Gestor de Mão de Obra é encarregado do fornecimento e controle da mão de obra necessária ao funcionamento dos portos Conceitue trabalho voluntário. RESPOSTA: Trabalho voluntário é, nos termos do artigo 1º da Lei 9.608/1998,... a atividade não remunerada, prestada por pessoa física e entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

8 2.5. Conceitue estágio. Quais são os direitos do estagiário? Como ocorre a descaracterização do contrato de estágio? RESPOSTA: O estágio é a modalidade de relação de trabalho regulada pela Lei nº /2008, a qual revogou expressamente a Lei nº 6494/1977, que até então regulava o estágio de estudantes. Trata-se do ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Conforme se extrai da Lei nº /2008, são direitos do estagiário: a) seguro contra acidentes pessoais, que deve ser compatível como os valores de mercado (artigo 9º, IV); b) limitação da jornada, que deve ser compatível com as atividade escolares e limitada nos termos do artigo 10 da supramencionada lei; c) a duração do estágio não poderá ser superior a 2 anos, exceto quando se tratar de estágio do portador de deficiência; d) é obrigatória a concessão de bolsa e auxílio-transporte; e) a concessão de demais benefício, tais como auxílio-alimentação, saúde, etc. não geram vínculo empregatício; f) recesso de 30 dias para os estágios iguais ou superiores a 1 ano; g) cabe à parte concedente do estágio garantir ao trabalhador a implementação da legislação relacionada à saúde e segurança do trabalhador. Descumprido qualquer um dos requisitos para caracterização lícita do estágio, restará configurada a relação de emprego entre o estagiário e a parte concedente Conceitue trabalho cooperativado. RESPOSTA: A ideia de cooperativismo surge do pressuposto de que a união de trabalhadores potencializa o resultado de sua energia de trabalho, permitindo que estes trabalhadores possam desempenhar suas atividades com maiores ganhos e, além disso, sem se subordinar a ninguém. O cooperativado é um trabalhador autônomo, pois presta serviços por conta própria e assume os riscos da atividade econômica. De uma forma geral, exige-se que a cooperativa atenda o princípio da dupla qualidade (o cooperado presta serviços à cooperativa, que, por sua vez, também oferece serviços aos seus

9 associados) e o princípio da retribuição pessoal diferenciada (só se justifica a reunião em cooperativa se for para melhorar a condição econômica dos associados) Conceitue trabalho institucional. RESPOSTA: É a relação de trabalho de natureza estatutária mantida com a Administração Pública. Nesta relação jurídica não se forma vínculo de emprego, e sim vínculo estatutário, o qual é regido pelo Direito Administrativo Quais são as medidas de proteção ao menor? RESPOSTA: A Constituição Federal, em seu artigo 7º, XXIII, determina que é proibido o trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 anos e de qualquer trabalho aos menores de 16 anos, exceto na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos. O menor, por estar em fase de desenvolvimento físico, mental, social e moral, deve ser tratado com a devida precaução. Nesse sentido a OIT, em sua Convenção 182, que busca a eliminação das piores formas de trabalho infantil O que diferencia o contrato de trabalho comum com contrato de aprendizagem? RESPOSTA: O contrato de aprendizagem deve ser obrigatoriamente escrito, por prazo determinado de, no máximo, 2 anos, a jornada do aprendiz é de 6 horas por dia, ao aprendiz é garantido o salário-mínimo/hora, a rescisão do contrato de trabalho se dá no termo final do CT A Constituição Federal prevê de forma expressa proteção ao mercado de trabalho da mulher? Existe limitação de força física para a mulher? Qual? RESPOSTA: O artigo 7º, XX, da CF prevê, de forma expressa, a proteção à mulher, mediante incentivos específicos, nos termos de lei ordinária. Sim, é proibido o trabalho em serviço que demande empregos de força muscular superior a 20 KG para o trabalho contínuo e 25KG para o trabalho ocasional.

10 2.11. Disserte, brevemente, acerca do trabalho dos índios. RESPOSTA: Os artigos 14 a 16 do Estatuto do índio (Lei 6.001/1973) determinam que não poderá haver discriminação entre trabalhadores indígenas e os demais trabalhadores, aplicando-se-lhes todos os direitos e garantias das leis trabalhistas e de previdência social, sendo permitida a adaptação de condições de trabalho aos usos e costumes da comunidade a que pertencer o índio. Ainda, será considerado nulo o contrato de trabalho ou de locação de serviços realizado com os índios isolados (artigo 4, I, do Estatuto do Índio). Os contratos de trabalho ou de locação de serviços realizados com indígenas em processo de integração ou habitantes de parques ou colônias agrícolas dependerão de prévia aprovação do órgão de proteção ao índio, obedecendo, quando necessário, a normas próprias. Por fim, é válido ressaltar que em qualquer caso de prestação de serviços por indígenas não integrados, o órgão de proteção ao índio exercerá permanente fiscalização das condições de trabalho, denunciando os abusos e providenciando a aplicação das sanções cabíveis.

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