Plano de Trabalho 2016 FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL

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1 FUNDAÇÃO DE SEGURIDADE SOCIAL Plano de Trabalho

2 Ceres Fundação de Seguridade Social Plano de Trabalho 2016 Previdência, preparando o futuro! 2

3 Plano de Trabalho 2016 Aprovado na 199ª Reunião do Conselho Deliberativo Tiragem: 50 Exemplares Pré-edição: Fagner Lacerda Impressão e Distribuição: Ceres Fundação de Seguridade Social Ceres Fundação de Seguridade Social SHCN-CL 202 Bloco C Brasília/DF CEP: Telefone: (61) Fax: (61) Site: atende@ceres.org.br Conselho Deliberativo Presidente: José Roberto Rodrigues Peres (Embrapa) Membros: Antônio Carlos Theiss (Epagri) Emídio Casagrande (Embrapa) Gerson Soares Alves Barreto (Embrapa) Maria Augusta Ribeiro Leite (EMATER-MG) Sergio Brunale (Embrapa) Conselho Fiscal Presidente: Cleuber Oliveira (Embrapa) Membros: Eurípedes Rosa do Nascimento Júnior (Embrapa) José Mauro Gonçalves Dias (EMATER-MG) Úrsula Maria Ludwig Moraes (Epagri) Diretoria Executiva Diretor Superintendente: Wenceslau J Goedert Diretor de Seguridade: José João Reis Diretor de Investimentos: Dante Daniel Giacomelli Scolari 3

4 Ceres Fundação de Seguridade Social Plano de Trabalho 2016 Previdência, preparando o futuro! Aprovado na 199ª Reunião do Conselho Deliberativo, realizada no dia 16 de dezembro de 2015 Brasília Dezembro de

5 SIGLAS Siglas Gerad Geben Gecod Gcont Gecor Gerat Gefin Geinv Gejur Gerel Getec Sicad Semfi Área Gerência de Administração Gerência de Benefícios Gerência de Comunicação e Divulgação Gerência de Contabilidade Gerência de Controles Internos e Gestão de riscos Gerência de Estatística e Atuária Gerência Financeira Gerência de Investimentos Gerência Jurídica Gerência de Relacionamento Gerência de Tecnologia e Informação Supervisão de Informações Cadastrais Supervisão da Carteira de Empréstimos e Financiamentos imobiliários 5

6 SUMÁRIO Apresentação Planejamento Estratégico Gestão Previdencial Premissas e Critérios Receitas Previsão de Aposentadorias Gestão dos Investimentos Segregação Real de Ativos: Nova Estrutura de Gestão Projeção dos ativos para Projeções de resultados para Orçamento Orçamento Administrativo de Plano de Gestão Administrativa (PGA) Orçamento da Despesa Administrativa dos Programas Previdencial e Investimentos Orçamento Previdencial Orçamento de Investimentos Fontes de Financiamento Considerações Finais Anexo 1 Programa de Educação Financeira e Previdenciária Anexo 2 Orçamento Previdencial discriminado por Plano de Benefício

7 APRESENTAÇÃO O objetivo deste documento é apresentar as ações e as atividades da Ceres - Fundação de Seguridade Social a serem executadas durante o ano de 2016 em cumprimento à missão institucional de assegurar proteção previdenciária aos participantes e seus beneficiários. Consoante o disposto no Art. 57 do Estatuto da Fundação, a Diretoria Executiva deve submeter ao Conselho Deliberativo proposta do Plano de Trabalho (PAT) para o ano subsequente. Neste documento estão apresentas as diretrizes do planejamento estratégico, as premissas a serem adotadas na gestão previdencial e dos investimentos e a proposta de gestão orçamentária para o ano de Para elaboração deste plano foram considerados cenários e desafios para o futuro. Em termos de seguridade, o principal desafio é o aumento da expectativa de vida dos participantes e assistidos dos planos de benefícios, com fortes reflexos no passivo previdencial, em especial nos planos de Benefício Definido (BD). Nesse sentido, para a sustentabilidade dos planos é importante explicitar as estratégias para manter o pagamento de aposentadorias e pensões por períodos cada vez maiores. Em termos de investimentos dos recursos garantidores dos planos, busca-se retornos compatíveis com os compromissos assumidos, compatibilizando-se as necessidades de rentabilidade e o fluxo financeiro com a distribuição temporal dos pagamentos dos benefícios previdenciários, por meio de investimentos em negócios sustentáveis e rentáveis, cujos ativos se perpetuem por longos períodos, visando um ajustamento equilibrado e realista entre necessidades atuariais e disponibilidades financeiras. O documento está estruturado em quatro capítulos, divididos em Planejamento Estratégico; Gestão Previdencial; Gestão dos Investimentos e Gestão Orçamentária, além dos anexos, Programa de Educação Financeira e Previdenciária e Orçamento Previdencial discriminado por Plano de Benefícios. No capítulo referente ao Planejamento Estratégico estão contextualizadas as estratégias e ações propostas, detalhando-se aquelas a serem implementadas no ano de 2016 com foco na sustentabilidade institucional. No capítulo da Gestão Previdencial encontram-se as ações e premissas consideradas nas projeções sobre as receitas e as despesas previdenciárias. No capítulo sobre Gestão dos Investimentos estão sintetizadas as ações e os resultados esperados ao final de 2016 conforme a Política de Investimentos vigente para o exercício. Em função das suas especificidades, o texto completo da Política será apresentado ao Conselho Deliberativo em documento à parte. No capítulo relativo à Gestão Orçamentária são apresentadas as ações administrativas que serão desenvolvidas em 2016 para cada plano de benefícios, com vistas a garantir o cumprimento dos compromissos estabelecidos tanto no Programa Previdencial como na Política de Investimentos, incluindose as rotinas de gestão, a melhoria dos controles internos e gestão dos riscos, a capacitação dos dirigentes e empregados e as ações estratégicas que visam aprimorar as atividades programadas. As projeções 7

8 referentes às receitas e despesas previdenciais, as fontes de financiamento e a alocação dos benefícios previdenciários foram efetuadas considerando os atuais planos de benefícios administrados pela Ceres. É oportuno esclarecer que o Plano de Trabalho é organizado considerando-se os diferentes planos de benefícios e as alterações advindas do Plano de Gestão Administrativa (PGA), definido na Resolução CGPC nº. 29, de 31/8/2009. Para o ano de 2016, serão considerados 17 (dezessete) planos de benefícios. 8

9 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Na concepção deste plano anual de trabalho, foi considerado o referencial estabelecido no planejamento estratégico da Ceres e o cenário futuro da Previdência Social e da economia, além dos objetivos de perenidade institucional e de sustentabilidade dos planos de benefícios administrados pela Ceres. Destaca-se neste contexto o esforço na busca de eficiência administrativa, mediante processo de Governança Corporativa e Gestão Baseada em Riscos. Na elaboração deste plano foram levados em consideração o cenário previdenciário, as tendências regulatórias da Previdência Complementar, o ambiente socioeconômico do País, bem como as expectativas dos patrocinadores, das associações de participantes e de aposentados, dos sindicatos, dos órgãos reguladores e, ainda, as orientações dos Conselhos, Deliberativo e Fiscal. Utilizou-se novamente para 2016 a metodologia sugerida pela Abrapp, Figura 1. Fonte: Abrapp A primeira etapa do processo de planejamento refere-se ao pensamento estratégico e busca a definição da missão, visão e valores: Missão: Assegurar proteção previdenciária aos participantes e às suas famílias com qualidade, ética e transparência; Visão: Tornar-nos referência no segmento de Previdência Complementar Fechada. Valores: Ética, Comprometimento, Espírito de equipe, Empreendedorismo, Transparência e Profissionalismo. Para a elaboração do Plano de Trabalho 2016 foi designado um grupo de trabalho que contou com representantes de diversas áreas. Inicialmente, foram validadas a missão e a visão para o curto prazo. Depois, foram levantadas as oportunidades e ameaças decorrentes dos ambientes externo e interno, indicando os 9

10 pontos fortes e os pontos fracos da Fundação, priorizando-os em função da relevância percebida pelo grupo. O exercício resultou na manutenção dos desafios apontados em 2015, citados a seguir: 1. Longevidade crescente dos participantes; 2. Educação Financeira e Previdenciária; 3. Taxa de juro real; 4. Estabilidade regulatória e de fiscalização; 5. Segurança jurídica e judicialização; 6. Tecnologia da informação. Neste contexto de desafios e perspectivas, este PAT 2016 foi elaborado buscando-se definir os indicadores de nível estratégico para o acompanhamento da gestão da Ceres de forma global. Os principais documentos orientadores foram: 1. Manual de Governança Corporativa 2015 da Ceres; 2. Política de Seguridade ; 3. Política de Investimento Neste PAT foram considerados os objetivos e metas voltados para o alcance da missão, a continuidade das ações iniciadas em 2015 e novas ações previstas para A implementação das ações previstas envolverá toda a equipe da Fundação e contará com a interação entre os níveis hierárquicos de cada gerência. Desta forma, busca-se assegurar que os esforços de todos os níveis da Ceres estejam alinhados. Nesse sentido, o envolvimento do quadro de empregados, fator que revela o comprometimento e o engajamento para o alcance dos resultados esperados, vem fortalecer o entendimento que estamos no caminho correto, no propósito de dar uma resposta satisfatória aos patrocinadores, participantes e assistidos. No entanto, é válido e oportuno mais uma vez ressaltar a natureza flexível do Plano em pauta, o qual pode e deve ser revisto para ajustar-se às mudanças do ambiente no qual estamos inseridos e, assim, garantir maior efetividade nas ações. O detalhamento dos objetivos estratégicos, diretrizes e ações do PAT 2016 está apresentado nos Quadros de 1 a 7 a seguir. 10

11 Quadro 1 - Objetivo Estratégico: Manter o crescimento institucional Meta 1 Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro ações Responsáveis Realização de 100% das ações de desenvolvimento da cultura financeira e previdenciária propostas para Percentual de ações de desenvolvimento da cultura financeira e previdências. Fórmula: (número de ações realizadas em 2016/número de ações previstas para 2016) X 100 Promover o desenvolvimento da cultura previdenciária nos patrocinadores, possibilitando a elevação da percepção da importância dos planos de previdência e consequente adesão aos planos de benefícios. O desinteresse e desconhecimento parecem ser os maiores obstáculos para o aumento do nível de adesão aos planos de previdência. O impacto da crise econômica afeta as finanças das pessoas e impacta diretamente a decisão de adesão e manutenção dos planos de previdência complementar. Avaliar as estratégias de captação e os meios disponíveis, para atingir melhores resultados. Há baixo uso de meios presenciais e de abordagens mais modernos e voltados ao público mais jovem. A falta de cultura de educação financeira e previdenciária ainda é um obstáculo a ser superado Atuar junto às direções dos patrocinadores, visando conscientizá-los da importância da previdência privada para os empregados e as empresas, reavaliando a estratégia do processo de adesão, definindo ações junto ao RH de cada patrocinador; 1.2. Estabelecer ações de adesão e retenção dos atuais participantes para apoio dos patrocinadores Reavaliar estratégia do processo de adesão, definindo ações junto ao RH de cada patrocinadora; Manter reuniões com a Diretoria dos Patrocinadores e interação com chefes de unidades regionais e descentralizadas. (Ação 1 PEP); Reuniões com chefes de RH dos patrocinadores (Ação 2 do PEP); Realizar pesquisa para identificar as possíveis causas do baixo nível de adesão em algumas patrocinadoras; Reavaliar o material de apoio e divulgação dos planos de acordo com a cultura dos patrocinadores; Cumprir as ações previstas no Plano de Educação Financeira e Previdenciária (Anexo I). Diretoria Executiva e equipe. 11

12 Quadro 2 - Objetivo Estratégico: Assegurar sustentabilidade dos planos previdenciários Meta 2 Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro Ações Responsáveis 100% dos processos prioritários da gestão do passivo com mapeamento concluído. Índice de mapeamento de processos. Fórmula: (Número de processos da gestão do passivo mapeados/ Número de processos existentes considerados prioritários) X 100 Aprimorar a gestão previdencial mitigando falhas dos processos de trabalho. Aperfeiçoar a cultura de gestão de processos integrando as áreas e disseminando o conhecimento, a fim de evitar a ocorrência de falhas recorrentes nos sistemas automatizados e o apontamento de não-conformidades pelas auditorias. É necessário acabar com controles paralelos e planilhas eletrônicas que consomem tempo e geralmente estão divergentes ou não conseguem acompanhar a legislação. 2.1 incluir a prestação de contas das atividades e ações da Fundação na pauta de reunião dos patrocinadores; 2.2 promover o mapeamento e a revisão dos processos referentes à gestão do passivo, adequando os sistemas e consolidando as informações gerenciais a fim de agilizar a análise e tomada de decisão Divulgação do Plano Anual de Trabalho 2016, com ênfase nas informações segmentadas por patrocinador Divulgação e atualização da Política de Seguridade; Mapeamento dos processos da área de seguridade, fluxogramação, manuais e melhorias de processos propostos pela consultoria Risk Office; Revisão dos regulamentos dos Planos de Benefícios. Diretoria Executiva e equipe. Quadro 3 - Objetivo Estratégico: Assegurar a sustentabilidade dos planos previdenciários Meta 3 Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro Ações Responsáveis Alcançar 100% dos resultados propostos para o ano de 2016 na Política de Investimentos. Percentual de execução da Política de Investimentos. Avaliar a eficácia da Política de Investimentos quanto à aplicação dos recursos garantidores dos planos, tendo como referência os compromissos previdenciais. Crises econômicas e recessão podem levar a uma volatilidade no mercado, comprometendo os atuais e novos investimentos dos planos de benefícios. Passivo cada vez mais afetado pela maior longevidade Segregar e monitorar a estrutura da gestão dos investimentos dos planos Realizar os controles/monitoramento dos investimentos mantidos em carteira Avaliar os potenciais riscos dos investimentos Contratar os administradores dos novos fundos Criar os novos Regulamentos dos Fundos Realizar a cisão dos fundos exclusivos de renda fixa (Eros e Tranquilidade) em novos veículos, conforme estudo da empresa de consultoria (Luz Engenharia) Adequar a nova estrutura junto ao Custodiante e implantar a nova estrutura no Sistema Interno de Operações Contratar consultoria externa (Luz Engenharia) para elaborar estudo sobre macro alocação dos novos fundos e implantar as novas carteiras Atender as demandas e as obrigações dos órgãos reguladores Gerenciar riscos de mercado, crédito, liquidez e operacional. Diretores, Gerentes e equipes 12

13 Quadro 4 - Objetivo Estratégico: Ter excelência da gestão Meta 4 Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro Ações Responsáveis Alcançar 100% das metas definidas para o Plano de Gestão Administrativa PGA/2016, margem de variação no máximo de 5%. Percentual de execução orçamentária. Fórmula: (Metas alcançadas no PGA/Metas previstas no PGA) * 100. Avaliar a eficácia na previsão e no emprego dos recursos orçamentários. No processo de planejamento orçamentário existe a possibilidade de realização de gastos não previstos, podendo ocasionar insuficiência orçamentária ao longo do exercício. Há risco de o índice de reajuste dos contratos superar a variação prevista, podendo ocasionar insuficiência orçamentária ou prejudicar a realização de outras despesas programadas Elaborar um plano de ação que contemple o controle/redução das despesas previstas de forma a permitir o comprometimento do quadro de pessoal Acompanhamento dos contratos de prestação de serviços; Conscientização da necessidade de redução dos custos. Diretores, Gerentes e equipes Quadro 5 - Objetivo Estratégico: Aprimorar a satisfação dos participantes e assistidos Meta 5 Manter o nível de satisfação dos participantes e assistidos acima de 85% Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro Ações Responsáveis Satisfação dos participantes e assistidos com a gestão da Ceres, conforme resultado obtido por meio de pesquisa de opinião a ser realizada em Mensurar a satisfação geral dos participantes e assistidos dos planos de previdência administrados pela Ceres. Falta de informação sobre os planos. Falta de envolvimento dos patrocinadores. Distanciamento entre Ceres e participantes/assistidos. Necessidade de evolução do programa de educação financeira e previdenciária ajustado às necessidades dos patrocinadores Desenvolver ações para manutenção da proximidade da Ceres com os participantes e assistidos, através de bom relacionamento, palestras e outras formas de comunicação; 5.2. Desenvolver ações e eventos que visem aumentar a transparência e percepção de satisfação dos participantes e assistidos com os planos de benefícios Manter a divulgação do novo site da Ceres; Promover a utilização do site da Ceres como veículo de Educação Financeira e Previdenciária (Ação 5 do PEP); Manter a divulgação dos resultados alcançados pela gestão dos Planos de Benefícios; Realização da pesquisa de satisfação e divulgação dos resultados; Atualização do Jornal Ceres e outros veículos de comunicação. Diretores, Gerentes e equipes 13

14 Quadro 6 - Objetivo Estratégico: Aumentar a eficiência institucional Meta 6 100% dos sistemas informatizados adequados à estrutura funcional. Indicador Índice de integração dos processos informatizados e integrados. Finalidade % processos internos aperfeiçoados. Desafios Concluir a implantação das ações iniciadas em Diretrizes Macro Ações 6.1. Sistemas corporativos adequados às necessidades das áreas de acordo com o mapeamento e aperfeiçoamento dos processos Elaborar um plano de continuidade das ações iniciadas em 2015, visando acompanhamento da implantação do sistema Serel; Continuidade do Projeto de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED); Conclusão do projeto de mapeamento de processos e riscos. Responsáveis Diretores, Gerentes e equipes. Quadro 7 - Objetivo Estratégico: Alcançar resultados técnicos ajustados positivos nos planos de benefícios administrados Meta 7 Indicador Finalidade Desafios Diretrizes Macro Ações Responsáveis Resultado técnico ajustado positivo em pelo menos 75% dos planos de benefícios administrados, com exceção do Plano Embrater Básico Resultado técnico ajustado de cada plano Honrar os compromissos previdenciários sem onerar participantes e assistidos no presente e no futuro. Aumentar a eficácia e eficiência na gestão do passivo e do ativo dos planos Avaliação mensal do passivo e do ativo de cada plano Elaborar análise técnica específica e monitorar o passivo e os ativos de cada plano. Diretores, Gerentes e equipes. 14

15 2. GESTÃO PREVIDENCIAL As ações desenvolvidas pela Ceres referentes à gestão previdencial são orientadas pelas estratégias organizacionais e pelo Comitê de Seguridade. Além de assegurar que as hipóteses adotadas nos estudos atuariais estejam aderentes ao perfil da massa de participantes e assistidos, existe a preocupação com a qualidade na prestação dos serviços e na adequação dos produtos. O acompanhamento permanente da consistência da base de dados compreende um esforço que demonstra o compromisso com a excelência da gestão. Os resultados esperados para 2016 estão apresentados no item Orçamento deste Plano de Trabalho PREMISSAS E CRITÉRIOS As projeções de receitas e despesas previdenciais foram realizadas com base nos critérios econômicos vigentes na época da elaboração do orçamento de a) Cadastro e Balancete: o cadastro utilizado nas projeções foi o de agosto/2015 e o Balancete foi o de setembro/2015; b) Inflação: o INPC foi estimado em 10,14% para 2015 e 5,74% para 2016; c) Reajuste salarial: os reajustes salariais apresentados na Tabela 1 foram utilizados nas projeções salariais. Os dados da Tabela 1 foram obtidos com base nas estimativas do INPC para 2015 e 2016 e nos períodos aquisitivos de cada data-base. Tabela 1 - Reajuste Salarial das Datas-bases Patrocinador Mai/2015 Dez/2015 Mai/2016 Dez/2016 Embrapa 7,45% Ceres 10,28% 5,80% Epagri 7,45% Emater/MG 7,45% Epamig 7,45% Cidasc 7,45% ABDI 7,45% Emater/DF 7,45% d) Reajuste dos benefícios: 9,33% para fev/2016 com base na previsão do INPC; e) Plano de custeio: considerado o plano de custeio vigente; f) Aposentáveis em 2016: para fins de valores a serem orçados, no plano da Embrapa Básico, estima-se que 50% dos participantes iminentes e dos elegíveis para 2016 irão se aposentar. Nos planos saldados da EMATER-MG e da EPAMIG, estima-se que 20% dos participantes iminentes e dos elegíveis para 2015 irão se aposentar, enquanto nos planos básico e saldado da Ceres e Epagri, 15

16 respectivamente, essa estimativa é de 50% tanto para os iminentes, quanto para os elegíveis para Essas estimativas estão de acordo com as estatísticas de 2012 a 2015 e projeções em função dos planos de demissão dos patrocinadores. g) Sinistros: a probabilidade de ocorrência de invalidez e morte dos segurados está refletida nos valores das contribuições e dos benefícios estimados para ano de RECEITAS Correspondem às contribuições e joias dos participantes, assistidos e patrocinadores RECEITA DOS ASSISTIDOS A receita dos assistidos foi calculada com base nos percentuais de contribuição apresentados na Tabela 2, abaixo. Tabela 2 - Taxas de Contribuição dos Assistidos Plano Concessão até 12/2002 Concessão após 12/2002 Com Abono Sem Abono Independe de Abono Embrapa Básico 8,28% 0,28% 8,28% Embrapa-FlexCeres - - 0,56% Embrater Básico 8,00% - 8,00% Ceres Básico 8,00% - 8,00% Ceres FlexCeres - - 0,41% Ceres Saldado - - 8,00% Epagri Básico 8,42% 0,42% 8,42% Epagri-FlexCeres - - 0,55% Epagri Saldado - - 8,00% Emater Básico 8,35% 0,35% 8,35% Emater-FlexCeres - - 0,18% Emater Saldado - - 8,00% Epamig Básico 8,39% 0,39% 8,39% Epamig-FlexCeres - - 0,37% Epamig Saldado - - 8,00% Cidasc-FlexCeres - - 0,86% ABDI-FlexCeres - - 0,46% EmaterDF-FlexCeres - - 0,42% Fonte: Ceres Gerat, RECEITAS DOS PARTICIPANTES Para o Plano Básico da Embrapa a receita dos participantes corresponde à contribuição calculada a partir de percentuais incidentes sobre bases distintas, de forma cumulativa (Tabela 3): a) Um percentual relativo à idade do participante na data da sua inscrição no plano, incidente sobre o salário-de-participação percentual geral (pg) mais; 16

17 b) Um percentual fixo sobre o excedente positivo do salário-de-participação em relação à metade do teto de benefício do INSS percentual adicional (1º pa) e mais; c) Um percentual fixo sobre o excedente positivo do salário-de-participação em relação ao teto de benefício do INSS percentual adicional (2º pa). Tabela 3 - Taxas de Contribuição dos Participantes Plano Embrapa Básico pg 1º pa 2º pa Taxas 2,18% a 4,38% 2,91% 15,82% Fonte: Ceres Gerat, participante. Para os planos FlexCeres, as contribuições foram calculadas a partir de percentual escolhido pelo RECEITAS DOS PATROCINADORES A contribuição patronal é calculada com base nas taxas de contribuição apresentados na Tabela 4. No caso dos planos FlexCeres, a contribuição patronal é igual à contribuição normal escolhida pelos participantes. Tabela 4 - Taxas de Contribuição dos Patrocinadores Plano Taxa Embrapa Básico 21,27% Embrapa-FlexCeres 6,63% Ceres-FlexCeres 5,16% Epagri-FlexCeres 5,27% Emater-FlexCeres 4,39% Epamig-FlexCeres 4,15% Cidasc-FlexCeres 5,75% ABDI-FlexCeres 6,61% EmaterDF-FlexCeres 7,84% Fonte: Ceres Gerat, No caso específico dos planos Básicos e Saldados da Ceres, Epagri e EMATER-MG e do plano Básico da EPAMIG existe a previsão de pagamento de contribuição por parte do patrocinador, com base em Contrato. Para o plano Saldado da EPAMIG existe a previsão de pagamento da parcela referente ao patrocinador baseado no Regulamento e respectivo plano de custeio. O pagamento mensal para 2016 foi estimado por meio de cálculo de uma prestação linear, tomando como base o método da Tabela Price e o saldo devedor registrado no Balancete de setembro de 2015, mas a prestação que será efetivamente cobrada, após aprovação do Conselho Deliberativo em reunião prevista para março de 2016, será aquela calculada com base no saldo do encerramento do exercício em dezembro de

18 2.3. PREVISÃO DE APOSENTADORIAS A previsão das aposentadorias programadas para 2016 está apresentada na Tabela 5. Nesta estatística não estão incluídas eventuais antecipações de aposentadoria. Tabela 5 Previsão de Aposentadorias Programadas Aposentadoria Embrapa Ceres Epagri Emater/MG Epamig Total Iminente Não iminente Total Fonte: Ceres Gerat, Estão previstas aposentadorias para Destas, 83% são de participantes iminentes, que cumpriram ou terão cumprido com os requisitos de idade e tempo de contribuição para obterem a suplementação de aposentadoria até 31/12/2015, e 17% que irão cumpri-los durante o ano de No entanto, para fins de valores orçados, consideraram-se as estimativas de probabilidade de aposentadoria previstas na alínea c do item

19 3. GESTÃO DOS INVESTIMENTOS A Política de Investimentos é planejada com base em uma visão de curto, médio e longo prazos e cenários de referências, básico, otimista e pessimista, feitos por empresas terceirizadas qualificadas, de modo que eventuais choques na economia possam ser contemplados em cenários alternativos de stress. Pode ser alterada em função de mudanças no cenário macroeconômico e não incide sobre exercícios anteriores, tampouco sobre ativos adquiridos antes de sua vigência. Na sua execução procura-se compatibilizar as necessidades de rentabilidade e fluxo financeiro com a distribuição temporal dos fluxos de pagamento dos benefícios previdenciários, por meio de investimentos em negócios sustentáveis e rentáveis cujos ativos se perpetuem por longos períodos, visando um ajustamento equilibrado e realista entre necessidades atuariais e disponibilidades financeiras. A base legal para a sua formulação é a Resolução CMN nº 3.792/2009 e suas atualizações, que dispõe sobre as diretrizes de aplicação dos recursos garantidores dos planos administrados por Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC). É elaborada anualmente, discutida nos Comitês Consultivos de Planos das Entidades patrocinadoras e aprovada no Comitê de Investimentos (CI). Após discussão e aprovação pela Diretoria Executiva, é apresentada, discutida e aprovada pelo Conselho Deliberativo. A Política é consistente com o conceito do homem prudente, com investimentos diversificados, com limites máximos e mínimos claramente definidos para cada segmento e cada modalidade de investimento, mais restritivos do que a legislação pertinente, com estratégias de alocação específicas para cada conjunto de planos de benefícios. Os administradores zelam por elevados padrões éticos, exercem suas funções com boa fé, lealdade e diligência e adotam práticas de gestão com base nos princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência, visando garantir o cumprimento do seu dever fiduciário em relação aos participantes dos planos de benefícios. 3.1 SEGREGAÇÃO REAL DE ATIVOS: NOVA ESTRUTURA DE GESTÃO No decorrer do ano de 2015, foram iniciados os estudos para implementar uma nova estrutura de gestão dos recursos dos planos administrados, voltada para ampliar a segregação real dos ativos desses planos. O objetivo da segregação real é promover maior aderência da gestão dos investimentos às características dos passivos atuariais, agregando valor através da transparência do patrimônio, da apresentação dos resultados e da mensuração das despesas dos planos. Inicialmente, o projeto de segregação envolve as aplicações no segmento da renda fixa e, ao longo do tempo, poderá ser estendido aos ativos de outros segmentos. 19

20 Atualmente, os investimentos dos planos na renda fixa estão segregados de forma virtual, ou seja, a segregação se dá pela aquisição das cotas dos fundos Eros e Tranquilidade. Embora permitida pela legislação, essa forma de segregação traz limitações quanto à adequação dos investimentos ao perfil do passivo dos planos e não apresenta de forma clara e individualizada os ativos pertencentes a cada plano, uma vez que tais ativos estão alocados nas carteiras dos fundos, cujas cotas são adquiridas pelos planos. A estrutura almejada consiste na constituição de diversos fundos de investimentos exclusivos para cada plano ou conjunto de planos, originados da cisão dos fundos Eros e Tranquilidade, respeitando a proporcionalidade da participação dos planos como cotistas desses fundos. Para auxiliar na elaboração do projeto de segregação, foi contratado o serviço da consultoria Luz Engenharia Financeira Ltda. O trabalho realizado avaliou a estrutura de gestão dos investimentos de acordo com os perfis dos passivos e ativos dos planos. Com base nos estudos realizados, que levaram em consideração a duration dos planos, seus patrimônios e respectivas metas atuariais ou índices de referências, foi identificada a possibilidade de criação de nove fundos para a alocação dos recursos de renda fixa, assim distribuídos: a. Criação de três fundos exclusivos para os planos de Benefício Definido (Básicos), sendo: Um fundo exclusivo para alocar, em conjunto, os recursos do plano da Embrapa e do plano EPAMIG, que possuem durations aproximadas; Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano da Epagri; e Um fundo exclusivo para alocar, em conjunto, os recursos do plano da EMATER-MG e do plano da Ceres, que possuem durations aproximadas. b. Criação de três fundos exclusivos para alocar os recursos dos três planos Saldados, sendo: Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano da Epagri; Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano da EMATER-MG; e Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano da EPAMIG. c. Criação dois fundos exclusivos para alocar os recursos da parcela BD dos planos de Contribuição Variável (CV); sendo: Um fundo exclusivo para alocar os recursos do plano da Epagri; e Um fundo exclusivo para alocar, em conjunto, os recursos do plano da Embrapa, EMATER-MG, EPAMIG, Ceres e EMATER-DF, que possuem durations aproximadas. 20

21 d. Criação de um fundo exclusivo para: i) alocar os recursos da parcela CD dos planos de Contribuição Variável (CV) dos patrocinadores Embrapa, Ceres, Epagri, EMATER-MG, EPAMIG, CIDASC e EMATER- DF; ii) alocar os recursos do plano de Contribuição Definida da ABDI; e iii) alocar os recursos do PGA. Após a cisão dos fundos Eros e Tranquilidade, as carteiras dos novos fundos serão, gradativamente, adequadas ao perfil dos passivos dos planos detentores de suas cotas, tendo como parâmetros de alocação os estudos de macroalocação dos ativos, apresentados na Política de Investimentos. A readequação da composição da carteira dos fundos será iniciada em 2016 após a realização de uma segunda etapa do processo de segregação. Nesta etapa, serão realizados novos estudos de macroalocação já considerando a nova composição das carteiras de ativos desses fundos, conforme o perfil dos planos administrados pela Ceres. Na renda variável, os recursos dos planos serão aplicados no fundo Agrociência, mantendo a segregação por cotas. A estratégia do Agrociência é superar o índice IBrX Índice Brasil (IBrX 100), que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA, inclusive com a possibilidade de operações de hedge para proteção da carteira. No segmento de investimentos estruturados, permanece a segregação dos ativos por cotas, sendo as posições detidas pelos planos nos diversos fundos, registradas diretamente na carteira própria. No segmento de imóveis, a segregação será mantida de forma virtual, contemplando a participação proporcional que os planos detêm nos imóveis para renda e participação em shoppings centers. No segmento de operações com participantes, a segregação por planos é real, pois demonstra os saldos individualizados de cada plano referentes aos empréstimos simples e financiamentos imobiliários, registrados em seus balanços. 3.2 PROJEÇÃO DOS ATIVOS PARA 2016 A projeção dos ativos dos planos de administrados para o final de 2016 tem por objetivo apresentar a evolução dos saldos das aplicações financeiras desses planos em seus diversos segmentos e sinalizar os resultados esperados para o crescimento e a rentabilidade com base nas premissas do cenário básico e nos orçamentos previdencial e administrativo. Partindo dos valores realizados em agosto de 2015, foram aplicadas as premissas para a evolução dos ativos até dezembro de Posteriormente, sobre o ativo projetado para dezembro de 2015 foram aplicadas as premissas para o ano de 2016 referentes às expectativas de rentabilidade dos segmentos de aplicação e ao orçamento previdenciário e administrativo. 21

22 No cenário básico para 2016, as premissas para os diversos segmentos que compõem a carteira de ativos foram as seguintes: a) Renda Fixa: rentabilidade anual ponderada pelos resultados estimados para a carteira própria e para os fundos exclusivos Eros e Tranquilidade, a saber: Fundo Exclusivo Eros: 13,57%; Fundo Exclusivo Tranquilidade: 13,68%; e Carteira Própria: 14,58%. Os fundos Eros e Tranquilidade foram mantidos como veículos de investimentos para fins de projeção. Para 2016, em função da segregação dos ativos alocados no segmento de Renda Fixa, haverá a cisão desses fundos em novos fundos, cujas carteiras serão gradativamente ajustadas aos perfis dos passivos dos planos. Ao considerar a saída de recursos decorrente da diferença entre receitas e despesas previdenciais e administrativas, pagamento de tributos e a transferência de recursos entre segmentos, notadamente aqueles para integralizar cotas de fundos no segmento de Investimentos Estruturados, o crescimento do saldo da Renda Fixa será de 13,18% em b) Renda Variável: expectativa de retorno anual de 12,69%, resultante de uma valorização de 13,50% do IBrX 100 para 94% do segmento e, conservadoramente, da manutenção dos saldos aplicados nos fundos de investimentos em ações fechados, que representam 6% do segmento. Devido ao perfil de suas carteiras, há uma menor correlação desses fundos com o IBrX 100, o que justifica a projeção conservadora. c) Investimentos Estruturados: Investimentos em FIP e FMIEE (em período de investimentos): Tendo em vista que não se espera o desinvestimento desses fundos no decorrer de 2016, foi considerada uma desvalorização do saldo investido a uma taxa anual de 1,89%. Esta taxa corresponde à média das taxas de administração praticadas pelos FIP e FMIEE que fazem parte da carteira da Ceres. No decorrer de 2016 estima-se um aporte de R$11,3 milhões para atender a parcela remanescente dos compromissos de integralizações, os quais serão transferidos do segmento da Renda Fixa. Com isso, o crescimento esperado para o segmento será de 11,13% no ano. Fundos imobiliários: A expectativa de rentabilidade está atrelada ao fluxo de recebimento de rendimentos estimados. Para o fundo Água Branca, manteve-se os valores recebidos mensalmente em 2015, até o mês de agosto. O valor da parcela de agosto foi mantido para os meses subsequentes. Para o fundo Hermes, foi adotada uma postura conservadora, não considerando o recebimento de rendimentos. 22

23 Isso porque o fundo não tem distribuído regularmente rendimentos a seus cotistas. Para o FII RB Capital Residencial II, a expectativa é de amortização total de suas cotas, tendo em vista o vencimento do mesmo em dezembro de Para o fundo Claritas Logística I, que se encontra na fase de prospecção de locatários para posterior distribuição de receitas, não houve projeção de valorização para suas cotas. d) Imóveis: projeção baseada na estimativa do fluxo de entrada de recursos, composto pelas receitas de aluguéis e participação em shoppings realizadas até o mês de agosto de Os valores de recebimento previstos em 2016 contemplam: Manutenção do valor referente às receitas mensais de participação em shoppings auferidas até setembro de 2015 e repetindo a receita deste mês para os meses remanescentes do ano; Manutenção do valor referente às receitas mensais de aluguéis auferidas até setembro de 2015, repetindo os valores para 2016 e considerando o reajuste contratual. No mês do reajuste contratual, as receitas de aluguéis são corrigidas considerando as cláusulas contratuais e os valores corrigidos são mantidos para os meses remanescentes de A projeção do saldo do segmento para o final de 2015 considerou a reavaliação dos imóveis, ocorrida no exercício. Logo, a TIR para 2016 está sendo sensibilizada por esta reavaliação. Considerando que as receitas não irão crescer na proporção dos preços dos imóveis, após a reavaliação, a TIR esperada é de 4,97% para Ao contemplar no cálculo da TIR, a situação hipotética do reinvestimento das receitas que são direcionadas para o segmento da renda fixa, a rentabilidade do segmento seria de 8,32% em e) Operações com Participantes Empréstimo Simples: A projeção reflete uma rentabilidade de 15,39% em 2016, reflexo da aplicação de juros de 1,2% ao mês sobre o saldo dos empréstimos. Financiamento Imobiliário: A projeção da rentabilidade para a carteira foi estabelecida em 14,56% ao ano, refletindo da evolução do saldo devedor, a qual considera uma ponderação das expectativas de retorno diferenciada por tipo de contratos. A ponderação dos retornos corresponde à variação do INPC acrescido de uma taxa de juro anual de 8% para 46% da carteira, variação do IGPDI acrescido de uma taxa de juro anual de 8% para 44% da carteira e variação salarial para 10% da carteira. A partir da definição do cenário e das expectativas de retorno, os ativos foram projetados por segmento de aplicação e as receitas esperadas desses investimentos estão apresentadas na Tabela 6. 23

24 Tabela 6 Previsão das Receitas de Investimentos para 2016, discriminado por segmento ( em R$ 1,00) Segmentos de aplicação Receita Renda Fixa Renda Variável FIP/FMIEE Receitas de Fundos Imobiliários + diferença entre saldos Operações com Participantes Receitas de Imóveis + diferença entre saldos Receita antes do fluxo previdencial / administrativo e tributos Impostos a recolher Fluxo Programa Previdencial e Despesas. Administrativas Receitas Administrativas 0 Receita após fluxo previdencial e administrativo e tributos Fonte: Ceres Geinv, Em 2016, a receita esperada de investimentos antes do fluxo previdencial e administrativo e do pagamento de tributos, será de R$ mil. A maior contribuição provém das receitas da Renda Fixa, seguida pela Renda Variável. A receita referente aos investimentos em FIP e FMIEE refere-se à diferença entre os saldos projetados para dezembro de 2015 e dezembro de 2016, tendo em vista a transferência de recursos da Renda Fixa para atender os compromissos de integralização previstos. Os Fundos de Investimentos Imobiliários FII devem gerar receitas de R$ mil que, somadas à diferença entre os saldos, no valor negativo de R$ mil, totalizam R$ mil. A redução do saldo investido decorre da amortização total do FII RB Capital Residencial II até dezembro de Os Imóveis devem gerar receitas de R$ 13,701 mil, entre aluguéis e participação em shopping centers. Considerando a depreciação anual de 2% da carteira de imóveis durante o ano, no valor de R$ mil, o segmento irá gerar receitas de R$ mil. As receitas dos Imóveis e dos FII são direcionadas para o segmento da Renda Fixa. Após considerar o pagamento de impostos, somando aos resultados líquidos das receitas e despesas previdenciais e administrativas, obtêm-se uma receita líquida esperada para 2016 no valor de R$ mil. 3.3 PROJEÇÕES DE RESULTADOS PARA 2016 Tendo por base as premissas esperadas para o cenário básico e as estimativas dos fluxos previdenciais e administrativo, estima-se para o final de 2016 que o Ativo Total consolidado de todos os planos administrados alcance R$5.685,4 milhões. Tal expectativa reflete uma Rentabilidade Nominal (TIR) de 12,38% ao ano. Quanto aos Investimentos Líquidos, a projeção sinaliza um saldo de R$5.520,2 milhões para o final de 2016, refletindo uma TIR de 12,79% no ano. 24

25 4. ORÇAMENTO Neste capítulo estão apresentadas as informações sobre o orçamento administrativo 2016 e o Plano de Gestão Administrativa (PGA). A proposta orçamentária da Ceres é construída com base no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA e observando os limites legais definidos na Resolução CGPC No. 29/ ORÇAMENTO ADMINISTRATIVO DE 2016 A despesa administrativa de 2016 está orçada em R$ ,00, representando um acréscimo nominal de 15,41% em relação ao valor orçado para As bases e premissas adotadas para a construção da proposta orçamentária de 2016 estão fundamentadas nos seguintes fatores: 1. Avaliação do comportamento, no decorrer de 2015, dos itens que compõem a despesa administrativa, especialmente serviços de terceiros, incorporando da variação do INPC sobre os contratos indexados, o que ocorre na quase totalidade. 2. Custeio dos projetos referentes à gestão eletrônica dos documentos (GED) e ao mapeamento dos processos e elaboração dos manuais operacionais, em execução. 3. Implantação de nova solução integrada de sistemas corporativos ERP Serel. 4. Previsão de pagamento de honorários advocatícios de contrato de 2010 cujo julgamento da última ação está previsto para 2016, envolvendo valor da ordem de R$ ,00. Defesa da Ceres referente a reajuste de benefícios em Apropriação do impacto decorrente do acordo coletivo de trabalho sobre a folha de salários e encargos. Também está sendo considerada a manutenção da política de Recursos Humanos que tem por objetivo melhor qualificar o quadro de pessoal e de proporcionar salários mais ajustados ao mercado de previdência privada, evitando a perda de empregados, situação que vinha sendo recorrente, mas que, neste momento, acha-se minimizada VARIAÇÃO PERCENTUAL DOS VALORES ORÇAMENTÁRIOS ENTRE 2015 E 2016, POR GRUPO DE DESPESA 1. Pessoal Salários, Encargos, Benefícios: Incremento de 11,24%, que corresponde a um aumento de R$ ,00. O valor total proposto neste grupo de despesa para 2016 é de R$ ,00. O aumento corresponde, basicamente, à aplicação da variação do INPC e mais alguns ajustes nos encargos de pessoal. 2. Serviços de Terceiros: A evolução desta despesa é de 39,41%, que corresponde a R$ ,00. O valor total anual deste grupo é de R$ O expressivo percentual de variação decorre da inclusão 25

26 do projeto de implantação da nova solução de sistemas corporativos integrados ERP Serel e dos honorários advocatícios, cujos compromissos contratuais impõem a evolução de 88,93%, especialmente o contrato de defesa da Ceres referente ao reajuste dos benefícios de forma errônea em Despesas Gerais: Neste grupo o acréscimo foi de 6,31%. O valor total anual do grupo é de R$ , Depreciações e Amortizações: O valor deste grupo de despesa é de R$ ,00, com redução de 11,55% em relação ao último ano. 5. PIS/COFINS/TAFIC: Incremento é de 27,25% para fazer face a estes tributos, que corresponde a um acréscimo de R$ ,00. O valor total anual deste grupo é de R$ , PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) Pelo critério estabelecido no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa (PGA), obedecendo à Lei Complementar No. 109/2001 e Resolução CGPC No. 29/2009, o teto legal da despesa administrativa, denominado Taxa de Carregamento, corresponde ao valor resultante da aplicação do percentual de 9% sobre a soma das receitas e das despesas previdenciais projetadas para o ano de referência. Com base nos valores orçados para o pagamento dos benefícios e da receita previdencial projetados para 2016 (fluxo previdencial), que somam R$ ,00 o teto legal para a despesa administrativa da Ceres é de R$ 56,8 milhões. O valor do orçamento ora proposto, de R$ ,00, corresponde a uma Taxa de Carregamento de 3,96%, equivalente a 44% do teto determinado pela legislação. A legislação federal estabelece, além da Taxa de Carregamento, um segundo parâmetro de referência. Trata-se da Taxa de Administração, cujo teto corresponde ao percentual de 1% calculado sobre o montante dos recursos garantidores dos planos de benefício, que está projetado em R$ 5,4 bilhões. Portanto o valor do orçamento administrativo ora proposto corresponde a uma Taxa de Administração de 0,46% VALORES ORÇADOS POR GRUPO DE DESPESA Na Tabela 7 são apresentados, por grupos de despesa, os valores do orçamento administrativo do ano de 2015 e a proposta para

27 Tabela 7 - Despesa Administrativa Autorizada de 2015 e a Proposta Orçamentária para 2016 (R$ 1,00) Detalhamento Variação % Pessoal Salários, Encargos, Benefícios ,24 Serviços de terceiros ,41 Depreciações/amortizações ,55 Despesas gerais ,31 Subtotal ,64 Despesas tributárias PIS/COFIN e TAFIC ,25 Total ,41 Receitas previdenciais ,56 Relação despesa administrativa/receita previdencial 7,72% 8,13% 5,34 Taxa de Carregamento 3,85% 3,96% 2,76 Taxa de Administração 0,44% 0,46% 4,43 Fonte: Ceres - Gerad e Gerat ORÇAMENTO DA DESPESA ADMINISTRATIVA DOS PROGRAMAS PREVIDENCIAL E INVESTIMENTOS O orçamento administrativo destina-se a suprir as necessidades operacionais da Ceres. Está dividido entre os programas de Gestão Administrativa Previdencial e de Investimento e mais os custos com os tributos PIS/COFINS/TAFIC. A distribuição da despesa está detalhada na Tabela 8: Tabela 8 - Distribuição da Despesa Total entre os Programas Previdencial e Investimentos para 2015 e 2016 e respectivas Fontes de Custeio (em R$ 1,00) Despesa Administrativa do Programa Previdencial Despesa administrativa com programa previdencial Receita previdencial corrente (fonte de custeio) Taxa da Despesa administrativa Prev/Receita Prev Detalhamento Variação % Despesa Administrativa do Programa de Investimentos Despesas administrativa com o programa de investimentos Receita de investimentos (fonte de custeio) Taxa da Despesa administrativa de Inv/Receita Inv ,00% ,86% ,22% ,04% Despesa total ,41 Despesa administrativa total sobre a receita previdencial 7,72% 8,13% 5,34 Taxa de Carregamento (Rec + Desp Prev/Desp Adm Total) 3,85% 3,96% 2,76 Taxa de Administração (Reserva matemática/desp Adm Total) 0,44% 0,46% 4,43 Fonte: Ceres - Gerad, Gerat e Geinv ,41 9,56 15,41 5,00 Na Tabela 9 é apresentada a distribuição da despesa administrativa de 2016 por plano e patrocinador. 27

28 Tabela 9 Distribuição da Despesa Administrativa de 2016, por Plano e Patrocinador (em R$ 1,00) Patrocinadora Plano Despesa Administrativa Previdencial Despesa Administrativa de Investimentos % R$ % R$ Embrapa Básico FlexCeres Básico FlexCeres Básico Saldado FlexCeres Básico Saldado FlexCeres Básico Saldado FlexCeres 41,10% 23,84% ,44% 9,73% Embrater 0,34% ,00% - 0,27% ,36% Ceres 0,20% ,13% Epagri EMATER-MG EPAMIG 2,33% 5,49% 5,31% 3,10% 8,09% 1,69% 1,13% 3,04% 0,75% ,77% 8,50% 3,27% 2,84% 3,43% 2,11% 0,25% 1,25% 0,50% CIDASC FlexCeres 1,79% ,20% ABDI FlexCeres 0,47% ,12% EMATER-DF FlexCeres 1,07% ,10% Total 100,00% ,00% Fonte: Ceres Gerat, Gcont e Gerad, A despesa administrativa previdencial foi rateada por plano com base na proporção do número total de participantes e assistidos. Para fins desse rateio, foram computados nos planos FlexCeres somente os participantes que não fazem parte dos planos saldados. Com relação à despesa administrativa de investimentos, o rateio por plano tem como base a proporção dos investimentos dos planos. O custeio para cobertura das despesas administrativas totais transferido dos planos de benefícios para o plano de gestão administrativa, até o dia 10 do mês de referência, é apurado na mesma proporção e corresponde ao montante das despesas administrativas orçadas. 28

29 4.4 ORÇAMENTO PREVIDENCIAL RECEITAS PREVIDENCIAIS A previsão das receitas para 2016 é de R$ 307,53 milhões (Tabela 10). Tabela 10 - Previsão da Receita Previdenciária, discriminada por Cliente (R$ 1,00) Segurados Participantes Assistidos Subtotal Patrocinadores Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total Do orçamento total, 54,54% da receita previdenciária advirão das contribuições dos patrocinadores, 37,88% dos participantes e 7,58% dos assistidos. A previsão da receita previdenciária por patrocinador está apresentada na Tabela 11, a seguir. Tabela 11 - Previsão da Receita Previdenciária, discriminada por Patrocinador (R$1,00) Período Embrapa Embrater Ceres Epagri Emater Epamig Cidasc ABDI EmaterDF Total jan/ fev/ mar/ abr/ mai/ jun/ jul/ ago/ set/ out/ nov/ dez/ Total

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