Ceres - Fundação de Seguridade Social. Plano de Trabalho 2013

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3 Ceres - Fundação de Seguridade Social Plano de Trabalho 2013 Brasília 2012

4 Plano de Trabalho 2013 Aprovado pelo Conselho Deliberativo em sua 183ª reunião, realizada nos dias 12 e 13 de dezembro de Tiragem: 250 exemplares Projeto Gráfico e diagramação: Guida Gorga Capa: Guida Gorga Impressão: Gráfica Athalaia Distribuição: Ceres Fundação de Seguridade Social Ceres Fundação de Seguridade Social SHCN-CL 202 Bloco C Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Fax: (61) Site: atende@ceres.org.br Conselho Deliberativo Presidente: José Roberto Rodrigues Peres (Embrapa) Membros: Antônio Carlos Theiss (Epagri-SC) José João Reis (Embrapa) Maria Augusta Ribeiro Leite (Emater-MG) Raimundo Alves de Araújo (Embrapa) Selma Lúcia Lira Beltrão (Embrapa) Conselho Fiscal Presidente: Edil Manke (Embrapa) Membros: Adélio Gonçalves Martins (Embrapa) José Mauro Gonçalves Dias (Emater-MG) Úrsula Maria Ludwig Moraes ( Epagri-SC) Diretoria Executiva Wenceslau J Goedert - Diretor Superintendente Dante Daniel Giacomelli Scolari - Diretor de Investimentos Rafael Eurides Jabuonski - Diretor de Seguridade

5 Ceres - Fundação de Seguridade Social Plano de Trabalho 2013 Previdência, questão de prioridade Aprovado pelo Conselho Deliberativo em sua 183ª reunião, realizada nos dias 12 e 13 de dezembro de 2012 Brasília Dezembro de 2012

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7 Plano de Trabalho 2013 Sumário Apresentação 8 Planejamento Estratégico 10 Gestão Previdencial Premissas e Critérios Receitas Previsão de Aposentadorias 20 7 Gestão dos Investimentos Projeção dos ativos para Projeções de resultados para Orçamento Orçamento Administrativo para Plano de Gestão Administrativa (PGA) Valores Orçados por Grupo de Despesa Orçamento das Desp. Admin. dos Prog. Previd. e de Invest Orçamento Previdencial Orçamento de Investimentos Fontes de Financiamento 41 Considerações Finais 42 Anexo 1 Programa de Educação Financeira e Previdenciária 46 Anexo 2 Orçamento Previdencial por Plano de Benefício 49

8 Plano de Trabalho 2013 Apresentação O objetivo primordial deste documento é estabelecer as ações e atividades da Fundação de Seguridade Social - Ceres, durante o ano de 2013, em cumprimento à missão institucional de assegurar proteção previdenciária aos participantes e seus beneficiários. Consoante o disposto no Art. 57 do Estatuto da Fundação, a Diretoria Executiva deve submeter, ao Conselho Deliberativo, proposta do Plano de Trabalho para o ano subseqüente. O documento apresenta as diretrizes do planejamento estratégico, as premissas a serem adotadas na gestão previdencial e dos investimentos e, ainda, a proposta de gestão orçamentária para o ano de Para elaboração deste plano é importante considerar o cenário e os desafios para o futuro. Em termos de seguridade, o principal desafio é o aumento da expectativa de vida dos participantes e assistidos dos planos de benefícios, com fortes reflexos no passivo previdencial, em especial nos planos de benefício definido - BD. Já em termos de investimento dos recursos garantidores dos planos, as principais preocupações estão concentradas na rápida redução das taxas de juros no Brasil e na crise econômica de países desenvolvidos, especialmente na zona do Euro. Em contrapartida, verifica-se uma melhoria da renda, do nível de empregabilidade e da cultura previdenciária no País, inclusive pela criação recente do FUNPRESP. Em síntese, são ameaças e oportunidades que exigirão prudência e capacidade gerencial diferenciada. 8 O documento está estruturado em quatro capítulos fundamentais, assim discriminados: Planejamento Estratégico, Gestão Previdencial, Gestão dos Investimentos e Gestão Orçamentária. Adicionalmente, em anexo, constam o Programa de Educação Financeira e Previdenciária e o Orçamento Previdencial discriminado por Plano de Benefício.

9 Plano de Trabalho 2013 O capítulo referente ao Planejamento Estratégico contextualiza a proposta de atualização/revisão das estratégias e das ações para o futuro, detalhandose aquelas a serem implementadas no ano de 2013, sempre com foco na busca de sustentabilidade institucional. No capítulo da Gestão Previdencial encontram-se as premissas consideradas nas projeções sobre as receitas e as despesas previdenciárias. O capítulo sobre Gestão dos Investimentos sintetiza as premissas propostas na Política de Investimentos para a projeção dos ativos e apresenta os resultados esperados ao final de Em função das suas especificidades, o texto completo da Política de Investimentos será apresentado ao Conselho Deliberativo em documento a parte. 9 No capítulo de Gestão Orçamentária são apresentadas as ações administrativas que serão desenvolvidas em 2013 para cada plano de benefícios, com vistas a garantir o cumprimento dos compromissos estabelecidos tanto no Programa Previdencial, como na Política de Investimentos, incluindo as rotinas de gestão, a melhoria dos controles internos e gestão dos riscos, a capacitação dos dirigentes e empregados e as ações estratégicas que visam aprimorar as atividades da Ceres. As projeções referentes às receitas e despesas previdenciais, as fontes de financiamento e a alocação dos benefícios previdenciários foram efetuadas considerando os atuais planos de benefícios administrados pela Ceres. É oportuno esclarecer que o Plano de Trabalho é organizado considerando-se os diferentes planos de benefícios e as alterações advindas do Plano de Gestão Administrativa PGA, definido na Resolução CGPC nº. 29, de 31/8/2009. Para o ano de 2013, serão considerados 15 (quinze) planos de benefícios.

10 Plano de Trabalho 2013 Planejamento Estratégico Em 2011 verificou-se a necessidade de promover um estudo sobre a estrutura organizacional e funcional da Ceres. Como conseqüência, foi contratada uma consultoria da empresa KPMG visando analisar a estrutura de Ceres e apresentar proposta de estrutura organizacional alinhada às boas práticas de governança e desempenho operacional. No decorrer de 2012, tendo como referência esta proposta e os princípios de governança corporativa, a Diretoria Executiva liderou um projeto de reformulação da estrutura técnico-operacional da Fundação, culminando com a aprovação de novo regimento interno e com a criação de duas novas gerências e de uma supervisão de área, assim caracterizadas: Gerência Financeira Gefin, Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos - Gecor, esta última em substituição à atual Gerência de Controle Gecon e a Supervisão de Informações Cadastrais Sicad, subordinada a Diretoria de Seguridade. Durante o ano de 2013 pretende-se consolidar este exercício com a revisão dos processos operacionais da Ceres. O projeto de revisão da estrutura de gestão será fundamental para a integração dos processos, para a minimização de riscos e busca da eficiência gerencial. O Plano de Trabalho 2013 cumpre, no gerenciamento estratégico da Instituição, a importante função de explicitar o direcionamento perseguido pela Ceres, 10

11 Plano de Trabalho 2013 dando forma ao pensamento e aos anseios de seus integrantes. Nesse sentido, as metas institucionais propostas para 2013 materializam e orientam os esforços para o cumprimento da missão de assegurar proteção previdenciária aos participantes e seus beneficiários. Na elaboração deste plano foram levadas em consideração o cenário previdenciário, as tendências regulatórias da previdência complementar e o ambiente socioeconômico do País. Adicionalmente, serão consideradas as expectativas dos patrocinadores, das associações de participantes e de aposentados, dos sindicatos, dos órgãos reguladores e, ainda, as orientações dos Conselhos, Deliberativo e Fiscal. 11 A concepção das metas para 2013 teve como base o referencial estabelecido no Plano Estratégico da Ceres e o cenário futuro da previdência social e da economia. As metas refletem, também, o objetivo de perenidade institucional e de sustentabilidade dos planos de benefícios administrados pela Ceres. Neste contexto, cabe destacar o esforço na busca de eficiência administrativa, mediante processo de governança corporativa e gestão baseada em riscos. As metas propostas para 2013 referem-se aos objetivos voltados para o alcance da missão, à continuidade das ações iniciadas em 2012 e novas ações previstas para 2013, conforme apresentado nos Quadros 1 a 5.

12 Plano de Trabalho 2013 Quadro 1 - Meta 1: Ampliar a base de participantes buscando-se aumentar o nível de adesão de empregados dos patrocinadores, atuais e futuros Objetivo Estratégico: Manter o crescimento institucional Problemas Em média, cerca de 25% dos empregados dos seis patrocinadores dos planos de benefícios administrados pela Ceres ainda não aderiram aos planos de previdência complementar. A meta é buscar reduzir esse percentual em aproximadamente 3%, ao final de Causas Pouca utilização da previdência complementar como política de RH em alguns patrocinadores. Idade avançada e salários menores dos empregados não participantes da Ceres. Macro Ações Implementação plena dos projetos do Programa de Educação Financeira e Previdenciária. Intensificação de ações junto aos patrocinadores (dirigentes e representantes). Indicadores % de adesão, por patrocinador. Responsáveis Diretoria Executiva e gerências. 12 Quadro 2 - Meta 2: Otimizar a aplicação dos recursos garantidores dos planos, tendo como referência os compromissos previdenciais e a política de investimentos Objetivo Estratégico: Garantir a sustentabilidade dos planos previdenciários Problemas Não atingir a meta atuarial pode gerar déficit para os planos BD e Saldado e impacto negativo nas metas de benefícios dos planos CV. Causas Queda da rentabilidade dos investimentos, face à redução da taxa básica de juros; Carência de ativos que se enquadrem na Política de Investimentos; Meta atuarial ainda superestimada para o cenário econômico atual. Macro Ações Revisão e ajustamento da Política de investimentos. Indicadores % de alcance da meta atuarial por plano de benefício. Responsáveis Diretoria Executiva e gerências.

13 Plano de Trabalho 2013 Quadro 3 - Meta 3: Alcançar 100% das metas definidas para o Plano de Gestão Administrativa PGA/2013 Objetivo Estratégico: Ter excelência da gestão Problemas Dificuldade de reduzir custos administrativos, a fim de assegurar o atendimento aos limites definidos pela legislação vigente. Causas Necessidade de monitorar o orçamento para manter o equilíbrio das despesas dentro do limite aprovado. Macro Ações Minimização de custos e racionalização de gastos. Indicadores 100% de alcance das metas do PGA. Responsáveis Diretoria Executiva e gerências. Quadro 4 - Meta 4: Manter alto nível de percepção de imagem e de satisfação dos participantes e assistidos 13 Objetivo Estratégico: Aprimorar a imagem institucional Problemas Existência de uma parcela de participantes e assistidos que não está satisfeita com a gestão da Ceres ou não está suficientemente informada. Causas Na visão de parcela de participantes a Ceres poderia estar mais presente e a informação deveria ser mais focada em resultados, produtos e serviços. Macro Ações % de satisfação dos participantes e assistidos com a gestão. Indicadores Revisão da Política de Comunicação e atualização do Portal (site). Responsáveis Diretoria Executiva e gerências. Quadro 5 - Meta 5: Otimizar a estrutura funcional e organizacional da Fundação Objetivo Estratégico: Aumentar a eficiência institucional Problemas Deficiências em processos operacionais e na segregação de funções internas. Limitado controle de riscos. Causas Sistema de gestão mais baseada em pessoas do que em processos. Empregados e gestores com necessidade de capacitação contínua e trabalho em equipe. Macro Ações % processos internos aperfeiçoados. Indicadores Mapeamento e otimização do fluxo de processos operacionais e gerenciais e, com base no resultado desta ação, aperfeiçoamento do sistema de informações gerenciais. Responsáveis Diretoria Executiva e gerências.

14 Plano de Trabalho 2013 Para atingir estas metas, serão priorizadas as seguintes ações: a) Novos patrocinadores e novas adesões - A Ceres está em fase final de negociação com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI para a implantação e administração de um plano de previdência complementar para os empregados daquela agência. Adicionalmente, existem negociações preliminares com a EMA- TER-DF com o mesmo objetivo. Por outro lado, o nível geral de adesão aos planos de benefícios administrados pela Ceres, em 2012, situava-se em torno de 75%. Para 2013, o objetivo da Fundação é motivar e apoiar os patrocinadores, em especial a CIDASC, na utilização da previdência complementar como instrumento de valorização dos recursos humanos destes patrocinadores. As ações previstas para a busca de novas adesões em 2013 estão detalhadas no Quadro 6. Quadro 6 - Ações previstas para a busca de novas adesões e manutenção da atuais participantes Ações Motivar e apoiar a alta administração de patrocinadores na elaboração de estratégias de atuação junto aos seus empregados com relação à previdência complementar Melhorar o intercâmbio de informações com Dirigentes de Recursos Humanos, Chefias de Unidades e Gerentes Regionais ou locais, buscando maior conscientização e envolvimento dos patrocinadores na administração dos planos de benefícios junto aos seus empregados; Orientar e apoiar o trabalho desenvolvido pelos gestores de previdência complementar designados por cada patrocinador; Em estreita cooperação com os patrocinadores, dar continuidade à emissão de informativos sobre previdência complementar, direcionados aos empregados não participantes e aos novos empregados contratados pelos patrocinadores; Intensificar a participação em encontros e eventos organizados pelos patrocinadores, proferindo palestras e promovendo discussões e esclarecimentos sobre a Ceres e realizando atendimento personalizado em apoio aos gestores locais, principalmente na Cidasc, que detém ainda um percentual de adesão aquém das expectativas. No caso da Embrapa, fortalecer o apoio à Rede Viva. Analisar necessidades, propor e apoiar treinamentos específicos para novos gestores de previdência complementar designados pelos patrocinadores. 14 b) Implantação das ações previstas no Programa de Educação Financeira e Previdenciária, conforme discriminado no Anexo 1 c) Conclusão do Plano de Continuidade de Negócios (PCN): Em 2012 foi concluída a implementação do PCN com a implantação da nova infraestrutura de

15 Plano de Trabalho 2013 TI, formalizada por meio do Convênio de Cooperação Técnica entre a Embrapa e a Ceres, com o objetivo de manter sempre atualizadas e salvaguardadas, na sala cofre da Embrapa, as informações cruciais para o funcionamento da Fundação e a Análise dos Impactos e dos Riscos do Negócio. No exercício de 2013, serão desenvolvidas as etapas de treinamento da equipe, composta por representantes de cada área responsável por serviços críticos da organização, testes e revisão de procedimentos e manutenção do PCN. Com base nos resultados dos testes e do treinamento da equipe, serão consolidados os documentos que comporão os planos de Contingência - PC e de Recuperação de Desastres PRD. O conjunto destes dois planos irá formar o Plano de Continuidade de Negócios da Ceres. As ações a serem desenvolvidas em 2013 encontram-se no Quadro 7. Quadro 7 - Ações previstas no Plano de Contingência 15 Ações Descrição Prazo Revisão do Plano Realizar Treinamento. Testar e revisar os 31/07/2013 procedimentos. Desenvolvimento do Plano de Continuidade Documentar os Planos de Contingência (PC) e Plano de Recuperação de Desastres (PRD) 31/10/2013 Fonte: Ceres Getec, 2012 d) Conclusão da implantação do gerenciamento de riscos: A implantação do projeto de gerenciamento de riscos segue a orientação da Previc, que definiu a sua metodologia de fiscalização com ênfase na Supervisão Baseada em Risco (SBR). O objetivo é alcançar o efetivo cumprimento de sua missão institucional, na perspectiva da excelência de gestão. Neste sentido, foi realizada a revisão dos processos da Ceres definindo-se a criação da Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos Gecor. Em 2013 será realizada a revisão da matriz de controle e riscos observando-se as recomendações elencadas pela consultoria de gestão com o objetivo de otimizar os processos e sistematizar a gestão dos riscos.

16 Plano de Trabalho 2013 Gestão Previdencial Na Gestão Previdencial, encontram-se as premissas e custeios considerados nas projeções sobre as receitas e despesas previdenciárias. As ações desenvolvidas pela Ceres referentes à gestão previdencial são orientadas pelas estratégias organizacionais e pelo Comitê de Seguridade. Além de assegurar que as hipóteses adotadas nos estudos atuariais estejam aderentes ao perfil da massa de participantes e assistidos, existe a preocupação com a qualidade na prestação dos serviços e na adequação dos produtos. O acompanhamento permanente da consistência da base de dados compreende um esforço que demonstra o compromisso com a excelência da gestão. Para o ano de 2013, está prevista uma atualização cadastral de todos os participantes. Os resultados esperados para 2013 estão apresentados no item Orçamento deste Plano de Trabalho. 2.1 Premissas e Critérios As projeções de receitas e despesas previdenciais foram realizadas com base nos critérios econômicos vigentes na época da elaboração do orçamento de a) Cadastro: O cadastro utilizado nas projeções foi o de agosto/2012; b) Inflação: O INPC foi estimado em 5,52% para 2012 e 5,38% para 2013; c) Reajuste salarial: Os reajustes salariais, apresentados na Tabela 1, foram os utilizados nas projeções salariais. Os salários do cadastro de agosto/2012 foram corrigidos pelos reajustes estimados com base na previsão do INPC; Tabela 1 - Reajuste Salarial das Datas-Base Patrocinador mai/2012 dez/2012 mai/2013 dez/2013 Embrapa 4,88% - 5,55% - Ceres - 5,58% - 5,39% Epagri 4,88% - 5,55% - Emater 4,88% - 5,55% - Epamig 4,88% - 5,55% - Cidasc 4,88% - 5,55% -

17 Plano de Trabalho 2013 d) Reajuste dos benefícios: 5,44% para fev/2013 com base na previsão do INPC; e) Plano de custeio: Considerado o plano de custeio vigente; f) Aposentáveis em 2013: No plano da Embrapa Básico, estima-se que 50% dos participantes iminentes e 80% dos elegíveis irão se aposentar. Nos planos saldados da Emater e da Epamig, estima-se que 30% dos participantes iminentes e 30% dos elegíveis irão se aposentar. Essas estimativas estão de acordo com as estatísticas de 2009 a 2012; g) Sobrevida e mortalidade: A probabilidade de sobrevivência dos participantes e assistidos está refletida nos valores das contribuições e dos benefícios estimados para ano de Com base na probabilidade de morte, foram gerados valores fracionários de pensão Receitas Correspondem às contribuições e jóias dos participantes, assistidos e patrocinadores Receita dos Assistidos A receita dos assistidos foi calculada com base nos percentuais de contribuição apresentados na Tabela 2, a seguir.

18 Plano de Trabalho 2013 Tabela 2 - Taxas de Contribuição dos Assistidos Patrocinador Concessão até 12/2002 Concessão após 12/2002 Com Abono Sem Abono Independe de Abono Embrapa Básico 8,28% 0,28% 8,28% Embrapa_FlexCeres - 0,51% Embrater Básico 8,00% - 8,00% Ceres Básico 8,00% - 8,00% Ceres FlexCeres - - 0,27% Ceres Saldado - - 8,00% Epagri Básico 8,42% 0,42% 8,42% Epagri-FlexCeres - - 0,40% Epagri Saldado - - 8,00% Emater Básico 8,35% 0,35% 8,35% Emater-FlexCeres - - 0,16% Emater Saldado - - 8,00% Epamig Básico 8,39% 0,39% 8,39% Epamig-FlexCeres - - 0,27% Epamig Saldado - - 8,00% Cidasc-FlexCeres - - 0,75% Receitas dos Participantes Para o Plano Básico da Embrapa a receita dos participantes corresponde à contribuição calculada a partir de percentuais incidentes sobre bases distintas, de forma cumulativa, conforme Tabela 3: a) Um percentual relativo à idade do participante na data da sua inscrição no plano, incidente sobre o salário-de-participação percentual geral (pg) mais; b) Um percentual fixo sobre o excedente positivo do salário-de-participação em relação a ½ do teto de benefício do INSS percentual adicional (1º pa) e mais; c) Um outro percentual fixo sobre o excedente positivo do salário-departicipação em relação ao teto de benefício do INSS percentual adicional (2º pa).

19 Plano de Trabalho 2013 Tabela 3 - Taxas de Contribuição dos Participantes Plano Embrapa Básico pg 1º pa 2º pa Taxas 2,18% a 4,38% 2,91% 15,82% Para os planos FlexCeres, as contribuições foram calculadas a partir de percentual escolhido pelo participante Receitas dos Patrocinadores 19 A contribuição patronal é calculada com base nas taxas de contribuição indicadas na Tabela 4. No caso dos planos FlexCeres, a contribuição patronal é igual à contribuição normal escolhida pelos participantes cuja média está demonstrada na tabela a seguir. Tabela 4 - Taxas de Contribuição dos Patrocinadores Patrocinador Taxa Patrocinador Taxa Embrapa Básico 21,27% Epagri-FlexCeres 5,14% Embrapa-FlexCeres 6,48% Emater-FlexCeres 4,63% Ceres-FlexCeres 4,97% Epamig-FlexCeres 4,22% Cidasc-FlexCeres 5,64% No caso específico dos planos básicos e saldados da Ceres e da Epagri e dos planos básicos da Emater/MG e da Epamig existe a previsão de pagamento de contribuição por parte do patrocinador, com base em Contrato de Saldamento. Para os planos saldados da Emater/MG e Epamig existe a previsão de pagamento da parcela referente ao saldamento baseado no plano de custeio. O pagamento mensal para 2013 foi estimado conforme aumento proposto para os patrocinadores.

20 Plano de Trabalho Previsão de Aposentadorias Na Tabela 5 está apresentada a freqüência esperada de aposentadoria para Nesta estatística não estãoincluídas eventuais antecipações de aposentadoria. Tabela 5 - Previsão de Aposentadorias Programadas Aposentadoria Embrapa Ceres Epagri Emater Epamig Total Iminente Não iminente Total Estão previstas aposentadorias para 2013, das quais 75% são de participantes iminentes, que cumpriram ou terão cumprido com os requisitos de idade e tempo de contribuição para obterem a suplementação de aposentadoria até 31/12/2012, e 25% que irão cumpri-los durante o ano de

21 21 Plano de Trabalho 2013

22 Plano de Trabalho 2013 Gestão dos Investimentos A Política de Investimentos da Fundação Ceres, elaborada anualmente, é discutida e aprovada no Comitê de Investimentos e nos Comitês Consultivos de Planos das Entidades patrocinadoras, discutida e aprovada pela Diretoria Executiva, e finalmente aprovada pelo Conselho Deliberativo. A Política é consistente com o conceito do homem prudente, com limites máximos e mínimos claramente definidos para cada segmento e cada modalidade de investimento, mais restritivos do que a legislação pertinente, com estratégias de alocação específicas para cada conjunto de planos de benefícios. Procura compatibilizar as necessidades de rentabilidade e fluxo financeiro com a distribuição temporal dos fluxos de pagamento dos benefícios previdenciários, com investimentos em negócios sustentáveis e rentáveis cujos ativos se perpetuem por longos períodos, visando um ajustamento equilibrado e realista entre necessidades atuariais e disponibilidades financeiras. É realizada com base em uma visão de curto, médio e longo prazos e cenários de referências, básicos, otimistas e pessimistas, feitos por empresas terceirizadas qualificadas, de tal modo que eventuais choques na economia possam ser contemplados em cenários alternativos de stress. Pode ser alterada em função de mudanças no cenário macroecômico e não incide sobre exercícios anteriores tampouco sobre ativos adquiridos antes de sua vigência. É também uma forma de disponibilizar aos patrocinadores, participantes e assistidos conhecimento dos objetivos estabelecidos e ações a serem executadas para alcançá-los. A base legal para a sua formulação é a Resolução nº 3.792/2009 do CMN, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados por Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPC. Na aplicação dos recursos correspondentes às reservas técnicas, provisões e fundos dos planos, são observados os princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência e as atividades de gestão são exercidas com boa fé, lealdade e diligência. A Fundação zela por elevados padrões éticos e adota práticas de gestão para garantir o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios. Apresentam-se, a seguir, os resultados esperados ao final de 2013 sintetizando as premissas consideradas na projeção dos ativos e evidenciando os resultados por plano de benefícios. 22

23 Plano de Trabalho Projeção dos ativos para 2013 A projeção dos ativos dos planos de benefícios administrados para o final de 2013 tem por objetivo estabelecer as condições que permitam vislumbrar a situação consolidada do Patrimônio de Cobertura esperado para esses planos, comparando-o com as Provisões Matemáticas consolidadas, também projetadas por plano para o mesmo período. Partindo dos valores realizados em setembro de 2012, foram aplicadas as premissas para a evolução dos ativos até dezembro de Posteriormente, sobre o ativo projetado para dezembro de 2012 foram aplicadas as premissas para o ano de 2013 referentes às expectativas de rentabilidade dos segmentos de aplicação e ao orçamento previdenciário e administrativo. No Cenário Básico para 2013, as premissas para os diversos segmentos que compõem a carteira de ativos foram as seguintes: a) Renda Fixa: rentabilidade anual ponderada pelos resultados estimados para a carteira própria e para os fundos exclusivos Eros e Tranquilidade, a saber: Fundo Exclusivo Eros: 11,97%; Fundo Exclusivo Tranquilidade: 13,02%; e Carteira Própria: 14,52%. Ao considerar a saída de recursos decorrente da diferença entre receitas e despesas previdenciais e administrativas, pagamento de tributos e a transferência de recursos entre segmentos, notadamente aqueles para integralizar cotas de fundos no segmento de Investimentos Estruturados, o crescimento do saldo da Renda Fixa será de 12,02% em b) Renda Variável: expectativa de retorno anual de 12,34%, equivalente a 100% da variação esperada para o IBOVESPA em c) Investimentos Estruturados:

24 Plano de Trabalho 2013 Investimentos em FIP e FMIEE (em período de investimentos): foi considerada uma desvalorização do saldo investido a uma taxa anual de 1,89%. Esta taxa corresponde à média das taxas de administração praticadas pelos FIP e FMIEE que fazem parte da carteira da Ceres. No decorrer de 2013, é estimado aporte de R$ 9 milhões para atender a parcela remanescente dos compromissos de integralizações, os quais serão transferidos do segmento da Renda Fixa. Com isso, o crescimento esperado para o segmento será de 10,30% em Fundos imobiliários: expectativa de IPCA + 8,5% para o segmento, conforme cenário elaborado para o ALM. No caso dos fundos Hermes e Água Branca, a expectativa de rentabilidade foi combinada com o fluxo de recebimento de recursos estimados, tendo em vista que esses fundos já distribuem resultados. As parcelas mensais de recebimento, direcionadas para o segmento da Renda Fixa, foram calculadas utilizando a média mensal entre janeiro e setembro de Para os demais fundos, que ainda não distribuem resultados, foi considerada apenas a valorização das quotas, conforme a expectativa de retorno para o segmento. 24 d) Imóveis: projeção baseada na estimativa do fluxo de entrada de recursos, composto pelas receitas de aluguéis e participação em shoppings realizadas até o mês de setembro de Os valores de recebimento previstos em 2013 contemplam: Média das receitas de participação em shoppings recebidas até setembro de 2012, atualizada pelo INPC estimado para o ano de 2012 e; Média dos aluguéis recebidos até setembro de 2012, considerando os reajustes em função das renegociações dos contratos de aluguéis, conforme a variação do INPC, para cada contrato. A TIR, considerando a depreciação contábil dos imóveis em 2% ao ano e os fluxos de receitas estimados, direcionados para a Renda Fixa, sinaliza uma rentabilidade de 8,72% para A rentabilidade estimada não contempla eventuais reavaliações do valor dos imóveis.

25 Plano de Trabalho 2013 e) Operações com Participantes Empréstimo Simples: A projeção da rentabilidade para a carteira reflete taxa mensal de 1,20%, sinalizando uma rentabilidade acumulada de 15,39% em Financiamento Imobiliário: A projeção da rentabilidade para a carteira foi estabelecida em 10,69% ao ano, reflexo da evolução do saldo investido, que considera uma variação do INPC acrescido de uma taxa de juro anual de 8% para 63% da carteira e variação do INPC para os 37% restantes. A partir da definição do cenário e das expectativas de retorno, os ativos foram projetados por segmento de aplicação e as receitas esperadas desses investimentos estão apresentadas na Tabela Tabela 6 - Previsão das Receitas de Investimentos,discriminado por segmento R$ 1,00 Segmentos de aplicação Receita Renda Fixa Renda Variável FIP/FMIEE Receitas de Fdos. Imob. + dif. entre saldos Operações com Participantes Receitas de Imóveis + dif. entre saldos Receita antes do fluxo previdencial / administrativo e tributos Impostos a recolher Fluxo Prog. Previdencial e Desp. Adm Receitas Administrativas 0 Receita após fluxo previdencial e administrativo e tributos Fonte: Ceres Geinv, 2012 Em 2013, a receita esperada de investimentos antes do fluxo previdencial e administrativo e do pagamento de tributos, será de R$ mil. A maior contribuição provém das receitas da renda fixa, seguida pela renda variável. A receita

26 Plano de Trabalho 2013 referente aos investimentos em FIP e FMIEE refere-se à diferença entre os saldos projetados para dezembro de 2012 e dezembro de 2013, tendo em vista a transferência de recursos da Renda Fixa para atender os compromissos de integralização previstos. Os Fundos de Investimentos Imobiliários FII devem gerar receitas de R$ mil, que somadas à diferença entre os saldos, no valor de R$ mil, totalizam R$ mil. Os Imóveis devem gerar receitas de R$ mil, entre aluguéis e participação em shopping centers. Considerando a depreciação anual de 2% da carteira de imóveis durante o ano, no valor de R$ mil, o segmento irá gerar receitas de R$ mil. As receitas dos Imóveis e dos FII são direcionadas para o segmento da Renda Fixa. Após considerar o pagamento de impostos, somando aos resultados líquidos das receitas e despesas previdenciais e administrativas, obtêm-se uma receita esperada líquida para 2013 no valor de R$ mil. 3.2 Projeções de resultados para 2013 A conjunção das premissas para o Cenário Básico e a prospecção dos fluxos previdenciais e administrativo apontaram para o seguinte resultado consolidado: 26 a) Ativo total (Patrimônio total) Valor: R$ 4.114,2 milhões, que corresponde à totalidade dos recursos da Ceres incluindo, além dos ativos dos planos, os recursos dos fundos administrativo e de investimento, os ativos imobilizados, a exemplo de móveis e equipamentos, assim como recursos de terceiros em poder da Fundação. Rentabilidade Nominal (TIR): 12,10% Meta Atuarial projetada (INPC + 5,25% a.a.): 10,91% Rentabilidade Real sobre a Meta Atuarial: 1,07% b) Patrimônio de Cobertura do Plano Valor: R$ 3.971,4 milhões, correspondendo à totalidade dos recursos destinados à formação das reservas necessárias ao pagamento dos benefícios atuais e futuros dos participantes, assistidos e pensionistas.

27 Plano de Trabalho 2013 Rentabilidade Nominal (TIR): 12,22% Meta Atuarial projetada (INPC + 5,25% a.a.): 10,91% Rentabilidade Real sobre a Meta Atuarial: 1,18% c) Provisão Matemática Valor: R$ 3.987,9 milhões, que corresponde à totalidade dos benefícios acumulados de cada um dos participantes, assistidos e pensionistas dos planos de benefícios administrados pela Ceres, ou seja, são os compromissos da Ceres referentes aos pagamentos dos benefícios de cada um dos participantes dos planos de benefícios administrados pela Fundação. d) Resultado Esperado para Déficit no valor de R$ 16,5 milhões, que corresponde à diferença entre o total do Patrimônio de Cobertura do Plano e o total da Provisão Matemática, quando considerados os compromissos do Plano Embrater Básico. Respeitando as devidas proporções de cada plano de benefício em relação ao Patrimônio de Cobertura do Plano consolidado apurado em 30 de setembro de 2012, implementou-se um rateio do Patrimônio de Cobertura do Plano consolidado projetado para o ano de 2013, de forma a obter os resultados por plano (Tabela 7).

28 Plano de Trabalho 2013 Tabela 7 - Resultados de 2013, discriminado por Plano Planos de Benefícios Patrimônio de Cobertura dos Planos Projeção 2013 Reserva Matemática Projeção 2013 Resultado Embrapa Básico Embrapa-FlexCeres ,00 Ceres Básico ,00 Ceres FlexCeres ,00 Epagri Básico ,00 Epagri Saldado ,00 Epagri FlexCeres ,00 Emater Básico ,00 Emater Saldado ,00 Emater FlexCeres ,00 Epamig Básico ,00 Epamig Saldado ,00 Epamig FlexCeres ,00 Cidasc FlexCeres ,00 Total sem Embrater Básico Embrater Básico Total com Embrater Básico Fonte: Ceres Geinv, Nos planos FlexCeres, ao final de cada exercício, há uma Provisão Matemática igual ao Patrimônio de Cobertura do Plano, não havendo superávits ou déficits, pois o passivo desses planos é sensibilizado na mesma razão da rentabilidade de seus investimentos. Dada a característica do plano Cidasc FlexCeres, onde o volume de contribuições é expressivo, quando comparado ao ativo do plano, o Patrimônio de Cobertura ficou inferior aos investimentos projetados (ver Tabela 10). A entrada dessas contribuições não é capturada quando calcula-se o Patrimônio de Cobertura em função do rateio realizado em setembro/2012. Espera-se que o Patrimônio de Cobertura para este plano seja maior que o valor projetado.

29 Plano de Trabalho 2013 Os planos de benefícios definidos básicos e saldados, com exceção do plano Embrapa Básico, não apresentam déficits ou superávits, tendo em vista a utilização dos contratos de saldamento. No caso do plano Embrapa Básico, como não há saldamento anual, o resultado entre o Patrimônio de Cobertura do Plano e a Provisão Matemática pode gerar superávits ou déficits. Para 2013, a expectativa é de um superávit de R$ 45 milhões. Para o plano Embrater Básico, cuja situação é deficitária em virtude de sua extinção, espera-se um déficit de R$ 61,5 milhões. 29

30 Plano de Trabalho 2013 Orçamento O orçamento de 2012 foi aprovado no valor de R$ mil. Neste momento, a execução orçamentária está equilibrada, indicando que o valor orçado será suficiente para cobrir as despesas operacionais da Ceres até o final do exercício. 4.1 Orçamento Administrativo para 2013 A despesa administrativa para 2013 está orçada em R$ mil, representando um acréscimo nominal de 7,51% em relação ao valor orçado para o exercício de 2012, índice superior 1,99% à variação do INPC neste ano, estimada em 5,52% As bases e premissas adotadas para construção da proposta orçamentária de 2013 estão fundamentadas nos seguintes fatores: a) Avaliação do comportamento dos itens que compõem a despesa no decorrer de 2012 e os ajustamentos para o próximo ano; 30 b) Avaliação e mensuração dos impactos da variação do INPC sobre os contratos indexados; c) Avaliação e mensuração do impacto decorrente do novo acordo coletivo de trabalho sobre a folha de salários e encargos; d) Crescimento do quadro de empregados em 3,5%, que corresponde à abertura de duas vagas, para fazer face ao ajuste da estrutura operacional Grupos de despesa que sofreram aumento no orçamento de 2013 a) Salários e encargos: Incremento de 9,87%, que corresponde a um aumento de R$ ,00. O valor proposto neste grupo de despesa para 2013 é de R$ ,00. b) PIS/COFINS/TAFIC: Incremento de 14,32% para fazer face a estes tributos, que corresponde a um acréscimo de R$ ,00. O valor total anual deste grupo é R$ ,00.

31 Plano de Trabalho 2013 c) Serviços de Terceiros: A evolução desta despesa é de 5,37%, portanto inferior ao INPC acumulado no ano. O valor total anual deste grupo é de R$ ,00. d) Depreciações e Amortizações: Neste grupo, o aumento será de 67,51% ou R$ ,00,00, tendo em vista os investimentos previstos em equipamentos de segurança da informação e implantação de grupo gerador. O valor total anual deste grupo é R$ , Grupo de despesa que sofreu redução no orçamento de 2013 a) Despesas Gerais: A redução de despesa de 13,19% ocorre por conta, basicamente, da não reincidência de algumas despesas de caráter pontual, que foram realizadas em 2012 e outros custos de atividades permanentes que terão demandas reduzidas. Assim, as despesas gerais terão custo menor da ordem de R$ ,00. O valor total anual deste grupo é de R$ , Plano de Gestão Administrativa (PGA) Pelo critério estabelecido no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa (PGA) o teto legal da despesa administrativa é definido pela Taxa de Carregamento, que corresponde ao valor resultante da aplicação do percentual de 9% sobre a soma das receitas e das despesas previdenciais do ano a que se referir. Com base nos valores orçados de pagamento dos benefícios e de receita previdencial em 2013, que totalizam R$ 457 milhões, o limite legal para as despesas administrativas da Ceres é de R$ 41 milhões. O valor do orçamento ora proposto, de R$ ,00, corresponde a uma taxa de carregamento de 3,49%, equivalente a 38,82% do teto determinado pela legislação.

32 Plano de Trabalho Critérios Quantitativos e Qualitativos das Despesas Administrativas Neste ano, a Previc divulgou estudo de apuração da despesa administrativa das entidades de previdência privada, relativamente a Nesse estudo, a Ceres se enquadra no Grupo B, de patrimônio entre 2 a 15 bilhões de reais. Para esta faixa, a despesa per capita média/participante é de R$ 1.177,51 e a taxa média da despesa sobre o patrimônio é de 0,45%. Os dados da Previc permitem a conclusão de que a Ceres se acha em nível competitivo de custos operacionais, pois obteve em 2011, respectivamente, R$ 775,20 e 0,39%. Para o corrente ano, estes indicadores estão projetados na Ceres em R$ 771,00 e 0,w39%. Para atender à legislação, no Plano de Trabalho de 2012 foram eleitas as seguintes metas do PGA, cujo comportamento apurado até o momento indica que serão todas alcançadas e até mesmo melhoradas: a) Em relação ao patrimônio: a meta a atingir é de taxa de 0,39%. b) Em relação às receitas previdenciais: a meta é reduzir a taxa para 7,64%; c) Em relação ao número de participantes: a meta é obter um custo médio menor que R$ 775,20 por participante; d) Com base na relação empregado X participantes : a meta a atingir é a relação mínima de um empregado para cada grupo de 247 participantes. e) Com base na relação empregados X plano administrado : a proporção a ser atingida é de 4,4 empregados para cada plano; e f) Taxa de carregamento (receitas previdenciais+despesas previdenciais/ despesas administrativas) = 3,75% Metas Qualitativas do Orçamento de 2013 Para metas a atingir na execução orçamentária de 2013, são propostos os mesmos objetivos do ano anterior, mas com os indicadores ajustados ao novo orçamento:

33 Plano de Trabalho 2013 a) Em relação ao patrimônio: a meta a ser at ingida é de taxa inferior a 0,38%; b) Em relação às receitas previdenciais: a meta a ser atingida é reduzir a taxa de 7,64%, em 2012, para no máximo 7,15%; c) Em relação à despesa média per capita: a meta é de obter o valor de até R$ 857,00 por participante; d) Com base na relação empregado x participantes : a meta a atingir é de relação mínima de um empregado para cada grupo de, no mínimo, 257 participantes; e) Com base na relação empregados X plano administrado : a proporção a ser atingida é de até 4,5 empregados por plano; f) Taxa de carregamento: no máximo 3,49% (despesas administrativas/ receitas + despesas previdenciais) Valores Orçados por Grupo de Despesa Na Tabela 8 estão apresentados os valores do orçamento administrativo para o ano de 2012 e a proposta para Tabela 8 - Despesas Administrativas Autorizadas para 2012 e a Proposta para 2013 Discriminação Variação % Salários e encargos pessoal ,87% Serviços de terceiros ,98% Depreciações/amortizações ,51% Despesas gerais ,19% Sub total (1) ,99% Despesas tributárias PIS/COFIN e TAFIC ,32% Total (2) ,51% Receitas previdencias (3) ,96% Relação despesa administrativa/ receita previdencial 7,64% 7,15% -6,47% Taxa de carregamento 3,75% 3,49% -6,92% Fonte: Ceres - Gerad e Gerat 2012

34 Plano de Trabalho Orçamento das Despesas Administrativas dos Programas Previdenciais e de Investimentos O orçamento administrativo destina-se a suprir as necessidades operacionais da Ceres. Está dividido entre os programas de Gestão Administrativa Previdencial e de Investimento e mais os custos com os tributos PIS/COFINS/TAFIC. A tabela 9, a seguir, demonstra a distribuição das despesas por programa: Tabela 9- Distribuição das Despesas Totais entre os Programas Previdencial e de Investimento para 2012 e 2013 Discriminação Variação % Previsão de despesa administrativa previdencial a. Despesa administrativa com programa previdencial (1) ,51% b. Receita previdencial corrente (2) ,94% c. Taxa da Despesa administrativa Prev/Receita Prev (1)/(2)x100 3,96% 3,70% -7,03% Previsão da despesa administrativa de investimentos a. Despesas administrativa com o programa de investimentos (3) ,51% b. Receita de investimentos (4) ,60% c. Taxa da Despesa administrativa de Inv/ Receita Inv (3)/(4)x100 1,84% 1,72% -6,98% Despesa total ,51% Despesa administrativa total sobre a receita previdencial (%) 7,64% 7,15% -6,47% Taxa de Carregamento (Rec + Desp Prev/Desp Adm Total) 3,75% 3,49% -6,92% Fonte: Ceres - Gerad, Gerat e Geinv Na Tabela 10 está apresentada a distribuição das despesas administrativas de 2013 por plano e patrocinador.

35 Plano de Trabalho 2013 Tabela 10 - Distribuição das Despesas Administrativas de 2013, discriminada por Plano e Patrocinador Patrocinador Plano Despesa Administrativa Previdencial Despesa Administrativa de Investimentos Participação Total % R$ % R$ % R$ 35 Básico 43,87% ,26% ,11% Embrapa FlexCeres 23,00% ,69% ,66% Total 66,87% ,95% ,76% Básico 0,30% ,38% ,34% Ceres FlexCeres 0,15% ,10% ,13% Total 0,45% ,49% ,47% Básico 2,50% ,80% ,16% Epagri Saldado 5,85% ,45% ,58% FlexCeres 4,32% ,67% ,53% Total 12,66% ,92% ,27% Básico 3,31% ,93% ,61% Emater/MG Saldado 8,60% ,17% ,98% FlexCeres 1,74% ,49% ,62% Total 13,65% ,59% ,21% Básico 1,19% ,32% ,77% Epamig Saldado 3,19% ,31% ,28% FlexCeres 0,77% ,35% ,57% Total 5,16% ,98% ,63% Cidasc FlexCeres 1,21% ,07% ,66% Total 1,21% ,07% ,66% Total Geral 100,00% ,00% Fonte: Ceres Gerat, Gcont e Gerad, 2012 A despesa administrativa previdencial foi rateada por plano com base na proporção de participantes e assistidos. Para fins desse rateio, são contabilizados nos planos FlexCeres somente os participantes novos, já que os participantes migrantes, que fazem parte dos planos FlexCeres, também estão contabilizados nos planos Saldados. Já em relação a despesa administrativa de investimentos, o rateio por plano é com base na proporção dos investimentos.

36 Plano de Trabalho Orçamento Previdencial Receitas Previdenciais A previsão das receitas para 2013 é de R$ 223,83 milhões, conforme Tabela 11. Tabela 11 - Previsão da Receita Previdenciária, discriminada por Cliente R$ 1,00 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patrocinadores Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Do orçamento total, 56% da receita previdenciária advirão das contribuições dos patrocinadores, 37% dos participantes e 8% dos assistidos. A previsão da receita previdenciária por patrocinador está apresentada na Tabela 12, a seguir.

37 Plano de Trabalho 2013 Tabela 12 - Previsão da Receita Previdenciária, discriminada por Cliente 37 R$ 1,00 Período Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater Epamig Cidasc Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da Tabela 12, a Embrapa tem 74%, a Epagri 13%, a Emater/MG 10%, e as demais 3%. Na Tabela 13 está apresentada outra forma de demonstração da previsão de receita previdenciária, que é por plano. Tabela 13 - Previsão da Receita Previdenciária, discriminada por Plano Patrocinador Plano Básico Plano Saldado Plano FlexCeres Total R$ 1,00 Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater/MG Epamig Cidasc Total

38 Plano de Trabalho 2013 Verifica-se que, da receita total dos planos, 58% advêm dos planos de benefício definido, 37% dos planos de contribuição variável e 5% dos planos saldados Despesas Previdenciais As despesas previdenciais resultam basicamente de pagamentos de benefícios. A previsão para 2013 está estimada em R$ 234,09 milhões, conforme Tabela 14. Tabela 14 - Despesas Previdenciais Totais R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílos Doença e Reclusão Sub Total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Do total das despesas previstas para 2013, Tabela 14, 84% são destinados ao pagamento de aposentadorias programadas, 14% são para benefícios de risco de pensão, invalidez e auxílio-doença, e 1% é despesa de benefícios de pagamento único - pecúlio e resgate. A previsão orçamentária das despesas previdenciais mensais por patrocinador e por plano estão detalhadas nas Tabelas 15 e 16, respectivamente.

39 Plano de Trabalho 2013 Tabela 15 - Despesas Previdenciais, discriminada por Patrocinador R$ 1,00 Período Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater Epamig Cidasc Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Do total das despesas previdenciais, a Embrapa será responsável por 74%, a Epagri por 14%, a Emater-MG por 9% e as demais por 3%. Tabela 16 - Despesas Previdenciais, por Plano de Benefício R$ 1,00 Plano Patrocinador Plano Básico Plano FlexCeres Total Saldado Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater/MG Epamig Cidasc Total

40 Plano de Trabalho 2013 Da Tabela 16, 90% das despesas previstas são dos planos de benefício definido. Quando se compara o total das receitas previdenciais (Tabela 13) com as despesas previdenciais (Tabela 14), verifica-se, conforme Tabela 17, abaixo, que os pagamentos nos diferentes planos de benefícios serão superiores a arrecadação prevista em cerca de R$ 10,2 milhões. Tabela 17 - Diferença entre Receitas e Despesas Previdenciais, discriminada por Plano R$ 1,00 Patrocinador Plano BD Plano SD Plano CV Total Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater/MG Epamig Cidasc Total Os valores negativos da Tabela 17 são de planos cujo pagamento de benefícios é maior do que a receita de contribuições, situação esperada em planos que atingem maturidade previdencial e também em planos fechados, como são os planos Básicos e Saldados, cuja complementação do pagamento dos benefícios é pelo patrimônio constituído. Em atendimento à Resolução CGCP nº. 13/2004, a demonstração do Orçamento Previdencial por Plano de Benefício está apresentada no Anexo 2 deste documento. 4.6 Orçamento de Investimentos O orçamento de investimentos para o ano de 2013 é o resultado das expectativas para o cenário básico definido na Política de Investimentos e dos efeitos das variáveis econômicas que incidem sobre a evolução dos saldos dos investimentos nos segmentos de aplicação. Espelha, mensalmente, o total dos recursos de todos os planos administrados pela Ceres nos seus respectivos segmentos.

41 Plano de Trabalho 2013 Tabela 18 - Orçamento de Investimento em Mês Renda Fixa Renda Variável Investimentos Estruturados Imóveis Operações com Participantes R$ 1,00 Total Investimentos jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Fonte: Ceres Geinv, Fontes de Financiamento Financiamento das despesas administrativas correntes de 2013 As despesas administrativas de 2013 representam 2,37% das receitas globais previstas para o exercício. Na Tabela 19 são apresentadas as fontes de financiamento para as despesas administrativas. Tabela 19 - Previsão de Receitas para 2013 R$ 1,00 Fontes de Financiamento Despesas Atendidas Discriminação Valor (a) Discriminação Valor (b) (b)/(a) % Receita previdencial Despesa Adm previdencial ,70 Receita de investimentos Despesa Adm investimento ,73 Receitas totais Despesas totais ,39 Fonte: Ceres - Gerad, (a) Receitas; (b) Despesas.

42 Plano de Trabalho 2013 Considerações finais O Regime de Previdência Complementar vem ganhando importância no Brasil, tanto do ponto de vista social, aumentando a segurança do trabalhador e de sua família, quanto para o desenvolvimento econômico, ao proporcionar aumento da poupança interna. A recente criação do FUNPRESP pelo Governo Federal representa uma sinalização desse cenário. Nesse contexto, a Ceres, ao longo dos seus 33 anos, tem cumprido com sua missão de assegurar proteção previdenciária com qualidade, ética e transparência aos seus participantes e assistidos. Conquistou uma imagem positiva no conjunto das entidades fechadas de previdência complementar no Brasil, desfruta de elevados índices de confiança junto aos seus membros e possui um corpo de funcionários comprometidos e qualificados. Contudo, numa sociedade globalizada, as transformações são constantes e rápidas. A sobrevivência das organizações depende de sua capacidade de antever as mudanças e desafios do ambiente externo, atuando de forma proativa e promovendo as adaptações requeridas para a sua perenidade. 42 As metas e atividades propostas neste Plano de Trabalho de 2013, detalhadas nos Quadros 1 a 5, estão direcionadas no sentido de zelar pela imagem positiva e pela credibilidade da Ceres junto às patrocinadoras e aos participantes e assistidos. Neste mister, merece destaque a ênfase a ser dada na governança corporativa e na gestão baseada em risco, em alinhamento com as orientações da Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC. Em termos de gestão previdencial, a principal prioridade estará concentrada na busca do equilíbrio atuarial dos planos de benefícios, conforme demonstrado no capítulo dois, deste documento. Este equilíbrio guarda estreita relação com a ampliação da base dos participantes, por meio de estratégias que possibilitem o aumento do nível de adesão dos atuais empregados dos patrocinadores e dos novos a serem contratados em Nesse contexto, se insere o Programa de Educação Financeira e Previdenciária.

43 Plano de Trabalho 2013 A proposta de gestão dos investimentos dos recursos garantidores dos planos, conforme detalhado na Política de Investimentos para 2013, é baseada na convicção de que a redução da taxa de juros é uma realidade que veio para ficar e que a utilização de metas atuariais compatíveis com esta realidade é uma medida necessária, prudente e oportuna, para manter o equilíbrio atuarial de todos os planos de benefícios administrados, a meta mais importante desta Fundação. 43 Conforme discriminado no capítulo sobre gestão orçamentária, a proposta de orçamento administrativo para 2013 foi organizada tendo como base o executado em 2012, apenas com um reajuste de cerca de 7%. Trata-se de uma proposta austera e realista, procurando-se manter os excelentes níveis de desempenho da Fundação obtidos nos últimos anos, traduzidos pelas baixas taxas de carregamento e administração praticadas, quando comparadas com outras EFPC. A conscientização da importância do cumprimento do orçamento aprovado pelo Conselho Deliberativo é tarefa de todos, com o adequado e constante monitoramento de todos os custos, a fim de assegurar o atendimento aos limites definidos pelos Conselhos e pela Legislação. Nesse contexto, se insere a reestruturação organizacional em andamento na Fundação, com a criação da Gerência Financeira Gefin e da Gerência de Controles Internos e Gestão de Riscos - Gecor. O principal fundamento que norteou a elaboração deste Plano de Trabalho é a busca da melhoria contínua dos produtos e serviços oferecidos pela Ceres, em todas as suas dimensões. E fazê-lo a partir de uma agenda transparente e organizada para a realização compartilhada entre dirigentes, empregados, participantes, assistidos, patrocinadores e órgãos fiscalizadores. Em síntese, a execução das ações propostas neste Plano de Trabalho e o pleno atingimento das metas constituem-se em desafio, cujo enfrentamento depende do esforço conjunto e do interesse de todos.

44 Anexos 44

45 Anexos 45 Anexos

46 Anexos ANEXO 1 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA Ações Ação 1 - Reunião com Chefes de Unidades Regionais e Descentralizadas Ação 2 - Reunião com Chefes de Recursos Humanos dos Patrocinadores Ação 3 - Reunião com Profissionais de Comunicação dos Patrocinadores Ação 4 Programa de palestras Ceres Itinerante Ação 5 - Abrir Canais de Comunicação entre Conselhos e Participantes/ Assistidos Ação 6 Publicar conteúdo de educação financeira e previdenciária no site da Ceres Ação 7 - Kit para empregados recém contratados nos patrocinadores Ação 8 Produção de fascículos de educação financeira e previdenciária Ação 9 - Manual do Futuro Aposentado Fonte: Ceres Gecod, 2011 Descrição Para 2013, os esforços serão concentrados nos patrocinadores Embrapa, que concentra a maior massa do grupo de participantes e assistidos, e Cidasc, cujo nível de adesão está aquém do desejado. A negociação da participação da Diretoria Executiva da Ceres em pelo menos uma reunião de Chefias Descentralizadas necessitará do envolvimento dos Comitês Consultivos de Plano em cada patrocinador. Para 2013, os esforços serão concentrados nos patrocinadores Embrapa, que concentra a maior massa do grupo de participantes e assistidos, e Cidasc, cujo nível de adesão está aquém do desejado. A negociação da participação da Diretoria Executiva da Ceres em pelo menos uma reunião de Chefias Descentralizadas necessitará do envolvimento dos Comitês Consultivos de Plano em cada patrocinador. Para 2013 a ação será direcionada aos responsáveis pelas Assessorias de Comunicação dos patrocinadores. Para 2013 continuará sendo adotada a estratégia de abordagem dos não participantes por correspondências e contendo simulações de adesão aos planos de previdência com contato posterior feito pela Gerência de Relacionamento. As palestras nas Unidades serão realizadas por demanda Será mantida a estratégia de publicação da Coluna do Conselho no Jornal Ceres e no site da Fundação. Ação implementada em 2011 com estratégia de proporcionar maior destaque para o conteúdo de Educação Financeira e Previdenciária no site, que será reformulado em 2013 Proposta de material submetida à avaliação do Patrocinador. Para minimização de custo, a Ceres pretende buscar parcerias com outras entidades de previdência complementar, associações, entidades de classe, entre outras, para o desenvolvimento dessas publicações Desenvolver uma publicação para informar e orientar os participantes dos planos de benefícios administrados pela Ceres próximos da aposentadoria sobre como proceder para requerer o benefício na Fundação e no INSS e sobre a importância de se preparar para a aposentadoria. Execução em

47 Anexos ANEXO 1 (CONT.) 47 Ações Ação 10 - Manual do Beneficiário Ação 11 Inserção de vídeos institucionais e específicos dos planos no site da Ceres Ação 12 - Publicação do Ceres em Revista Ação 13 Jogos Interativos Ação 14 Concursos 15 Conteúdo de educação financeira e previdenciária na Intranet da Ceres Ação 16 Treinamento Introdutório dos empregados da Ceres Ação 17 Formação de Educadores Ação 18 Treinamento de Gestores de Previdência Complementar Descrição Desenvolver uma publicação com textos claros e objetivos para informar e orientar os beneficiários dos participantes dos planos de benefícios administrados pela Ceres sobre como proceder para requerer os benefícios de Auxílio Reclusão, Empréstimos, Pecúlio e Pensão por Morte na Ceres, no caso da morte do participante. Execução em 2013 Seleção de material já existente para publicação no site da Ceres Ação será excluída do PEP a partir de Resultados dos exercícios por plano continuarão sendo disponibilizados no site e por meio do Jornal Ceres Ação excluída do PEP a partir de 2013 após avaliação da relação custo/benefício Promover concursos para estimular os participantes, assistidos e não participantes a buscarem conhecimento sobre Educação financeira, previdenciária, Ceres e seus planos de benefícios, por meio da produção de material para o concurso. Após o concurso, publicar um encarte especial no Jornal Ceres para multiplicar o efeito da ação entre participantes, assistidos e não participantes. Ação com adoção prevista para 2013 Publicação semanal, na Intranet da Ceres, de conteúdo de educação financeira e previdenciária, normativos específicos para entidades fechadas de previdência complementar (Guia do participante e Guia de Melhores práticas para fundos de pensão), código de ética da Cveres, Manual de Governança Corporativa da Ceres, Estatuto da Ceres e Regulamentos dos planos oferecidos aos empregados do quadro próprio da Fundação. Ação implementada em 2011 e com continuidade prevista para Apresentar aos recém contratados pela Ceres informações atualizadas sobre a Ceres e o segmento de previdência complementar fechada, normativos da Fundação e os normativos específicos para entidades fechadas de previdência complementar. Ação implementada em 2011 e com continuidade prevista para 2013 Capacitar empregados da Ceres para que atuem como multiplicadores dos conteúdos de educação financeira e previdenciária nas palestras do programa Ceres Itinerante. Ação será implementada em 2013 para implantação do plano da ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Treinamentos continuarão sendo oferecidos aos novos Gestores, à medida que assumem a função em suas Unidades. Previsão de realização de Treinamento em todos os Patrocinadores em 2013 Fonte: Ceres Gecod, 2011

48 Anexos ANEXO 1 (CONT.) Ações Ação 19 Treinamento em Gestão Baseada em Risco Descrição Treinamento ministrado para os empregados da Ceres com o objetivo de capacitar a equipe para reestruturação interna com foco nos princípios de Gestão Baseada em Risco. Conteúdo: 1 Introdução à Gestão Baseada em Risco a) Princípios de GBR e de Basileia 2 b) Por que a GBR está sendo adotada em diversos países? c) Modelo tradicional de Supervisão na Indústria Bancária e Previdenciária d) O modelo da IOPS 2 Implementação da Gestão Baseada em Risco para Fundos de Pensão a) Modelos e Adaptações b) Impactos para o supervisor e supervisionado c) Hierarquia de Enforcement d) Inspeções On Site e Monitoramento Off Site e) Governança Corporativa na GBR f) Educação Financeira e Previdenciária 3 Gestão de Riscos a) Riscos Corporativos nos Fundos de Pensão b) Identificação e Mitigação de Riscos na SBR c) Planos de Benefício Definido e de Contribuição Definida 48 Ação 20 Treinamentos no site da Ceres Ação 21 Diálogo com participantes e assistidos Meta: Realizar treinamento em março de 2013 com 100% dos empregados das seguintes áreas técnicas: Compartilhar Treinamentos de Educação Financeira e Previdenciária Gratuitos no site da Ceres Criar espaço no Jornal Ceres para esclarecer dúvidas, questionamentos, preocupações e inquietudes dos participantes e assistidos sobre a situação atual e futura dos planos de previdência complementar que a Ceres administra. Fonte: Ceres Gecod, 2011

49 Anexos ANEXO 2 ORÇAMENTO PREVIDENCIAL DISCRIMINADO POR PLANO DE BENEFÍCIO O orçamento detalhado por Plano de Benefício está sendo apresentado nas Tabelas 21 a 50 a seguir. 49 Tabela 21 Receita Previdencial do Plano Embrapa Básico R$ 1,00 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 53% serão contribuições do patrocinador e 47% dos segurados.

50 Anexos Tabela 22 - Despesa Previdencial do Plano Embrapa Básico Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Subtotal Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total R$ 1,00 50 Da despesa total, 85% serão destinados para pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 14% serão de risco como pensão, invalidez e auxílio-doença, e 1% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

51 Anexos Tabela 23 - Receita Previdencial do Plano Embrapa-FlexCeres Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. R$ 1,00 Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 47% serão contribuições do patrocinador e 53% dos segurados.

52 Anexos Tabela 24 - Despesa Previdencial do Plano Embrapa-FlexCeres Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total R$ 1,00 Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 6% serão destinados para pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 60% serão de risco como pensão, invalidez e auxílio-doença, e 34% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

53 Anexos Tabela 25 - Receita Previdencial do Plano Embrater Básico 53 R$ 1,00 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 6% serão destinados para pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 60% serão de risco como pensão, invalidez e auxílio-doença, e 34% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

54 Anexos Tabela 26 - Despesa Previdencial do Plano Embrater Básico R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 63% serão destinados para pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 36% serão de risco como pensão, invalidez e doença, e 1% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

55 Anexos Tabela 27 - Receita Previdencial do Plano Ceres Básico R$ 1,00 55 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 93% serão contribuições do patrocinador e 7% dos segurados.

56 Anexos Tabela 28 - Despesa Previdencial do Plano Ceres Básico R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 85% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 14% serão de risco como pensão, invalidez e doença, e 1% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate

57 Anexos Tabela 29 - Receita Previdencial do Plano Ceres-FlexCeres R$ 1,00 57 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 42% serão contribuições do patrocinador e 58% dos segurados.

58 Anexos Tabela 30 - Despesa Previdencial do Plano Ceres-FlexCeres R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 35% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 60% serão de risco como pensão, invalidez e doença, e 5% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

59 Anexos Tabela 31 - Receita Previdencial do Plano Epagri Básico 59 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total R$ 1,00 Da receita total, 91% serão contribuições do patrocinador e 11% dos assistidos.

60 Plano de Trabalho 2013 Tabela 32 - Despesa Previdencial do Plano Epagri Básico R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 81% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 19% serão de risco como pensão, invalidez e doença, e 0% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

61 Plano de Trabalho 2013 Tabela 33 - Receita Previdencial do Plano Epagri Saldado R$ 1,00 61 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 37% serão contribuições do patrocinador e 63% dos assistidos.

62 Anexos Tabela 34 - Despesa Previdencial do Plano Epagri Saldado R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 98% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 1% será de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 1% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

63 Anexos Tabela 35 - Receita Previdencial do Plano Epagri-FlexCeres R$ 1,00 63 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 48% serão contribuições do patrocinador, 51% dos participantes e 1% dos assistidos.

64 Anexos Tabela 36 - Despesa Previdencial do Plano Epagri-FlexCeres R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 80% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 6% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 14% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

65 Anexos Tabela 37 - Receita Previdencial do Plano Emater/MG Básico 65 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total R$ 1,00 Da receita total, 46% serão contribuições do patrocinador e 54% dos assistidos

66 Anexos Tabela 38 - Despesa Previdencial do Plano Emater/MG Básico R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 84% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 16% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença.

67 Anexos Tabela 39 - Receita Previdencial do Plano Emater Saldado R$ 1,00 67 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 97% serão contribuições do patrocinador e 3% dos assistidos.

68 Anexos Tabela 40 - Despesa Previdencial do Plano Emater Saldado R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 90% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 8% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 2% serão despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

69 Anexos Tabela 41 - Receita Previdencial do Plano Emater/MG-FlexCeres R$ 1,00 69 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 48% serão contribuições do patrocinador, 51% dos participantes e 1% dos assistidos.

70 Anexos Tabela 42 - Despesa Previdencial do Plano Emater/MG-FlexCeres R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 42% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 52% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 6% será despesa com pagamento único - pecúlio e resgate.

71 Anexos Tabela 43 - Receita Previdencial do Plano Epamig Básico R$ 1,00 71 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 84% serão contribuições do patrocinador e 16% dos assistidos.

72 Anexos Tabela 44 - Despesa Previdencial do Plano Epamig Básico R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 82% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 15% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 3% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

73 Anexos Tabela 45 - Receita Previdencial do Plano Epamig Saldado R$ 1,00 73 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 68% serão contribuições do patrocinador e 32% dos assistidos.

74 Anexos Tabela 46 - Despesa Previdencial do Plano Epamig Saldado R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 83% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 6% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 11% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

75 Anexos Tabela 47 - Receita Previdencial do Plano Epamig-FlexCeres R$ 1,00 75 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 47% serão contribuições do patrocinador, 52% dos participantes e 1% dos assistidos.

76 Anexos Tabela 48 - Despesa Previdencial do Plano Epamig-FlexCeres R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 15% serão destinados ao pagamento de benefícios programados de aposentadoria, 57% serão de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 28% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

77 Anexos Tabela 49 - Receita Previdencial do Plano Cidasc-FlexCeres R$ 1,00 77 Mês Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patroc. Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da receita total, 49% serão contribuições do patrocinador e 51% dos participantes.

78 Anexos Tabela 50 - Despesa Previdencial do Plano Cidasc-FlexCeres R$ 1,00 Mês Aposentadoria Programada Suplementação Pensão e Invalidez Auxílios Doença e Reclusão Sub total Pecúlio Resgate Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Da despesa total, 26% serão destinados ao pagamento de benefícios de risco de renda de pensão, invalidez e doença, e 74% serão despesas com pagamento único - pecúlio e resgate.

79 79 Anexos

80 Plano de Trabalho 2013 EQUIPE TÉCNICA GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO (GERAD) Elery Cavalcanti e Silva (Gerente), Carlos Alberto Siqueira, Jose Edivaldo de Morais, Juan Teixeira dos Santos, Nilza Gonçalves Aguiar A. Batista, Paulo de Andrade Fernandes, Ricardo Deretti Henriques, Sinderlino Santos da Silva Junior. GERÊNCIA DE BENEFÍCIOS (GEBEN) Mônica Albuquerque (Gerente), Andressa Katiely Clemente Valadão, Denise Augusto da Silva Borneo, Jose Maria de Almeida, Marcelo Rodrigues Junior, Marilia Zorali Queiroz, Roberta dos Santos, Vilma Fernandes Mota Borges. GERÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃO (GECOD) Lais Andreia da Trindade Feitoza (Gerente), Patricia Regia Martins de Carvalho. GERÊNCIA DE CONTABILIDADE (GCONT) Dinarte Melo Gouveia (Gerente), Evaldo Damião Jesus Viera, Jaqueline Batista de Oliveira, Reginaldo Lopes Diniz. GERÊNCIA DE CONTROLES INTERNOS E GESTÃO DE RISCOS (GECOR) Raquel da Silva Araújo (Gerente), Carlos Eduardo de Barros Ribeiro, Jobson Dantas de Barros, Nara Thais da Silva Machado. GERÊNCIA DE ESTATÍSTICA E ATUÁRIA (GERAT) Rodrigo Dias Ramos (Gerente), Elayne Cristina C. G.P. de Medeiros. GERÊNCIA FINANCEIRA (GEFIN) José Alves Barreto (Gerente), Carlos Eduardo Serra Cabral, Cleudia Maria de Sousa Silveira, Erasmo Ramos Barbosa, Gilmara Stoduto de Mello, Robson Inacio Araujo. 80 GERÊNCIA DE INVESTIMENTOS (GEINV) Sergio Maia Reis (Gerente), Leda Nobrega da Silva, Leonardo Paulo De Oliveira, Victor Carvalho Pinheiro. GERÊNCIA JURÍDICA (GEJUR) Fernando Nunes Simões (Gerente), Alexandre da Silva Araujo, Jordana Maria Perfeito Castro. GERÊNCIA DE RELACIONAMENTO (GEREL) Andréa Tomasini (Gerente), Edenilda Soares de Almeida, João Paulo da Silva, Josiane dos Santos Freitas Araujo. GERÊNCIA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO (GETEC) Paulo Cesar Gaudard (Gerente), Carlos Eduardo Barquinha Ribeiro, Christiano Lana Rodrigues, Hiel van der Broocke Neto. SECRETARIA Cristiana da Silva Amaral, Maria Aldaci de Medeiros. SUPERVISÃO DE INFORMAÇÕES CADASTRAIS (SICAD) Eliene Akemi da Silva Kikuchi (Supervisora), Eunice Rodrigues Costa, Livia Maria Mello Coelho, Rita de Cassia Albuquerque Viana. SUPERVISÃO DA CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS (SEMFI) João Bosco Lopes e Silva (Supervisor), Tania de Sousa Marçal.

81

82 Patrocinadoras: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Parque Estação Biológica - PqEB s/n - Brasília/DF Site: Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Av. Raja Gabaglia Bairro Gutierrez - Belo Horizonte/MG Site: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Av. José Cândido da Silveira Cidade Nova - Belo Horizonte/MG Site: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Rodovia Admar Gonzaga Itacorubi - Florianópolis/SC Site: Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina Rodovia Admar Gonzaga Itacorubi - Florianópolis/SC Site: Ceres - Fundação de Seguridade Social SHCN-CL 202 Bloco C Brasília/DF Cep: CNPJ: / Telefone: (61) Fax: (61) Site: Atendimento ao Participante: atende@ceres.org.br

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